Parabéns Michel ! Obrigada por ser tão consciente e competente no que faz . Seus professores devem ter muito orgulho por terem você como aluno . Hj ouvi sua explanação sobre a elite de São Sebastião X pessoas menos privilegiadas .
Hoje ao assistir sua apresentação, como ela vem ao encontro das atuais reflexões sobre as vidas por trás de cada entrega, corrida. A sociedade do ter e do ser, deixa de compreender o outro.
Incríveis colocações. Sempre que surge alguma facilidade, prometendo resolver todos os problemas e males da sociedade, certamente o preço a ser pago, será com vidas humanas.
Pertinente reflexão! O titulo foi apelativo porque colaborar não se restringe à estratégia de mercado que também "engoliu" a expressão. Colaborar está para além. Quando permanecí no video, vi de que colaboração falas, mas me da medo que alguém tome (e isso acontece com frequencia) o titulo do video como auto-explicativo. De todo modo, parabéns pela exposição!
Justamente porque um não quer sair na chuva é que há demanda pelo serviço de entrega . Se todo mundo fosse no local comprar seria menos um emprego. Menos emprego e oportunidade é melhor ? Quantas pessoas sobrevivem de Uber ? Antes era melhor sem a tecnologia? Bons pontos pra reflexão , mas tem um outro lado também
Essa economia do aplicativo é uma merda. Eles não produzem nada, apenas cercam o mercado e viram intermediadores. Só eles têm condições de escalar o modelo e lucrar, ao custo do trampo dos outros.
Bah... a cliente do vinho ou um vizinho poderia ter colocado o rapaz no carro e levado ao hospital, mas não o fez apesar de não ser o Uber e nem o Rappi. E quem tinha obrigação de levá-lo era o SAMU.
Independente de quem é a responsabilidade legal, se uma pessoa esta passando mal na sua frente e você tem como ajuda-la, nas minhas contas você é pessoa que precisa dar um passo a frente. Especialmente se tal pessoa estava te prestando um serviço. Eu não quero viver numa sociedade que numa situação dessa todo mundo tira o corpo fora
Alguns pensamentos e questionamentos surgiram em meio a tanta argumentação. - Essas empresas malvadas e desumanas criaram a demanda e o interesse dos trabalhadores pela utilização da plataforma deles como forma de renda? Ou o interesse veio das pessoas por uma necessidade implicita no mercado, tanto para consumidores quanto para trabalhadores desempregados precisando de renda e que não encontravam outras oportunidades de emprego? - Porque esses trabalhadores abrem mão de outra vaga de emprego para trabalhar de uma forma tão "precária" e desumana? Ou será que em países em que a economia é mais estável e há menos pobreza, aplicativos como Uber e Uber Eats não conseguem se estabelecer? (Suiça, Islândia, Canada, etc) - Sabemos que independente de qualquer regulamentação, empresas continuam não se importando com o trabalhador, seja aqui no brasil, seja em outros países em desenvolvimento e até em alguns países desenvolvidos e bem "ricos" (cof cof China), e continuam implementando políticas de trabalho abusivas e explorando o trabalhador, que por muitas vezes, ao não conhecer seus direitos por conta da educação e governo falhos do país, não entendem a gravidade do que estão passando. - A empresa, é um investimento para aqueles que a controlam, é muita inocência esperar que eles tratem a empresa de qualquer outra forma. - Àqueles que trabalham na empresa, não resta outra opção exceto procurar um emprego fixo ao invés de trabalhar pelo aplicativo, e se não encontrar outra vaga, a existencia do aplicativo e possibilidade de tirar alguma renda seria considerada um alívio, pois mesmo em meio ao mercado de trabalho incerto, a demanda por comida e meios de locomoção confortáveis e rápidos sempre existirá, e o trabalhador poderá trabalhar até mesmo sem carro ou moto (aplicativos como iFood autorizam trabalhar apenas com bicicleta). - Como afastar empresas assim do país sabendo que milhões de trabalhadores, outrora desempregados, voltariam à incerteza da busca por um emprego, desta vez sem outras opções para não morrer de fome no processo? Resumindo: É MUITO fácil tratar a forma que o trabalhador é "explorado" por empresas de aplicativos colaborativos atualmente como abuso, quando não consideramos o porque do trabalhador até mesmo CONSIDERA essa opção de renda. Como eu disse, isso acontece por: - Incerteza do mercado de trabalho brasileiro; - Canalhice de nossos políticos; - Descaso das empresas. Tudo isso em conjunto. Portanto não há possibilidade de resolver um desses problemas sem resolver os outros dois no processo. Na proxima discussão ou palestra deste palestrante, espero que ele explique ou mencione esses pontos, para não parecer que o único problema do brasil são empresas internacionais que nem estavam aqui quando nosso governo começou a cagar com TUDO em nossas vidas. Mas tirando isso, ótima palestra, assunto interessantíssimo, e uma boa oportunidade para trocar diferentes opiniões sobre o assunto sem agressão verbal ou rebaixar o nível do discurso.
