Rita, você é algo da ordem do indescritível, simples assim!!! Antes eu dizia que o Brasil te ama, hoje eu digo: o mundo te ama!!! Muito obrigada por sua existência!!!
Dona Rita von hunty carmen Miranda um grande abraço para voce e um milhao de palmas pra vc e sensacional.👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Tenho 17 anos, sou gay e sei disso já tem um bom tempo...A Rita não sabe, mas meu processo de aceitação passou muito por ela e seu conteúdo, eu precisei da Rita, do Guilherme, pra me entender e, mais do que isso, me ver como possível, não como um desvio, não como um pecado, mas como merecedor de existência e humanidade. Eu sempre pensei e ouvi de outros LGBTs algo como: "puts, filme gay só tem final triste" e derivados, agora eu entendi objetivamente o porquê e agora me pergunto o quanto disso eu introjetei em mim msm depois de anos de Disney. Enfim, agradeço muito por seu conteúdo e existência, Rita, você também me fez possível
Que incrivel, alan. O estrago que ja foi feito nunca tem volta, o que tem é uma cura e um certo renascimento!! Da minha parte fico super feliz de saber que hoje você tem essa clareza, ainda tao jovem!!! Para quem tem 30 ou 40, infelizmente nao foi tao cedo assim, como é o meu caso. Entao a nossa luta e a nossa vitória é ver esse tipo de depoimento, que preenche nossos corações. Obrigado por dividir!! Eu tenho 41 e quem eu sou hoje também foi muito possivel por conta de Rita e Guilherme!!!
Amo a cena do Rei Leão em que o Zazu fala pro Mufasa, sobre o Scar: "Toda família tem um. Na minha tem dois". A premissa de que o capitão Gancho é um senhor de meia idade correndo atrás e perseguindo um pré adolescente também é bem ilustrativa.
Nasci em 1972, durante a ditadura, fiquei numa solidão que passou da infância pra adolescência e vida jovem. Aos 28 anos, castrado pela religião, conversei com Deus e disse que eu precisava ser feliz. Senti internamente uma força e coragem pra estudar sobre o que estava acontecendo dentro das minhas células. Aos 30 anos eu finalmente transei e comecei namorar. Falei pra minha mãe e ela somente me abraçou e nada mudou. Minha irmã uma mulher com com formação me ignorou por um ano. Minha vida mudou muito, pra melhor, nesses 20 anos. Aos 50 anos sou um homem gay feliz e resolvido. Meu critério foi desejar ser eu, meus sentimentos e acertei na escolha. Estou preparado pra mais 50 anos: sem a cadeia que me oprimiu por mais da metade da minha vida. Ter sido uma criança e adolescente gay no escuro e total ignorância foi algo aterrador. As gerações vindouras jamais entenderão a solidão que eu e muitas outras crianças sentiram. Excelente conteúdo. Simplesmente amo vosso canal 😊. Me sinto vivo e gritando com todas as forças em todos os idiomas avante comunidade lgbtqiap+ e vegan go. Quando descobri quem sou me veio um mundo novo com a causa vegana, saúde mental e física, hábitos minimalistas e desapego do capital. Obrigado Guilherme e obrigado professora Rita 🥰🥰🏳️🌈.
Emocionante vídeo e depoimentos . Desejo fé no futuro , força e união de Todos! Importante divulgar esse conhecimento não só na comunidade LGBT mas para Todos . Com conhecimento venceremos o preconceito e poderemos nos respeitar como Verdadeiros irmão .
@Bruno Caruso as vezes penso que minha trajetória me ensinou muito. Desejo que todos possam ser o que são é apenas recebam respeito e amor. Desde criança tive que fazer o melhor, que eu sabia, com o que tinha. Toda a proteção familiar é muito importa, porém penso que o indivíduo precisa se calçar com suas próprias experiências e considerar ouvir outras histórias. Fico feliz por vc não ter passado por fazes extremas como eu e muitos antes de mim que não tinha ou tiveram o direito de existir. Abraços 🤗
@@Ateliê_Vida, lembre-se de que os militantes LGBT, veganos, feministas e todos os demais das causas próprias de pequenos-burgueses não estão *nem aí* para você, sua solidão ou saúde. Eles só querem que você os sirva, dando-lhes autoridade, cargo e remuneração que seriam incapazes de obter se não se apoiassem preguiçosa e saf4damente na _"causa"_ que dizem defender. Os militantes LGBT com quem convivo são extremamente intolerantes, críticos e sarcástico contra os variados grupos homoss3xuais, que integram alguma letra da sigla LGBT.
"Com isso o cantor Agnaldo Timóteo em 1975 homenageia a Galeria Alaska, a música intitulada como: “A galeria do amor”. Esta foi a principal faixa do seu LP que tem o mesmo nome. Agnaldo Timóteo deixou claro que a música se chamaria “Galeria Alaska”, porém o departamento de marketing da gravadora pediu para que ele mudasse com receio da parte conservadora de seu público." A galeria Alaska em Copacabana foi reduto gay entre os anos 50 e 90 . Hoje, vejam só,, é uma Igreja Universal.
Dona Rita, que didático tudo isso. Eu recordei a minha infância e amava os vilões, pq será? Pq eu estava axovalhada com essas personagens, vilanizada, sentindo-me roto. Esses dias na sala de aula e num grupo que estou montando sobre discussão da indústria da cultura levei o tio Benjamin, Adorninho e Horkheimeriana e falei sobre a indústria cinematografica. Imagina o frisson das queer. Povo chorou sentindo-se enganada e percebendo que não tinha nada de errado com eles elas e elus. Estava faltando uma cereja nessa tragedia. Advinha? Dona Rita vai me ajudar a derrubar os muros e construir pontes. Agradeço de ❤
Curtas lgbt citados: Piscina - Leandro Godinho Inabitável - Matheus Faria e Enock Carvalho Simples assim - Felipe Cabral e Luciana Bittencourt Da vergonha ao orgulho - Baboo Matsusaki Os últimos românticos do mundo - Henrique Arruda
Procurei na internet não achei nenhum, nem pirateado e nem em plataforma, exceto Inabitável que tem no Globoplay, os outros 4 tem informação aqui e ali mas nenhum link, nenhuma fonte de streaming, nada... Se alguém achar uma forma de ver deixa aqui depois, por favor
Ah que felicidade em saber que você assistiu o curta metragem sobre a minha infância e a criação da minha drag, "Da vergonha ao Orgulho" ! Obrigada, Rita, por inspirar tantas pessoas. Lembro que quando eu comecei a fazer drag e meu marido não entendia muito bem, foi um vídeo seu explicando as origens do termo drag que eu mostrei pra ele aprender mais. Obrigada.❤
Então é daí que vem o tão sonhado “homem másculo” e o “não curto afeminados”! Tanta gente traumatizada por uma cultura importada sendo tóxica sem perceber que sua capacidade de amar foi limitada propositadamente!
Por essa razão a morte precoce do genial Paulo Gustavo me doeu e ainda dói como se fosse um familiar próximo. O que o Paulo vinha fazendo era cinema nacional usando do Queer Code para educar os que foram educados como Hollywood quis que fossemos, e tivemos A MAIOR BILHETERIA com um filme de um homem gay, contando sua própria história com sua mãe, em uma trilogia que termina em um casamento homoafetivo LOTANDO salas de cinema, no BRASIL. Não atoa há inúmeros relatos de famílias que se uniram e se reencontraram depois da obra, a mãe que renegou o filho, não viu mais sentido nisso, ao meu ver foi de fato algo revolucionário se tratando de cultura nacional, que não pode parar.
Sou só um hetero que aprende sempre a tratar as pessoas melhor quando vê seu conteúdo. Porque saio sempre com os espetos que recebo das suas idéias. Como gostaria que mais e mais pessoas te vissem e que pudessem ser melhores❤
minha cabeça explodiu por aqui! 🤯 desde o vídeo "o que querem as lgbts?" tudo começa a fazer mais sentido. A vontade é de se enviadar o quanto for possível e sair espalhando as boas novas! rsrsrs Rita a sua capacidade de síntese é impressionante! Valeu por tudo, beijinhos sua linda! 💋
Finalmente alguém fala sobre o significado dos ex-men como eu entendi. Uma vez, em aula, falávamos sobre os significados do filme, a coisa do poder, etc, e eu mencionei a questão do filme trazer esta perspectiva do "diferente" que tem que ficar escondido para não causar pânico e horror aos demais. Fui ridicularizado. Gratidão, lindona!👏✨️💚🕉
O segundo filme de X-Men tem literalmente uma cena de saída do armário mutante (que foi feita com ajuda do Ian McKellen, que é gay assumido). Os filmes falam bastante sobre minorias (só não é apenas sobre LGBTQIA+).
