Esse vídeo apareceu por acaso pra mim, eu nem lembrava mais desse comentário e fiquei muito surpreso quando apareceu meu comentário! Obrigado por todas as respostas
Outro erro a privatização transformou a malha Paulista em apenas leito de passagem para o corredor de exportação. Quando deveria servir de elo de ligação do transporte de cargas do interior para exportação e grande São Paulo também. Veja o caso de Bauru. Um dos mais importantes entroncamento ferroviário jogado as traças.
Se a rede Elétrica Elétrica da Fepasa não fosse retirada .podia ter trens da Cptm rodando na região de Jundiaí a Limeira Ou até Rio Claro. Seria muito bom na região metropolitana de Campinas
Muito bom o vídeo, acredito eu que se a Fepasa não fosse estatal já teria desativado a eletrificação muito tempo antes, mas o amigo poderia falar e fazer um comparativo do consumo/rendimento das elétricas com as diesel da época.
Eu não sabia que a Danúbio Azul quase veio a operar os trens de passageiros da Fepasa, que pena que não vingou, pois a modelagem da concessão das linhas no Estado de São Paulo foi uma lástima, tudo péssimo e toda uma infraestrutura ferroviária valiosa destruída, lamentável!
Bom Dia! Parabéns Excelente Vídeo! O trecho de Serra do Mar do Corredor de Exportação até o Patio Samarita em São Vicente foi eletrificado até a década de 1970 quando ocorreram fortes tempestades que causaram deslizamentos de terra que danificaram a via permanente e a rede aérea, após restabelecer o tráfego de trens a FEPASA optou por não restabelecer a rede elétrica nesse trecho! Algumas Locomotivas Elétricas da Companhia Paulista, EFS eram Locomotiva antigas, algumas da década de 1930, 1940, mesmo assim duraram muitos anos! Poderia fazer um vídeo sobre a possibilidade de reativação do trechos da EFS-FEPASA de Amador Bueno em Itapevi até Mairinque?? E de Varginha a Evangelista de Souza na Zona Sul de São Paulo Capital?? Acho que o trecho de Itapevi a Mairinque poderia ser reativado para um Trem Metropolitano de Passageiros, mas há trechos que foram ocupados! O trecho na Zona Sul de São Paulo Capital, após Varginha não há projetos de expansão por causa de questões ambientais, mas há projetos para reaproveitar esse trecho para o TIC São Paulo Santos também por esse traçado.
O maior erro estratégico do nosso país foi ter abandonado as ferrovias que ajudariam o setor produtivo desse país a escoar seus produtos muito mais rapidamente barateando os custos. Em complemento integraria o país trazendo mais oportunidades pelo turismo desenvolvendo as cidades e estados!
Essas locomotivas elétricas francesas deveriam ter sido montadas pela Alstom. FEPASA morreu com fracasso desse projeto. Nos dias de hoje algumas provavelmente no serviço de manutenção da própria CPTM e trens turísticos. Acredito que teríamos um maior acervo histórico preservado.
Boa tarde Jonata.camargo.eu acho que poderia sobreviver a elétrica se não fosse essa privadicao ,eu acho que estaria correndo até hoje,quem sabe melhor
JJ, boa história, bom raciocínio. Mas, no meu ponto de vista, a eletrificação do corredor de exportação Araguari/Santos já teria sido abandonada por estarem obsoletos desde 2010 se os cronogramas iniciais tivessem sido observados e condições para otimização também. Em 1976 o país se deu conta que havia quebrado, a produção de petróleo na Bacia de Campos ainda demoraria e não haveria dinheiro para comprar petróleo. Então foi a loucura do Proálcool e Ferrovias elétricas. Em 1982 o país quebrou de vez e as obras ferroviárias pararam. Quando a balança comercial do país melhorou a partir de 1986 o preço do petróleo caiu para 10 % do valor de 1980 e o governo retirou os subsídios para a energia elétrica. A febre de ferrovias elétricas passou. O que estava feito ficou.
Na Europa os principais corredores, antigos e novos, são eletrificados e a Índia e a China investem pesadamente em eletrificação. aqui que ficamos com as locomotivas americanas, de empresas que nunca quiseram bater de frente com o lobby do petróleo.
@@ricardolemes570 Aqui na Europa os trens de carga são de pouca capacidade, compatíveis com as instalações elétricas das ferrovias existentes. Ainda usam vagões de carga de dois eixos.
Boa noite pessoal Por favor uma dúvida Mesmo nos trechos elétricos antigamente . Por que tínhamos composição passageiros sendo puxada com. RS OU G20. Trecho Luz a Jundiai Após Jundiai Antiga Santos a Jundiai RS Abrs
Eletrificação e muito cara e existem muitas limitações! Não dá imaginar grandes trens graneleiros de hoje, tracionado por locomotivas elétricas! Impossível!
