Obrigada pela serie de vídeos sobre esse caso, porque como li em vários comentários aqui, quando finalizava a faculdade e tive meu primeiro contato num grupo de estudos sobre o caso Dora, tbm senti que Dora estava sendo abusada novamente mas em momento algum isso veio a tona com tanta força. Grata pela excelente explicação e pelo acolhimento a Dora que representa todas nos mulheres que sofremos esses abusos no dia a dia. uma sensibilidade sua que nos acalanta e impulsiona a continuar na luta por nosso espaço, por nosso lugar nessa sociedade patriarcal que ainda impera nos dias atuais. GRATIDAO
Sinto uma sensação de alívio com sua análise do caso Dora, porque eu tinha entendido as queixas dela como denuncia e ela sai como denunciada. Algo muito comum nos nossos dias. Confesso que nesse caso, mesmo tendo aprendido a admirar a pessoa que foi Freud, eu via nele um terceiro abusador de Dora, mas como a maioria dos comentários de estudiosos direcionava o caso para transferência, bissexualidade, Édipo etc passei a achar que era mais um problema que estava em mim. Muito obrigada por compartilhar a sua visão!
Gislaine, é minha leitura tb... acho que Freud não apenas deixou de ver o abuso como acaba por repetir um tipo de "desmentido" que as vitimas escutam sempre... Que bom que gostou da leitura.
Sabemos que a iniciação sexual dos homens é entre meninos. Os nossos homens são bissexuais. Qualquer interpretação hoje em dia ao invés de reparadora é de transferência Machista. Fique atenta.
Adorei" o direito de poder não desejar, não podemos ser reduzidas a objetos". Que bacana essa visão do caso Dora. Nunca foi dito dessa forma. Parabéns!!!
Ufffaaa, perfeito td o q vc disse, me sinto aliviada por saber q mais alguem percebeu o Dora realmente estava tentando falar… q estava sofrendo violência masculina
Que bacana essas observações. Pensei na questão do sonho e da caixa de joias como algo dela, representando sua pureza e inocência, e o pai não validando essa importância. Ao seguir o sonho, fica evidente a invalidação que o pai fazia ao oferecê-la ao Sr. O
Perfeito suas colocações Fabio Belo e fico muito feliz com essa oportunidade de aprendizado. Sou estudante de Psicologia (9º semestre) e apaixonado pela Psicanálise. Nunca havia visto o caso Dora interpretado com dados tão relevantes. Confesso que revi e aprendi muita coisa que até então não vistos em cadeiras na Faculdade. Muito gratoooooooooooooooooooo!!!
A interpretação trazida pelo palestrante é muito interessante e bem atual e, é importante que se diga, só foi possivel devido à Psicanálise criada por esse mesmo Sigmund Freud. É importante também lembrar o contexto social de 120 anos atrás, em que esse tipo de pensamento tão libertador era praticamente inconcebível, época em que era tido até como normal as mulheres, em suas mais tenras idades, serem oferecidas por seus pais em casamentos arranjados, o que não foi exatamente o caso, mas que trago apenas para contextualizar. Vejo em Freud uma coragem moral muito grande, ao expor detalhadamente suas análises, submetendo-as tanto às leituras dos pensadores do seu tempo, quanto daqueles que viriam nos séculos posteriores, ou seja, em épocas totalmente diferentes da sua. Ele também teve a sensibilidade e a coragem de abrir espaço para a fala dessas mulheres que, em geral, não podiam se expressar livremente. É justo dizer que a teoria freudiana foi sempre evoluindo, até os dias finais da sua pesquisa. Isso podemos ver ao longo de toda a sua obra, acerca da qual ele jamais fugiu ao debate, exigindo, porém, que os debatedores a abordassem com o necessário poder de argumentação e com base teórica, como agora estamos tendo a oportunidade de ver. Em seu tempo, isso nem sempre ocorria, já que muitos dos que se propunham a debater com ele estavam profundamente influenciados pelos preconceitos comuns naqueles dias. Ainda bem que estamos vivendo novos tempos, apesar de que, infelizmente, ainda existem muitos que teimam em viver na idade das trevas.
