EXISTENCIALISMO
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- Опубликовано: 4 авг 2024
- A pergunta tratava dessa corrente filosófica tão importante.
O existencialismo.
O que eu penso sobre o existencialismo?
E eu acabei usando essa pergunta para tentar elaborar a minha noção de sujeito.
É um vídeo muito longo, um pouco confuso em alguns momentos, mas acho que tem coisas interessantes nele.
É como se fosse a primeira aula de um curso de filosofia que eu nunca dei.
E, além disso, eu passo pela psicanálise e acabo chegando na autoescrita, esse campo que realmente tem me ocupado tanto.
Eu citei muitos livros.
Qualquer um que você queria saber , me pede que eu indico.
Meu Instagram:
/ emanuelaragaoreal 
Кино
OI Manu! Bom dia! Muito obrigada por responder minha pergunta/comentário! Fiquei honrada! (ah vaidade... rs). Gostei muito de suas colocações e estou em total concordância com elas. E mais, preciso te agradecer mais uma vez porque na verdade, apesar de ter lido muito sobre o existencialismo e ter feito anos de psicanálise como te falei nunca tinha conseguido ter esta clareza sobre como estes 2 arcabouços teóricos juntos podiam interagir (ou não) para a "compreensão" do eu, a "construção"de si, a "transformação"de si... (tudo entre aspas porque estes campos são muito delicados de transitar em poucas palavras sobretudo... rs). No momento em que você citou o inconsciente freudiano como contraponto da responsabilidade existencialista acendeu uma luz para mim de imediato, e tornou-se observável (para citar outro colega pensador - Piaget) para mim a evidência destes 2 processos em suas alusões ao "controle"de si! (calma ... não estou falando da ideia neo-liberal do "dono de si"... rs). É óbvio que se não posso acessar todas a historiografia que me constitui não tem com eu fechar 100% com a ideia de ser autor integral da tomada de decisão! (isso não significa excluir o sentido de responsabilidade acerca delas, claro!). Como eu não tinha pensado nisso antes!!!??? rs Essa sua elucidação iluminou esses meus percursos com estes 2 conceitos num estalo (insight mesmo!) e me ajudou a ressignificar muitas elaborações e interpretações a meu respeito e de minhas construções conceituais. Obrigada de verdade! Depois vou ver de novo para tentar emendar a continuação da reflexão como você sugere... mas já adianto que uma das coisas que queria saber mais esta no 3o bloco que você apontou (falando assim só por conta de sintetizar mesmo) que são: "sabendo disto, isto posto" (existencialismo/psicanálise- liberdade/inconsciente) como posso elaborar, resolver, agir sobre... e dai você traz a questão da escrita (que também me é muito familiar, fiz uso de escritas para mim mesma a vida toda também, e talvez tenha até transitado já neste campo que você nomeia como auto-escrita, mas isso é outra história) como que apontando a narrativa como um caminho... Bem, por coincidência também tinha te mandado um direct perguntando se vc virá com o curso de auto-escrita para SP de novo... rs ou seja... gostaria de ampliar mais a visão desta possibilidade de caminho (além das leituras, meditação, terapia, etc como você sempre diz), mas creio que isso não dá para fazer por aqui, por isso queria fazer o curso. Vem! rs Bom dia! Muito obrigada! Seguimos...
eu que te agradeço pela interlocução
Lindo! A existencial fenomenológica é isso. Abertura para estudo do fenômeno como ele pode vir a ser, sem prescrição determinantes. E o fenômeno cabe infinitas complexidades sem ignorar ou se amarrar em uma verdade. Fato, nunca será fácil. As pessoas têm sede de âncoras rsrs.
Massa!
As questões que se abrem para mim são duas.
Primeira. Uma vez eu me perguntei por quê a gente repetia nossas histórias e, mais exatamente, por quê a gente repetia “nossos pais”. Por que eu caso com a minha mãe? Por que minha esposa casa com o pai dela?... Enfim...