O objetivo dele não foi abarcar tudo envolvido e sim focar em como consumimos e como essa economia colaborativa de apps predadores de RH operam e se beneficiam de uma situação de caos econômico inclusive agravando-o e também se negando a colaborar com novas políticas públicas. Mesmo com o poder público tentando intervir as empresas se dobram e se negam a colaborar, ironia não? Ao mesmo tempo nós como consumidores podemos exercer pressão sobre estes apps na medida que escolhemos não usar tal serviço por saber que alguém paga a conta. E já adiantando, o fato de as pessoas terem se habituado a essa mordomia de ter frete grátis/cupons etc não é justificativa pra seguir usando. Teve o escândalo das vinícolas por exemplo recentemente, a gente pode escolher não tomar mais produtos destas marcas ou simplesmente fingir que não dá pra viver sem e seguir financiando tal tipo de predação de RH.
A hipocrisia da "colaboração" se revelando, de resto não vejo novidade nenhuma. Não há muita diferença entre um motorista de aplicativo e um professor de escola pública nível médio/técnico, por exemplo. Falo dos professores que ganham por hora aula, inclusive a posição se chama "professor horista". Eles não tem muito mais direitos que um motorisra de app, e muitas vezes ganham menos inclusive. Um é explorado por grandes empresas estrangeiras de tecnologia, enquanto o segundo, pelo estado. Podemos estender o reciocínio para muitas outras ocupações formais e cheias de "direitos". Achar que a formalização dessas atividades vai mudar alguma coisa é no mínimo ingenuidade.
Considero muito válida a reflexão sobre isto, e também que da maneira que está sendo feito e com pouca, ou até nenhuma, regulamentação isto pode ser muito prejudicial. Porém, ao ver a economia colaborativa como um todo acho um certo exagero transforma-la neste monstro que me pareceu na palestra, acho que ela tem muito potencial de ajudar a combater pessoas que estão num gap de desemprego, ou pessoas com horários onde não é possível pegar um emprego comum, (estudantes ou pais e mães em alguns casos). Concluindo, acho que sim, a economia colaborativa é uma coisa que veio para ficar e, como está sendo feita, acaba por alargar, muitas vezes o abismo social, porém boicota-la me parece um pouco insensato, não há como negar que ela pode ser uma ferramenta ótima, que tal regularizar o algoritmo do uber pelo preço da gasolina, ou o rappi, pelo km rodado. Que tal um seguro obrigatório descontado na fonte de quem está trabalhando, acho que devemos achar meios de viabilizar esta tecnologia e não de abomina-la. Discordâncias à parte, parabéns pelo seu trabalho!
@@organizacaodotrabalho3743 Concordo plenamente, e, além disso, a garantia dos direitos trabalhistas para os mesmos, imagina trabalhar com entregas e se acidentar no trânsito. Quem paga o seguro desemprego?
3:38 amigo é totalmente seguro isso segue até hoje nos EUA só que as pessoas entregam de carro pois essas motos 'made in BR' nem chegam na inspeção americana veicular, o nível de segurança é inapropriado/abaixo do permitido no país. 4:38 Sistema Brasileiro. 4:49 Explorar? Mas se não quiser não precisa fazer. 6:03 não e nem é trabalho, é emprego. 8:19 sim é verdade é sem futuro pois não é uma profissão é apenas um emprego. 12:36 só faltou dizer que sub-produção de terceiro mundo é capitalismo. Tem tanto diploma pra dizer isso!!