Gostei muito dos três vídeos sobre O Caso Dora. De fato, suas palavras me levaram a algumas reflexões sobre o quanto somos filhos do nosso tempo. E Freud também passou por isso. Como psicopedago e psicanalista em formação cometi alguns erros por interpretar a dor de alguém sem dar a devida atenção. Enfim, não somos deuses e precisamos aceitar que cometeremos erros e não poderemos ajudar terapeuticamente a todos. Foi o que aconteceu com Freud e Dora.
Gente.. que incrível. Fui procurar o vídeo porque não estava entendendo a leitura para faculdade. Após estes vídeos me sinto interessada a ler está história com mais paciência. Conforme ele foi contando eu fui imaginando tudo. Adorei!
Prof. Fábio, seu vídeo veio no momento onde lido com mulheres numa situação de violência com seus parceiros afetivos sexuais. A mulher imbricada na complexidade dessa realidade pede por ajuda, quer denunciar ‘a condição de reduzidas a objeto de outros’ assim interpretados com pertinência sua leitura através do ‘Caso Dora’. Agradeço pelo vídeo por me sentir amparada na crença que a psicanálise é um dispositivo para dar passagem à ‘ventos femininos’ qual mortífero ou libertador possa ser.
Ah, que legal, Mara! Espero poder contribuir com sua prática e que ela seja liberadora para as mulheres... o objetivo é esse. Somar força à luta que é de vocês. Eu realmente espero poder ajudar. Abraços!
Excelente essa sequência dos vídeos desse caso! Me senti representada pela sua fala, fiquei muito incomodada ao ler esse caso, e acho muito problemático também os psicanalistas que não tem um senso crítico ao ler isso texto, que ao meu ver é uma violência e machismo escancarados, sendo repetido várias vezes e inclusive pelo próprio analista, que não a enxerga de fato.
Quando eu li a história de Dora tive esse pensamento, mas fiquei em dúvida por estar "discordando" de Freud. E então vi esses vídeos, as três partes e descobri que eu estava pensando direitinho. Fiquei contente. Obrigada professor Fábio!
Parabéns pelos vídeos. As teorias da sexualidade e sexuação são um entrave para a psicanálise sobreviver no século XXI. Acompanho também os esforços do professor nas articulações indispensáveis entre racismo e psicanálise no Brasil. Parabéns novamente!
Muito obrigada!! Você disse muito do que eu estava pensando, sentindo e sem conseguir articular. Adorei seus comentários! Para mim, Dora foi muito inteligente e perspicaz por não ter se deixado seduzir pelo Sr. K, que, na minha opinião era um “mulherengo” simplesmente... rsrsrsrs.
Acompanhando o conjunto dos vídeos porque gostei muito da contextualização dos aspectos violentos do caso Dora. Contudo, creio ter compreendido que o sonho do iceberg se referia a outra paciente de Freud, não?
Análise muito boa. Cheguei a apresentar esse caso em uma cadeira na faculdade mas me senti incomodado sem entender exatamente porque, e agora parece muito mais claro pra mim
Vi os vídeos e gostei muito da forma do seu olhar ,da sua leitura. E venho sempre me perguntando pq até hoje chaga a clínica pacientes com as mesmas queixas.
Pessoal esse caso foi um desafio para ele esse caso, ele aprendeu com que deu errado. ajudou na construção do entendimento da relação da transferencial, recomendo a dinâmica da transferência de 1912.
Mais ou menos... é o que tento mostrar no vídeo... Freud, como um homem do seu tempo, ainda não se dava conta do machismo estrutural presente na contratransferência... Aliás, é incrível como o texto produziu mais reflexões sobre a transferência do que sobre a contratransferência!
Professor, excelentes vídeos! Muito obrigado! Senti falta de uma discussão sobre toda a questão sintomática, principalmente dialogando com tudo que o senhor disse. Seria possível um vídeo a respeito? Ou conversarmos pessoalmente, o que for melhor
Ah, seria excelente concentrar mais sobre esse ponto... neste vídeo quis mais falar desse machismo presente no caso... nunca é falado isso, né? Nunca vi nada publicado explicitando esse ponto... Mas vamos sim conversar e vou pensar num vídeo mais específico sobre o sintoma na histeria e nesse caso Dora em particular.