Aí me veio uma resposta muito simples: gente acredita que é mais seguro ser nossos pais. Por quê? Porque eles são ideais.
Essa é, obviamente, a visão elaborada na primeira infância, e a tese é que, apesar de deixarmos de idealizar nossos pais quando crescemos, o inconsciente possa continuar operando naquela premissa de que é mais seguro repetir o pai e casar com a mãe do que se aventurar numa narrativa inédita.
Na pior das hipóteses, mesmo que dê tudo errado nessa narrativa, ainda sobra a promessa de eles não poderem te punir, porque tu seguiste à risca o que viste neles. Ou ainda, resta a promessa consoladora de que eles não vão te abandonar, e aí, por mais infeliz que tenhas te tornado, és um infeliz no colo dos pais...
Para mim essa visão foi efetivamente muito emancipadora. Bastou entender que eu sobreviveria ao abandono dos meus pais, e não temer a desgraça prometida ao que iniciasse uma narrativa inédita na familia, para ver desabar um monte de edificações antigas do meu modo de operar, ver, pensar.
A segunda questão. Sempre entendi que as pessoa se referiam ao inconsciente como uma espécie de sabotador. Aí teve um dia que eu decidi que meu inconsciente era o avesso do avesso e, ao invés de me sabotar, ele visualizava mais na frente, como um instinto, uma intuição que alcança mais longe que a razão. Não sei se isso serviu para outra coisa, mas baixou minha neurose quanto aquela sensação de viver vigiando a própria sombra, como se a qualquer momento eu fosse me sacanear, puxar meu tapete...
Beijo
Bom dia! Não tenho conhecimento nenhum sobre essas "escolas" filosóficas, na verdade acho que nem sobre filosofia no geral, mas ainda assim toda essa reflexãodesperta muita coisa em mim, muita coisa que eu já senti e percebi e nem sabia que era algo que já existia um pensamento filosofico. É otimo ter um filosofo particular como vc Manu!haha
Diachinni hahahaha que bom
Os filósofos costumam dizer que nenhum pensamento que temos é inédito ou original. Sempre teve alguém que já pensou isso antes. hehehe É uma ótima primeira lição pra gente não se achar tão diferente ou importante (meio que entrando no tema do vídeo de ontem).
@@Alemaotattoo13 Faz muito sentido ne? Essa pra mim é a parte legal de conversar e descobrir como somos iguais quanto as angustias.
@@diachinnisoares1559 Exato! O Manu foi melhor que terapia pra mim. Porque a gente pensa tanta coisa, mas não tem coragem de falar. E ele fala. De tudo. Dos defeitos, dos medos, das inseguranças. E não se detem a só falar, mas mostra como ele trabalha tudo isso. Ou tenta trabalhar. Pra mim foi maravilhosos, porque eu vejo o mundo de uma forma muito parecida com a dele, também fui uma criancinha atormentada pelos pensamentos, inclusive. Então todo dia fico esperando pelo assunto que a gente vai refeltir hoje. E pegando as dicas de leitura. hehehe Maravilhosa essa troca!
@@Alemaotattoo13 Demais! é bem assim comigo tbm! Eu não entendia que tinha como trabalhar esses pensamentos, e mudar os angulos de visão... ah e to tentando admnistrar a lista enorme de leituras a fazer.haha Que bom que a gente conversou, fiquei feliz!
Vc é um filósofo e analista notável.
Muito bom!
Manu, se puder falar um pouco sobre a potência Arte como ferramenta nessa construção de outras realidades possíveis acho q seria bacana. Abs
Ai muito bom, eu gostei da tua sugestão. Eu vejo dessa forma: nesses últimos tempo me sinto mais aberta a esportes. Nesse mês comecei a pensar com uma amiga , como a arte é importante para nos ajudar no caminho do autoconhecimento, experimentação de coisas novas. Ai nos inscrevemos no curso de dança contemporânea, ela por.um motivo, muito bacana dela e eu porque acho a expressão através da arte me ajude a entender e melhorar algumas coisas em mim. Eu sinto que vai me ajudar.