Sempre achei essa uma das *melhores* interpretações dos quadrinhos (e olha que nem sou parte da comunidade LGBTQIAP+). Já vi outras, sempre colocando os mutantes como representação de alguma minoria social (marginalizada), e várias fazem até muito sentido. Mas essa de que eles na verdade representam a comunidade queer, pra mim, é a que mais se encaixa em tudo que eu vi nos gibis. E eu era nerdão mesmo, de ler todas as revistas. Só que, criança, eu lia a primeira talvez segunda camada, das lutas, poderes fantásticos e claro o pano de fundo político, de repressão, perseguição e controle narrativo (quase um House of Cards for kids kkkkkkkk). Quando vi sobre essa leitura queer a primeira vez foi como se a peça que faltou tivesse encaixado e eu finalmente tivesse entendido os X-Men. Depois percebi outras coisas e fui aprendendo um pouco mais, principalmente sobre o capitalismo, o "pink money", etc., daí me recusei a seguir comprando, mas é sem dúvida a minha HQ favorita (como arte, não como produto) até hoje! Aliás, adorei o trocadilho do "EX-men" kkkkkkkkkk sensacional!
Como é engraçado essa coisa dos super poderes! Cada gay tem o seu, e desde criança me questionava sobre os personagens como vilões serem como eu. Sempre fiz a analogia que os X-men sempre foi sobre o público LGBTQAI+. Rita, esse seu vídeo foi tão profundo q me emocionei em alguns momentos pq só que está na pele sabe como é ser retratado, ou simbolizado como gay (que é meu caso). Nunca vi um vídeo tão esclarecedor como esse, tão transparente e cristalino. Muito obrigado pelo conteúdo e nunca deixe de produzir pq vc é um achado raro.
Precisamos de mais artistas LGBT's independentes, criar um coletivo pra estabelecer uma produção de qualidade sobre as vivências LGBT, das mulheres, de pessoas não brancas, PCD e tomar controle da narrativa
"E nessa loucura, de dizer que não te quero, vou negando as aparências, disfarçando as evidências... mas pra que viver mentindo se não posso enganar meu coração"
Nossa, a quantidade de gente, dá própria comunidade, que eu vi reclamando por Heartstopper ser "feliz demais", "fira da realidade", não tá escrito. A mesma coisa aconteceu com livros como Vermelho, branco e sangue azul. Gente, pelo amor, esse tipo de história ajuda demais o jovem, a gente também quer se ver na tela e imaginar que pode ser feliz.
Sendo uma pessoa queer, tecnicamente homem, ambígua na expressão de gênero, androssexual e panromântica, só tenho a agradecer por existir alguém assim, contemporâneo a mim.
Menina... a importância desse vídeo não dá pra ser quantificada, é simplesmente algo necessário, quase como uma "revelação" que explica o que presenciamos hoje em termos de violência contra os LGBTQIA+... Todo preconceito que foi intencionalmente construído... a vontade que dá é de divulgar esse vídeo em rede nacional!!! Obrigada e mais uma vez parabéns pelo maravilhoso trabalho!!
"Amores de adolescência, nossas paixões, nossos encontros", é tão desolador pensar que você não viveu momentos/etapas tão corriqueiros por algumas pessoas, é ainda complicado assimilar essas questões. Sigo grato pela existência da Dona Rita 💝
Lembrei de minha frustração ao assistir filmes com temática LGBTQIAP+ nos anos 1990. Quase a totalidade dos filmes, narravam histórias de amor com finais absolutamente trágicos. Foi assim com Bent, Somente elas. O único da época que tinha um final feliz, que retratava um romance entre dois adolescentes, era o britânico Delicada atração. Lembro da minha emoção ao ver uma história LGBTQIAP+ sem um final desesperançoso.
Tenho 56 e gostava de assistir qualquer filme com temática LGBT até os 40, a partir disso comecei a perceber que 99% do que eu consumia desse tipo de produção era só tragédia e desgraça, e a ficha caiu que isso não era uma coincidência: era um projeto de destruição do grupo ao qual eu pertencia. Desde então parei de dar audiência a filmes LGBTs trágicos, e observo que isso virou uma tendência, tanto que hoje a quantidade de finais trágicos reduziu muito. Acho que o primeiro que eu assisti que fugia desse padrão foi Shelter de 2006, não por acaso é um filme estadunidense independente.
Penso que durante as décadas entre 50 e 90 houve um movimento para nós castrar e aniquilar, mas não sabiam que ao tentarem nos sepultar nós brotávamos pois: somos sementes!
Nesta sua conversa conosco, você pontuou acontecimentos, comportamentos, aprendizados que, muitas vezes sem percebermos, quando mais novos, engolimos e permanecemos indigestos, até hoje. Este vídeo me emocionou muito em especial... pois me vi muito nele. Boa parte da minha vida questionei os meus gostos, minha estética, minhas escolhas, meus sentimentos diante e em função de muitas coisas. É de arrepiar o quanto o buraco onde nossas existências foram marginalizadas se tornou tão fundo! Fundo o suficiente para termos muito medo da escalada para chegarmos à superfície. Muito obrigado por me encorajar; por nos encorajar. E fazendo isso SÓ COM EMBASAMENTO. Como diz Fernando Pessoa: "o mais é nada". Mais uma vez, por tantas vezes, muito obrigado!
Video maravilhoso, o nosso meio é tão marginalizado e tão solitario, moro numa cidade pequena no interior do Paraná, sempre me senti deslocados, lgbts so conheci na net, relações q sempre acabavam, falam q a gente tem a gente mas muitas vezes nem isso
Ai, tia Rita, essa última parte me pegou. Em 2016, eu publiquei o livro "Caio: a primavera das pessoas" sobre dois jovens que se apaixonam e se descobrem gays. O meu problema foi que, na divulgação, eu não podia contar o plot-twist, que era o de um deles ser trans* sem disforia de gênero, ou seja, ele ainda mantinha o corpo de fêmea e tava bem com isso, e o outro menino também não se importava. A minha ideia na época foi justamente mostrar uma história de amor, e apenas isso. POR ACASO, eram personagens queer, mas esse não é o foco da narrativa (isso é o que eu entendo como a verdadeira representatividade: não pegar um gay e focar no fato de ele ser gay, mas pegar um gay e falar do trabalho dele, dos conflitos familiares, dos questionamentos espirituais etc.).
Rita, muito obrigado por acrescentar sempre na minha vida. Atualmente estou passando por momentos marcantes e decisivos que vão ditar quais caminhos vou tomar daqui pra frente. Uma delas foi começar faculdade de história (que atualmente está sendo minha fuga pra algumas tormentas) e agora vejo o quanto tu é minha inspiração, você ensina, luta e sabe muito bem do que está falando, quando olho pra você e pro João Carvalho, muitas vezes me sinto olhando em um espelho, e nesse reflexo me identifico muito, e vejo aonde quero chegar, não só como estudioso mas principalmente como pessoa. Este video me tocou tão profundamente que não consigo elencar ou identificar corretamente oque estou sentido, mas devido as rumo que as coisas estão tomando, estou curioso para saber aonde passarei nessa minha peregrinação de descoberta da vida. É... talvez este video me deixou mais vivo.
Rita, temos evidentemente muitos exemplos de queer coding onde gays e lésbicas são retratados como vilões, mas temos também alguns exemplos onde os personagens "queer coded" são retratados de forma positiva. Frozen, Rei Leão e Quanto mais Quente Melhor são exemplos. Senti falta dessa menção pois também houve trabalho de pessoas da nossa comunidade nesses personagens. Além disso, tivemos pessoas LGBT trabalhando no cinema mesmo em personagens como a Ursula, isso também poderia ter sido mencionado.
Como você inspira querida. Eu desde pequeno sempre fui muito sonhador, tenho tantas histórias em mim... hoje sou Ator, Bailarino, Arquiteto, e ouso cantar, escrever e tudo o que me inspira e aquece a alma. Sempre tenho te acompanhado e tens sido uma bela fonte de inspiração. O conhecimento é libertador e você é horizonte e calmaria. Obrigado por tanto. Paz, luz e vamos criar, fazer nossa vida ter mais sentido para essa e futuras gerações!
Acho que o primeiro filme que eu entendi que havia uma romance LGBT foi "Eclipse de uma paixão" que narra a relação entre os poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine, eu era pré-adolescente e chorei muito, foi um filme que me marcou.
