Arquétipos Anima e Animus - as energias feminina e masculina - Glória Lotfi
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- Опубликовано: 18 сен 2024
- Arquétipos Anima e Animus - as energias feminina e masculina
Psicologia Analítica
Carl Jung
Inconsciente Coletivo
Entenda as energias feminina e masculina a partir dos arquétipos anima e animus, do inconsciente a partir dos estudo de Carl G. Jung. Eu te convido a refletir a respeito do equilíbrio dessas duas energias. Compartilhe esse conhecimento com seus amigos.
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Arquétipos Anima e Animus - as energias feminina e masculina
Psicologia Analítica
Carl Jung
Inconsciente Coletivo
Dra. Glória boa noite. Sou um apreciador dos seus vídeos e quero muito Ihe agradecer sua generosidade em nos falar sobre temas tão profundos. Muitíssimo obrigado.
José Roberto de Araujo que bom que aprecia esse linha da psicologia que dignifica o ser humano, continue nos seguindo , abraco
Muito bom! Esclarecedor. Estou fazendo meu tcc sobre a negação da ânima, os aspectos femininos, nos sujeitos contemporâneos. É isso me esclareceu sobre como os dois atuam, além das formas líquidas de se relacionar. Gracias!
Que ótimo. Sucesso no seu projeto.
que legal!!! eu também to fazendo desse tema
Que linda....que agradável!🤩💕
Gratidão.
Muito obrigado Glória, foi explicações foram muito útil para mim
Que bom, feliz de estar contribuindo. Abraço
Adorei Glória...simples e jnteligente
"Em mim nada está como é, tudo é um tremendo esforço de ser. " Secos & Molhados
Faço análise e depois de entender sobre ânimus e ânima, tive um sonho onde meu inconsciente usou a figura de uma mulher que admiro desde criança para eu ter a experiência feminina subjetiva.
Isso me fez sentir mais completo.
Obrigado pelo vídeo.
Que maravailha, Pablo. Ótima experiência.
Marcia Barros, grata pelo seu retorno e interesse, chegar a iluminação não é uma expressão que Jung tenha usado. Jung falou que temos no inconsciente um Arquétipo que é uma matriz de símbolos emitidas para a consciência no sentido de conduzir o ego pata que faça o processo de individuaçõo, esse é o Arquétipo Self
Aula de qualidade
Obrigado Gloria
Muita Luz No Nosso Caminho
Que bom ter gostado. Continue nos acompanhando que logo teremos outros vídeos. Abraços
Obrigada por seu vídeo 😊
Gratidão, querida, sábia
Gratidão
Muito bom encontrar você !
Seja bem vinda.
Sensacional. É difícil hoje ver conteúdo Junguiano e saber de antemão se é distorcido ou não.
Seu canal é um deleite. Me sinto podendo desfrutá-lo com confiança. Beijossss
Que honra! Que bom Thiago Henrique que você gosta tanto do nosso canal, é muito bom também para nós a tua presença, continue nos seguindo e traga amigos. Abraço
Mt Bom, resumiu bem!
Gratidão, continue nos acompanhando.
Quanta sabedoria gratidão !
Maravilhosa
Eu estou muito agradecido com o conteúdo do seu canal. Obrigado.
Gratidão.
Perfeito Dona Glória! Acho que agora eu entendi essa questão que envolve a anima/us. Obrigado pela aula!
Alexandre, que maravilha. Compartilhe com os amigos.
“[...] nada de definitivo se pretende com o conceito de arquétipo [...]” (JUNG, C.G., “Civilização em transição”. 6ª Ed. Vozes 2013, pp. 200-201).
Excelente. Amei.
Excelente explicação. Estou maratonando seus vídeos, Glória.
Maravilha
O casamento alquímico!!! Casamento Divino!!! Individuação!!! Caminho longo!!
