Parabéns pela palestra. Está corretíssimo. E é nesta linha de pensamento que atuamos em nossa consultoria. Destaco aqui um ponto detalhe de sua fala: Esse teste com cápsulas de ômega 3 é relevante. Em 2005, 2006 e 2007 tivemos problemas sérios com caramujos em Campo Mourão. Uma das medidas de controle foi o uso de iscas = grãos + inseticidas + um atrativo. E os resultados foram positivos. Isto se deve ao fato que em um único grão de isca tem potencial de atração de diversos caramujos em um raio, quem sabe, 10 cm. Portanto, todo o produto que na forma pulverizada atingiria esta área, foi concentrado em um único ponto. Logo, a dose se multiplica por 30, 50 vezes. E mais, a praga é atraída para este ponto enquanto outros seres vivos benéficos são poupados. Se ao invés de um químico for um biologico melhor ainda. Meu palpite: controle na forma de iscas é muito promissor quem conseguir produtos eficientes nesta forma vai ter retorno e o meio ambiente agradece.
Garibaldi levantou um ponto interessante. Apesar de controverso, o aumento da produtividade a qualquer custo é algo que merece uma reflexão cuidadosa. Isso pode acabar sendo prejudicial para o próprio produtor, sem mencionar os custos ambientais envolvidos. O verdadeiro desafio está em buscar não apenas a produtividade máxima, mas também a rentabilidade máxima. Esse pensamento desafia o atual sistema mercantil.
Parabéns Dilso Colpo. Super instrutivo.
Parabéns pela palestra. Está corretíssimo. E é nesta linha de pensamento que atuamos em nossa consultoria. Destaco aqui um ponto detalhe de sua fala: Esse teste com cápsulas de ômega 3 é relevante. Em 2005, 2006 e 2007 tivemos problemas sérios com caramujos em Campo Mourão. Uma das medidas de controle foi o uso de iscas = grãos + inseticidas + um atrativo. E os resultados foram positivos. Isto se deve ao fato que em um único grão de isca tem potencial de atração de diversos caramujos em um raio, quem sabe, 10 cm. Portanto, todo o produto que na forma pulverizada atingiria esta área, foi concentrado em um único ponto. Logo, a dose se multiplica por 30, 50 vezes. E mais, a praga é atraída para este ponto enquanto outros seres vivos benéficos são poupados. Se ao invés de um químico for um biologico melhor ainda. Meu palpite: controle na forma de iscas é muito promissor quem conseguir produtos eficientes nesta forma vai ter retorno e o meio ambiente agradece.
Garibaldi levantou um ponto interessante. Apesar de controverso, o aumento da produtividade a qualquer custo é algo que merece uma reflexão cuidadosa. Isso pode acabar sendo prejudicial para o próprio produtor, sem mencionar os custos ambientais envolvidos. O verdadeiro desafio está em buscar não apenas a produtividade máxima, mas também a rentabilidade máxima. Esse pensamento desafia o atual sistema mercantil.