Avaliar competências: o exemplo da Boa Água

A promoção da valorização do papel do aluno na construção da sua aprendizagem, a apropriação de conhecimentos, valores e capacidades, constituem-se como desafios que conduzem ao desenvolvimento de competências-chave. Aceitando este desafio, a Escola da Boa Água, criada em 2009, no concelho de Sesimbra, foi uma das 6 escolas convidadas para integrar o Projeto-Piloto de Inovação Pedagógica (PPIP) da DGE.
Um dos desafios consistiu na criação de um modelo de avaliação consistente, eficaz e coerente, potenciador da regulação das aprendizagens dos alunos.
Como resultado de uma reflexão conjunta, surgiram mudanças ao nível das dinâmicas na sala de aula, o que implicou a construção de um modelo de avaliação mais coerente com as experiências diárias dos alunos. A valorização da avaliação formativa e a criação de diferentes instrumentos de registo, concretizados na Escola da Boa Água num modelo de avaliação inovador, tem promovido as aprendizagens dos alunos e incentivado o trabalho colaborativo entre docentes.

[@RuiBaltazar]

Excelente projeto!

[@mpfs78]

Tendo em conta os miseráveis resultados dos exames de 9.º ano nesta Escola, o que é que terá falhado em todos estes projectos e inovações pedagógicas?

[@eupcls]

Nada de novo para o ensino básico. Metodologias e novos instrumentos são sempre aplaudidos, pois se resultarem são bons. E depois, no ensino secundário? Este aluno (com CEI) vai para um curso científico humanístico como? Faz exames nacionais, como? Não vai. Segue o ensino profissional e fica com o 12.º ano, com outras competências. Assim é possível, sim.