Quem disse? Em vários cantos do mundo dão conta. Locomotivas eletricas são mais potentes que diesel-eletricas. É só questão de dimensionar a potencia instalada. Claro que em 25kv é mais fácil carregar longos trens pesados com tração distribuida, mas tem vários cantos da europa que conseguem levar bastante coisa em 3kv mesmo.
@@PLNCPedroLucas nao acompanho trens europeus, mas duvido que tenha algum trem na europa com locomotivas elétricas puxando trens de 14 mil toneladas em trecho com rampas íngremes igual tem no corredor de exportação.
@@PauloFerroviasHOA maior prova de que as locomotivas elétricas dariam conta, é que as locomotivas a Diesel usam motores elétricos nos eixos. O motor a Diesel é apenas um gerador de energia...🤷♂️
@@Miracatiba. O problema não é a motorização ou o fato de ser elétrico ou diesel. A limitação está na caternária e sub estação. Aqui na Europa ainda usam vagões de carga de dois eixos,. Trem pesados? Nem pensar.🤣🤣🤣🤣
A capacidade de uma Loco é medida por Peso/potencia. Sem o peso do gerador ela perde aderência/arrasto. Porem ganha em potência na conversão de energia. Nesse caso há outra coisa chamada lastro na construção que compensa a falta do peso do gerador. A eficiência de uma Loco Elétrica é muitas vezes superior a Diesel-Elétrica que só ganha no custo de implantação. Se não fosse assim, não seriam as Elétricas que sobem e descem a serra do mar.
Esse vídeo apareceu por acaso pra mim, eu nem lembrava mais desse comentário e fiquei muito surpreso quando apareceu meu comentário! Obrigado por todas as respostas
Outro erro a privatização transformou a malha Paulista em apenas leito de passagem para o corredor de exportação. Quando deveria servir de elo de ligação do transporte de cargas do interior para exportação e grande São Paulo também. Veja o caso de Bauru. Um dos mais importantes entroncamento ferroviário jogado as traças.
Faz um vídeo sobre a Estrada de Ferro São Paulo-Goyaz, ferrovia pouco conhecida do Estado de São Paulo…
Show
Se a rede Elétrica Elétrica da Fepasa não fosse retirada .podia ter trens da Cptm rodando na região de Jundiaí a Limeira Ou até Rio Claro. Seria muito bom na região metropolitana de Campinas
Ótimo Video
Parabéns pelo vídeo!!!
Muito bom o vídeo, acredito eu que se a Fepasa não fosse estatal já teria desativado a eletrificação muito tempo antes, mas o amigo poderia falar e fazer um comparativo do consumo/rendimento das elétricas com as diesel da época.
A eletricidade é a energia do futuro e as ferrovias paulistas retiram as eletrificação.
Interessante essa gravura da pintura da francesinha da fepasa em azul, será que foi algum desenho "errado" feito na França durante a sua construção ?
Desenho feito pela FEPASA para divulgação. Nunca entendi também as cores trocadas. Abraços!
Eu não sabia que a Danúbio Azul quase veio a operar os trens de passageiros da Fepasa, que pena que não vingou, pois a modelagem da concessão das linhas no Estado de São Paulo foi uma lástima, tudo péssimo e toda uma infraestrutura ferroviária valiosa destruída, lamentável!
Naquela época havia um mito que trens de passageiros e de carga não poderiam correr na mesma linha.
Bom Dia! Parabéns Excelente Vídeo! O trecho de Serra do Mar do Corredor de Exportação até o Patio Samarita em São Vicente foi eletrificado até a década de 1970 quando ocorreram fortes tempestades que causaram deslizamentos de terra que danificaram a via permanente e a rede aérea, após restabelecer o tráfego de trens a FEPASA optou por não restabelecer a rede elétrica nesse trecho! Algumas Locomotivas Elétricas da Companhia Paulista, EFS eram Locomotiva antigas, algumas da década de 1930, 1940, mesmo assim duraram muitos anos! Poderia fazer um vídeo sobre a possibilidade de reativação do trechos da EFS-FEPASA de Amador Bueno em Itapevi até Mairinque?? E de Varginha a Evangelista de Souza na Zona Sul de São Paulo Capital?? Acho que o trecho de Itapevi a Mairinque poderia ser reativado para um Trem Metropolitano de Passageiros, mas há trechos que foram ocupados! O trecho na Zona Sul de São Paulo Capital, após Varginha não há projetos de expansão por causa de questões ambientais, mas há projetos para reaproveitar esse trecho para o TIC São Paulo Santos também por esse traçado.
Percebo que estou velho quando lembro que vi locomotivas elétricas aqui em ZIP. Parabéns sempre pelos vídeos.