Sim, foi muito bem pontuado mesmo! Pensei em algo que dialogasse esses pontos que o senhor traz nos vídeos com os sintomas também, que podem apontar para algumas dessas próprias realidades que a Dora vivia mas que não foram contempladas por Freud
Ela amava tanto o pai que o conteudo latente do somho é o pai que valoriza o presente que a filha ganhou e o conteúdo à vista é que a mãe é que valorizou o presente. Em suma ela não aceita estar odiando o pai?
Não sei exatamente do caso em si, mas existe um movimento contrário a clínica de Freud. Seria interessante falar sobre leituras desviantes da clínica freudiana. Achei interessante o ponto. Preciso ler com cuidado a obra. Interessante o vídeo. Só estou tentando me situar dentro dessa análise e como a clínica e Charcot criou uma iconografia da histeria. Não que eu tenha entendido tudo, não estou nem perto de poder tomar uma posição técnica. Seria interessante entender o que foi dito posteriormente, mas o que exatamente é uma neurose. Me dá a impressão que certos conceitos não podem nem ser sintomas. Claro, eu posso estar falando uma bobagem tremenda. rs
Perfeita sua interpretação! Fred machista e escroto, cansada de ver vídeos, artigos, professores, defendendo essas falas bizarras do Freud. Dora é a vítima, não tem nada de édipo, bissexualidade, ela foi abusada e queria tratar isso.
rs... foi machista, mas tb abriu muito espaço para ouvir as mulheres... ele praticamente inaugura esse espaço psi... mas era um homem atravessado pelo machismo estrutural... é importante ir fazendo essa distinção...
Parabéns, feliz por um homem ter reconhecido e socorrido Dora por nós ❤
Obrigada pela serie de vídeos sobre esse caso, porque como li em vários comentários aqui, quando finalizava a faculdade e tive meu primeiro contato num grupo de estudos sobre o caso Dora, tbm senti que Dora estava sendo abusada novamente mas em momento algum isso veio a tona com tanta força. Grata pela excelente explicação e pelo acolhimento a Dora que representa todas nos mulheres que sofremos esses abusos no dia a dia. uma sensibilidade sua que nos acalanta e impulsiona a continuar na luta por nosso espaço, por nosso lugar nessa sociedade patriarcal que ainda impera nos dias atuais. GRATIDAO
Sinto uma sensação de alívio com sua análise do caso Dora, porque eu tinha entendido as queixas dela como denuncia e ela sai como denunciada. Algo muito comum nos nossos dias.
Confesso que nesse caso, mesmo tendo aprendido a admirar a pessoa que foi Freud, eu via nele um terceiro abusador de Dora, mas como a maioria dos comentários de estudiosos direcionava o caso para transferência, bissexualidade, Édipo etc passei a achar que era mais um problema que estava em mim.
Muito obrigada por compartilhar a sua visão!
Gislaine, é minha leitura tb... acho que Freud não apenas deixou de ver o abuso como acaba por repetir um tipo de "desmentido" que as vitimas escutam sempre... Que bom que gostou da leitura.
Sabemos que a iniciação sexual dos homens é entre meninos. Os nossos homens são bissexuais. Qualquer interpretação hoje em dia ao invés de reparadora é de transferência Machista. Fique atenta.
Qá
Tbm me senti aliviado.
Concordo com vc
Adorei" o direito de poder não desejar, não podemos ser reduzidas a objetos". Que bacana essa visão do caso Dora. Nunca foi dito dessa forma. Parabéns!!!
Que bom que gostou, Nara! :-)
Parabéns pela sensibilidade em esmiuçar esse caso.
Verdade, tive o mesmo pensamento.
espetacular! como é tênue a linha da contratransferência...
Ufffaaa, perfeito td o q vc disse, me sinto aliviada por saber q mais alguem percebeu o Dora realmente estava tentando falar… q estava sofrendo violência masculina
Que bom que gostou! Obrigado por acompanhar!
Que bacana essas observações. Pensei na questão do sonho e da caixa de joias como algo dela, representando sua pureza e inocência, e o pai não validando essa importância. Ao seguir o sonho, fica evidente a invalidação que o pai fazia ao oferecê-la ao Sr. O
SR:K
Ótima interpretação... iria por aí tb!
