Gustavo Franco - Substituição de Importações (AL) vs Crescimento Orientado para Exportações (Ásia)

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  • Опубликовано: 7 сен 2024
  • Gustavo Franco relata a surra que os asiáticos, com o seu modelo de crescimento econômico orientado para exportações (export oriented growth), deram nos países que adotaram o modelo de substituição de importações (Brasil, Argentina, entre outros).
    Os dois modelos representam formas antagônicas de industrialização. Enquanto o primeiro se baseia na formação de indústrias largamente focadas para a exportação, o segundo se baseia em indústrias focadas para o mercado interno de seus respectivos países. Dessa diferença de objetivo decorre uma série de consequências. O modelo de industrialização por exportações exige naturalmente que o país que o adote seja mais aberto ao comércio internacional. Por conseguinte, as indústrias que nascem e sobrevivem sob esse modelo são aquelas que alcançam níveis de competitividade altos o suficiente para concorrer no mercado internacional. O mesmo não pode ser dito das indústrias que nascem sob o modelo substitutivo de importações, dado que desde o momento zero foge-se da competição internacional, pois o objetivo é atender a um mercado interno extremamente protegido. Não foi por acaso que, quando exposta à competição internacional nos anos 90, boa parte da indústria brasileira e argentina desapareceu. Como eram indústrias que só nasceram e sobreviveram por conta do alto protecionismo praticado nos dois países, o nível de competitividade delas era baixo.
    Em resumo, os exemplos empíricos mostram que o processo de industrialização a partir da exportação (Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong, Cingapura e mais recentemente China) é muito mais sustentável que a industrialização via substituição de importações (Brasil, Argentina, México, Africa do Sul, etc).
    Para encerrar, deixo a recomendação de um excelente livro do próprio professor Gustavo Franco, onde esse e outros temas econômicos são abordados de forma mais aprofundada: amzn.to/2GfYRBU

Комментарии • 42

  • @fabricioasn
    @fabricioasn 6 лет назад +15

    Grande Franco, lúcido e direto como uma bala.

  • @claudiogontijo1986
    @claudiogontijo1986 4 года назад

    Chegamos a essa situação com a sua contribuição, Dr. Gustavo Franco!

  • @andrepeixoto23
    @andrepeixoto23 6 лет назад +4

    Gustavo Franco é brilhante. Fico feliz em ver as ideias liberais sendo ouvidas com atenção

  • @claudiogontijo1986
    @claudiogontijo1986 4 года назад +1

    A abertura comercial e financeira foi um dos principais responsáveis pelo fim do crescimento econômico acelerado

    • @claudiogontijo1986
      @claudiogontijo1986 4 года назад +1

      Conheço muito bem o caso do Chile, pois tenho um texto para discussão que vou transformar em um artigo tão logo tenha tempo. O caso do Chile é igual ao do Kwait - é uma mina de Cobre, e ainda hoje 40% das exportações do país são do Produto. É bom lembrar que, em termos reais, o preço do cobre no mercado internacional antes da pandemia era 20 vezes maior do que o do 1972, mas a taxa de crescimento do Chile no período pós o colapso econômico de 1981/82 não acompanhou nem de longe o preço do cobre no mercado internacional. O caso da Coréia do Sul eu também conheço bem, até porque Alice H. Amsden foi minha professora no doutorado. Poderia citar vários outros autores sobre a experiência de ambos, o Chile e a Coréia do Sul, que, aliás, somente chegou onde está graças à forte atuação do Estado. Mas, o Sr. está correto em dizer que o atraso brasileiro não foi somente culpa da abertura comercial e financeira; também a privatização foi responsável. Aliás, 70% das empresas chinesas são estatais, mistas ou de propriedade dos trabalhadores.

