As escolas aqui têm de ter um papel normalizador destas questões, pese embora a resistência e mesmo oposição de alguns pais que não querem que os filhos sejam confrontados com tais questões, muito menos que sejamos nós, professores, a falar delas, na disciplina de Cidadania, de Biologia ou naquela em que surgir alguma situação que conduza a tal, como é o caso de percebermos que existe ali, na turma com que estamos, ainda que camuflada, uma certa descriminação de um trans por parte de algum(uns) aluno(s), que, na minha opinião, não se pode deixar passar em branco. É um trabalho difícil, mas que, mesmo levando muito tempo, acabará por dar frutos. Claro que não conseguimos mudar a sociedade inteira - haverá sempre gente "parva" -, contudo tem de ser feito. É bom saber que existe mais essa associação.
Muito obrigada ajudou-me a entender o que são pessoas não -binarias.E como mulher e mãe preocupa-me o facto de não nos sentirmos seguros nesta sociedade que não imaginei q se tornasse tão egocêntrica.Nós somos seres pensantes e que sentimos emoções,todos queremos ser Felizes independente da opção sexual,da raça ou da religião.Qd deixarmos de julgar a sociedade estará no caminho certo.Eu tenho 2 filhos um c 18anos e outro c 13anos não lhes pergunto se têm sentimentos por alguma rapariga eu pergunto-lhes se tem sentimentos românticos e apaixonados por alguém?E eles às vezes ficam espantados com a minha observação,e eu só lhes digo que só quero que sejam Felizes e que eles têm liberdade de amar quem quiserem.Eles dizem-me que eu não existo.😍
Esta, de certeza, não foi uma conversa banal. Foi muito importante para mim. Até fiquei arrepiada com alguns depoimentos. Que a divulgação, partilha e até formação continue para sermos melhores pessoas. Obrigada Jo e parabéns Catarina!
Há preconceito, há maldade e muita ignorância... O que o médico fez do ponto de vista deontológico (relação médico/doente) não respeitou o dever de confidencialidade (para não falar de outros aspectos legais - discriminação pura que a Constituição Portuguesa não permite).... O direito de acesso à saúde não pode ser limitado por questões de raça, sexo ou religião.
As escolas aqui têm de ter um papel normalizador destas questões, pese embora a resistência e mesmo oposição de alguns pais que não querem que os filhos sejam confrontados com tais questões, muito menos que sejamos nós, professores, a falar delas, na disciplina de Cidadania, de Biologia ou naquela em que surgir alguma situação que conduza a tal, como é o caso de percebermos que existe ali, na turma com que estamos, ainda que camuflada, uma certa descriminação de um trans por parte de algum(uns) aluno(s), que, na minha opinião, não se pode deixar passar em branco.
É um trabalho difícil, mas que, mesmo levando muito tempo, acabará por dar frutos. Claro que não conseguimos mudar a sociedade inteira - haverá sempre gente "parva" -, contudo tem de ser feito. É bom saber que existe mais essa associação.
Muito obrigada ajudou-me a entender o que são pessoas não -binarias.E como mulher e mãe preocupa-me o facto de não nos sentirmos seguros nesta sociedade que não imaginei q se tornasse tão egocêntrica.Nós somos seres pensantes e que sentimos emoções,todos queremos ser Felizes independente da opção sexual,da raça ou da religião.Qd deixarmos de julgar a sociedade estará no caminho certo.Eu tenho 2 filhos um c 18anos e outro c 13anos não lhes pergunto se têm sentimentos por alguma rapariga eu pergunto-lhes se tem sentimentos românticos e apaixonados por alguém?E eles às vezes ficam espantados com a minha observação,e eu só lhes digo que só quero que sejam Felizes e que eles têm liberdade de amar quem quiserem.Eles dizem-me que eu não existo.😍
Esta, de certeza, não foi uma conversa banal. Foi muito importante para mim. Até fiquei arrepiada com alguns depoimentos.
Que a divulgação, partilha e até formação continue para sermos melhores pessoas. Obrigada Jo e parabéns Catarina!
São tão necessárias estas conversas... gratidão a estas duas pessoas tão bonitas.💖
Parabéns por nos ajudar a obter informações que ajudam a educar. Mais uma excelente conversa.
Obrigada, Catarina 🌼 esta conversa foi tão importante ❤️ Foi um gosto conhecer este ser maravilhoso 😘
Conversa muito interessante e muito necessária. Obrigada Catarina e Jo pela partilha.
Amor, é sempre necessário! Obrigada pela excelente conversa.
♥️♥️♥️
Obrigada Jo e Catarina!!! Que surpresa maravilhosa ver alguém como eu🥰🥳🏳️⚧️
Obrigada Catarina por trazeres este tema tão importante e pouco falado. Um beijinho
Obrigada Catarina, cada vez mais fã das tuas conversas 'banais'
Fantástico, muito interessante.
Que conversa tão importante!!
Excelente conversa.
Incrível 💜
Há preconceito, há maldade e muita ignorância... O que o médico fez do ponto de vista deontológico (relação médico/doente) não respeitou o dever de confidencialidade (para não falar de outros aspectos legais - discriminação pura que a Constituição Portuguesa não permite).... O direito de acesso à saúde não pode ser limitado por questões de raça, sexo ou religião.
Credo! Mas as pessoas têm de ler a Constituição, têm de conhecer os seus direitos.
tentei ver isto mas é demasiado creepy
Creepy? Creepy é nao aceitar alguém como é, na sua essência. Isso é ser creepy, claramente! 😢
@@CN1423 eu até te posso aceitar mas não te vou tratar por pessoa médica LOL como pretende e normaliza o artista entrevistado