Este vídeo é de 2017 mas só hoje, 17/01/2019, já conhecendo e já tendo lido Djamila, assisto e aprendo com a riquesa da sua análise e sugestões de autoras filósofas não canonizadas.
eu vejo a doutora falando desse monte de autor preto e vejo que eu nunca li nada! e penso: " será que eu vou conseguir construir um conhecimento acadêmico sobre a negritude com a idade que eu tenho ? quando conseguir terminar de ler tudo isso já vou ta no fim da vida :( se começássemos desde o ensino médio talvez mudaria )
Oi Djamila. Tentei te ouvir. Porém, chega se aos 18 minutos de sua fala, e voce ainda está discorrendo sobre questões que ao meu ver são técnicas, e deveriam ser divulgadas de outro modo, como.pela escrita, já que você cita.muitos pesquisadores e obras. Não sei qual o objetivo dessa palestra. Porém, se você tem interesse em divulgar.as informações acadêmicas de que dispõe para um público que costuma aprofundar seus.pensamentos e se vale de.palestras disponíveis no RUclips, acho que precisa repensar modo como expõe. Assisto aulas e palestras em 4 idiomas além do.portugues, e.este e um modo.completamente válido de transmissão de conhecimentos. Porém, a dinâmica de sua fala.para um público "acadêmico" e por assim dizer, muito chata. O.tema e importante não só para a causa negra, das mulheres negras, mas outros segmentos marginais.tb.poderiam se valer de suas reflexões. O problema da "forma" de uma palestra é substancial. Abraço!
@@raquel_hakeu acho que o público alvo dessa palestra é realmente a comunidade acadêmica. Vide o canal em que ela está sendo divulgada - Núcleo de filosofia e política (Unifesp) .
Como aprendo com Djamila. Mesmo o vídeo sendo de 2017. É muito atual para a realidade em que vivemos e que tanto precisa de falas por diversos grupos sociais.
O "lugar de fala" é uma questão da consciência sobre si mesmo e sobre o outro, não sobre censura e proibição das opiniões das maiorias sobre as minorias. Por exemplo, um pessoa heterossexual não tem "lugar de fala" sobre homossexualidade, pois enquanto uma pessoa não-homossexual, ela deve compreender de que, mesmo sendo contra a homofobia, ela deve ter a consciência de que ela sempre será uma pessoa heterossexual, que esse sujeito é o "outro" em uma perspectiva de hierarquia e preconceito e que não sente na pele o que outrora lado da moeda sente. Não é uma proibição da maioria expor seu assunto sobre a minoria, mas sobre reconhecer que a maioria não pode falar como se fosse uma minoria. Uma pessoa heterossexual tem direito de falar sobre sexualidade e coisas relacionadas, mas jamais poderá falar como se fosse um homem gay ou uma mulher lésbica. A filosofia do lugar de fala não é uma questão de censura e proibição de uma determinada maioria sobre uma determinada minoria em um determinado contexto. Eu acho incrível que programas que apresentam pessoas fúteis e superficiais como o BBB, os PodCasts e a A Fazenda podem colocar a sociedade em uma profunda alienação por meio das mídias a ponto de conseguir deturpar até um conceito filosófico, as mídia conseguiram com sucesso colocar pessoas sem aprofundamento intelectual e sem bom senso para fortalecer uma massa de desinformação para sociedade sobre o que é "lugar de fala". Quem criou a filosofia do "lugar de fala" foi a escritora Djamila Ribeiro, vocês tem opção de querer ou não querer ler o livro dela sobre esse conceito. Quem propagou uma deturpação da empregação do termo "lugar de falar" foram os idiotas e idiotas conseguiram fazer isso com sucesso. Consequemente, isso também moldou uma opnião prematura das pessoas que são contra esse termo e que, no fundo, também não a compreenderam da maneira certa, assim beneficiando pessoas contra determinados movimentos sociais em uma intensidade equivocada e injusta.
Concordo com você, o termo foi deturpado por alguns para impedir a liberdade de fala de outrem, criando assim uma repulsa ao termo por parte de uma parcela de pessoas associando o termo à censura.