  • @pedroantonio5031
    @pedroantonio5031 2 года назад +1

    Quando e onde essa aula aconteceu? Grato

  • @claudiogontijo1986
    @claudiogontijo1986 4 года назад +1

    Infelizmente, não conhece os detalhes da história. Aliás, vamos lembrar que durante e depois do governo FHC, do qual Gustavo Franco foi membro ativo, o Brasil cresceu apenas 2,5% ao ano e depois disso, continuou a perder participação no PIB mundial graças ao modelo liberal consolidado por FHC. Porque será que, em 1982, a participação do Brasil no PIB mundial era de 3,5% e hoje é por volta de 1,7%?

    • @GabrielMedeiros
      @GabrielMedeiros  4 года назад +3

      Culpar a abertura comercial pelo baixo crescimento da economia brasileira não tem sentido. Diversos trabalhos mostram que a abertura foi o que gerou os enormes aumentos da produtividade do trabalho no Brasil nos anos 1990. Logo, não fosse isso, o crescimento seria ainda mais baixo. Lembremos que a produtividade do trabalho estava estagnada graças ao modelo pré-abertura (de substituição de importações e "desarrollo hacia adentro"), isso sem falar em coisas que não são capitadas pelo PIB, como, por exemplo, o mal estar das pessoas ao serem privadas de ter acesso a produtos de melhor qualidade do estrangeiro. Apesar do PIB brasileiro não ter crescido muito de 1990 para cá, a vida do brasileiro médio é muito melhor hoje do que era há 30 anos. E muito disso se deve à abertura comercial (que não foi nada além de modesta, quando comparada a outros países).
      Segundo, se o dito modelo liberal fosse impedimento para crescimento econômico, o Chile não deveria ter crescido o que cresceu nos últimos 30 anos. Lembrando que, lá, a abertura foi muito maior que aqui. Eles fizeram diversos acordos de livre comércio (com EUA, UE, Japão entre muitos outros), enquanto que o Brasil tem acordo de livre comércio basicamente com o Mercosul, e as tarifas alfandegárias são muito menores (1,1% contra 13,5% do Brasil).
      Terceiro, deve-se levar em conta que, nos anos 1980, Índia e, principalmente, China eram economias minúsculas. De lá para cá, elas cresceram enormemente; a China hoje tem quase 20% do PIB global. O crescimento desses países fez com que, naturalmente, os outros países grandes perdessem participação no PIB global (EUA, Alemanha, Japão, entre outros também perderam participação).
      Por último, tivemos uma reversão do dito modelo "neoliberal" no governo Dilma. O resultado foi, por baixo, uma década perdida.

    • @claudiogontijo1986
      @claudiogontijo1986 4 года назад +1

      @@GabrielMedeiros Conheço muito bem o caso do Chile, pois tenho um texto para discussão que vou transformar em um artigo tão logo tenha tempo. O caso do Chile é igual ao do Kwait - é uma mina de Cobre, e ainda hoje 40% das exportações do país são do Produto. É bom lembrar que, em termos reais, o preço do cobre no mercado internacional antes da pandemia era 20 vezes maior do que o do 1972, mas a taxa de crescimento do Chile no período pós o colapso econômico de 1981/82 não acompanhou nem de longe o preço do cobre no mercado internacional. O caso da Coréia do Sul eu também conheço bem, até porque Alice H. Amsden foi minha professora no doutorado. Poderia citar vários outros autores sobre a experiência de ambos, o Chile e a Coréia do Sul, que, aliás, somente chegou onde está graças à forte atuação do Estado. Mas, o Sr. está correto em dizer que o atraso brasileiro não foi somente culpa da abertura comercial e financeira; também a privatização foi responsável. Aliás, 70% das empresas chinesas são estatais, mistas ou de propriedade dos trabalhadores.A queda da participação dos países desenvolvidos (Alemanha, Japão, etc) no PIB global foi o resultado da forte desaceleração que ocorreu em suas economias nas últimas décadas. No período 1990-2019, o PIB dos Estados Unidos cresceu 2,5% ao ano, a Alemanha, 1,5%, o Japão 1,0%, o Reino Unido 2,0% e a França 1,6%, todos abaixo da economia mundial, que cresceu 2,7% ao ano (dados do FMI). Como resultado, a participação do conjunto desses países em PPP caiu de 44,4% para apenas 26,7% no período, enquanto a da China saltou de 4,1% para 19,3%. O PT manteve o modelo neoliberal (abertura comercial, câmbio de mercado, progressiva flexibilização das relações de trabalho, metas de superávit primário, metas inflacionárias, etc.). Aliás, o Trump está adotando medidas de protecionismo, etc., exatamente porque os EUA perderam sua posição de primeira economia mundial para a China, cujo modelo privilegia as estatais, câmbio desvalorizado, juros baixos, etc., etc.

