@@ricardosc92 Seja como for, Ricardo, é preciso respeitar a estequiometria. Se for uma reação entre uma dibase e um ácido monoprótico precisaremos do dobro do número de mols do ácido em relação ao número de mols da base para que haja a neutralização completa. Isso faria com que fosse consumido o dobro do volume da solução de ácido em comparação com a neutralização de uma monobase de mesma concentração da dibase.
@@ricardosc92 Em relação às reações de neutralização entre dibases e ácido dipróticos, aí precisamos do mesmo número de mols de cada uma das substâncias para que haja a neutralização completa das espécies. Isso em teoria, pois caso uma das substâncias seja uma base fraca (ou um ácido fraco), aí podemos ter a neutralização parcial das espécies, formando um tampão. Experimentos titulométricos envolvimento polibases e poliácidos não são tão interessantes do ponto de vista quantitativo por conta dessas questões; há um controle maior se a nossa solução padronizada for um ácido monoprótico ou uma mono base, desde que sejam fortes.
Ótima aula, professor. Caso o AAS não fosse sólido dissolvido em NaOH, mas antes fosse uma solução aquosa de AAS de volume 10 mL adicionada a 20 mL de NaOH, como faria para encontrar o número de mols do NaOH 0,485 mol/L? Utilizaria a relação: n = 0,485 mol/L x 0,0300 L? Como encontraria o teor % m/V do AAS neste caso em que a amostra estivesse inicialmente em solução?
Muito obrigado Vitor! Vamos às suas dúvidas: o número de mols de NaOH continua sendo o mesmo independentemente da amostra de AAS ser uma pastilha sólida ou uma solução. O volume que vamos usar nos cálculos serão os mesmos 20 mL de NaOH (n = 0,485 mol/L x 0,0200 L). Se usarmos a relação que você propôs (n = 0,485 mol/L x 0,0300 L), encontraremos uma quantidade maior de NaOH que de fato há. Para encontrarmos o teor % m/V de uma amostra em solução, nós temos de fazer os mesmos cálculos apresentados no vídeo até determinarmos o número de mols de AAS e convertermos esse número de mols para massa. Feito isso, basta calcularmos a concentração: C = m/V, sendo "m" a massa calculada de AAS e "V"o volume de 10 mL da solução de AAS. Se ainda tiver alguma dúvida, é só entrar em contato novamente. Um abraço e bons estudos!
Oi, Pro! Agradeço o conteúdo, pois só agora compreendi os cálculos. Vlw!
Que maravilha, Maria Carolina!! Fico feliz em ter ajudado! Obrigado pelo comentário e bons estudos! =]
aula fenomenal, parabens! ajudou muitissimo
Que maravilha, Roberto! Muito obrigado pelo comentário, fico feliz em ter ajudado! Bons estudos! =D
aula TOP, que vontade de ter aula com vc. entendi tudo.
Ahh, muito obrigado Ricardo!! Fico feliz em ter ajudado!! Bons estudos =D
@@ProfGarcia me tira uma duvida, se a proporção da reação fosse 2:1 ou 2:2 o que teria que fazer pra chegar no resultado final?
@@ricardosc92 De qual reação você está falando, Ricardo?
@@ricardosc92 Seja como for, Ricardo, é preciso respeitar a estequiometria. Se for uma reação entre uma dibase e um ácido monoprótico precisaremos do dobro do número de mols do ácido em relação ao número de mols da base para que haja a neutralização completa. Isso faria com que fosse consumido o dobro do volume da solução de ácido em comparação com a neutralização de uma monobase de mesma concentração da dibase.
@@ricardosc92 Em relação às reações de neutralização entre dibases e ácido dipróticos, aí precisamos do mesmo número de mols de cada uma das substâncias para que haja a neutralização completa das espécies. Isso em teoria, pois caso uma das substâncias seja uma base fraca (ou um ácido fraco), aí podemos ter a neutralização parcial das espécies, formando um tampão. Experimentos titulométricos envolvimento polibases e poliácidos não são tão interessantes do ponto de vista quantitativo por conta dessas questões; há um controle maior se a nossa solução padronizada for um ácido monoprótico ou uma mono base, desde que sejam fortes.
Ótima aula! explicou muito bem, obrigada.
Que bom, Luiza! Espero ter ajudado! Bons estudos! =D
Muito obrigada! Me ajudou muito!
Que ótimo, Letícia! Fico feliz em poder ajudar! Bons estudos! =D
Ótima aula, professor. Caso o AAS não fosse sólido dissolvido em NaOH, mas antes fosse uma solução aquosa de AAS de volume 10 mL adicionada a 20 mL de NaOH, como faria para encontrar o número de mols do NaOH 0,485 mol/L? Utilizaria a relação: n = 0,485 mol/L x 0,0300 L? Como encontraria o teor % m/V do AAS neste caso em que a amostra estivesse inicialmente em solução?
Muito obrigado Vitor! Vamos às suas dúvidas: o número de mols de NaOH continua sendo o mesmo independentemente da amostra de AAS ser uma pastilha sólida ou uma solução. O volume que vamos usar nos cálculos serão os mesmos 20 mL de NaOH (n = 0,485 mol/L x 0,0200 L). Se usarmos a relação que você propôs (n = 0,485 mol/L x 0,0300 L), encontraremos uma quantidade maior de NaOH que de fato há. Para encontrarmos o teor % m/V de uma amostra em solução, nós temos de fazer os mesmos cálculos apresentados no vídeo até determinarmos o número de mols de AAS e convertermos esse número de mols para massa. Feito isso, basta calcularmos a concentração: C = m/V, sendo "m" a massa calculada de AAS e "V"o volume de 10 mL da solução de AAS. Se ainda tiver alguma dúvida, é só entrar em contato novamente. Um abraço e bons estudos!
@@ProfGarcia Obrigado, professor! Suas aulas tem me ajudado muito.
@@univitor Maravilha, Vitor! Se tiver outras dúvidas, entre em contato! Bons estudos! =D