A melhor coisa que vejo na Djamila é a preocupação em educar. Qdo fala para uma quantidade de pessoas não propaga ódio. Infelizmente as pessoas cheias de ódio tem prejudicado a formação de muitos cidadãos brancos e negros no Brasil. Infelizmente alguns estudantes não estudam e nem querem educar as pessoas como deve ser.
Independente do ponto de vista da Draª Luislinda Vallois - ser diferente da Djamila é muito válido, buscar e entender a história, tem um documentário "A Primeira Desembargadora Negra do Brasil", que é de muita luta contra o racismo na vida dela.
Meu Deus! Djalma é fantástica, mulher de muita fibra, inteligência é com ela mesma. Eu tenho muita estima por esta grande figura,aprendi muito com as suas lições. Parabéns. Deus te abençoe.
Maravilhosa palestra, acredita que realmente há um equivoco na interpretação da metáfora "Lugar de fala", maravilhosos ouvir o lugar de fala é a partir do seu lugar social, experiencias vivenciadas porem compartilhadas, essas experiencias não podem se homógenas.
Lugar de fala é usado por extremistas para calar a voz do outro, qualquer um pode falar do tema que quiser. Um branco pode ser contra o racismo e falar disto, uma mulher pode defender o direito dos gays, um homem pode ser contra o machismo e o feminicidio, ele não vai "representar" o lugar da mulher no debate mas a opinião de qualquer aliado na luta por justiça NÃO DEVE SER CALADA, nunca, jamais!!!
O Brasil do século XIX é repleto de intelectuais negros. A República eugenista fez eles escassearem, mas não os eliminou completamente. Mas o estatuto de "negro" no Brasil é problemático, assim como o de "branco" ou "indígena", porque somos um país mestiço. Nenhuma identidade racial pura consegue dialogar sadiamente com a nossa cultura e a nossa história, a menos que assuma seu "lugar de fala", isto é, um lugar marginal. No geral, tirando as exceções doentes, quando um brasileiro se diz ou diz de outro que é branco ou negro ou indígena, isso não implica uma diferença radical nem muito menos segregação. A tendência é que os "puros" se misturem com os "impuros" com o passar do tempo. Quase todo brasileiro é descendente de indígenas, europeus e africanos, por mais que se autodenomine de um grupo exclusivo. Combater o racismo no Brasil exige primeiro conhecer e reconhecer a realidade racial específica do país. Paz e bem.
O incomodo vem quando não precisa muito para perceber o tamanho da hipocrisia se você levar a sério o conceito e logo esbarra no cerne de que o "lugardefala" só pode ser interpretado pela visão da vítima, ou seja, tratasse de um "lugar de vítima" e não um lugar social. Se fosse começaríamos por levar em consideração os dispositivos locais e o espaço geográfico para saber se estão de acordo com a "fala" da vítima em seu pseudo "localdefala". E sendo "pensar lugar de fala" acreditar que não temos direito a fala igual pois não partimos dos mesmos lugares teríamos a seguinte situação a levar em consideração: Conceito moderno de Universidade = Universidade de Bolonha / fundador Irnério Microfone = Emile Berninder / Alexander Graham Bell Amplificador de som = Lee De Forest Conceito moderno de cadeira = Mackintosh Mesa de escritório = Frank Lloyd Wright Conceito de telefone celular = Martin Cooper Conceito de smartphone = Theodore G. Paraskevakos Computador = Alan Turing Conceito atual Têxtil Industrial = Sir Richard Arkwright Conceito do uso de placas de gesso em paredes = Augustine Sackett Conceito impresso de livro costurado = Pi Sheng Conceito atual de óculos = Robert Grosseteste Plastico = Alexander Parkes Filmadora = Étienne-Jules Marey Teclado conceito do layout atual = Christopher Sholes RUclips = Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim Língua Portuguesa = acho que entendeu Ou seja, em ultima instância, se existisse mesmo um privilégio estimado no amago da experiência, onde um povo só tem autoria para falar por ser o que é. Ele também só pode falar através do que desenvolveu diante seu processo histórico ontológico. Se fossemos levar "isso" mesmo em consideração teríamos de pedir a determinados povos encarecidamente para devolver o conceito de sociedade já que teríamos de pensar um mundo fora do "eurocentrismo" :(
O branco faz isso... o branco faz aquilo... o branco trata o negro como uma massa... antes tinha varias tribos, várias religiões, agora é só negro como uma massa. Esse "branco" que você diz são caucasianos? Nórdicos? Eslavos? Ibéricos? Ou é só uma massa branca?