Tá..tudo bem, muito bom. Mas Colaboração é muito mais amplo que oq se chama de Economia Colaborativa...Na verdade este segmento se apropria e inverte os valores deste conceito.
Pergunte as pessoas, que se valem destas plataformas, o que estariam fazendo para levar o sustento para suas casas se não houvesse este trabalho. Subir ao palco e falar sobre o ideal com o seu $ no bolso é fácil
Vim do podcast do Michel com o Átila. Tô encantada com o olhar do antropólogo
Tb o conheci pelo o canal do Átila, agora sigo o Michel em tds as mídias
Michel é maravilhoso! Conheci em um episódio imperdível sobre riqueza no Braincast
Vim do podcast do Michel com o Átila 2
Brilhante! Parabéns por essa fala incrível. Meus sentimentos à família do Thiago.
Estou completamente obcecada pelo Michel! Esse TED é um soco no estomogo
obrigada Michel!
Bela Reflexão. Estamos sendo coisificados.
Excelente!
Parabéns Michel ! Obrigada por ser tão consciente e competente no que faz .
Seus professores devem ter muito orgulho por terem você como aluno .
Hj ouvi sua explanação sobre a elite de São Sebastião X pessoas menos privilegiadas .
Hoje ao assistir sua apresentação, como ela vem ao encontro das atuais reflexões sobre as vidas por trás de cada entrega, corrida. A sociedade do ter e do ser, deixa de compreender o outro.
Michel, obrigada pela reflexão! Estamos nos redescobrindo com esse mundo da tacnologia, da Internet na Palma da mão.
Michel sempre incrível!
Uau! Baita reflexão!
Arrebentou. Palavras para refletir e agir a respeito.
Incríveis colocações. Sempre que surge alguma facilidade, prometendo resolver todos os problemas e males da sociedade, certamente o preço a ser pago, será com vidas humanas.
Caraio, Michel do velho testamento era brabo demais ….. hoje tá mais tranquilo …. O cara é porreta .
Parabéns Primo!!!
Amo ouvir na CBN.
Muito bom!❤
Parabéns pela palestra.
Aplaudo de pé! Parabéns Michel!
Útil importante relevante excelência
Michel, obrigada pela reflexão!
Muito maravilhoso!
Whoa!! Adorei esse vídeo. O começo foi bem impactante
Excelente reflexão.
Vim pelo atila tamarino
esse vídeo é perfeito, queria que estivesse rodando o brasil todo
Que incrível !!!
Muito bom!
Eu nunca acreditei! 😢
Uau. Muito bom! 👏🏾
Impactante!! Você é brilhante e deve aparecer mais na midia
Mt boa a reflexão
Pertinente reflexão! O titulo foi apelativo porque colaborar não se restringe à estratégia de mercado que também "engoliu" a expressão. Colaborar está para além. Quando permanecí no video, vi de que colaboração falas, mas me da medo que alguém tome (e isso acontece com frequencia) o titulo do video como auto-explicativo. De todo modo, parabéns pela exposição!
Justamente porque um não quer sair na chuva é que há demanda pelo serviço de entrega . Se todo mundo fosse no local comprar seria menos um emprego. Menos emprego e oportunidade é melhor ? Quantas pessoas sobrevivem de Uber ? Antes era melhor sem a tecnologia? Bons pontos pra reflexão , mas tem um outro lado também
Essa economia do aplicativo é uma merda. Eles não produzem nada, apenas cercam o mercado e viram intermediadores. Só eles têm condições de escalar o modelo e lucrar, ao custo do trampo dos outros.
O que dizer pra família do Thiago ?
Só nos resta refletir.
Desejo que Deus conforte a dor da família
Obrigado.por isso precisamos antropologos e sociologos para pensar o Mundo.Infelizmente nao vai melhorar...tao cedo.A nova escravatura.
Bah... a cliente do vinho ou um vizinho poderia ter colocado o rapaz no carro e levado ao hospital, mas não o fez apesar de não ser o Uber e nem o Rappi. E quem tinha obrigação de levá-lo era o SAMU.
Independente de quem é a responsabilidade legal, se uma pessoa esta passando mal na sua frente e você tem como ajuda-la, nas minhas contas você é pessoa que precisa dar um passo a frente. Especialmente se tal pessoa estava te prestando um serviço.