Muito bom
A história simplesmente não é o pão dos fiéis, e é mesmo verdade que “o mundo ‘quer’ ser enganado”, como certa vez disse Jung a um colega que pusera em dúvida suas alegações. Por que deveria ser tão controvertida uma obra historiográfica que procura ver Carl Gustav Jung no contexto cultural de sua época? - Richard Noll, Cambridge, Massachusetts, 1º de janeiro de 1996.
Amei o seu vídeo! Tenho uma grande curiosidade que não consigo suprir nos vídeos sobre esse tema: como os homossexuais se relacionam com seus animus, anima? Se puder esclarecer, me ajudará muito!
Olá Jhon. Desculpe a demora para responder. Do que venho aprendendo com o o Mestre Jung, toda pessoa independente de ser hétero ou homosexual, possui em si as energias do feminino e do masculino, e cada qual lidará da melhor maneira que conseguir com a polaridade eu x outro, sendo o eu no caso, compreendido como ego, e o outro compreendido como os arquétipos da alteridade, o animus e a anima, no mundo interno. A maneira como o ego interage com os arquétipos é única em cada Ser. Abraços e continue nos acompanhando.
Jung e seus sonhos, visões, premonições, curas milagrosas, experiências psicocinéticas e proféticas, seus devaneios sobre a vida depois da morte e a reencarnação, suas experiências com os mortos, seu confronto com deuses (arquétipos) na “Terra dos Mortos” (o inconsciente coletivo), seus retiros ascéticos em sua torre de pedra em Bollingen, tudo isso fica entrelaçado nas Memórias, sonhos, reflexões com os temas de suas teorias finais (a teoria do inconsciente coletivo e dos arquétipos) e culmina com a descrição da vida de Jung como demonstração de suas teorias. Dessa forma, Jung se torna a única imagem de individuação completa a ser encontrada na literatura junguiana. Nesse aspecto, tanto na intenção didática quanto no estilo, as Memóriales, sonhos, reflexões se assemelham mais às biografias pagãs de um theos aner como, por exemplo, a “Vida de Apolônio de Tiana” por Filóstrato (século III), ou, em menor grau, às hagiografias cristãs da Idade Média, do que às modernas histórias dos “grandes homens”. [Charles Talbert, “Biographies of philosophers and rulers as instruments of religious propaganda in Mediterranean Antiquity”, em “Aufstieg und Niedergang der romischen Welt” II. 16.2 (1978), p. 1619-51.
Na tradição biográfica pagã, segundo Talbert, “a vida do filósofo funciona como legitimação dos ensinamentos dele” (p. 1643). A imagem desse herói personifica o sistema de valores da comunidade que ele tenha fundado. “Essa vida produzida diretamente pela comunidade religiosa poderia com certeza ser dominada um ‘culto-legenda’” (p 1626). De modo similar, afirmo que a imagem idealizada e sacralizada de Jung nas Memórias, sonhos, reflexões se tornou o culto-legenda do movimento junguiano (Noll, 1996, p. 16 e p. 332)
O “homem divino” da Antiguidade tardia era um indivíduo carismático, geralmente com um corpo de discípulos que acreditavam ter ele “uma relação especial com os deuses”. [Kee, “Medicine, miracle and magic”, p 84]. Essa relação especial permitia ao homem divino realizar feitos miraculosos de cura e profecia. Apolônio de Tiana, por exemplo, tinha, segundo Filóstrato, o dom da profecia e podia “receber e interpretar mensagens divinas em forma de sonhos” [Kee, “Medicine, miracle and magic”, p 85].
(...) De modo bastante semelhante ao que aconteceu com o movimento freudiano e com o junguiano (entre muitos outros), alguns homens santos atraíam centenas de seguidores. Além disso, tal qual ocorreu com a fundação de institutos oficiais de formação analistas freudianos ou junguianos e a proliferação de organizações sociais junguianas, em larga medida compostas de pacientes de analistas junguianos, o Egito da Antiguidade tardia (séculos II e III) “constitui a primeira mostra da formação de uma clientela leiga e clerical em torno do homem santo [...] [Brown, “The rise and function of the holy man”, p. 101]. Outro paralelo com os tempos modernos é a afirmação de que “os arqueólogos revelaram que os solitários claustros dos reclusos no Egito dispunham de consultórios médicos bem providos” [ibidem].