Tantas coisas importantes e vc se preocupa com a camisa que a moça está usando? Volte três casinhas no jogo da vida e aprenda a dar importância ao que realmente importa .
Só pessoas superficiais e que não dão a real importância ao tema se preocuparam com a blusa que vestia a moça que estava à mesa com a Djamila. E mais: doidona eh vc,espécime desagradável.
Este vídeo é de 2017 mas só hoje, 17/01/2019, já conhecendo e já tendo lido Djamila, assisto e aprendo com a riquesa da sua análise e sugestões de autoras filósofas não canonizadas.
eu vejo a doutora falando desse monte de autor preto e vejo que eu nunca li nada! e penso: " será que eu vou conseguir construir um conhecimento acadêmico sobre a negritude com a idade que eu tenho ? quando conseguir terminar de ler tudo isso já vou ta no fim da vida :( se começássemos desde o ensino médio talvez mudaria )
Oi Djamila. Tentei te ouvir. Porém, chega se aos 18 minutos de sua fala, e voce ainda está discorrendo sobre questões que ao meu ver são técnicas, e deveriam ser divulgadas de outro modo, como.pela escrita, já que você cita.muitos pesquisadores e obras.
Não sei qual o objetivo dessa palestra. Porém, se você tem interesse em divulgar.as informações acadêmicas de que dispõe para um público que costuma aprofundar seus.pensamentos e se vale de.palestras disponíveis no RUclips, acho que precisa repensar modo como expõe.
Assisto aulas e palestras em 4 idiomas além do.portugues, e.este e um modo.completamente válido de transmissão de conhecimentos. Porém, a dinâmica de sua fala.para um público "acadêmico" e por assim dizer, muito chata.
O.tema e importante não só para a causa negra, das mulheres negras, mas outros segmentos marginais.tb.poderiam se valer de suas reflexões.
O problema da "forma" de uma palestra é substancial.
Abraço!
@@raquel_hakeu acho que o público alvo dessa palestra é realmente a comunidade acadêmica. Vide o canal em que ela está sendo divulgada - Núcleo de filosofia e política (Unifesp)
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@@anapauladamacena1530 Sim, notei o lugar onde ocorreu o evento. Nao obstante isso, mantenho o que disse. Abraço.
Sinto igual a vc, me reconheci nestas palavras... bastante idade, pouca coisa sei, alienada, mas estou buscando meu lugar de atuação.
As vezes sinto essa angústia também @preto mas sigamos, o tempo de cada um é valioso e o crescimento e apresentação individual tbm. 🌻
Essa mulher tem me inspirado tanto!! Amo demais
Maravilha conhecer a fala de Djamila . Vou ler "O que é lugar de fala?" e as escritoras pretas citadas. Muito Grata!
Djamila é sinônimo de conteúdo,e dos excelentes conteúdos♡
Como aprendo com Djamila. Mesmo o vídeo sendo de 2017. É muito atual para a realidade em que vivemos e que tanto precisa de falas por diversos grupos sociais.
Excelente pensadora! Uma mulher que não teme aprender.Alegria por tê-la no nosso Brasil.
Excelente magnífico amei obrigada por expandir nossa consciência.
Sucesso abençoada.
Letras?
Que fala maravilhosa! Obrigada por me agregar tanto conhecimento.
