Se não arrumas as gavetas não arrumas a cabeça! Como encontrar equilíbrio destralhando... | STM #27
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- Опубликовано: 24 май 2022
- Cláudia abandonou o trabalho seguro que tinha após um episódio desafiante na sua vida que a fez repensar tudo. Não só repensou, como resolveu colocar ordem em tudo aquilo que a rodeava.
Somos Todos Estranhos - o meu testemunho sincero sobre a ansiedade, os medos e as obsessões com as quais me deparei ao longo da vida. Mas não é um livro para o choradinho, é uma partilha às vezes difícil, mas bem-humorada e sem drama, porque para haver comédia é preciso haver tragédia. Links diretos para encomendas:
- www.fnac.pt/Somos-Todos-Estra...
- www.bertrand.pt/livro/somos-t...
- www.wook.pt/livro/somos-todos... Развлечения
Eu sou minimalista desde que me conheço como gente. Neste momento para viver com dignidade, já prescendi de comprar roupa, calçado para mim e para o meu filho, dinheiro para passear então nem pensar, carro nem pensar.
O que quero é continuar a lutar para para conseguir manter a minha casa, a minha tão humilde casa que é o meu cantinho do Céu que conquistei com tanta garra e sacrifício, aonde vivo com o meu filho que compreende a situação e melhor ainda ele é saudável..... Na minha casa tão humilde há muito Amor💞...
Um bem haja para vós e para todos.👍
Salomé, eu admiro e aplaudo a sua forma de viver. E também concordo que o amor, que se dá a um filho, vale mais do que qualquer prenda, roupa ou brinquedo. Mas, tal como a convidada do Raminhos disse, ela proporciona aos seus filhos algumas experiências e passeios. Porque quebrar a rotina de vez em quando, e possibilitar a construção de memórias futuras, também é importante. Ou seja, nem sempre, nem nunca, como se costuma dizer. É muito absurdo a correria louca e consumista que se vive hoje em dia, mas proporcionar um dia diferente aos nossos filhos, e a nós mesmos, de vez em quando, também é saudável e necessário. De qualquer forma, parabéns, pela sua forma de viver e de pensar. 😊
Paula Rosendo, até aos 13 anos eu fiz tudo o que podia para ele ser uma criança feliz, desde comidinha de panela, Amor carinho, cantar com ele, brincar com ele, levar a festas de anos de amiguinhos que nunca mais acabava 😁, parques de diversão, praia e levava os amiguinhos que ele escolhia.. Agora com 15 anos, quer é festa e que a Mãe esteja presente, para as conveniências dele😂..
Mas sem excecos, pois ele compreende que não posso, vivo do ordenado mínimo e sozinha, mas bem🙌..... Obrigada pela sua msg, gostei 👍🌷
@@salomepereira1008 Percebo muito bem o que me está a contar, porque também tenho um filho, que nessa idade também era assim. Faz bem em habitua-lo dessa forma, porque o problema de muitos jovens adultos, hoje em dia, não se tornarem independentes dos pais, tem muito a ver com o facto desses mesmos pais nunca os terem habituado a fazer escolhas de consumo. É certo que é difícil sair da casa dos pais e ir arrendar ou comprar casa, mas, na vida, temos que fazer escolhas. Não é possível viajar, comprar roupa, comer fora frequentemente, trocar de telemóvel sempre que sai um modelo novo, e pagar um sítio para morar, tudo ao mesmo tempo. E como os pais não querem contrariar os filhos, porque não querem que eles se sintam infelizes, vão continuando a trabalhar que nem loucos para ajudar os filhos a desfrutar da vida. Eu acho que um jovem adulto deve desfrutar da vida, mas a partir dos 25 anos, já não é admissível que os pais continuem a cozinhar para os filhos, a tratar da roupa deles, e a aguenta-los lá em casa, para os seus filhos, que se mantêm uns eternos adolescentes, possam viver a vida sem grandes responsabilidades. O meu filho também foi muito acarinhado por mim, e também tentei dar-lhe quase tudo aquilo que ele queria em miúdo, mas quando ele estava no último ano da faculdade, eu disse-lhe: A partir dos 25 anos ficas por tua conta. Vais trabalhar para te sustentares e tentas arranjar um sitio para morar. E a tua comida e as tuas roupas, és tu que vais tratar. Hoje, tem 26 anos, vive com a namorada e eles tratam das coisas deles sozinhos. Apesar dele ser filho único, eu nunca quis que ele ficasse agarrado à minha saia. Se queremos homens e mulheres capazes e autosuficientes temos que os educar para isso. E aprender a gerir prioridades de consumo e fundamental.