Nas Memórias, sonhos, reflexões, portanto, não temos a história de um homem que era um médico e cientista renomado, mas antes o mito de um herói divino, um homem realmente santo, uma vida diretamente produzida por uma comunidade essencialmente religiosa e, em decorrência disso, uma biografia enquanto “culto-legenda”. No movimento junguiano, a vida de Jung tornou-se a base de valores e crenças compartilhadas do transcendente (o inconsciente coletivo) e da redenção (a individuação). Só que hoje sabemos o quanto essa imagem de Jung parece ter sido fabricada (admitindo-se que tal é, infelizmente, a tragédia de todas as biografias de celebridades). O culto-legenda que tem sido reverentemente sustentado após a morte de Jung pelo movimento junguiano (e especialmente por sua elite de analistas) se assemelha ao fenômeno sociológico do “pseudo carisma fabricado”, através do qual os meios de comunicação de massa são usados por elites sequiosas de poder para promover fantasias sedutoras e, assim, garantir e conservar ganhos econômicos e sociais. [Ver Ronald Glassman, “Manufactured charisma and legitimacy”, em Social Research, 42: 615-36 (1975)]. (Noll, 1996, p. 17-8 e p. 342)
Maravilha! Amei
Olá glória 🙌!bom dia . Muito boa explanação . É possível esse "Hierosgamos". Externamente!!!! Meu objetivo é interno ,depois equilíbrio externo ....
Muito bom. estudo a tempos isto.
Maravilha. Continue nos acompanhando.
Glória Lofti, gostei muito do seu vídeo. Gratidão! Tenho uma pergunta, eu sou uma mulher que desenvolvi muito meu animus e hoje busco desenvolver minha anima, como posso fazer isso? Para mim ainda não está claro as características do anima. E novamente, parabéns e obrigada pelo vídeo
Karina alves faria
Anima é o arquétipo do feminino, o recessivo. Sua riqueza é interna, meio escondida, e quando se manifesta, sai criativa, em forma de arte, como música, poesia. Tem também sua manifestação emocional, perturbadora, provocativa e sedutora. Como desenvolver isso? Vai depender da postura que seu ego conseguir adotar, se abra para seu mundo interno, sonhe, faça um processo numa linha que considere o Inconsciente, e boa viagem!
Glória Lotfi Junguiana nossa muito obrigada!
A anima é exclusivamente do homem?
gostei muito do vídeo! obrigada
Grata pela companhia.
Me identifiquei com seus videos! Inscrita...mas uma duvida :como? Ou seja, como no meu caso desenvolver, esse animus? Ou vivenciar de outra forma. Sou muito dura e enrijecida muitas vezes, um aspecto severo até para comigo mesmo! Muito de minha mãe. Como? Grata
Suely, esse é um trabalho constante. O mais necessário em cada vida, o aprimoramento de nossa pessoa com um trabalho profundo de auto conhecimento. Um bom psicanalista pode auxiliar bem. Abraço e obrigada por seguir no nosso canal.
Por favor Glória, como se explica na perspectiva de Jung ou no seu entendimento a questão da homoafetividade? OBG.
Olá Paulo Henrique, estou produzindo um vídeo sobre a manifestação dos arquétipos e falarei a respeito disso lá. Depois me diga suas impressões. Abraços e grata pela companhia no Canal.
A homoafetividade não precisa ser explicada pois é um processo natural do indivíduo, não podemos querer discutir ou explicar algo natural como a sexualidade pois é algo que temos dentro do nosso ser e não pode ser mudado muito menos explicado
Essa parte da junção anima e animus é tb a parte que se chega a sua iluminação?
Nao entendi