Eu não quero viver numa sociedade que numa situação dessa todo mundo tira o corpo fora
Nunca tinha pensado por esse ponto de vista. Ótima reflexão mano.
Caçando todos os conteúdo dele depois de ouvir o Não Ficção com o Átila
Saltou aos olhos que ele não mencionou o ifood por nome
no final da palestra do Alcoforado, o pessoal pediu comida pelo Ifood.
O outro lado da moeda...
*Regulamentar significa governo colocar umas regrinhas e cobrar muiiiiiito impostos!*
FODA!!!
🤔
😐
Alguns pensamentos e questionamentos surgiram em meio a tanta argumentação.
- Essas empresas malvadas e desumanas criaram a demanda e o interesse dos trabalhadores pela utilização da plataforma deles como forma de renda?
Ou o interesse veio das pessoas por uma necessidade implicita no mercado, tanto para consumidores quanto para trabalhadores desempregados precisando de renda e que não encontravam outras oportunidades de emprego?
- Porque esses trabalhadores abrem mão de outra vaga de emprego para trabalhar de uma forma tão "precária" e desumana? Ou será que em países em que a economia é mais estável e há menos pobreza, aplicativos como Uber e Uber Eats não conseguem se estabelecer? (Suiça, Islândia, Canada, etc)
- Sabemos que independente de qualquer regulamentação, empresas continuam não se importando com o trabalhador, seja aqui no brasil, seja em outros países em desenvolvimento e até em alguns países desenvolvidos e bem "ricos" (cof cof China), e continuam implementando políticas de trabalho abusivas e explorando o trabalhador, que por muitas vezes, ao não conhecer seus direitos por conta da educação e governo falhos do país, não entendem a gravidade do que estão passando.
- A empresa, é um investimento para aqueles que a controlam, é muita inocência esperar que eles tratem a empresa de qualquer outra forma.
- Àqueles que trabalham na empresa, não resta outra opção exceto procurar um emprego fixo ao invés de trabalhar pelo aplicativo, e se não encontrar outra vaga, a existencia do aplicativo e possibilidade de tirar alguma renda seria considerada um alívio, pois mesmo em meio ao mercado de trabalho incerto, a demanda por comida e meios de locomoção confortáveis e rápidos sempre existirá, e o trabalhador poderá trabalhar até mesmo sem carro ou moto (aplicativos como iFood autorizam trabalhar apenas com bicicleta).
- Como afastar empresas assim do país sabendo que milhões de trabalhadores, outrora desempregados, voltariam à incerteza da busca por um emprego, desta vez sem outras opções para não morrer de fome no processo?
Resumindo:
É MUITO fácil tratar a forma que o trabalhador é "explorado" por empresas de aplicativos colaborativos atualmente como abuso, quando não consideramos o porque do trabalhador até mesmo CONSIDERA essa opção de renda.
Como eu disse, isso acontece por:
- Incerteza do mercado de trabalho brasileiro;
- Canalhice de nossos políticos;
- Descaso das empresas.
Tudo isso em conjunto. Portanto não há possibilidade de resolver um desses problemas sem resolver os outros dois no processo. Na proxima discussão ou palestra deste palestrante, espero que ele explique ou mencione esses pontos, para não parecer que o único problema do brasil são empresas internacionais que nem estavam aqui quando nosso governo começou a cagar com TUDO em nossas vidas.
Mas tirando isso, ótima palestra, assunto interessantíssimo, e uma boa oportunidade para trocar diferentes opiniões sobre o assunto sem agressão verbal ou rebaixar o nível do discurso.
O objetivo dele não foi abarcar tudo envolvido e sim focar em como consumimos e como essa economia colaborativa de apps predadores de RH operam e se beneficiam de uma situação de caos econômico inclusive agravando-o e também se negando a colaborar com novas políticas públicas.