Achei ótima sua sugestão.
uia, nunca tinha visto esse!!!!!! que maravilha, to muito feliz de ter assistido! adorei manu
há poucos anos tive o primeiro contato com a filosofia e foi exatamente no existencialismo! me capturou e salvou de muitas coisas! mas sempre tive uma pulga em relação a essa liberdade do Ser no existencialismo e vc fez uma explicação maravilhosa sobre como vc amarra tudo, junto com o inconsciente e afins! beijos, amo aprender com vc
Sartre fala de uma pré-reflexão. no sentido do ainda não percebido em mim. neste sentido se aproxima do conceito de inconsciente. a diferença é que reconhecendo o ainda não percebido se ganha liberdade para escolher. agora de forma consciente e se responsabilizar sobre tal escolha.
E sobre a daseinanálise, Heidegger por exemplo vai compreender a essência do ser, mas tendo em vista seu caráter hermenêutico, do mundo e do seu tempo. Podemos incluir aí o social, o cultural, a família, a linguagem, a ciência. O grande diferencial da perscpectiva existencial é que não há cisão entre homem e mundo. é uma unidade. não são dois. sujeito e objeto. homem e mundo. não há dentro e fora. por isso ser-no -mundo. e portanto, não há uma estrutura que defina a priori o que o homem é. como no caso, a psicanalise e outras teorias psicológicas afirmam.
Vim pra escrever isso mas já estava aqui. Obrigado, Lorena! 😄 O existencialismo sartreano preza o olhar pra onde se nega a escolha que está ali mas para o indivíduo não aparece (má-fé). A divergência com a psicanálise, como você coloca, é na base, não é sobre negar a estrutura subjetiva. Seria, de fato, inocente.
Adorei! Obrigada e até amanhã.
Muito bom Manu. Também gosto de filosofia. Obrigada e até amanhã
Delicioso esse vídeo! Fascinante o tema. Mas, se me permite, compartilharei uma reflexão que me veio a partir da forma da construção do discurso, não do conteúdo propriamente dito. Se Sartre tivesse escrito sua obra antes de Freud, possivelmente teria deixado dúvidas se sua obra seria a mesma e se ele reformularia sua tese trazendo elementos da psicanálise, como o papel do inconsciente no ser-agir humano. Como é o caso de Kardec, que formulou sua teoria sobre o espiritismo sem conhecer estudos sobre psicose e esquizofrenia. Teria sido diferente? Mas enfim, no caso de Sartre, não foi o que ocorreu. Ele questionou a psicanálise, seu determinismo psicológico e as fontes das pulsões e trouxe reflexões interessantes sobre a capacidade humana de transcender/transgredir, sobre o lugar do que chamou “liberdade” e sobre o papel do social e da cultura naquilo que Freud trazia como produção do inconsciente. Por que digo isso? Porque, talvez, dizer “o existencialismo é bom para começar” pode trazer uma ideia equivocada de “progressão” da teoria como se, ao existencialismo, faltasse a psicanálise. Como se o existencialismo fosse um estágio anterior. O que, como sabemos, não é verdade. Sartre não “esqueceu” dos aspectos referentes à psicanálise. Ele os analisou e, de alguma forma, os rejeitou, com contra-argumentos que podem, ou não, satisfazer nossa busca por esta compreensão sobre o ser-estar no mundo.