Já pratico o “destralhar” desde os anos 98 e 99. Nessa altura li um livro chamado “simplifique a sua vida”. Uau!!! Era tudo o que eu sentia que era certo...
Conversa maravilhosa que nos ajuda a refletir sobre a vida. Valeu a pena, parar e ouvir tantas reflexões! 🙂
Partilho sobre destralhar, fruto de conversas com amigas.
Destralhar...
- Livros técnicos, que perdem actualidade rapidamente (inclui os da faculdade e os de estudo);
- Cadernos da faculdade com apontamentos "direitinhos";
- Formações profissionais que, entretanto, foram absorvidas e vão sendo actualizadas;
- Livros que ainda não foram lidos e estão na estante há muito tempo (quando se for ler volta-se a comprar);
- Livros que fazem parte do passado, mas que não fazem sentido no presente, apenas porque estamos numa fase diferente;
- Objectos de cozinha (em certos casos vale a pena perguntar o que se usa no dia-a-dia e o que se usa quando temos família e amigos);
- Toalhas, sobretudo de banho;
- Lençóis;
- Roupa - há quanto tempo não uso? Uso com alguma regularidade? A perspectiva da Cláudia também me pareceu muito interessante por que não usei?
Modos de destralhar
- Há quanto tempo não leio aqueles postais ou aqueles livros?
- Há quanto tempo?...
- Quando há uma grande dificuldade em destralhar, pode-se passar por uma fase intermédia que é a garagem, mas cuidado com o que se pode estragar;
- Aceitar os "vipes" porque vai tudo, mesmo o que pode vir a ser necessário, mas, entre isso e não se tomar a iniciativa, talvez os "vipes" valham a pena.
Temos tanta coisa e não sentimos nada!
Ola,Tenho 19 canecas e somos 4 em casa 😄Gostei imenso de vós ouvir obrigada 🌻🌻
Finalmente um bocadinho de tempo para voltar aqui, estou perto das férias e irei ver e rever os teu vídeos. Obrigada Raminhos este será o primeiro a rever, finalmente motivada para destralhar.
Que conversa fantástica. Obrigada aos dois!!
Tão boa esta conversa!!
Já me deu esse click de me desfazer de muuuiitaa coisa, agora sou a minimalista do grupo :-)
"Deitar coisas fora" é terapeutico.
Beijinhos e obrigada pelas partilhas
Isabel F
Adorei o tema. É muito útil. Contei por alto 20 canecas, sem contar as de chá e café. Mas tenho mais...obrigada pelo vídeo Raminhos.
Conversa muito boa ! 😊
Parabéns !
Adorei! Excelente escolha!
"Estou a destralhar desde o ano 2017" pois já passei por todas as divisões da casa e há sempre onde podemos dispensar e organizar as "coisas". Sou adepta do armário cápsula: pouca roupa em que tudo combina com tudo. Podem dizer que é monótono mas para mim é a forma de me sentir bem. Cada um faz o seu minimalismo ;) Parabéns Raminhos continua!