    • @GabrielMedeiros
      @GabrielMedeiros  4 года назад +1

      @@claudiogontijo1986 "O caso do Chile é igual ao do Kwait - é uma mina de Cobre, e ainda hoje 40% das exportações do país são do Produto."
      Vejamos. Chile exportou em 2019 o valor de $ 16,6 bilhões em cobre. Tal valor não chega nem a 6% do PIB chileno, logo nem de longe o cobre explica o Chile atual. E, ainda, essas exportações de cobre não são 40% do total das exportações, mas sim 20%. Também não tem como comparar com o Kuwait, pois o petróleo é quase 90% das exportações deles. Para quem se dispõe a escrever um artigo sobre Chile, você parece bem desatualizado quanto ao dados.
      "É bom lembrar que, em termos reais, o preço do cobre no mercado internacional antes da pandemia era 20 vezes maior do que o do 1972, mas a taxa de crescimento do Chile no período pós o colapso econômico de 1981/82 não acompanhou nem de longe o preço do cobre no mercado internacional."
      Primeiro, não faço ideia de onde você tirou esse dado. Segundo, pelo já explicado acima, não teria porque o crescimento do PIB chileno ser exatamente proporcional ao crescimento do preço do cobre.
      "O caso da Coréia do Sul eu também conheço bem, até porque Alice H. Amsden foi minha professora no doutorado. Poderia citar vários outros autores sobre a experiência de ambos, o Chile e a Coréia do Sul, que, aliás, somente chegou onde está graças à forte atuação do Estado."
      Péssima ideia querer culpar abertura comercial pelo baixo crescimento brasileiro e citar em seguida a Coreia do Sul. A Coreia, no início da década de 60, tinha um grau de abertura econômica inferior ao do Brasil atual (+/- 13% do PIB); entretanto, ao final da década de 70, o grau de abertura já era mais de 4 vezes maior, beirando os 60% do PIB e hoje ultrapassa os 100% do PIB. É um país super comercialmente aberto e que cresceu tendo essa característica como modelo de desenvolvimento.
      "Aliás, 70% das empresas chinesas são estatais, mistas ou de propriedade dos trabalhadores."
      Não sei se essa afirmação procede. O que é sabido é que, a partir de Deng Xiaoping, houve diversas reformas econômicas na China. Todas elas se afastando do modelo marxista de produção para se aproximar do modelo capitalista: (i) fim do modelo das comunas agrícolas, (ii) reforma do sistema de preços, (iii) criação das zonas econômicas especiais e (iv) privatizações. Adicionalmente, de 1990 para cá, a participação da criação de empregos em áreas urbanas por empresas estatais ou de propriedade coletiva caiu de 90% para 30%, enquanto que a participação das empresas privadas e individuais aumentou de aproximadamente 5% para mais de 40%. Por fim, a China é um país muito mais comercialmente aberto que o Brasil (O grau de abertura é quase o dobro e as tarifas alfandegárias são quase a metade das praticadas no Brasil).
      "O PT manteve o modelo neoliberal (abertura comercial, câmbio de mercado, progressiva flexibilização das relações de trabalho, metas de superávit primário, metas inflacionárias, etc.)"
      E enquanto aplicou esse modelo "neoliberal", O PT conseguiu reduzir desemprego, aumentar a renda da população, manter a inflação relativamente baixa, controlar as contas públicas e dominar as eleições presidenciais. Quando abraçou o desenvolvimentismo, cagou com tudo em curto espaço de tempo.
      "Aliás, o Trump está adotando medidas de protecionismo, etc.,"
      E daí? A Dilma fez o que o Trump está fazendo hoje em um grau muito maior, o que só serviu para detonar o país tempos depois. Se fechar o país fosse solução para alguma coisa, o Gabão, a Rep. do Congo e a Coreia do Norte seriam potências econômicas.
      "exatamente porque os EUA perderam sua posição de primeira economia mundial para a China, cujo modelo privilegia as estatais, *câmbio desvalorizado,* juros baixos, etc., etc."
      Você quer ainda mais câmbio desvalorizado ou está satisfeito com o que está ai? Não bastou a moeda brasileira, nesses últimos 5 anos, tomar ferro do peso mexicano, boliviano e até mesmo, em certos momentos, da moeda do Haiti? Aliás, a destruição da moeda nacional vem de mais longe. Em 2010, o dólar estava em aproximadamente 1,65; hoje está em quase 5,50, uma desvalorização de mais de 230%. Para que tal destruição do poder da moeda nacional serviu? Aumentou exportações? Aumentou o crescimento? Enfim, por que essa fixação dos "desenvolvimentistas" em detonar a moeda nacional?