Cara, esse vídeo é muito necessário para toda sociedade. É tão didático, tão profundo e pega num tema tão importante. Sem palavras aqui. Obrigado por isso.
"Estar nas modalidades de dignidade e super poderes, que é as que nos pertencem". Exatamente isso Ri/Gui. Penso da mesma forma e me sinto tão powerful desse jeito. Só... 👏👏👏
cada vídeo é um banho que ameaça me afogar de tanta informação; sou cis e tranquila com isto, mas intranquila com quem não pode ser tranquilo com sua orientação, quero saber mais e mais e nem sempre dou conta da riqueza dos teus vídeos, que não perco por nada; complicado é dar conta de tanta bibliografia, haja bolso para caber meus desejos de livros
PQP!!! Esse vídeo eh uma obra prima!!! Pois para mim que sou apaixonado por cinema e Disney... entender esse código eh algo que precisa ser entendido para entendermos muitos traumas e levar muito na terapia.
Que vídeo esclarecedor! Rita, vc é demais! Obrigada! Refleti aqui que o aparecimento do HIV e AIDS na década de 80, e ainda o impacto na década de 90, levando tantas pessoas LGBTQIA+ famosas pelo mundo, tenha contribuído para essa narrativa de “coitadinhos”, além da narrativa de punição que existia (“castigo de Deus para os gays”).
Legal o curta Piscina ainda estar circulando. Eu fui jurada do mix Brasil na edição que eles concorriam, votei por eles e tive a chance de entregar o prêmio do canal Brasil pro diretor. Muito bacana essa vida prolongada do trabalho.
Dona Rita. obrigado. Eu nunca havia entendido que meu papel no mundo era tão importante, nesse momento e nessa cultura, pra ser um exemplo e agente de mudança. Eu nunca havia entendido que é algo muito maior e que vai muito além de mim e do reflexo dessa opressão nos traumas psíquicos que eu carrego. Esse vídeo me deu uma nova perspectiva sobre minha própria vida e motivos pra vivê-la como nunca antes eu havia associado. Meu mais sincero obrigado.
Gratidão Rita muito do que a humanidade se tornou deve-se às pessoas dos subtextos e eu digo fatores de relevância mostram que grandes pensadores pouco se preocupavam com rótulos ou gêneros mas sim os ocultamento desprezo e negações foram implacáveis na vida dos "diferentes.".
Sou Professora de Educação Infantil, bebês, e fica maravilhada com suas falas. Acolhe meu coração e da esperança de muitas felicidades para que diferentes gerações possam iniciar a ampliação de muitos conhecimentos. ❤❤❤ Adoro a Ritaaaaaa e Rocheleeeeee. Parabéns e obrigadaaaaa. Eu, mulher, 52 anos de Fpolis😊
Rita menina, tô escandalizado com que esse vídeo. Não esperava sentir o chute na beira do estômago logo tão cedo. Quando você repassa pelos vilões clássicos da Disney tudo ficou extremamente claro. Como, apesar de não entender o motivo, era tão fácil se afeiçoar aos vilões. Vídeo genial.
Devo dizer que nestes anos olhando o canal, acredito q foi o vídeo que mais me tocou, que mais me impressionou. Eu sou estudante de geografia numa universidade pública e estudos sobre pessoas queer nem preciso dizer que não estão na grade, né? Geografia Africana ainda é uma novidade, e não é obrigatória. Este canal me despertou o interesse (e quase a necessidade) de pesquisar mais sobre a comunidade lgbt, tanto que estou me coçando para fazer o tcc sobre pessoas trans na educação básica. Obrigado, Rita
Estou maravilhada com este vídeo. Muito do que a Sra Rita cita neste vídeo, eu não li sobre, eu vi na minha infância, e mesmo sendo um assunto de extrema relevância, me levou ao passado, década de 70 e 80 ( Guilherme Terreri, tocava harpa no céu), chegando em São Paulo. Rita, sensacional essa aula. Se passaram mais de 30 anos, e hoje eu entendi o que naquela época não tinha explicação. Gratidão. Te amo
Primeiramente, a senhora Rita está belíssima, amei a caracterização. Sobre o vídeo, nunca havia parado pra pensar nesses personagens enquanto subfigurantes que sempre estão ali pra tornar o quadro artístico completo, mas sempre de maneira estigmatizada!
Rita minha anja, você se supera, nos supera a cada dia. Será que você tem noção do que está fazendo? Acho que não! Sabe porque Rita!? Porque você diz e nos ensinas coisas que transformam as nossas vidas. Obrigado Rita.
Dna Rita minha linda......existe uma coisa que não perdoo e não aceito em você.......por que VC não divide com a gente seus segredos de beleza? Amor, esse olho que VC faz é demais... !!!!! Olha a sua barriguinha sarada....caramba! Um BJ enorme em VC. Obrigada pelas suas aulas. Obrigada por estar na luta para tentar fazer desse mundo um lugar mais compreensível. Bjs ❤❤❤❤❤
Percebi também em muitos dos filme de Hollywood, que os homens negros também são os primeiros a morrerem em cena. Belíssimo vídeo dona Rita. Aulas como sempre!!👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
recomendação de filme aqui... Recifense, o filme tatuagem da Netflix se passa na ditadura, Onde um grupo de artistas performam sua arte num bar, ou uma espécie de festa, que difundia a sexualidade livre e abertamente, juntamente ao humor com o publico. O principal se apaixona por um soldado, e é claro, temos um final bem amargo com direito á intervenção policial e gritaria, Mas no fim, calmaria. chorei á beça, mas achei inesquecível. recomendo demais!!!
Meu Deus. Como esse tema veio a calhar esse ano! No auge dos meus quase 36, por um acaso eu descobri diversos livros com personagens lésbicas (muitos de escritoras brasileiras publicados de maneira independente na plataforma da Amazon) e estou me sentindo uma adolescente outra vez lendo essas histórias fofinhas e românticas e que finalmente me representam muito! sempre amei ler e nunca me senti representada nos romances que lia. hoje percebo que existia em mim uma confusão de querer ou ser as personagens dos livros ou eu mesmo ficar com elas! hahahaha assim como em tantos filmes! e tá aí, explicado. GRATIDÃO, Dona Rita ❤
É sempre um enorme prazer escutar você dona Rita. Enquanto mulher preta, sua abordagem nesse vídeo me fez lembrar do "Perigo da história única " da Chimamanda. Conhecer a história narradas pelos "caçadores" (branquitude) é e sempre será perigoso e muito cruel. Grata por estar conosco nesses processos de aprendizagens.❤😊❤
Está ai a respota para o Marco Feliciano questionando porquê não há investimento em fomento de produções gospel. Produções religiosas são fomentadas a milênios. Tem de fomentar o que o sistema barra mesmo
É ter cultura, estudo, e, acima de tudo, estar liberto de preconceitos que só te amarram e nos fazem de coitadinhos desses detentores de poder.Voce,amada, colabora muito para nos liberar dessas amarras!
Engraçado que Matrix é sobre ideologia de gênero e pouquíssimas pessoas entenderam isso, as diretoras deram entrevista e explicaram isso, é maravilhoso, me fez vê de uma forma totalmente diferente
Esse vídeo é fantástico, ele explica muitas indagações que eu tinha mais superficialmente na infância, depois na adolescência e mais elaboradamente na juventude a respeito do que é ser gay e eu não conseguia ter uma clareza do porquê as coisas eram e aconteciam da forma como eram.
Voce falando sobre vilões queer, o primeiro que me veio a mente foi Ele das Superpoderosas, que além de ser escancaradamente afeminado foi construído como um "ser das profundezas". Que conteúdo bárbaro, amando essa série de videos! Acompanho seu canal ha anos, não consigo deixar um video de lado.
Adoro seu conteúdo Rita, sempre repasso para os meus jovens contatos, e para a velharia também quem sabe aprendem a ver o mundo diverso como ele é!!! Adoro o modo como você tem tirado todos da caverna. Uma intelectual orgânica do nosso tempo!!! Parabéns
Conheci você ritinha pelo podcast do caue moura pela UOL q vc participou. E desde então virei fã de carteirinha de vc.. entre outras pessoas q vce mesma me fez conhecer,todos os camaradas desde laura sabino a João carvalho. Mas a partir de você foi onde eu pude me encontrar como pessoa que sempre me questionei sobre essa sociedade capitalista.opressora e exploradora da grande maioria. Obg por cada vídeo e cada lição Fantástica que nos proporciona.❤
Assistir todos os vídeos da Rita é simplesmente inspirador, recheado de informações e com um tapa na cara atrás do outro! Eu amo o seu trabalho Ritinha! ❤😂
Caracaaaaaa, esse vídeo deu uma virada da minha cabeça. Eu ja disse várias vezes que se ser LGBTQIAP+ fosse uma escolha eu nunca escolheria. Acho que esse vídeo me deu uma visão que eu nao tinha pensado, sobre a perspectiva negativa que a gente as vezes não vê, até mesmo por força da necessidade de sobrevivência que ela mesma provoca. Que massa.