O "lugar de fala" é uma questão da consciência sobre si mesmo e sobre o outro, não sobre censura e proibição das opiniões das maiorias sobre as minorias. Por exemplo, um pessoa heterossexual não tem "lugar de fala" sobre homossexualidade, pois enquanto uma pessoa não-homossexual, ela deve compreender de que, mesmo sendo contra a homofobia, ela deve ter a consciência de que ela sempre será uma pessoa heterossexual, que esse sujeito é o "outro" em uma perspectiva de hierarquia e preconceito e que não sente na pele o que outrora lado da moeda sente. Não é uma proibição da maioria expor seu assunto sobre a minoria, mas sobre reconhecer que a maioria não pode falar como se fosse uma minoria. Uma pessoa heterossexual tem direito de falar sobre sexualidade e coisas relacionadas, mas jamais poderá falar como se fosse um homem gay ou uma mulher lésbica. A filosofia do lugar de fala não é uma questão de censura e proibição de uma determinada maioria sobre uma determinada minoria em um determinado contexto. Eu acho incrível que programas que apresentam pessoas fúteis e superficiais como o BBB, os PodCasts e a A Fazenda podem colocar a sociedade em uma profunda alienação por meio das mídias a ponto de conseguir deturpar até um conceito filosófico, as mídia conseguiram com sucesso colocar pessoas sem aprofundamento intelectual e sem bom senso para fortalecer uma massa de desinformação para sociedade sobre o que é "lugar de fala". Quem criou a filosofia do "lugar de fala" foi a escritora Djamila Ribeiro, vocês tem opção de querer ou não querer ler o livro dela sobre esse conceito. Quem propagou uma deturpação da empregação do termo "lugar de falar" foram os idiotas e idiotas conseguiram fazer isso com sucesso. Consequemente, isso também moldou uma opnião prematura das pessoas que são contra esse termo e que, no fundo, também não a compreenderam da maneira certa, assim beneficiando pessoas contra determinados movimentos sociais em uma intensidade equivocada e injusta.
Concordo com você, o termo foi deturpado por alguns para impedir a liberdade de fala de outrem, criando assim uma repulsa ao termo por parte de uma parcela de pessoas associando o termo à censura.
@@namesblank Sim, exatamente.
Valeu pelo vídeo. Palestra enriquecedora!
Uma verdadeira aula. Essa mulher é incrível!
Parabéns pela palestra. 01/07/2020!🤗
Nossa como aprendo com essa mulher Maravilhosa 😍😍😍
A melhor coisa que vejo na Djamila é a preocupação em educar. Qdo fala para uma quantidade de pessoas não propaga ódio. Infelizmente as pessoas cheias de ódio tem prejudicado a formação de muitos cidadãos brancos e negros no Brasil. Infelizmente alguns estudantes não estudam e nem querem educar as pessoas como deve ser.
Djamila Ribeiro maravilhosa! Excelente fala.
Djamila qdo fala desvela um monte de coisas. É a intelectual da hora.
Sinto informar que ela vai ficar para toda hora. Assim como as que vieram antes dela, como ela própria gosta de frisar com razão. ;-)
Independente do ponto de vista da Draª Luislinda Vallois - ser diferente da Djamila é muito válido, buscar e entender a história, tem um documentário "A Primeira Desembargadora Negra do Brasil", que é de muita luta contra o racismo na vida dela.
Meu Deus!
Djalma é fantástica, mulher de muita fibra, inteligência é com ela mesma. Eu tenho muita estima por esta grande figura,aprendi muito com as suas lições.
Parabéns.
Deus te abençoe.
Maravilhosa palestra, acredita que realmente há um equivoco na interpretação da metáfora "Lugar de fala", maravilhosos ouvir o lugar de fala é a partir do seu lugar social, experiencias vivenciadas porem compartilhadas, essas experiencias não podem se homógenas.
💛💛💛💛💛💛
Que corte horrível foi aquele quando ela estava falando e recomendando o autor do livro (Genocídio do Negro Brasileiro )...
Troca da bateria da câmara provavelmente.
Lugar de fala é usado por extremistas para calar a voz do outro, qualquer um pode falar do tema que quiser. Um branco pode ser contra o racismo e falar disto, uma mulher pode defender o direito dos gays, um homem pode ser contra o machismo e o feminicidio, ele não vai "representar" o lugar da mulher no debate mas a opinião de qualquer aliado na luta por justiça NÃO DEVE SER CALADA, nunca, jamais!!!
Aí, que gosto de quero mais. A fala de Djamila é tão boa que 1h50 depois ainda quero mais.