Mesmo com o poder público tentando intervir as empresas se dobram e se negam a colaborar, ironia não? Ao mesmo tempo nós como consumidores podemos exercer pressão sobre estes apps na medida que escolhemos não usar tal serviço por saber que alguém paga a conta. E já adiantando, o fato de as pessoas terem se habituado a essa mordomia de ter frete grátis/cupons etc não é justificativa pra seguir usando. Teve o escândalo das vinícolas por exemplo recentemente, a gente pode escolher não tomar mais produtos destas marcas ou simplesmente fingir que não dá pra viver sem e seguir financiando tal tipo de predação de RH.
Chamam de '' SELEÇÃO NATURAL''
foda né hoje 28-05-2022 continua piorando...
A hipocrisia da "colaboração" se revelando, de resto não vejo novidade nenhuma. Não há muita diferença entre um motorista de aplicativo e um professor de escola pública nível médio/técnico, por exemplo. Falo dos professores que ganham por hora aula, inclusive a posição se chama "professor horista". Eles não tem muito mais direitos que um motorisra de app, e muitas vezes ganham menos inclusive. Um é explorado por grandes empresas estrangeiras de tecnologia, enquanto o segundo, pelo estado. Podemos estender o reciocínio para muitas outras ocupações formais e cheias de "direitos". Achar que a formalização dessas atividades vai mudar alguma coisa é no mínimo ingenuidade.
Considero muito válida a reflexão sobre isto, e também que da maneira que está sendo feito e com pouca, ou até nenhuma, regulamentação isto pode ser muito prejudicial. Porém, ao ver a economia colaborativa como um todo acho um certo exagero transforma-la neste monstro que me pareceu na palestra, acho que ela tem muito potencial de ajudar a combater pessoas que estão num gap de desemprego, ou pessoas com horários onde não é possível pegar um emprego comum, (estudantes ou pais e mães em alguns casos).
Concluindo, acho que sim, a economia colaborativa é uma coisa que veio para ficar e, como está sendo feita, acaba por alargar, muitas vezes o abismo social, porém boicota-la me parece um pouco insensato, não há como negar que ela pode ser uma ferramenta ótima, que tal regularizar o algoritmo do uber pelo preço da gasolina, ou o rappi, pelo km rodado. Que tal um seguro obrigatório descontado na fonte de quem está trabalhando, acho que devemos achar meios de viabilizar esta tecnologia e não de abomina-la.
Discordâncias à parte, parabéns pelo seu trabalho!
Esse "impasse" poderia ser resolvido com melhor remuneração para esses "colaboradores". Eles são muito explorados.
@@organizacaodotrabalho3743 Concordo plenamente, e, além disso, a garantia dos direitos trabalhistas para os mesmos, imagina trabalhar com entregas e se acidentar no trânsito. Quem paga o seguro desemprego?
:(
3:38 amigo é totalmente seguro isso segue até hoje nos EUA só que as pessoas entregam de carro pois essas motos 'made in BR' nem chegam na inspeção americana veicular, o nível de segurança é inapropriado/abaixo do permitido no país. 4:38 Sistema Brasileiro. 4:49 Explorar? Mas se não quiser não precisa fazer. 6:03 não e nem é trabalho, é emprego. 8:19 sim é verdade é sem futuro pois não é uma profissão é apenas um emprego. 12:36 só faltou dizer que sub-produção de terceiro mundo é capitalismo. Tem tanto diploma pra dizer isso!!
eu só assisto essas palestras pra ter uma referência negativa.
Tá..tudo bem, muito bom. Mas Colaboração é muito mais amplo que oq se chama de Economia Colaborativa...Na verdade este segmento se apropria e inverte os valores deste conceito.
Falar é facil
desabafo de um socialista
LULA ESTADISTA
Desculpe mas voce ta falando sobre dados que voce nao sabe a real deles
Na verdade ele é acadêmico, pesquisador e bem formado.
Esse seu comentário é que é muito vago.
o cara é pesquisador na área, cientista, você só tem achismos
Pergunte as pessoas, que se valem destas plataformas, o que estariam fazendo para levar o sustento para suas casas se não houvesse este trabalho. Subir ao palco e falar sobre o ideal com o seu $ no bolso é fácil
Ele dirige??? Eu dirijo ... e sei da realidade... nao eh tudo oq ele diz... mas com ctz nao esta dos melhores... porem em a cada 4h faço 150 suave
O cara que nunca ficou online e ta ai falando sobre um assunto que nunca viveu
LULA ESTADISTA