Debussyniano, como era de esperar. Caso um pouco raro porque não é tão "impressionista" assim - mais "Brahms" (sobretudo no inicio) e (parte melódica final) Saint Saens. Surpreendente de qualquer maneira - o diálogo violino/piano é muito, mas mesmo muito bom. Até onde teria Fragoso chegado, é a pergunta inevitável. Pena não ter deixado o seu DNA num Quarteto de Cordas, sempre mais fácil de identificar um compositor no seu início. Um nome a divulgar e tanto quanto possível. já.
Debussyniano, como era de esperar. Caso um pouco raro porque não é tão "impressionista" assim - mais "Brahms" (sobretudo no inicio) e (parte melódica final) Saint Saens. Surpreendente de qualquer maneira - o diálogo violino/piano é muito, mas mesmo muito bom. Até onde teria Fragoso chegado, é a pergunta inevitável. Pena não ter deixado o seu DNA num Quarteto de Cordas, sempre mais fácil de identificar um compositor no seu início. Um nome a divulgar e tanto quanto possível. já.