Ótima conversa! Fico feliz por a ter ouvido! 😊
Parabéns aos dois
Éramos 4, agora somos só 2, mas temos 15. Uso sempre as mesmas que é para se partirem. Gostei mt deste episódio. Vou ter de ouvir de novo. Pois há mt sumo aqui. O destralhar com a Mary Kondo traz-me ansiedade, porque ficamos com a casa toda desarrumada, mesmo que seja só um quarto. Tira-se tudo para cima da cama, e divido em montes? E se eu não acabo tudo naquele dia onde vou dormir? E quem engoma a roupa depois de estar tudo ao molho? Estas questões causam.me ansiedade e culpa por não o fazer. Neste episódio encontrei formas de se fazer mais light. A ideia dos cabides é interessante, mas sou meia obsessiva com cabides todos para o mesmo lado e passava-me pois a meio do ano já não me lembrava a razão de ter os cabides “tortos”. Além disso é tenho 9 gavetas de roupa que não posso usar o método do cabide.... aí, aí, isto são só desculpas pois quero destralhar até coisas de quem já não mora cá. Mas quero mt ver-me livre de muita coisa parada aqui em casa, principalmente no roupeiro. Mas gostava de perceber como se faz isto sem sentir culpa, culpa de deitar fora, e culpa de manter a roupa da tia, ou o crucifixo do padrinho por mais 1 ano. LOL. Por isso acho que vou ouvir este episódio 10 x.
Hoje escrevi aqui uma resposta, fruto de conversas com amigas, sobre destralhar.
Foi muito úril para mim.
Destralhar liberta bastante, fica-se mais leve e sente-se que usufruímos mais da casa.
Não me identifico, de todo, com Mary Kondo até porque há um percurso pessoal que é bom fazer, além de uma racionalização, que neste episódio também foi referida.
Preciso das coisas?
Outras pessoas pidem usufruir delas?
A casa está segura? É que às vezes, há casas tão atolhadas, como vimos numa série de episódios na TV, que dificultava o socorro; preciso daqueles livros? Sectiver menos loiça para o dia-a-dia lavo-a com mais frequência e mantenho a cozinha arrumada?
Quando se inicia este processo, há uma série de questões que colocamos a nós próprios e que nos levam a equilibrar e destralhar o que precisamos - mesmo nas questões de nível afectivo.
Mais uma conversa muito interessante. Esta tem muito a ver comigo.
Adorei a conversa.
Parabéns
Vivo sozinha e tenho 10 canecas, realmente só uso 3 😂, esta na altura de destralhar os armários da cozinha.
Excelente conversa. 🙏😃
❤❤
Conversa muito interessante no início quando fala em organização eu tenho uma amiga que só se organisa na desorganização,, a secretária dela está sempre um caos mas ela só trabalha bem assim, é muito estranho 😂. Em relação à roupa também faço assim ao fim de uma estação se houver cabides que não foram mexidos é porque não precisas daquela peça de roupa então dou. Parabéns pela conversa.👋👋👋👋👋👋👋👋
Mais uma conversa maravilhosa e super interessante. Ficava horas a ouvir-vos!
Mudou em muito o meu conceito de minimalismo e despertou-me um real interesse.
Por falar nas canecas, aqui em casa somos dois e meio, temos 6 canecas! 😁 Acho que estamos num caminho razoável.
eh pá bem melhor que eu! :D
A parte boa de nos "auto descobrirmos" é praticar o desapego a pessoas e a objetos 😃
Roupa que não uso sempre dei a quem precisa. Objetos que só ocupam espaço e que não são usados durante anos vão para o olx para procurarem uma "nova vida".
Se não me preenche, não me faz falta 🙃
Canecas devo ter umas 30. A pala disso de vez em quando ando a apanhar cacos do chão 🤣
Adorei ver o vídeo. Já pratico minimalismo à uns anos. Quando comecei a ler sobre o assunto e decidi começar, foi exatamente pelo meu roupeiro que comecei. Eu não uso camisolas de gola alta, não gosto de me ver, e acho que me falta o ar. Quando fiz o destralhe percebi que tinha 12 camisolas de gola alta, todas iguais de cores diferentes.................
Somos 3 e temos 14 canecas. Mas vamos rodando para as usarmos todas 😅
Gostei muito da conversa. E ganhei coragem e fui ao armário da roupa. Obrigado pela ajuda!