Obrigada por toda a sabedoria compartilhada. Estou conseguindo entender muito melhor as questões de gênero. Como mulher hetero, estava muito confortável em meu lugar. Continue nos ensinando sempre.
Acompanho o trabalho da Rita há algum tempo e esse foi o vídeo que mais me impactou. Sou um gay de 50 que se atreveu, em pleno 2022, a escrever um livro de memórias sobre a minha vivência. Resultado: fui aposentado compulsóriamente pela instituição no qual trabalhava. Motivo: o meu livro comprova que sou DM (Doente Mental), afinal rompi o código de "normalidade". Sou professor, logo um mal exemplo, para jovens, uma vergonha para minha geração. Enfim, há um longo caminho a seguir, mas me recuso a ser dono de minha própria narrativa.
Super, Rita! Como sempre dou minha viajada: tanto o título do vídeo quanto os exemplos citados remetem especificamente às LGBTQ, mas seus questionamentos, argumentos e os conceitos que se mostram no seu "panorama" têm validade ontológica e filogenética, a meu ver. Ultrapassam mesmo essas fronteiras contemprâneas. Bastar trocar, numa "brincadeira" discursiva, os exemplos citados por outros referentes a mulheres, pretos, índios, pobres, etc... nos vemos lá no mesmíssimo (esse superlativo é para ressaltar que não se trata de semelhança) panorama. Tenho pensado se também as narrativas de sujeitos que conseguirmos, fora das modalidades e códigos há séculos estabelecidos, serão, de novo, submetidas... Tomara que não!
Sempre me senti "inadequado" crescendo num mundo cisheteronormativo. Com o trabalho da Ritinha, do Tempero Drag e tantos outros leões e leoas leoxs corajosos, hoje eu tenho minha estória. E meu espaço nesta savana. E orgulho. Gratidão! 🌹
Me lembrou da Keyla Brasil invadindo a cena num teatro em Portugal. Que momento estamos vivendo, meus queridos. Estamos prestes a sermos paridos. Avante! Rita, você é necessária e inspiradora.
Que aula maravilhosa! Me toucou profundamente. Acompanho o canal há anos e o Guilherme consegue continuamente abrir minha cabeça com as aulas da Rita. Hoje ele foi um pouco além, eu diria.
Como uma pessoa que sempre gostou de videogame, até hoje essa mídia é assim. Ou não tiram o personagem do armário (Poison do Street Fighter, Jacob Assassin's Creed), são sempre sofridos se protagonistas (The Last of Us, rs) ou a sexualidade é uma escolha (Mass Effect, Dragon Age). Eu já estou cansado dessa palhaçada, e se crítico os héteros me chamam de militonto e os LGBTs no caso de The Last of Us me chamam de hater ou algo mais.
Ai que potente te ouvir, Ritaaa! Um babado. É incrível como o processo de apagamentos e silenciamentos das narrativas dissidentes são sofisticados. A gente tá super imerso nessas questões e demora se dar conta disso. Como viado, nortemineiro, pesquisador e me pego em diversas ciladas que tendem a subvalorizar os produtos dessas reflexões. Te ouvir foi arrebatador nesse sentido. Obrigado!
Obrigado pelo vídeo! Nesse final chorei de emoção com sua fala, temos que contar nossas histórias e buscar sempre fomentar nosso espaço para o hoje e para o amanhã. ❤
La transmisión cultural del cine norteamericano siempre ha sido brutal y como dato comento que (estoy radicada en España), a propósito de la fuerza y la lucha del Ministerio de Igualdad de España, oh casualidad, están proliferando en los canales de TV abiertos, películas del "Lejano Oeste norteamericano", donde el trato a las mujeres es terriblemente vejatorio y hay una exaltación del macho rudo. Conclusión: A pesar del paso del tiempo, lo que está enlatado, siempre se puede volver a usar con los mismos fines. GRACIAS RITA QUERIDA POR HACERNOS REFLEXIONAR! 🥰
Eu te amo, Dona Rita!!!! 😍😍😍Suas aulas são compreensíveis, elegantes e generosas. Indicar referências para quem lhe assiste é muito importante! O conteúdo trazido é sempre importante.❤️🌻
Moro a 7 anos aqui nos EUA e me sinto isolado culturalmente. Mesmo com internet aqui é muito fechado até para cultura queer deles do passado . Artistas e histórias que não são atuais muitas vezes são desconhecidos para os próprios americanos. Tia Rita você sempre sabia nos orienta através do seus pensamentos. Muito obrigado. Aprendo muito com você 😉😘
Tenho uns projetos de livro saindo do papel, praticamente todos envolvendo minhas vivências, ou vivências de LGBTQIAPN+ conhecidos meus. Super concordo contigo, Dona Rita, quando dizes que há que se parar de retratar o povo queer apenas como sofredores ou variações dessa vertente. Parabéns pelo vídeo, perfeito como sempre! P.s.: Estou ansioso pela palestra que vais dar em Lajeado/RS. Vai ser a primeira vez que encontro alguém famoso que admiro muito 🥰🥰🥰
Como sempre maravilhosa! Entender como o discurso do imaginário é criado e como isso impacta na nossa construção do ser e seus símbolos e significados nos faz refletir e tentar reconstruir nossa própria existência ! Te amamos Ritinha!
Anjas, tava dando aula, já subo as refs na descrição e apago este comentário, até loguinho
Rita, você é algo da ordem do indescritível, simples assim!!! Antes eu dizia que o Brasil te ama, hoje eu digo: o mundo te ama!!! Muito obrigada por sua existência!!!
Que tal vc falar sobre casal homossexual que adota crianças e barriga de aluguel no caso dos mesmos.....Seria um assunto muito interessante .
Rita eu te amo!
Dona Rita von hunty carmen Miranda um grande abraço para voce e um milhao de palmas pra vc e sensacional.👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
melhor do mundo
Tenho 17 anos, sou gay e sei disso já tem um bom tempo...A Rita não sabe, mas meu processo de aceitação passou muito por ela e seu conteúdo, eu precisei da Rita, do Guilherme, pra me entender e, mais do que isso, me ver como possível, não como um desvio, não como um pecado, mas como merecedor de existência e humanidade. Eu sempre pensei e ouvi de outros LGBTs algo como: "puts, filme gay só tem final triste" e derivados, agora eu entendi objetivamente o porquê e agora me pergunto o quanto disso eu introjetei em mim msm depois de anos de Disney.
Enfim, agradeço muito por seu conteúdo e existência, Rita, você também me fez possível
Que lindo relato, Alan! ❤
Rita, simplesmente, necessária! Eu super me identifico com o relato
Que lindo seu relato!
Que incrivel, alan. O estrago que ja foi feito nunca tem volta, o que tem é uma cura e um certo renascimento!! Da minha parte fico super feliz de saber que hoje você tem essa clareza, ainda tao jovem!!! Para quem tem 30 ou 40, infelizmente nao foi tao cedo assim, como é o meu caso. Entao a nossa luta e a nossa vitória é ver esse tipo de depoimento, que preenche nossos corações. Obrigado por dividir!! Eu tenho 41 e quem eu sou hoje também foi muito possivel por conta de Rita e Guilherme!!!
Tantas mensagens subliminares que não nos damos conta.
Amo a cena do Rei Leão em que o Zazu fala pro Mufasa, sobre o Scar: "Toda família tem um. Na minha tem dois".
A premissa de que o capitão Gancho é um senhor de meia idade correndo atrás e perseguindo um pré adolescente também é bem ilustrativa.