    • @GabrielMedeiros
      @GabrielMedeiros  4 года назад +1

      @@claudiogontijo1986 "Mas, o Sr. está correto em dizer que o atraso brasileiro não foi somente culpa da abertura comercial e financeira"
      Eu não disse isso. Muito pelo contrário: eu disse que a abertura foi o que permitiu o crescimento não ter sido ainda menor.

    • @claudiogontijo1986
      @claudiogontijo1986 4 года назад

      @@GabrielMedeiros OK, se são necessários dados, vamos a eles! Em primeiro lugar, mesmo se a relação exportações de cobre/PIB fosse 6%, seria muito, pois a relação entre as exportações de petróleo e o PIB da Arábia Saudita em 2019 foi de 7,03%, a dos Emirados Árabes Unidos de 8,9% e a da Nigéria de 3,4%, países que dependem quase que exclusivamente do petróleo para as suas economias. Aliás, de 1901 a 1929 as exportações do café responderam a apenas 3,7% do PIB do Brasil e todos os autores (Furtado, Delfim Neto, Sérgio Silva, Pelaez, Suzigan, Fausto, etc.) reconhecem que toda a dinâmica da economia brasileira dependia do café. No caso do Chile, se as exportações de cobre respondem por 6% do PIB, supondo-se um multiplicador de renda de 2, tem-se que os impactos de uma elevação de 10% no preço do produto no mercado internacional teria um efeito de 2 x 10% x 6% = 1,2% de acréscimo em termos de taxa de crescimento do produto. O preço do cobre no mercado internacional obviamente não cresceu 20 vezes, como, por força de expressão, eu disse, mas se multiplicou por 5,5 no período. Como, destarte, efetivamente o preço do cobre se elevou a um ritmo de 3,78% ao ano desde 1974, tem-se que o impacto do cobre em 46 anos teria sido de 2 x [100%(1 + 3,78/100)46 - 100%] x 6% = 54% em termos de crescimento do PIB. Mas, ocorre que, ao se incluir as exportações de derivados de cobre, os dados da UNCTAD mostram que elas responderam por 47% do total das exportações do país em 2018, o que, utilizando os dados do Sr, significa que a participação no PIB seria de 6% x 47%/20% = 14,1%. Nesse caso, os efeitos teriam sido de 127,2% em termos do aumento do PIB! Aliás, desde que o preço do cobre parou de aumentar a partir de 2006, o ritmo da economia chilena caiu acentuadamente, de forma que o Chile passou a crescer à mesma taxa da economia mundial. Registre-se, adicionalmente, que, além do cobre, 6,9% das exportações chilenas são de peixes e 5% de produtos florestais, ou seja, o Chile é um país exportador de recursos naturais. De mais a mais, o setor de mineração responde por 19% do PIB. No caso da Coréia, o seu acelerado crescimento se deu à intervenção do estado, com políticas pró-indústria, e a abertura só efetivamente ocorreu em fins da década de 1980 e inícios da de 1990 e provocou a crise de 1997. O desenvolvimento da Coreia está na literatura, não apenas no livro da Amsden, Asia's Next Giant: South Korea and Late Industrialization. Quanto à China, também existe literatura abundante, que não cabe citar aqui, mas a “abertura” chinesa foi realizada em um contexto de moeda extremamente desvalorizada, tendo os EUA aberto seus mercados para o país, que, então, era adversário da URSS, e, como o estado chinês controla pelo menos 70% das empresas, seu controle sobre o comércio de importações é muito maior do que se pensa, até porque as condições financeiras oferecidas pelas empresas chinesas aos seus clientes, por conta da oferta de crédito, não têm contrapartida nas do resto do mundo. Quanto às demais considerações, não acho necessário tecer comentários adicionais, até porque meu objetivo ao criticar a fala do Gustavo Franco, é apontar que ele poderia e deveria ter sido mais cuidadoso com suas considerações, que estão sujeitas a críticas que, ainda que possam ser erradas, são bem fundamentadas. Uma pessoa de renome como a Alice Amsden certamente ficaria chocada com a exposição do Gustavo Franco, que tem textos magníficos, como no caso da estabilização germânica, mas não se pode tratar questões controversas e sobre as quais existe ampla literatura de forma descuidada. As questões em economia são complexas e usar fórmulas mágicas - abertura comercial, estado mínimo, etc. -, não parece funcionar. Sustentar que eventualmente o Brasil estaria melhor se não tivesse passado pelo processo de substituições de importações, que, aliás, foi responsável por uma taxa de crescimento do PIB de 7,45% entre 1948 e 1980, não faz qualquer sentido.