(Quis compartilhar esta reflexão por mero preciosismo. Mas considerando que somos, de alguma forma, das letras, não poderia ser diferente. O zelo não será, nunca, para mim, desnecessário)
O Corpo no Tempo faz sentido. Não quis dizer começar em um sentido de evolução. Mas fui simplista. Fora de uma ideia historiográfica, acho que as duas noções se complementam. Como tentei indicar no final do vídeo
@@floremanu Sim, eu compreendi. Vc foi claro quando procurou a complementariedade nas teorias. Minha ressalva foi apenas para destacar que não considerar os elementos da psicanálise na teoria do existencialismo, foi uma escolha. Uma escolha que se justifica. Concordando nós com ela ou não...
Um dos melhores Doses Diárias! Arrasou, Manu. Obrigada!
estou lendo sartre e heidegger, mas talvez até agora tenha entendido que a liberdade seria como algo dentro da estrita necessidade, a grande necessidade da gratuidade, do acaso.
Meu caminho na filosofia começou com Schopenhauer e depois foi pro existencialismo. Hoje também considero o existencialismo ingênuo e tenho estudado os frankfurtianos, principalmente Benjamin e os seus flertes com a psicanálise. Pra mim o conceito mais difícil de Sartre na sua querela com o inconsciente é o conceito de Má-fé, onde Sartre tentava explicar pq às vezes temos comportamentos incoerentes com a nossa vontade. Acho que essa é a maior fragilidade do pensamento dele, mas sua maior contribuição foi o conceito de engajamento e compromisso, a ideia de que uma pessoa deve comprometer-se com a sua escolha. Acho que falta isso no mundo contemporâneo, pessoas que escolhem (mesmo com toda a problemática da estrutura do desejo) e comprometam-se com a construção de si.
Eu sou normal e bem-equilibrada
Eu não preciso de terapia
Eu sou o bom exemplo moral
Basicamente
Oi Manu, acompanho o canal faz um tempinho, achei muito esclarecedor pra mim esse vídeo. Sou aluna iniciante de Psicologia e me interesso muito por psicanálise e existencialismo. Muito interessante, obrigada!!
Ai, Manu, esse canal é um abraço
Pra mim esse foi o melhor DD, obrigada!
bom dia Manu! valeu o papo!!!!!
Manu, tu é muito legal. Tuas leituras sobre as ideias, teorias, práticas e vida, são muito legais. Já me inscrevi aqui!!!! Obrigado pelos vídeos!!!
a vida e seus sempre misteriosos caminhos. as suas reflexões, Manu, vêm me auxiliar pra observar a minha história e narrativa, que foi justo o ponto da minha terapia ontem. vou reassistir, com toda a certeza.
Oi Manu, parabéns e Obrigada! Um aspectob que achei interessante aprofundar sobretudo porque é uma das minhas questões seria sobre as possobilidades que a psicanálise oferece para explicar porque algumas pessoas estão sempre mudando de areas de interesse/trabalho. No meu caso mais do que mudar percebo que perco interesse por projectos pessoais muito rapido. Tenho ideias maravilhosas, muitos orgasmos com elas, vou a pratica mas nao dura, nao sei sustentar. Sei que vc tentou abordar um pouco sobre isso no video sobre como nao desistir. Mas nele vc focou mais na sua experiencia obseciva e tal. Acho k ajudaria um novo que ajudasse a entender as provaveis razoes desse traço comportamental de quem nao vai até ao fim ou se quisermos, de quem desiste... Tenho a impressão que de forma geral nao lido bem com a parte pratica da vida. Neste sentido vejo em tudo mesmo, relacionamentos amorosos, projectos pessoais, emprego (nunca me encaixei) enfim... Socorro! Hahahaga...bjx
Manu, faz muito sentido pra mim. Não tenho muita base de conhecimento filosófico, psico... Porém sou uma curiosa . E você, apesar de no início eu ter um pouco de dificuldade no dialeto técnico, hoje estou me aprofundando e sinto o quanto seus vídeos são ricos e levam a refletir a minha existência por diversos ângulos e camadas.