Nasci em 1972, durante a ditadura, fiquei numa solidão que passou da infância pra adolescência e vida jovem. Aos 28 anos, castrado pela religião, conversei com Deus e disse que eu precisava ser feliz. Senti internamente uma força e coragem pra estudar sobre o que estava acontecendo dentro das minhas células. Aos 30 anos eu finalmente transei e comecei namorar. Falei pra minha mãe e ela somente me abraçou e nada mudou. Minha irmã uma mulher com com formação me ignorou por um ano. Minha vida mudou muito, pra melhor, nesses 20 anos. Aos 50 anos sou um homem gay feliz e resolvido. Meu critério foi desejar ser eu, meus sentimentos e acertei na escolha. Estou preparado pra mais 50 anos: sem a cadeia que me oprimiu por mais da metade da minha vida. Ter sido uma criança e adolescente gay no escuro e total ignorância foi algo aterrador. As gerações vindouras jamais entenderão a solidão que eu e muitas outras crianças sentiram. Excelente conteúdo. Simplesmente amo vosso canal 😊. Me sinto vivo e gritando com todas as forças em todos os idiomas avante comunidade lgbtqiap+ e vegan go. Quando descobri quem sou me veio um mundo novo com a causa vegana, saúde mental e física, hábitos minimalistas e desapego do capital. Obrigado Guilherme e obrigado professora Rita 🥰🥰🏳️🌈.
Emocionante vídeo e depoimentos . Desejo fé no futuro , força e união de Todos! Importante divulgar esse conhecimento não só na comunidade LGBT mas para Todos . Com conhecimento venceremos o preconceito e poderemos nos respeitar como Verdadeiros irmão .
@Bruno Caruso as vezes penso que minha trajetória me ensinou muito. Desejo que todos possam ser o que são é apenas recebam respeito e amor. Desde criança tive que fazer o melhor, que eu sabia, com o que tinha. Toda a proteção familiar é muito importa, porém penso que o indivíduo precisa se calçar com suas próprias experiências e considerar ouvir outras histórias. Fico feliz por vc não ter passado por fazes extremas como eu e muitos antes de mim que não tinha ou tiveram o direito de existir. Abraços 🤗
@@dserzedello1 esse é o ponto: precisamos evoluir até o dia em que nos reconheceremos como uma irmandade🥰👏🏽👏🏽.
Nasci em 73 e te entendo bem! o sentimento de "só eu sou assim"
@@Ateliê_Vida, lembre-se de que os militantes LGBT, veganos, feministas e todos os demais das causas próprias de pequenos-burgueses não estão *nem aí* para você, sua solidão ou saúde. Eles só querem que você os sirva, dando-lhes autoridade, cargo e remuneração que seriam incapazes de obter se não se apoiassem preguiçosa e saf4damente na _"causa"_ que dizem defender. Os militantes LGBT com quem convivo são extremamente intolerantes, críticos e sarcástico contra os variados grupos homoss3xuais, que integram alguma letra da sigla LGBT.
"Construir história é construir memória e construir memória é construir poder." Giovanna Heliodoro, Primeira Historiadora Trans LGBT do Brasil.
Mt. Bom
❤❤❤
"Com isso o cantor Agnaldo Timóteo em 1975 homenageia a Galeria Alaska, a música intitulada como: “A galeria do amor”. Esta foi a principal faixa do seu LP que tem o mesmo nome.
Agnaldo Timóteo deixou claro que a música se chamaria “Galeria Alaska”, porém o departamento de marketing da gravadora pediu para que ele mudasse com receio da parte conservadora de seu público."
A galeria Alaska em Copacabana foi reduto gay entre os anos 50 e 90 . Hoje, vejam só,, é uma Igreja Universal.
Nossa, nem sei o que dizer.
Mas o Agnaldo Timoteo era tao gay como o Caubi Peixoto!
Quando era criança me perguntava se era uma pessoa má por gostar do jeito dos vilões da Disney bem mais que as princesas, agora tá mais claro
Dona Rita, que didático tudo isso. Eu recordei a minha infância e amava os vilões, pq será? Pq eu estava axovalhada com essas personagens, vilanizada, sentindo-me roto. Esses dias na sala de aula e num grupo que estou montando sobre discussão da indústria da cultura levei o tio Benjamin, Adorninho e Horkheimeriana e falei sobre a indústria cinematografica. Imagina o frisson das queer. Povo chorou sentindo-se enganada e percebendo que não tinha nada de errado com eles elas e elus. Estava faltando uma cereja nessa tragedia. Advinha? Dona Rita vai me ajudar a derrubar os muros e construir pontes. Agradeço de ❤
Não sei vcs, mas em pokémon eu sempre torci pela equipe Rocket
Curtas lgbt citados:
Piscina - Leandro Godinho
Inabitável - Matheus Faria e Enock Carvalho
Simples assim - Felipe Cabral e Luciana Bittencourt
Da vergonha ao orgulho - Baboo Matsusaki
Os últimos românticos do mundo - Henrique Arruda
Mas como faço pra ter acesso a tais obras?
Procurei na internet não achei nenhum, nem pirateado e nem em plataforma, exceto Inabitável que tem no Globoplay, os outros 4 tem informação aqui e ali mas nenhum link, nenhuma fonte de streaming, nada... Se alguém achar uma forma de ver deixa aqui depois, por favor
@@Ryan-ik3yj Da Vergonha ao Orgulho tá no youtube
Ah que felicidade em saber que você assistiu o curta metragem sobre a minha infância e a criação da minha drag, "Da vergonha ao Orgulho" ! Obrigada, Rita, por inspirar tantas pessoas. Lembro que quando eu comecei a fazer drag e meu marido não entendia muito bem, foi um vídeo seu explicando as origens do termo drag que eu mostrei pra ele aprender mais. Obrigada.❤
Então é daí que vem o tão sonhado “homem másculo” e o “não curto afeminados”!
Tanta gente traumatizada por uma cultura importada sendo tóxica sem perceber que sua capacidade de amar foi limitada propositadamente!
Por essa razão a morte precoce do genial Paulo Gustavo me doeu e ainda dói como se fosse um familiar próximo. O que o Paulo vinha fazendo era cinema nacional usando do Queer Code para educar os que foram educados como Hollywood quis que fossemos, e tivemos A MAIOR BILHETERIA com um filme de um homem gay, contando sua própria história com sua mãe, em uma trilogia que termina em um casamento homoafetivo LOTANDO salas de cinema, no BRASIL. Não atoa há inúmeros relatos de famílias que se uniram e se reencontraram depois da obra, a mãe que renegou o filho, não viu mais sentido nisso, ao meu ver foi de fato algo revolucionário se tratando de cultura nacional, que não pode parar.
Sou só um hetero que aprende sempre a tratar as pessoas melhor quando vê seu conteúdo. Porque saio sempre com os espetos que recebo das suas idéias.
Como gostaria que mais e mais pessoas te vissem e que pudessem ser melhores❤
Sou uma simples mãe nordestina de uma linda e muito amada jovem trans.tenho aprendido e me emocionado muito com vc Guilherme, obrigada por existir!💚🤗
minha cabeça explodiu por aqui! 🤯 desde o vídeo "o que querem as lgbts?" tudo começa a fazer mais sentido. A vontade é de se enviadar o quanto for possível e sair espalhando as boas novas! rsrsrs Rita a sua capacidade de síntese é impressionante! Valeu por tudo, beijinhos sua linda! 💋
Finalmente alguém fala sobre o significado dos ex-men como eu entendi. Uma vez, em aula, falávamos sobre os significados do filme, a coisa do poder, etc, e eu mencionei a questão do filme trazer esta perspectiva do "diferente" que tem que ficar escondido para não causar pânico e horror aos demais. Fui ridicularizado. Gratidão, lindona!👏✨️💚🕉
O segundo filme de X-Men tem literalmente uma cena de saída do armário mutante (que foi feita com ajuda do Ian McKellen, que é gay assumido). Os filmes falam bastante sobre minorias (só não é apenas sobre LGBTQIA+).
Sempre achei essa uma das *melhores* interpretações dos quadrinhos (e olha que nem sou parte da comunidade LGBTQIAP+). Já vi outras, sempre colocando os mutantes como representação de alguma minoria social (marginalizada), e várias fazem até muito sentido. Mas essa de que eles na verdade representam a comunidade queer, pra mim, é a que mais se encaixa em tudo que eu vi nos gibis. E eu era nerdão mesmo, de ler todas as revistas. Só que, criança, eu lia a primeira talvez segunda camada, das lutas, poderes fantásticos e claro o pano de fundo político, de repressão, perseguição e controle narrativo (quase um House of Cards for kids kkkkkkkk). Quando vi sobre essa leitura queer a primeira vez foi como se a peça que faltou tivesse encaixado e eu finalmente tivesse entendido os X-Men. Depois percebi outras coisas e fui aprendendo um pouco mais, principalmente sobre o capitalismo, o "pink money", etc., daí me recusei a seguir comprando, mas é sem dúvida a minha HQ favorita (como arte, não como produto) até hoje! Aliás, adorei o trocadilho do "EX-men" kkkkkkkkkk sensacional!