É isso heheeh :)
Quando falaram na arrumação da casa, papelada, etc.. lembrei-me de um antigo formador de contabilidade que tinha a secretaria sempre num. caos. Um dia, eu e algumas colegas decidimos arrumar a secretária e fazer uma surpresa ao prof. Bom, o homem não gostou nada da arrumação porque não conseguia encontrar nada e ainda por cima levamos um raspanete... conclusao :há mesmo quem goste de viver no caos 😄 Excelente conversa!!
Eu tenho várias!!! Mas amo canecas!! E tenho só porque sim 😊
Sou fã do minimalismo! Este planeta não aguenta tanto consumismo... Não sei se viram uma reportagem sobre as roupas que o mundo não quer e que vão para África... É assustador! Temos demasiadas necessidades...
Maria, onde? Como se chama o documentário?
@@cheilacoutinho8963 foi uma grande reportagem da SIC... Penso que se chamava "a roupa dos brancos mortos"
Moramos na nossa casa há 1 ano e trouxemos de casa dos pais apenas o que realmente usamos. Assim é mais fácil que a nossa casa nos seja útil. . Somos 2 e temos apenas 5 canecas!
17 canecas. 57 cabides com roupa. Excelente conversa
Eu tenho muitas mas porque eu coleção e de cpos também e baralhos de cartas
Antes de mais, obrigada por este podcast tão fixe! :)
Raminhos, a descrição que fazes do teu amigo assemelha-se à de alguém que sofre de PHDA (Perturbação de Hiperactividade/Défice de Atenção). Eu sempre fui "cabeça no ar" e desorganizada e só aos 35 anos marquei uma consulta para um diagnóstico.
Já agora adoraria que trouxesses aqui alguém que falasse sobre isso, principalmente uma mulher porque são pouco diagnosticadas. Tudo de bom! 💜
Olá... sim é possível!
🤗🤗
Não conhecia mto do conceito...embora tenha entendido q o pratico.
No meu caso...ter vivido na rua com o meu cão...fez.m perceber isso mesmo. A maioria parte do q há em casa n é preciso!
Desde q tenhamos o suficiente para viver a " cauda abana.
:)
1 pessoa e 19 canecas 😬🤐 ups
Moro sozinha e só tenho 2 canecas, 3 pratos, 3 garfos, 3 colheres, 5 facas. Não sou minimalista ahahahaha
Estas epifanias têm todas o mesmo argumento.
Número de canecas - 18 ; Número de pessoas - 2 (bolas...) 😅
Recomendo Marinelia Leal ou Ana Romão para falar do rebirthing
Sim dona Paula! :D
It isn’t charity to give away things you want to get rid of and it isn’t a sacrifice to do things you don’t mind doing.
- Myrtle Reed
Claro... mas também não será algo assim tão linear. Porque se alguém acumula... será mais útil dar a alguém. E dar algo que esteja em condições. Por exemplo, procuro doar objectos ou roupa boa, muita até nova e que gosto. E o sacrifício não tem que estar associado à caridade... o que tem de estar associado, para mim, é empatia e compaixão. Posso fazer algo que para mim é super simples e ter um impacto importante na vida de outro. Para mim, o simples facto de estar a pensar como posso ajudar uma pessoa e dedicar tempo a isso já é importante. :)
Caridade significa amor.
Podemos querer dar, ao destralhar, e amarmos à mesma.
Aliás, não deixa de ser amor, se o dar representar um estímulo para destralhar.
35 canecas....
2 pessoas. 6 canecas. 💪🏻
Achei engraçado, viver o minimalismo e ainda tem o vestido de noiva...
Porque lhe diz algo... porque é um marco vai lá encontrar uma mulher que tenha deitado fora o vestido de noiva? Que não esteja divorciada!!! :D
Há mulheres que, por um motivo ou por outro, mesmo tendo um casamento que as realiza, não têm o seu vestido de noiva; de qualquer modo, também acho que ter ou não ter tenha a ver com minimalismo.
A Cláudia definiu bem o que, para ela, é minimalismo - o que é essencial para cada um, portanto, não é ter pouco ou objectivamebte pouco (que está sujeito a uma lista), mas aceitar prescindir do que se tem, não é necessário e que interfere negativamente na vida de qualidade.