Sinto que você está sendo uma ponte de extrema importância para meu auto conhecimento, desenvolvimento. Só tenho gratidão. E espero um dia chegar ao nível de ter questões tão profundas quanto essa que foi sugestionada. Um grande beijo cheio de gratidão.
Falar sobre estoicismo eu praticava e não sabia é um assunto facinante
Saudade desses videos!!
"O inferno são os outros". Gostaria que você comentasse esta famosa frase da Peça "Entre quatro paredes", de Sartre. Concorda ou sem corda (rs!) com ele?
Em busca do controle? Legal os mecanismos que você escolheu pra construir sua narrativa sobre si.
Tem altos vídeos que to pra comentar e contar minha experiência num deles, que na vdd foi o "10 coisas para saber antes de morrer", num dia desses já assistindo a alguns vídeos, acordei umas 4h da manhã por ter dormido cedo no dia anterior, fumei "um" rs e deitei me com a barriga para cima para ouvir o vídeo com mais atenção, por não conseguir dormir acordado acabei que tendo uma experiência estranha e muito loucura de "viagem astral" eu diria? Nem sei oq aconteceu, mas aquele sentimento de estar na Lua ou bem longe da terra vendo todo o planeta Terra de muito longe parecendo se distanciar ainda mais, e ter aquela sensação do "Entender" como é a vida sabe? Da noção de ser algo do insignificante para com o Universo e ao mesmo tempo O mais importante para você. enfim uma loucura haha comentei com minha psicóloga e ela disse que posso ter feito uma auto hipnose talvez... sei lá. Oq vcs acham?
Minha pergunta é, qual o entendimento desse tipo de situação? Obrigado e parabéns pelo canal, tem me ajudado em muitos aspectos! 🙏
Amei queria sim saber mais sobre aliás cheguei até aqui por conta do tema existencialismo!
bom dia. pesado o Dose de hoje... muito conteúdo para vários debates. vou ser simplista, porque não sou um estudioso de Filosofia como queria ser (queria pedir, se possível, Doses Diárias para discutir essa ciência que me fascina): aos meus 50 anos, minha noção de sujeito está baseada, como disse, em toda a informação que recebi, direta ou indiretamente. Diretamente, pelos costumes familiares, da escola, da faculdade e indiretamente, da sociedade no geral, pelas propagandas, pelos ditames sociais impostos. nesse último, resolvi por um fim, no que tange à minha intimidade, á minha sexualidade. um elo quebrado, uma libertação dos conceitos impostos. muitas vezes, paro para pensar o que e como está minha vida nesse longo tempo de existência. o que aproveitei? muita coisa, principalmente, com relação ao aprendizado obtido pela família, especificamente, pela minha mãe, sobre respeito, caráter, moral, igualdade, fraternidade; da sociedade, algumas coisas, o não contentar-se com hipocrisias, lutar por direitos e igualdade. isso construiu e continua a edificar o prédio que é minha pessoa.
Olá, Manu!
Tudo bem?
Você poderia falar sobre sua trajetória entre a filosofia e a psicologia?
Estou cursando filosofia, mas já estou mirando psicologia como segunda graduação... você acha que seria uma boa? Um forte abraço aqui de Alagoas!!!!
Manu, que vídeo maravilhoso (pra variar)! Eu venho estudando o existencialismo. Inclusive agora, por indicação sua, estou lindo O mito de Sísifo (do Camus eu so havia lido O Estrangeiro e foi um livro que mudou minha forma de pensar). Concordo com você, que algumas coisas do existencialismo respondem minhas questões, mas outras não. Eu ainda conheço pouco da filosofia. Muito menos do que gostaria, mas também não consigo me encontrar 100% em uma corrente só. Eu vivia um grande dilema por me encontrar em muitas coisas do existencialismo e ser Católica ao mesmo tempo. Kierkegard foi uma descoberta maravilhosa pra mim, para esse dilema. Enfim, mais uma vez obrigada pelo Dose Diária, que provoca sempre tantas reflexões, sede pelo conhecimento e tantas dicas preciosas de leitura. Beijão!