Como é engraçado essa coisa dos super poderes! Cada gay tem o seu, e desde criança me questionava sobre os personagens como vilões serem como eu. Sempre fiz a analogia que os X-men sempre foi sobre o público LGBTQAI+. Rita, esse seu vídeo foi tão profundo q me emocionei em alguns momentos pq só que está na pele sabe como é ser retratado, ou simbolizado como gay (que é meu caso). Nunca vi um vídeo tão esclarecedor como esse, tão transparente e cristalino. Muito obrigado pelo conteúdo e nunca deixe de produzir pq vc é um achado raro.
Rita é tão profunda que atinge nossas subjetividades mais internas.
Precisamos de mais artistas LGBT's independentes, criar um coletivo pra estabelecer uma produção de qualidade sobre as vivências LGBT, das mulheres, de pessoas não brancas, PCD e tomar controle da narrativa
"E nessa loucura, de dizer que não te quero, vou negando as aparências, disfarçando as evidências... mas pra que viver mentindo se não posso enganar meu coração"
heartstopper é um suspiro de esperança pra qualquer lgbt… com luta, logo teremos um futuro melhor para as crianças lgbt
Sem luta ñ teremos
Nossa, a quantidade de gente, dá própria comunidade, que eu vi reclamando por Heartstopper ser "feliz demais", "fira da realidade", não tá escrito.
A mesma coisa aconteceu com livros como Vermelho, branco e sangue azul.
Gente, pelo amor, esse tipo de história ajuda demais o jovem, a gente também quer se ver na tela e imaginar que pode ser feliz.
eu vivi para ver a ritinha desse jeito… linda demais
você é incrível! obrigado por existir e continuar sendo você! 🫶🏽
Mais bonita que a mais bonita modelo , rs !
Sendo uma pessoa queer, tecnicamente homem, ambígua na expressão de gênero, androssexual e panromântica, só tenho a agradecer por existir alguém assim, contemporâneo a mim.
Menina... a importância desse vídeo não dá pra ser quantificada, é simplesmente algo necessário, quase como uma "revelação" que explica o que presenciamos hoje em termos de violência contra os LGBTQIA+... Todo preconceito que foi intencionalmente construído... a vontade que dá é de divulgar esse vídeo em rede nacional!!! Obrigada e mais uma vez parabéns pelo maravilhoso trabalho!!
"Amores de adolescência, nossas paixões, nossos encontros", é tão desolador pensar que você não viveu momentos/etapas tão corriqueiros por algumas pessoas, é ainda complicado assimilar essas questões.
Sigo grato pela existência da Dona Rita 💝
Lembrei de minha frustração ao assistir filmes com temática LGBTQIAP+ nos anos 1990. Quase a totalidade dos filmes, narravam histórias de amor com finais absolutamente trágicos. Foi assim com Bent, Somente elas. O único da época que tinha um final feliz, que retratava um romance entre dois adolescentes, era o britânico Delicada atração. Lembro da minha emoção ao ver uma história LGBTQIAP+ sem um final desesperançoso.
Esse filme é uma fofura ❤️ Na época eu fiquei fascinado com o sotaque/vocabulário britânico e fui assistindo tudo quanto é produção de lá kkk
Tenho 56 e gostava de assistir qualquer filme com temática LGBT até os 40, a partir disso comecei a perceber que 99% do que eu consumia desse tipo de produção era só tragédia e desgraça, e a ficha caiu que isso não era uma coincidência: era um projeto de destruição do grupo ao qual eu pertencia. Desde então parei de dar audiência a filmes LGBTs trágicos, e observo que isso virou uma tendência, tanto que hoje a quantidade de finais trágicos reduziu muito.
Acho que o primeiro que eu assisti que fugia desse padrão foi Shelter de 2006, não por acaso é um filme estadunidense independente.
Penso que durante as décadas entre 50 e 90 houve um movimento para nós castrar e aniquilar, mas não sabiam que ao tentarem nos sepultar nós brotávamos pois: somos sementes!
Nesta sua conversa conosco, você pontuou acontecimentos, comportamentos, aprendizados que, muitas vezes sem percebermos, quando mais novos, engolimos e permanecemos indigestos, até hoje. Este vídeo me emocionou muito em especial... pois me vi muito nele. Boa parte da minha vida questionei os meus gostos, minha estética, minhas escolhas, meus sentimentos diante e em função de muitas coisas. É de arrepiar o quanto o buraco onde nossas existências foram marginalizadas se tornou tão fundo! Fundo o suficiente para termos muito medo da escalada para chegarmos à superfície. Muito obrigado por me encorajar; por nos encorajar. E fazendo isso SÓ COM EMBASAMENTO. Como diz Fernando Pessoa: "o mais é nada". Mais uma vez, por tantas vezes, muito obrigado!
Video maravilhoso, o nosso meio é tão marginalizado e tão solitario, moro numa cidade pequena no interior do Paraná, sempre me senti deslocados, lgbts so conheci na net, relações q sempre acabavam, falam q a gente tem a gente mas muitas vezes nem isso
www.youtube.com/@kelonevidal636/videos
ruclips.net/video/chfmkez8THg/видео.html
Ai, tia Rita, essa última parte me pegou. Em 2016, eu publiquei o livro "Caio: a primavera das pessoas" sobre dois jovens que se apaixonam e se descobrem gays. O meu problema foi que, na divulgação, eu não podia contar o plot-twist, que era o de um deles ser trans* sem disforia de gênero, ou seja, ele ainda mantinha o corpo de fêmea e tava bem com isso, e o outro menino também não se importava. A minha ideia na época foi justamente mostrar uma história de amor, e apenas isso. POR ACASO, eram personagens queer, mas esse não é o foco da narrativa (isso é o que eu entendo como a verdadeira representatividade: não pegar um gay e focar no fato de ele ser gay, mas pegar um gay e falar do trabalho dele, dos conflitos familiares, dos questionamentos espirituais etc.).
Rita, muito obrigado por acrescentar sempre na minha vida. Atualmente estou passando por momentos marcantes e decisivos que vão ditar quais caminhos vou tomar daqui pra frente. Uma delas foi começar faculdade de história (que atualmente está sendo minha fuga pra algumas tormentas) e agora vejo o quanto tu é minha inspiração, você ensina, luta e sabe muito bem do que está falando, quando olho pra você e pro João Carvalho, muitas vezes me sinto olhando em um espelho, e nesse reflexo me identifico muito, e vejo aonde quero chegar, não só como estudioso mas principalmente como pessoa. Este video me tocou tão profundamente que não consigo elencar ou identificar corretamente oque estou sentido, mas devido as rumo que as coisas estão tomando, estou curioso para saber aonde passarei nessa minha peregrinação de descoberta da vida. É... talvez este video me deixou mais vivo.
Rita, temos evidentemente muitos exemplos de queer coding onde gays e lésbicas são retratados como vilões, mas temos também alguns exemplos onde os personagens "queer coded" são retratados de forma positiva. Frozen, Rei Leão e Quanto mais Quente Melhor são exemplos. Senti falta dessa menção pois também houve trabalho de pessoas da nossa comunidade nesses personagens.
Além disso, tivemos pessoas LGBT trabalhando no cinema mesmo em personagens como a Ursula, isso também poderia ter sido mencionado.
Como você inspira querida. Eu desde pequeno sempre fui muito sonhador, tenho tantas histórias em mim... hoje sou Ator, Bailarino, Arquiteto, e ouso cantar, escrever e tudo o que me inspira e aquece a alma. Sempre tenho te acompanhado e tens sido uma bela fonte de inspiração. O conhecimento é libertador e você é horizonte e calmaria. Obrigado por tanto. Paz, luz e vamos criar, fazer nossa vida ter mais sentido para essa e futuras gerações!
Acho que o primeiro filme que eu entendi que havia uma romance LGBT foi "Eclipse de uma paixão" que narra a relação entre os poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine, eu era pré-adolescente e chorei muito, foi um filme que me marcou.
Cara, esse vídeo é muito necessário para toda sociedade. É tão didático, tão profundo e pega num tema tão importante. Sem palavras aqui. Obrigado por isso.
Meu Deus, que AULA!!!! Eu me sinto representado e morro de orgulho de você e de consumir o seu conteúdo. PARABÉNS!!!!!!!!!
"Estar nas modalidades de dignidade e super poderes, que é as que nos pertencem".
Exatamente isso Ri/Gui. Penso da mesma forma e me sinto tão powerful desse jeito.