O Brasil do século XIX é repleto de intelectuais negros. A República eugenista fez eles escassearem, mas não os eliminou completamente. Mas o estatuto de "negro" no Brasil é problemático, assim como o de "branco" ou "indígena", porque somos um país mestiço. Nenhuma identidade racial pura consegue dialogar sadiamente com a nossa cultura e a nossa história, a menos que assuma seu "lugar de fala", isto é, um lugar marginal. No geral, tirando as exceções doentes, quando um brasileiro se diz ou diz de outro que é branco ou negro ou indígena, isso não implica uma diferença radical nem muito menos segregação. A tendência é que os "puros" se misturem com os "impuros" com o passar do tempo. Quase todo brasileiro é descendente de indígenas, europeus e africanos, por mais que se autodenomine de um grupo exclusivo. Combater o racismo no Brasil exige primeiro conhecer e reconhecer a realidade racial específica do país. Paz e bem.
essencial
👏👏👏
Djamila, Deus te abençoe!
Djamila Ribeiro a Mestre.
AzFelipe vieira
a
A Djamila é o máximo.
Maravilhosa!
O incomodo vem quando não precisa muito para perceber o tamanho da
hipocrisia se você levar a sério o conceito e logo esbarra no cerne de que o "lugardefala" só pode ser interpretado pela visão da vítima, ou seja, tratasse de um "lugar de vítima" e não um lugar social. Se fosse começaríamos por levar em consideração os dispositivos locais e o espaço geográfico para saber se estão de acordo com a "fala" da vítima em seu pseudo "localdefala". E sendo "pensar lugar de fala" acreditar que não temos direito a fala igual pois não partimos dos mesmos lugares teríamos a seguinte situação a levar em consideração:
Conceito moderno de Universidade = Universidade de Bolonha /
fundador Irnério
Microfone = Emile Berninder / Alexander Graham Bell
Amplificador de som = Lee De Forest
Conceito moderno de cadeira = Mackintosh
Mesa de escritório = Frank Lloyd Wright
Conceito de telefone celular = Martin Cooper
Conceito de smartphone = Theodore G. Paraskevakos
Computador = Alan Turing
Conceito atual Têxtil Industrial = Sir Richard Arkwright
Conceito do uso de placas de gesso em paredes = Augustine Sackett
Conceito impresso de livro costurado = Pi Sheng
Conceito atual de óculos = Robert Grosseteste
Plastico = Alexander Parkes
Filmadora = Étienne-Jules Marey
Teclado conceito do layout atual = Christopher Sholes
RUclips = Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim
Língua Portuguesa = acho que entendeu
Ou seja, em ultima instância, se existisse mesmo um privilégio
estimado no amago da experiência, onde um povo só tem autoria para falar por ser o que é. Ele também só pode falar através do que desenvolveu diante seu processo histórico ontológico. Se fossemos levar "isso" mesmo em consideração teríamos de pedir a determinados povos encarecidamente para devolver o conceito de sociedade já que teríamos de pensar um mundo fora do "eurocentrismo" :(
Djamila é maravilhosa e necessária!!!
O branco faz isso... o branco faz aquilo... o branco trata o negro como uma massa... antes tinha varias tribos, várias religiões, agora é só negro como uma massa.
Esse "branco" que você diz são caucasianos? Nórdicos? Eslavos? Ibéricos? Ou é só uma massa branca?
Amo a Hanna
Filósofa porra nenhuma. Simplesmente lugar de fala é uma mistura de ad hominem e Apelo à autoridade. Nunca use "Lugar de fala" em uma argumentação
Fala muito bonito, mas não diz nada
Por Djamila entra em mim no mais fundo do meu latifúndio
A apresentadora está vestindo uma camisa de time de futebol? Que avacalhação!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Tantas coisas importantes e vc se preocupa com a camisa que a moça está usando? Volte três casinhas no jogo da vida e aprenda a dar importância ao que realmente importa .
Tinha que botar essa corinthiana doidona junto aí na mesa ? Precisava disso ?
o que ela fez...?
Me fiz a mesma pergunta, Rebecca... Me faz pensar se precisava desse comentário da Ana... rsrsrs
Só pessoas superficiais e que não dão a real importância ao tema se preocuparam com a blusa que vestia a moça que estava à mesa com a Djamila. E mais: doidona eh vc,espécime desagradável.
MIMIMI....
TIAGO BATISTA Freitas meu alarme de fascista está ativo. Sabia que você é negro,Mr. mimimi?
TIAGO BATISTA Freitas o mimimi do presente, era o silêncio do passado, pense nisso!
Perfil fake!
👏👏👏👏👏👏