Boletim Agro30 - Outubro 2023 | Doutor Agro | Marcos Fava Neves
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- Опубликовано: 12 сен 2024
- Marcos Fava Neves é Professor Titular dos cursos de Administração da USP em Ribeirão Preto e da EAESP/FGV em São Paulo. Especialista em planejamento estratégico do agronegócio.
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Excelente vídeo!
Excelentes orientações Marcos
MT bom conteúdo
Obrigado por compartilhar Professor 👏🏻👏🏻
Muito show 👏🏻🇧🇷
muito obrigado pelo profissionalismo e dedicação
Como sempre, conteúdo muito bem explanado, parabéns Dr
Mto obrigada Prof. Marcos!
Excelente análise!
Excelentes informações, muito esclarecedoras, além de opiniões bastante ponderadas!
Gládio à mão, Guerreiro !
Análise completa! Muito bom!
Parabéns pelo vídeo e pelo aniversário! Hahaha
Você é um grande guerreiro. Parabéns e obrigado por compartilhar mais esse resumo excelente.
Grato Marcos! É paradoxal que para produzir um combustível verde utiliza-se o diesel.
Excelente resumo dos acontecimentos do último mês! Parabéns, professor!
Opa prof e equipe, poderia listar os 9 setores que somos líderes mundiais? Obrigado
Gostaria de fazer algumas perguntas com relação ao marco temporal: O volume de terras envolvido é suficiente para gerar instabilidade na máquina do agro? Pergunto com honestidade mesmo.
A segunda não chega a ser uma pergunta, é mais uma visão de mundo, e, para ela, eu parto do principio que ambos os lados estão agindo de boa fé. Eu concordo que o agro pode gerar desenvolvimento social, porém, diferentes culturas têm diferentes interpretações para o que é desenvolvimento social. Muitos, na sociedade brasileira, olham para uma tribo indígena, o seu modo de viver, e suas características cotidianas e acreditam que ali exista miséria, pobreza (e, em alguns casos, realmente existe). Só que, na verdade, aquele povo tem uma diferente perspectiva de prosperidade, uma riqueza não tão ligada a acesso aos bens materiais. Eu acho que seria um avanço para a cultura brasileira se nós começarmos a encarar a riqueza dos povos indígenas como válida. Apesar de não somar no PIB, eu acredito que uma terra sendo gerida por uma tribo esta agregando valor imaterial (e às vezes até material) e contribuindo para o nosso desenvolvimento social e cultura.
Enfim, é um assunto espinhoso e precisa ser discutido. Venho de boa vontade para essa conversa. Gosto das suas análises, mas, quanto ao marco temporal, eu divergi desse recorte que você fez aqui. E, eu não acho que se precise ser um jurista para se discutir a constituição. Ela é um bem público e restringir o seu debate para os especialistas é distancia-la da população. Mas, como comunicador, acho importante que ao se levantar um debate sobre a constituição, diferentes interpretações precisam compartilhar o mesmo espaço. Do contrario, não se incentiva o debate, mas as paixões que deixam o debate mais violento. Tudo bem você dar a sua opinião sobre um assunto delicado, acho isso importantíssimo. Mas quando o assunto gera alguma paixão, quanto mais bem analisado melhor, ainda mais em um canal como esse, onde os assuntos são sempre de alto nível.