Só... 👏👏👏
19:11 Os filmes estrelados pelo Oscarito e Grande Otelo eram e são ótimos e se envolviam muito com a cultura e musicalidade brasileira da época.
cada vídeo é um banho que ameaça me afogar de tanta informação; sou cis e tranquila com isto, mas intranquila com quem não pode ser tranquilo com sua orientação, quero saber mais e mais e nem sempre dou conta da riqueza dos teus vídeos, que não perco por nada; complicado é dar conta de tanta bibliografia, haja bolso para caber meus desejos de livros
PQP!!! Esse vídeo eh uma obra prima!!! Pois para mim que sou apaixonado por cinema e Disney... entender esse código eh algo que precisa ser entendido para entendermos muitos traumas e levar muito na terapia.
A notificação chegou e eu largo tudo pra depois! Preciso assistir. ❤
Assim se entende porque é comum tantas gays com opiniões negativas sobre o movimento lgbt…. Foram treinadas a não se reconhecerem positivamente
Que vídeo esclarecedor! Rita, vc é demais! Obrigada!
Refleti aqui que o aparecimento do HIV e AIDS na década de 80, e ainda o impacto na década de 90, levando tantas pessoas LGBTQIA+ famosas pelo mundo, tenha contribuído para essa narrativa de “coitadinhos”, além da narrativa de punição que existia (“castigo de Deus para os gays”).
Legal o curta Piscina ainda estar circulando. Eu fui jurada do mix Brasil na edição que eles concorriam, votei por eles e tive a chance de entregar o prêmio do canal Brasil pro diretor. Muito bacana essa vida prolongada do trabalho.
Dona Rita. obrigado. Eu nunca havia entendido que meu papel no mundo era tão importante, nesse momento e nessa cultura, pra ser um exemplo e agente de mudança. Eu nunca havia entendido que é algo muito maior e que vai muito além de mim e do reflexo dessa opressão nos traumas psíquicos que eu carrego. Esse vídeo me deu uma nova perspectiva sobre minha própria vida e motivos pra vivê-la como nunca antes eu havia associado. Meu mais sincero obrigado.
Óh, Rita, você é, a um só tempo, orgulho nacional e uma fonte inesgotável de desconstrução dessa ética heteronormativa.
Gratidão Rita muito do que a humanidade se tornou deve-se às pessoas dos subtextos e eu digo fatores de relevância mostram que grandes pensadores pouco se preocupavam com rótulos ou gêneros mas sim os ocultamento desprezo e negações foram implacáveis na vida dos "diferentes.".
Sou Professora de Educação Infantil, bebês, e fica maravilhada com suas falas. Acolhe meu coração e da esperança de muitas felicidades para que diferentes gerações possam iniciar a ampliação de muitos conhecimentos. ❤❤❤ Adoro a Ritaaaaaa e Rocheleeeeee. Parabéns e obrigadaaaaa.
Eu, mulher, 52 anos de Fpolis😊
Rita menina, tô escandalizado com que esse vídeo. Não esperava sentir o chute na beira do estômago logo tão cedo. Quando você repassa pelos vilões clássicos da Disney tudo ficou extremamente claro. Como, apesar de não entender o motivo, era tão fácil se afeiçoar aos vilões. Vídeo genial.
Devo dizer que nestes anos olhando o canal, acredito q foi o vídeo que mais me tocou, que mais me impressionou. Eu sou estudante de geografia numa universidade pública e estudos sobre pessoas queer nem preciso dizer que não estão na grade, né? Geografia Africana ainda é uma novidade, e não é obrigatória. Este canal me despertou o interesse (e quase a necessidade) de pesquisar mais sobre a comunidade lgbt, tanto que estou me coçando para fazer o tcc sobre pessoas trans na educação básica. Obrigado, Rita
Estou maravilhada com este vídeo. Muito do que a Sra Rita cita neste vídeo, eu não li sobre, eu vi na minha infância, e mesmo sendo um assunto de extrema relevância, me levou ao passado, década de 70 e 80 ( Guilherme Terreri, tocava harpa no céu), chegando em São Paulo.
Rita, sensacional essa aula. Se passaram mais de 30 anos, e hoje eu entendi o que naquela época não tinha explicação. Gratidão. Te amo
Primeiramente, a senhora Rita está belíssima, amei a caracterização. Sobre o vídeo, nunca havia parado pra pensar nesses personagens enquanto subfigurantes que sempre estão ali pra tornar o quadro artístico completo, mas sempre de maneira estigmatizada!
Meu Deus!!!! Que aula,que emoção aprender a ver e fazer a leitura que não foi mostrada ,agora sim temos alguém pra nos representar 👏👏💐💐 gratidão 🙏
Rita minha anja, você se supera, nos supera a cada dia. Será que você tem noção do que está fazendo? Acho que não! Sabe porque Rita!? Porque você diz e nos ensinas coisas que transformam as nossas vidas. Obrigado Rita.
Dna Rita minha linda......existe uma coisa que não perdoo e não aceito em você.......por que VC não divide com a gente seus segredos de beleza?
Amor, esse olho que VC faz é demais... !!!!! Olha a sua barriguinha sarada....caramba!
Um BJ enorme em VC. Obrigada pelas suas aulas. Obrigada por estar na luta para tentar fazer desse mundo um lugar mais compreensível. Bjs ❤❤❤❤❤
Você é incrível. ❤ Obrigado pelo incentivo da possibilidade/dever de contarmos nossas histórias. Te amo.
Meu Deus, Rita! Meu sonho é te conhecer. Fiquei emocionado aqui com esse diálogo. Você é um referencial de HUMANIDADE! ❤❤❤❤❤
D. Rita, aprendo muito com seus vídeos. Obrigada por sua generosidade. Aguardo as informações dos filmes na descrição.🙏
Percebi também em muitos dos filme de Hollywood, que os homens negros também são os primeiros a morrerem em cena. Belíssimo vídeo dona Rita. Aulas como sempre!!👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Sempre fui muito criticada por causa da minha aparência, meu jeito de andar, de vestir... Isso tudo deixa traumas, mas vou superando. 🙏🏽🙏🏿🙏🏼🌹❤️💋🇧🇷
eu te vejo como família Rita! amo muito você, obrigado por você ser essa persona que tanto me inspira e que tanto me ajuda sem nem perceber!
Dona Rita salvando meu dia❤
recomendação de filme aqui... Recifense, o filme tatuagem da Netflix se passa na ditadura, Onde um grupo de artistas performam sua arte num bar, ou uma espécie de festa, que difundia a sexualidade livre e abertamente, juntamente ao humor com o publico.
O principal se apaixona por um soldado, e é claro, temos um final bem amargo com direito á intervenção policial e gritaria, Mas no fim, calmaria.
chorei á beça, mas achei inesquecível. recomendo demais!!!
Meu Deus. Como esse tema veio a calhar esse ano! No auge dos meus quase 36, por um acaso eu descobri diversos livros com personagens lésbicas (muitos de escritoras brasileiras publicados de maneira independente na plataforma da Amazon) e estou me sentindo uma adolescente outra vez lendo essas histórias fofinhas e românticas e que finalmente me representam muito! sempre amei ler e nunca me senti representada nos romances que lia. hoje percebo que existia em mim uma confusão de querer ou ser as personagens dos livros ou eu mesmo ficar com elas! hahahaha assim como em tantos filmes! e tá aí, explicado. GRATIDÃO, Dona Rita ❤
É cada ensinamento. Obrigado Dona Rita e Equipe.
Dona Ritinha, que video necessário. Só aprendendo com vc. Obrigada por isso❤ e parabéns.
É sempre um enorme prazer escutar você dona Rita. Enquanto mulher preta, sua abordagem nesse vídeo me fez lembrar do "Perigo da história única " da Chimamanda. Conhecer a história narradas pelos "caçadores" (branquitude) é e sempre será perigoso e muito cruel.
Grata por estar conosco nesses processos de aprendizagens.❤😊❤
Está ai a respota para o Marco Feliciano questionando porquê não há investimento em fomento de produções gospel. Produções religiosas são fomentadas a milênios. Tem de fomentar o que o sistema barra mesmo
É ter cultura, estudo, e, acima de tudo, estar liberto de preconceitos que só te amarram e nos fazem de coitadinhos desses detentores de poder.Voce,amada, colabora muito para nos liberar dessas amarras!