Perfeito suas colocações Fabio Belo e fico muito feliz com essa oportunidade de aprendizado. Sou estudante de Psicologia (9º semestre) e apaixonado pela Psicanálise. Nunca havia visto o caso Dora interpretado com dados tão relevantes. Confesso que revi e aprendi muita coisa que até então não vistos em cadeiras na Faculdade. Muito gratoooooooooooooooooooo!!!
Excelente colocação do caso Dora, sinto como uma evolução da psicanálise, um olhar mais acolhedor do sofrimento de Dora. Obrigada professor e parabéns
Que bom que gostou, Sylvia! Agradeço pela companhia!
A interpretação trazida pelo palestrante é muito interessante e bem atual e, é importante que se diga, só foi possivel devido à Psicanálise criada por esse mesmo Sigmund Freud. É importante também lembrar o contexto social de 120 anos atrás, em que esse tipo de pensamento tão libertador era praticamente inconcebível, época em que era tido até como normal as mulheres, em suas mais tenras idades, serem oferecidas por seus pais em casamentos arranjados, o que não foi exatamente o caso, mas que trago apenas para contextualizar. Vejo em Freud uma coragem moral muito grande, ao expor detalhadamente suas análises, submetendo-as tanto às leituras dos pensadores do seu tempo, quanto daqueles que viriam nos séculos posteriores, ou seja, em épocas totalmente diferentes da sua. Ele também teve a sensibilidade e a coragem de abrir espaço para a fala dessas mulheres que, em geral, não podiam se expressar livremente. É justo dizer que a teoria freudiana foi sempre evoluindo, até os dias finais da sua pesquisa. Isso podemos ver ao longo de toda a sua obra, acerca da qual ele jamais fugiu ao debate, exigindo, porém, que os debatedores a abordassem com o necessário poder de argumentação e com base teórica, como agora estamos tendo a oportunidade de ver. Em seu tempo, isso nem sempre ocorria, já que muitos dos que se propunham a debater com ele estavam profundamente influenciados pelos preconceitos comuns naqueles dias. Ainda bem que estamos vivendo novos tempos, apesar de que, infelizmente, ainda existem muitos que teimam em viver na idade das trevas.
Obrigado pela leitura, Antonio!
Gostei muito dos três vídeos sobre O Caso Dora. De fato, suas palavras me levaram a algumas reflexões sobre o quanto somos filhos do nosso tempo. E Freud também passou por isso. Como psicopedago e psicanalista em formação cometi alguns erros por interpretar a dor de alguém sem dar a devida atenção. Enfim, não somos deuses e precisamos aceitar que cometeremos erros e não poderemos ajudar terapeuticamente a todos. Foi o que aconteceu com Freud e Dora.
Gente.. que incrível. Fui procurar o vídeo porque não estava entendendo a leitura para faculdade. Após estes vídeos me sinto interessada a ler está história com mais paciência.
Conforme ele foi contando eu fui imaginando tudo. Adorei!
Excelente! Obrigado!
Magnífica aula. Muito clara!
Obrigado 😃
Fábio, que homem ♥️
Sem comentários. É música sua interpretação. Hugs
Obrigado, Adriano! :-)
Prof. Fábio, seu vídeo veio no momento onde lido com mulheres numa situação de violência com
seus parceiros afetivos sexuais. A mulher imbricada na complexidade dessa realidade pede por ajuda, quer denunciar
‘a condição de reduzidas a objeto de outros’ assim interpretados com pertinência sua leitura através do ‘Caso Dora’.
Agradeço pelo vídeo por me sentir amparada na crença que a psicanálise é um dispositivo
para dar passagem à ‘ventos femininos’ qual mortífero ou libertador possa ser.
Ah, que legal, Mara! Espero poder contribuir com sua prática e que ela seja liberadora para as mulheres... o objetivo é esse. Somar força à luta que é de vocês. Eu realmente espero poder ajudar. Abraços!
Excelente essa sequência dos vídeos desse caso! Me senti representada pela sua fala, fiquei muito incomodada ao ler esse caso, e acho muito problemático também os psicanalistas que não tem um senso crítico ao ler isso texto, que ao meu ver é uma violência e machismo escancarados, sendo repetido várias vezes e inclusive pelo próprio analista, que não a enxerga de fato.