Manu, achei muito legal seu vídeo. Sua ideia de que somos sujeitos historiográficos parece com uma ideia que tive há um tempo de que somos experiências narrativas. Nesse sentido, podemos olhar para nossa vida, interpretar e reinterpretar. Sei que nunca chegaremos a um real sobre o que somos e fizemos. Mas, fico pensando, qual o limite das nossas interpretações sobre nós mesmos? Será que, por vezes, não fazemos interpretações absurdas sobre nossa narrativa?
Escreveu o que eu venho pensando/querendo dizer, mas não sabia como haha
Ou interpretações, que levam a decisões/caminhos, até mesmo, erradas. Às vezes, me pergunto se a vida que eu venho trilhando é realmente a partir de interpretações erradas ou certas. Não que há errado ou certo, mas, pelo menos, coerente.
Oi Manu!
Conheci o canal a pouco e estou devorando os conteúdos!! rsrsrs
Hoje vi esse vídeo.
Total leiga... Mas total ser humano que precisa muito de análise... rsrs
E essa "inovação" proposta ao pegar o melhor do que cada escola propõe e a necessidade de se modernizar a forma de ajudar o outro a se entender, se estudar em total conexão com o contexto do mundo hoje e daí sim conseguir construir "curas" ou escolhas mais saudáveis na vida me encanta! E me interessa profundamente... Já experimentei tudo quanto é terapia... E ao mesmo tempo que me sinto mais próxima de colocar luz nas sombras do meu comportamento e atuação no mundo e tentar alterar padrões que me incomodam me sinto totalmente perdida e desesperada por não conseguir essa mudança...
Como se dá isso?
Como ter mais força para mudar?
Qual exercício fazer para ir galgando essas mudanças mesmo que seja em gotas homeopáticas?
Gratidão pela entrega a essa tentativa de fazer diferença na mudança de cada um...
Eu teria tanta coisa pra comentar... Mas, honestamente sei nem elaborar Hahah
Super legal!
Fala mais sobre a psicanálise e isso de construir e entender o ser 😁
Oi Manu, acompanho o canal há um tempinho... Tô passando pra dizer que achei esse um dos melhores vídeos do DD. Acho que dá pra sair muita conversa legal a partir daí. Como sugestão, sigo o que uma outra moça comentou sobre o papel das artes na construção de imaginarios. Abraço.
não foi Heidegger que cunhou o conceito de Dasein, mas Hegel, o primeiro que trouxe esse termo Dasein para pensar o ser e tal, foi Hegel, e depois de Hegel, um cara muito ótimo assim que pensou também o termo, inclusive também pensou antes de Heidegger, foi o historiador de arte alemão Aby Warburg. Heidegger retoma o termo pra pensar em sua filosofia.
entrego um trabalho na facul amanhã sobre sartre e agr essa notificação 🥰
Que vídeo maravilhoso!! Super esclarecedor, fez todo sentido pra mim. (Em algum momento me lembrei da música Contenda, de Guinga e Thiago Amud -- "sou a dobra de mim sobre mim mesmo")... Você tem previsão de data do próximo curso de Autoescrita no Rio? Alguma possibilidade do curso online? Obrigada pela generosidade da partilha!!
Margarida Mussa Tavares sim sobre o curso no Rio. E sim sobre o curso online. Aviso em breve.
Margarida Mussa Tavares só não tenho a data ainda.
@@floremanu obaaa!!
@@floremanu Manu, avisa aqui sobre o curso online, por favor? Não tenho instagram...
Oi! Obrigada pelo vídeo! Poderia por is títulos dos livros citados? Abraços!
Oi Manu! Ótimo vídeo, despertou minha curiosidade para ler os livros, pode passar os títulos? E também, gostaria muito de saber mais sobre o curso de autoescrita e se é possível fazê-lo. Obrigada pela reflexão ✨💛
O mundo é livre...