Engraçado que Matrix é sobre ideologia de gênero e pouquíssimas pessoas entenderam isso, as diretoras deram entrevista e explicaram isso, é maravilhoso, me fez vê de uma forma totalmente diferente
Esse vídeo é fantástico, ele explica muitas indagações que eu tinha mais superficialmente na infância, depois na adolescência e mais elaboradamente na juventude a respeito do que é ser gay e eu não conseguia ter uma clareza do porquê as coisas eram e aconteciam da forma como eram.
Voce falando sobre vilões queer, o primeiro que me veio a mente foi Ele das Superpoderosas, que além de ser escancaradamente afeminado foi construído como um "ser das profundezas".
Que conteúdo bárbaro, amando essa série de videos! Acompanho seu canal ha anos, não consigo deixar um video de lado.
mais uma vez vindo parabenizar a edição. beijão, Roxelly, vc arrasa demais!!
❤
Adoro seu conteúdo Rita, sempre repasso para os meus jovens contatos, e para a velharia também quem sabe aprendem a ver o mundo diverso como ele é!!! Adoro o modo como você tem tirado todos da caverna. Uma intelectual orgânica do nosso tempo!!! Parabéns
Conheci você ritinha pelo podcast do caue moura pela UOL q vc participou.
E desde então virei fã de carteirinha de vc.. entre outras pessoas q vce mesma me fez conhecer,todos os camaradas desde laura sabino a João carvalho. Mas a partir de você foi onde eu pude me encontrar como pessoa que sempre me questionei sobre essa sociedade capitalista.opressora e exploradora da grande maioria. Obg por cada vídeo e cada lição Fantástica que nos proporciona.❤
Assistir todos os vídeos da Rita é simplesmente inspirador, recheado de informações e com um tapa na cara atrás do outro! Eu amo o seu trabalho Ritinha! ❤😂
Caracaaaaaa, esse vídeo deu uma virada da minha cabeça. Eu ja disse várias vezes que se ser LGBTQIAP+ fosse uma escolha eu nunca escolheria. Acho que esse vídeo me deu uma visão que eu nao tinha pensado, sobre a perspectiva negativa que a gente as vezes não vê, até mesmo por força da necessidade de sobrevivência que ela mesma provoca. Que massa.
Obrigada por toda a sabedoria compartilhada. Estou conseguindo entender muito melhor as questões de gênero. Como mulher hetero, estava muito confortável em meu lugar. Continue nos ensinando sempre.
Acompanho o trabalho da Rita há algum tempo e esse foi o vídeo que mais me impactou. Sou um gay de 50 que se atreveu, em pleno 2022, a escrever um livro de memórias sobre a minha vivência. Resultado: fui aposentado compulsóriamente pela instituição no qual trabalhava. Motivo: o meu livro comprova que sou DM (Doente Mental), afinal rompi o código de "normalidade". Sou professor, logo um mal exemplo, para jovens, uma vergonha para minha geração. Enfim, há um longo caminho a seguir, mas me recuso a ser dono de minha própria narrativa.
Que lindaaaaa para além de tudo que representa e ensina e sente.
Vc é tão necessária!
Super, Rita! Como sempre dou minha viajada: tanto o título do vídeo quanto os exemplos citados remetem especificamente às LGBTQ, mas seus questionamentos, argumentos e os conceitos que se mostram no seu "panorama" têm validade ontológica e filogenética, a meu ver. Ultrapassam mesmo essas fronteiras contemprâneas.
Bastar trocar, numa "brincadeira" discursiva, os exemplos citados por outros referentes a mulheres, pretos, índios, pobres, etc... nos vemos lá no mesmíssimo (esse superlativo é para ressaltar que não se trata de semelhança) panorama.
Tenho pensado se também as narrativas de sujeitos que conseguirmos, fora das modalidades e códigos há séculos estabelecidos, serão, de novo, submetidas...
Tomara que não!
A intenção do vídeo é EXATAMENTE esta, Graziela. Fico feliz de vc perceber
Sempre me senti "inadequado" crescendo num mundo cisheteronormativo. Com o trabalho da Ritinha, do Tempero Drag e tantos outros leões e leoas leoxs corajosos, hoje eu tenho minha estória. E meu espaço nesta savana. E orgulho. Gratidão! 🌹
Me lembrou da Keyla Brasil invadindo a cena num teatro em Portugal.
Que momento estamos vivendo, meus queridos. Estamos prestes a sermos paridos. Avante!
Rita, você é necessária e inspiradora.
Que aula maravilhosa! Me toucou profundamente. Acompanho o canal há anos e o Guilherme consegue continuamente abrir minha cabeça com as aulas da Rita. Hoje ele foi um pouco além, eu diria.
Parabéns pelo seu trabalho apresentado de forma clara e objetiva 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻Sou mega fã do seu canal 🎉❤❤❤❤
Excelente demais! Muitíssimo obrigado por gerar cultura, conhecimento, conscientização, potência e ação ❤
Como uma pessoa que sempre gostou de videogame, até hoje essa mídia é assim. Ou não tiram o personagem do armário (Poison do Street Fighter, Jacob Assassin's Creed), são sempre sofridos se protagonistas (The Last of Us, rs) ou a sexualidade é uma escolha (Mass Effect, Dragon Age). Eu já estou cansado dessa palhaçada, e se crítico os héteros me chamam de militonto e os LGBTs no caso de The Last of Us me chamam de hater ou algo mais.
Temos que refletir, o quanto o cinema, ainda uma produção cultural, nos moldou, nos incutiu preconceitos, nos fez buscar objetivos falsos.
Ai que potente te ouvir, Ritaaa! Um babado. É incrível como o processo de apagamentos e silenciamentos das narrativas dissidentes são sofisticados. A gente tá super imerso nessas questões e demora se dar conta disso. Como viado, nortemineiro, pesquisador e me pego em diversas ciladas que tendem a subvalorizar os produtos dessas reflexões. Te ouvir foi arrebatador nesse sentido. Obrigado!
Absolutamente esclarecedor, dona Rita. Explicitar esse mecanismo de silenciamento é essencial.
Obrigado pelo vídeo! Nesse final chorei de emoção com sua fala, temos que contar nossas histórias e buscar sempre fomentar nosso espaço para o hoje e para o amanhã. ❤
Rita, talvez esse seja um dos vídeos mais necessários que já produziu! (se é que isso é possível, ranquear sua indispensável produção) Parabéns! 👏👏👏
La transmisión cultural del cine norteamericano siempre ha sido brutal y como dato comento que (estoy radicada en España), a propósito de la fuerza y la lucha del Ministerio de Igualdad de España, oh casualidad, están proliferando en los canales de TV abiertos, películas del "Lejano Oeste norteamericano", donde el trato a las mujeres es terriblemente vejatorio y hay una exaltación del macho rudo. Conclusión: A pesar del paso del tiempo, lo que está enlatado, siempre se puede volver a usar con los mismos fines. GRACIAS RITA QUERIDA POR HACERNOS REFLEXIONAR! 🥰
Aí Rita, amo seus vídeos. As vezes dou uma choradinha, esses vídeos são tão reflexivos🥺
Eu sinceramente não sei se desabo no choro ou te agradeço por esse vídeo, ou, ainda, os dois. Sério, obrigado! ;(
Eu te amo, Dona Rita!!!! 😍😍😍Suas aulas são compreensíveis, elegantes e generosas. Indicar referências para quem lhe assiste é muito importante! O conteúdo trazido é sempre importante.❤️🌻
Moro a 7 anos aqui nos EUA e me sinto isolado culturalmente. Mesmo com internet aqui é muito fechado até para cultura queer deles do passado . Artistas e histórias que não são atuais muitas vezes são desconhecidos para os próprios americanos. Tia Rita você sempre sabia nos orienta através do seus pensamentos. Muito obrigado. Aprendo muito com você 😉😘
Tenho uns projetos de livro saindo do papel, praticamente todos envolvendo minhas vivências, ou vivências de LGBTQIAPN+ conhecidos meus. Super concordo contigo, Dona Rita, quando dizes que há que se parar de retratar o povo queer apenas como sofredores ou variações dessa vertente. Parabéns pelo vídeo, perfeito como sempre!
P.s.: Estou ansioso pela palestra que vais dar em Lajeado/RS. Vai ser a primeira vez que encontro alguém famoso que admiro muito 🥰🥰🥰
Essa Pernambucana, aqui, te ama e, aprende muiiiiito com você, Rita!!!!
Já te reservei meu caderno pra ir anotando ❤
Como sempre maravilhosa! Entender como o discurso do imaginário é criado e como isso impacta na nossa construção do ser e seus símbolos e significados nos faz refletir e tentar reconstruir nossa própria existência ! Te amamos Ritinha!