Muito obrigado, Alice! Tb acho muito estranho que esta violência no caso Dora nunca tenha sido mostrada...
Prof. Fábio, Magnífica sua interpretação sobre o caso Dora! 👏👏👏
Obrigado, Núbia! Que bom que gostou!
Quando eu li a história de Dora tive esse pensamento, mas fiquei em dúvida por estar "discordando" de Freud. E então vi esses vídeos, as três partes e descobri que eu estava pensando direitinho. Fiquei contente. Obrigada professor Fábio!
Ah, que bom que gostou dessa leitura, Ana Paula. Obrigado por compartilhar e pela companhia!
@@fabiobelo não largo o teu canal nunca mais!
Parabéns pelos vídeos.
As teorias da sexualidade e sexuação são um entrave para a psicanálise sobreviver no século XXI.
Acompanho também os esforços do professor nas articulações indispensáveis entre racismo e psicanálise no Brasil.
Parabéns novamente!
Sem dúvida... ainda é a fonte de resistência: o reconhecimento do sexual e sua importância. Obrigado pela companhia!
Parabéns Fábio, muito feliz em te ouvir e saber que podemos discutir sobre Freud com uma amplitude, até então, tão rebatida.
Que bom que gostou, Simone! Obrigado!
Adorei sua explicação desse caso. Muito coerente
Professor, estou adorando suas explicações e críticas. Vc apresenta assuntos tão complexos em uma linguagem mt acessível
Que bom, Juliana! Fico feliz pelo feedback!
análise maravilhosa e super implicada com os atuais temas !!! Parabéns Professor !
Obrigado pelo elogio!
Adorei a sua visão sobre o caso Dora. Temos o direito de escolhas, com quem ficar e quando queremos e podermos. Obrigada Professor Fábio!
MUITO bom. Belo, Belo!
Obrigado, Ana!
Incrível! Tenho o mesmo pensamento a respeito do caso Dora. Obrigada por verbalizar e trazer essa análise para nós.
Muito obrigada!! Você disse muito do que eu estava pensando, sentindo e sem conseguir articular. Adorei seus comentários! Para mim, Dora foi muito inteligente e perspicaz por não ter se deixado seduzir pelo Sr. K, que, na minha opinião era um “mulherengo” simplesmente... rsrsrsrs.
Curti. Apendi bastante.
Que bom, Nenete. Obrigado!
Excelente sua trilogia. Agradeço
Agradeço pela companhia!
Perfeito
Obrigado pela companhia!
Obrigada por compartilhar seu conhecimento, seus vídeos me ensinam muito. Parabéns!
Muito obrigado pela companhia, Thais!
Acabei de conhecer seu canal. Estou encantada. Gratidão 🙏
Ah, que bacana! Obrigado, Gabriele!
Fabio, que maravilhoso. Eu como mulher agradeço por essas reflexões e colocações. Vamos ampliando esse movimento.
Obrigado, Emmanuelly!!
Fábio, uma excelente reflexão, e principalmente para os dias atuais
Acompanhando o conjunto dos vídeos porque gostei muito da contextualização dos aspectos violentos do caso Dora. Contudo, creio ter compreendido que o sonho do iceberg se referia a outra paciente de Freud, não?
Verdade! Freud fala "uma de minhas pacientes" nesse detalhe do iceberg! Erro meu. Desculpa!
Muito Bom....
Obrigado!
Muito bem colocado!
Obrigado!
Análise muito boa. Cheguei a apresentar esse caso em uma cadeira na faculdade mas me senti incomodado sem entender exatamente porque, e agora parece muito mais claro pra mim
Ah, que legal, Carlos! Obrigado!
Interessante sua análise Fábio, sempre me perguntei sobre esse fato da Dora estar sendo realmente ouvida.
Incrível isso nunca ter sido debatido...
Vi os vídeos e gostei muito da forma do seu olhar ,da sua leitura. E venho sempre me perguntando pq até hoje chaga a clínica pacientes com as mesmas queixas.
Muito obrigado, Juliana! Chegam muitos ainda... o machismo é um inimigo difícil de vencer... seguimos na luta!