  • @mvpunisher1
    @mvpunisher1 6 лет назад +1

    É besteira comparar o Brasil com a Ásia... fica parecendo que estamos apostando uma corrida (uma maratona mais precisamente) mas que no final das contas o Brasil vai chegar no mesmo lugar que a Ásia, todos estão na mesma direção.
    O Brasil pode demorar mas vai chegar. E esse deelay, o Brasil pode recuperar de uma forma muito mais rápida(uma espécie de salto). Assim como ele fez lá no passado quando saiu de uma realidade rural pra um país industrializado.
    É tipo o sujeito que ta na miséria e começa a ter acesso a internet. Ele foi da água pro vinho. Acredito que o Brasil vai chegar lá pq é o caminho inevitável.

  • @comentmusic
    @comentmusic 6 лет назад +1

    Pode ser um grande economista, mas de elétrica e física não entende nada. Como pode? Será que ele nunca ouviu falar em sobrecarga elétrica, aterramento, isolamento, resistência. Como que o sujeito pode dizer que não há comprovação científica sobre isso? Meu Deus! Ai penso, se a parte que eu conheço da fala dele, ele "caga na retranqueta" e a parte que não conheço? Será?

    • @GabrielMedeiros
      @GabrielMedeiros  6 лет назад +2

      É o risco que se corre ao falar de um assunto que não tem nada a ver com a sua área de formação. Se eu fosse descredenciar alguém por esse tipo de coisa, não levaria a sério praticamente nenhum dos meus professores.

    • @comentmusic
      @comentmusic 6 лет назад

      Concordo, mas é preciso ter cuidado nas analogias, sobretudo quando se pretende ser "formador de opinião".

    • @comentmusic
      @comentmusic 6 лет назад

      Com relação à palestra em si ele não explicou como resolver a questão do balanço de pagamentos. Falou que aqui a substituição de importação não deu certo, e o mesmo modelo aplicado aos tigres asiáticos deu certo. Por que deu certo lá e aqui não?

    • @GabrielMedeiros
      @GabrielMedeiros  6 лет назад

      Não foram os mesmos, são diferentes. Atenção para o título do vídeo.

    • @comentmusic
      @comentmusic 6 лет назад

      Gabriel você pode me indicar qual parte do vídeo ele deixa isso claro?