Marina Lima - Não Sei Dançar "E tudo que eu posso te dar é solidão com vista pro mar"(letra/legenda)

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  • Опубликовано: 1 фев 2025

Комментарии • 4

  • @sedimamaria273
    @sedimamaria273 Месяц назад +3

    Música linda .relaxante , romântica .

  • @Ravitt-n7n
    @Ravitt-n7n 2 месяца назад +5

    Eu tinha visto uma parte dessa música no ttk e fiquei obcecado por ela e fui procurar pra ver completa e agr fiquei mais obcecado ainda kkkkk

  • @Erenzyn
    @Erenzyn 3 месяца назад +5

    Essa eu nunca tinha ouvido mas bem gostosinha de se ouvir

  • @geokvie
    @geokvie 24 дня назад

    eu deixa ela, minha namorada, seis meses de algo que parecia imortal, e ainda assim eu fugi, Ela em Portugal, eu no Brasil, distâncias que o amor tentava preencher, mas que meus medos insistiam em ampliar. não foi a falta de amor que nos separou, mas o excesso de cicatrizes que eu nunca tive coragem de mostrar, eu nunca contei a ela sobre os amores que vieram antes, não falei sobre as dores, sobre os dias em que me senti tão destruída que o simples ato de continuar parecia insuportáve, carrego marcas de histórias que me fizeram acreditar que eu nunca poderia ser suficiente, que todo amor terminaria em abandono ou dor, e quando ela chegou, com todo aquele carinho que parecia infinito, eu simplesmente não soube o que fazer, ela era simplesmente perfeita, e eu a deixei. e no silêncio do que não disse, tava o medo de amar demais e acabar me perdendo de novo. estava o pavor de me despir emocionalmente diante dela e revelar o caos que eu sou por dentro, foi mais fácil fugir, foi mais fácil inventar desculpas, me convencer de que eu precisava focar em mim mesma, quando na verdade eu só estava apavorada, ela merecia mais. merecia ouvir de mim o que eu nunca tive coragem de dizer: que ela foi a coisa mais linda que aconteceu em minha vida, que cada mensagem dela atravessando oceanos aquecia um pedaço frio e esquecido do meu coração, e sei que minha partida não foi sobre ela, mas sobre mim. sobre o meu medo, minha covardia. hoje, tudo o que me resta é a saudade, uma saudade que grita nas noites em que fecho os olhos e lembro do som da sua voz, da forma como ela conseguia me fazer sentir amada mesmo a quilômetros de distância. quem sabe um dia ela veja este comentário, quem sabe nossas nossas lembranças, se cruzem no acaso de algum algoritmo perdido, ou talvez não. talvez nossa história seja apenas um eco que ninguém mais ouve, uma memória enterrada em dois continentes diferentes. mas, hanna, se algum dia você ler isso, quero que saiba: eu te amei. e no meu coração covarde e cheio de medo, ainda amo. eu só não soube como ficar, eu realmente não soube, não soube como ser o que ela precisava, porque tudo em mim gritava por mais, mais afeto, mais presença, mais dela, e ao mesmo tempo, eu sabia que não podia dar isso a ela. não tão bem. não com um oceano nos separando e com meu coração preso em inseguranças que ela nunca deveria carregar, hanna merecia alguém que pudesse estar ao lado dela, que pudesse segurar sua mão sem a frieza de uma tela entre nós, que pudesse olhar em seus olhos todos os dias e lembrá-la, com gestos e palavras, do quanto ela é incrível, eu não fui essa pessoa, eu tentei, mas falhei, porque sempre me parecia pouco, sempre senti que, por mais que eu a amasse, não era suficiente, e sei que ela vai encontrar alguém melhor que eu, sei que, em algum momento, alguém vai entrar na vida dela e dar tudo o que eu nunca consegui, alguém que não hesite, que não tenha medo, que esteja lá, realmente lá, para ela, e essa pessoa vai ser melhor pra ela, ela merece isso, mas, mesmo sabendo disso, há um vazio em mim que não consigo preencher, eu poderia desbloqueá-la agora. poderia voltar a escrever, pedir desculpas, tentar começar de novo, poderia, mas não consigo, não depois de tudo, não depois de ter sido eu a deixá-la para trás, p peso do que fiz me impede, e mais do que isso, eu tenho medo de causar mais dor, el já sofreu por minha causa, e eu não quero ser o motivo de mais lágrimas, não quero ser a pessoa que volta para reabrir feridas que talvez ainda não tenham cicatrizado, eu a amo. ainda amo. mas esse amor, agora, é uma ferida silenciosa que carrego sozinha. se algum dia você ler isso, eu espero que tenha encontrado alguém que te faça sorrir, espero que sua vida esteja cheia de alegria, de amor, de tudo aquilo que eu nunca soube como oferecer, porque, mesmo de longe, mesmo no silêncio, tudo o que eu sempre quis foi a sua felicidade, mesmo que ela não seja comigo.