Muita prazer professor,achei muito interessante e sua cqpacidade de ecplicar e conhecimento mas gostaria ter mais identificacoes das narrativas de pandemia passadas tracando um cruzamento com a do coronavirus que pudessemos tirar ensinamentos outro fato tb que fiquei na expectativa mas nao ouvi o sr mencionar foi falar na panndemia da VARIOLA e nao citar o DR OSWALDO CRUZ ! PARABENS !
Agradeço as palavras! Neste vídeo, acabei me limitando a expor o pensamento do Foucault, e a crise de varíola q ele aborda ocorreu na Europa um século antes da crise q ocorreu no Brasil. Seria necessário um outro vídeo para abordar esse tema relativamente ao Brasil, e ainda um outro para refletir sobre os desafios da pandemia. Quanto a este último assunto, indico a entrevista q fiz com o prof. Fernando Gimbo (está disponível no canal). De todo modo, agradeço pelo comentário. Um abraço!
Eu sei que o professor não vai concordar, mas a quarentena é uma forma de biopoder descrita até na palestra realizado na palestra de MF no Rio de Janeiro. Uma forma de controle muito próximo ao descrito em vigiar e punir sobre a população. Sendo aventado até o controle da circulação por meio da tecnologia pelo uso de celulares.
@@conversacoesfilosoficas Pode ser, mas pense que existem formas de minimizar a resistência com medidas persuasivas de controle. Que consistem em mobilizar sentimentos de medo(pânico de doença, ou associação de seu adversário político de comunismo ou facismo) , perda de conforto( vamos perder direitos, a economia vai quebrar), ou criação de vícios na população( consumismo e liberação sexual , drogas), há também a culpa ( pecado na religião e culpa social na visão mais progressistas).
@@fabiorosa9734 com certeza. Mas as paixões alegres são sempre mais fortes que as paixões tristes (Spinoza). Claro q há esse aparato teológico-político de gestão do desejo pelo medo. Por outro lado, sempre haverá q ser escrita a Divina Comédia das pandemias e epidemias, como Foucault escreveu a Divina Comédia das prisões em Vigiar e Punir, e do isolamento psiquiátrico em História da loucura.
Obrigado, professor.
Obrigado por sua explanação!
Muito bom
Muito bom!!!!
Cara, muito esclarecedor. Vlwww de vdd
Sensacional!
😊
Ótima exposição.Muito didática,sem perder a profundidade.
Um vídeo impreescindível sobre FOUCAULT elaborado e apresentado pelo nosso amigo Prof. Dr. Caio Souto
Sempre uma alegria poder contar com suas contribuições Luiz! Grande abraço.
Excelente exposição! Obrigado.
Achei extremamente interessante a análise sobre Foulcault! Parabéns.
Esclarecedor!! Parabéns!!
Olá Jorge. Muito grato por acompanhar o canal e também pelo feedback. Grande abraço.
Muita prazer professor,achei muito interessante e sua cqpacidade de ecplicar e conhecimento mas gostaria ter mais identificacoes das narrativas de pandemia passadas tracando um cruzamento com a do coronavirus que pudessemos tirar ensinamentos outro fato tb que fiquei na expectativa mas nao ouvi o sr mencionar foi falar na panndemia da VARIOLA e nao citar o DR OSWALDO CRUZ ! PARABENS !
Agradeço as palavras!
Neste vídeo, acabei me limitando a expor o pensamento do Foucault, e a crise de varíola q ele aborda ocorreu na Europa um século antes da crise q ocorreu no Brasil. Seria necessário um outro vídeo para abordar esse tema relativamente ao Brasil, e ainda um outro para refletir sobre os desafios da pandemia. Quanto a este último assunto, indico a entrevista q fiz com o prof. Fernando Gimbo (está disponível no canal).
De todo modo, agradeço pelo comentário. Um abraço!
Eu sei que o professor não vai concordar, mas a quarentena é uma forma de biopoder descrita até na palestra realizado na palestra de MF no Rio de Janeiro. Uma forma de controle muito próximo ao descrito em vigiar e punir sobre a população. Sendo aventado até o controle da circulação por meio da tecnologia pelo uso de celulares.
Com certeza. Só não se pode esquecer que, segundo Foucault, onde há poder, há resistência.
@@conversacoesfilosoficas Pode ser, mas pense que existem formas de minimizar a resistência com medidas persuasivas de controle. Que consistem em mobilizar sentimentos de medo(pânico de doença, ou associação de seu adversário político de comunismo ou facismo) , perda de conforto( vamos perder direitos, a economia vai quebrar), ou criação de vícios na população( consumismo e liberação sexual , drogas), há também a culpa ( pecado na religião e culpa social na visão mais progressistas).
@@fabiorosa9734 com certeza. Mas as paixões alegres são sempre mais fortes que as paixões tristes (Spinoza). Claro q há esse aparato teológico-político de gestão do desejo pelo medo. Por outro lado, sempre haverá q ser escrita a Divina Comédia das pandemias e epidemias, como Foucault escreveu a Divina Comédia das prisões em Vigiar e Punir, e do isolamento psiquiátrico em História da loucura.
Perfeito essa distinção do Liberalismo e Neoliberalismo. Obrigado!
EXCELENTE VÍDEO MUITO OBRIGADO