Que DD! Muito acolhedora a narrativa que você estruturou pra explicar tantas questões apresentadas no comentário da Ana Rocha.
Eu tenho uma curiosidade: se quiser algum dia fazer um video sobre algumas das questões mais importantes para vocês, nas quais vocês ainda não formulou nenhuma narrativa para possíveis explicações/respostas., ou está formulando ainda. Algumas vezes você já citou algumas, como a relação do trabalho/dinheiro, por exemplo. Ficou claro?
De qualquer maneira, obrigado pela terapia diária! Abraços
Alberi Rocha explica melhor. Tem um monte de coisa que não é clara pra mim. Rs
@@floremanu Eu imagino que sim mesmo hehehe por isso sugeri as que você considera mais importantes, talvez no momento ;)
(Emanuel, um parentesis: você já leu algo sobre as literaturas pós-autônomas? É um debate interessante que questiona essa dicotomia entre realidade e ficção, principalmente quando falamos sobre as escritas de si. Se não conhece, pode te interessar para os estudos sobre autoescrita. Tem um texto introdutório, bem curto, que aborda os principais pontos dessa corrente. Segue o link, caso interesse: www.culturaebarbarie.org/sopro/n20.pdf)
Manu, queria ouvir de você (e da Flor se for possível pq ela é atriz e deve ter coisas interessantes pra falar sobre isso) como lidar com a autocobrança da perfeição? Esse complexo de onipresença que insiste em existir. Hoje tive uma conversa com meu psicanalista onde ele fez uma reflexão dizendo que Lucifer foi expulso do céu por querer ser Deus, e o quanto esse complexo de perfeição nos é prejudicial. Assim como Lucifer, não somos Deuses. E como lidar com isso nas relações do dia a dia, sem o medo e a culpa de ser imperfeita. E na profissão de atores (vc disse uma vez que não gosta de testes pq tem medo de não passar no teste, será que tem a ver com essa questão do medo do erro?) Obrigada seus lindos!
Onipotência*
Gostaria de entender melhor quando você diz que a psicanálise é machista na época de Freud.
Eu sou uma pessoa tão bem equilibrada no mundo e com tanta consciência de si que eu pareço louca
Isso implica em bastante solidão
Me dou bem com a terceira idade
Tão mais equilibrados
Eu não sou millenium
Desculpa
Oi,gostaria de saber qual o título do vídeo q fala de stalkear?flor fala q vai ser o vídeo de amanhã e não achei
Ela falo no vídeo “SOU COMPULSIVO “
elly moreira a gente acabou não fazendo... mas posso fazer
Seria bom!afinal ouvir vcs nunca é d+!.🌸💕
"a pergunta já é uma pergunta q é uma pergunta de outra pergunta" kkkkkkkkk
O meu corpo narrativo passa pela filosofia e razão até a astrologia e universo. Não acredito em bruxas, mas sou uma delas 😉
Olá Manu! Faço terapia a uns meses e sempre saiu de lá com questões pessoais pra desbravar em minhas meditações. Uma questão é: pq eu preciso tanto fazer tanta coisa ao mesmo tempo?
Eu sou uma pessoa de várias demandas acontecendo ao mesmo tempo, sejam profissionais ou de relacionamento ou acadêmicas, eu sinceramente só funciono bem quando tenho pressão dos lados. Nos momentos de muita ocupação, sempre consigo separar tempo pra exercícios, filantropias, espiritualidade, relacionamentos, entre outras atividades que auxiliam no bem estar dessa correria. Mas, pq não foco em algo? Pq preciso correr tanto?
Agradeço se puder falar um pouco sobre essa necessidade de fazer alguma coisa pra poder estar aqui, vivendo. Abraço!
ruclips.net/video/9coTZV7GL1E/видео.html. Olha ai oq esse rediculos falam