Interpretação brilhante!
Obrigado!
Muito bom!
Muito obrigado! :-)
Olá, Fábio. Poderia fazer um vídeo falando mais sobre a histeria na clínica em nossos tempos?
Posso sim, Emmanuelly! Anotada a sugestão. Estou pensando em gravar sobre o livro do Bollas sobre o assunto!
Intendi o caso Aparti da sua explicação.... Gratidão...
Que legal. Obrigado!
Pessoal esse caso foi um desafio para ele esse caso, ele aprendeu com que deu errado. ajudou na construção do entendimento da relação da transferencial, recomendo a dinâmica da transferência de 1912.
Mais ou menos... é o que tento mostrar no vídeo... Freud, como um homem do seu tempo, ainda não se dava conta do machismo estrutural presente na contratransferência... Aliás, é incrível como o texto produziu mais reflexões sobre a transferência do que sobre a contratransferência!
foi assim q eu li tbm, achava que tava errada
Obrigado pela companhia!
Professor, excelentes vídeos! Muito obrigado! Senti falta de uma discussão sobre toda a questão sintomática, principalmente dialogando com tudo que o senhor disse. Seria possível um vídeo a respeito? Ou conversarmos pessoalmente, o que for melhor
Ah, seria excelente concentrar mais sobre esse ponto... neste vídeo quis mais falar desse machismo presente no caso... nunca é falado isso, né? Nunca vi nada publicado explicitando esse ponto... Mas vamos sim conversar e vou pensar num vídeo mais específico sobre o sintoma na histeria e nesse caso Dora em particular.
Sim, foi muito bem pontuado mesmo! Pensei em algo que dialogasse esses pontos que o senhor traz nos vídeos com os sintomas também, que podem apontar para algumas dessas próprias realidades que a Dora vivia mas que não foram contempladas por Freud
Um desejo imposto, não é um desejo na sua essência!
Muito boa essa interpretação!! Ela é Lacaniana? Parabéns!
Não é lacaniana... acho q é até contrária ao pensamento de Lacan... Leio a psicanálise a partir de Jean Laplanche.
Coitada da Dora
Sim, ninguém merece o que ela passou...
Jean Laplanche comenta sobre esses pontos cegos do Freud?
Esses de Dora não, Lucas... Laplanche fala de outros...
Ela amava tanto o pai que o conteudo latente do somho é o pai que valoriza o presente que a filha ganhou e o conteúdo à vista é que a mãe é que valorizou o presente. Em suma ela não aceita estar odiando o pai?
💯👏🏻👏🏻👏🏻
Qual foi a reação dela qdo ele foi atropelado?
A mãe não pensava nos filhos? A mãe sabia de tudo, mas queria seu bem como esposa, conforto?
No fundo ela acha que o pai quer seu bem e que sua mãe não liga para os filhos. Hostilidade com a mãe
Não sei exatamente do caso em si, mas existe um movimento contrário a clínica de Freud. Seria interessante falar sobre leituras desviantes da clínica freudiana. Achei interessante o ponto. Preciso ler com cuidado a obra. Interessante o vídeo. Só estou tentando me situar dentro dessa análise e como a clínica e Charcot criou uma iconografia da histeria. Não que eu tenha entendido tudo, não estou nem perto de poder tomar uma posição técnica. Seria interessante entender o que foi dito posteriormente, mas o que exatamente é uma neurose. Me dá a impressão que certos conceitos não podem nem ser sintomas. Claro, eu posso estar falando uma bobagem tremenda. rs
Nenhuma bobagem, Pedro! Super importante trazer leituras outras e manter o diálogo crítico.
Perfeita sua interpretação! Fred machista e escroto, cansada de ver vídeos, artigos, professores, defendendo essas falas bizarras do Freud. Dora é a vítima, não tem nada de édipo, bissexualidade, ela foi abusada e queria tratar isso.
rs... foi machista, mas tb abriu muito espaço para ouvir as mulheres... ele praticamente inaugura esse espaço psi... mas era um homem atravessado pelo machismo estrutural... é importante ir fazendo essa distinção...
O senhor k perseguia a Dora
É o que acho tb.
enquanto isso no Afeganistão o talibã está a todo vapor.