As Regiões Florísticas do Cerrado e do Pantanal
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- Опубликовано: 25 ноя 2024
- Neste vídeo divulgo uma pesquisa científica na área de Ecologia que mapeou 18 regiões florísticas diferentes nos domínios do Cerrado e do Pantanal. Aqui vão as referências que eu cito no vídeo:
Artigo principal em que o vídeo foi baseado. No material suplementar deste artigo constam a lista de especies indicadoras de cada sub região florística, mapas e arquivos shapefile correspondentes.
Silva-Souza, Karla J.P., Maíra G. Pivato, Vinícius C. Silva, Ricardo F. Haidar, and Alexandre F. Souza. 2022. “New Patterns of the Tree Beta Diversity and Its Determinants in the Largest Savanna and Wetland Biomes of South America.” Plant Diversity, . doi.org/10.101....
Artigo do James Ratter com divisão da flora arbórea da vegetação da savana no Cerrado:
RATTER, J. A., S. BRIDGEWATER, and J. F. RIBEIRO. 2003. “ANALYSIS OF THE FLORISTIC COMPOSITION OF THE BRAZILIAN CERRADO VEGETATION III: COMPARISON OF THE WOODY VEGETATION OF 376 AREAS.” Edinburgh Journal of Botany 60 (1): 57-109. doi.org/10.101....
Artigo que menciona as unidades de conservação do MATOPIBA
Garcia e Vieira Filho 2018. O papel da dimensão ambiental na ocupação do MATOPIBA. Confins 35. journals.opene...
Sempre é bom ouvir seus conhecimentos!!!!
Obrigado Isabel! 😀
Interessante a abordagem utilizada no artigo! Essa abordagem é uma ferramenta importante para a definição de políticas públicas, como por exemplo, definir as espécies indicadoras para a restauração de ecossistemas. Listas de espécies muito resumidas deixam de considerar as peculiaridades de cada região, por outro lado, listas muito extensas são difíceis de manejar. O ideal seria ter listas de espécies indicadoras para cada sub-região, assim chegaríamos mais próximos de restaurar os ecossistemas originais. Parabéns, Alexandre! Obrigado pela contribuição.
Obrigado Fábio! A nossa motivação foi dupla: uma o interesse científico mesmo de entender como a biodiversidade do Cerrado e do Pantanal se organiza. E a outra chamar atenção para essa realidade regionalizada, porque isso não aparece facilmente quando pensamos nos tipos de vegetação/fisionomias. Grande abraço!