O maior erro estratégico do nosso país foi ter abandonado as ferrovias que ajudariam o setor produtivo desse país a escoar seus produtos muito mais rapidamente barateando os custos. Em complemento integraria o país trazendo mais oportunidades pelo turismo desenvolvendo as cidades e estados!
Essas locomotivas elétricas francesas deveriam ter sido montadas pela Alstom.
FEPASA morreu com fracasso desse projeto.
Nos dias de hoje algumas provavelmente no serviço de manutenção da própria CPTM e trens turísticos.
Acredito que teríamos um maior acervo histórico preservado.
Pois é, Cesar. Triste fim para algo que nem chegou a começar... Abraços!
Um vídeo melhor q o outro 👏👏👏
Boa tarde Jonata.camargo.eu acho que poderia sobreviver a elétrica se não fosse essa privadicao ,eu acho que estaria correndo até hoje,quem sabe melhor
Com os trens de hoje, estaria tudo desativado.
Parabéns amigo , estará em São Carlos que dia?
Valeu Norberto. Se nós formos, provavelmente será Domingo, mas eu irei confirmar. Abraços!
JJ, boa história, bom raciocínio.
Mas, no meu ponto de vista, a eletrificação do corredor de exportação Araguari/Santos já teria sido abandonada por estarem obsoletos desde 2010 se os cronogramas iniciais tivessem sido observados e condições para otimização também.
Em 1976 o país se deu conta que havia quebrado, a produção de petróleo na Bacia de Campos ainda demoraria e não haveria dinheiro para comprar petróleo.
Então foi a loucura do Proálcool e Ferrovias elétricas. Em 1982 o país quebrou de vez e as obras ferroviárias pararam.
Quando a balança comercial do país melhorou a partir de 1986 o preço do petróleo caiu para 10 % do valor de 1980 e o governo retirou os subsídios para a energia elétrica. A febre de ferrovias elétricas passou. O que estava feito ficou.
O projeto original era inclusive do projeto ser em corrente alternada de 25 kv,quem vetou esse tipo de eletrificação foi o Chafik Jacob
alá hakbah, cuidado com Hadad, lélélé, cuidado com Simone Tebet, cadê o Maluf?
O custo benefício é inviável... principalmente para trem de carga ..repare que no mundo inteiro não se utiliza trens elétricos para trem de carga.
Na Europa os principais corredores, antigos e novos, são eletrificados e a Índia e a China investem pesadamente em eletrificação. aqui que ficamos com as locomotivas americanas, de empresas que nunca quiseram bater de frente com o lobby do petróleo.
@@ricardolemes570 Aqui na Europa os trens de carga são de pouca capacidade, compatíveis com as instalações elétricas das ferrovias existentes. Ainda usam vagões de carga de dois eixos.
Porque tiraram a rede elétrica do trecho Barra do Piraí Três Rios um absurdo do tamanho do Brasil.
Boa noite pessoal
Por favor uma dúvida
Mesmo nos trechos elétricos antigamente .
Por que tínhamos composição passageiros sendo puxada com. RS OU G20.
Trecho Luz a Jundiai
Após Jundiai
Antiga Santos a Jundiai RS
Abrs
Porque já não tinha mais tantas locomotivas elétricas disponíveis e eles usavam o que tinha nos depósitos no horário do passageiro. Abraços!
Tudo feito errado. A malha Paulista deveria ter um único operador.
15:53
Eletrificação e muito cara e existem muitas limitações! Não dá imaginar grandes trens graneleiros de hoje, tracionado por locomotivas elétricas! Impossível!
É possível É,mas seria melhor com locomotivas de corrente alternada
Mais as locomotivas a Diesel usam motores elétricos nos eixos. Como é impossível?
@@Miracatiba. Falou certo nos eixos! Motores elétricos alimentados por um motor a Diesel de grande potência!
@@SPT83 Fala pra mim como ia rodar um Double Stack com uma catenária em cima…
@@victor78832
Não falo double stack mas sim graneleiros
O que ouve de engenheiro ferroviário, se hoje temos que ligar termo elétrica no verão, imagina se todos cargueiro tivesse eletrificado.
A Sorocabana tinha uma usina hidroelétrica aqui em SP em Rio dos Campos,Parelheiros.
Na Europa são Termo Nucleares. O que acha que elas são?
Impossível, trens elétricos nao dariam conta de tracionar os pesados trens atuais.
Quem disse? Em vários cantos do mundo dão conta. Locomotivas eletricas são mais potentes que diesel-eletricas. É só questão de dimensionar a potencia instalada. Claro que em 25kv é mais fácil carregar longos trens pesados com tração distribuida, mas tem vários cantos da europa que conseguem levar bastante coisa em 3kv mesmo.
@@PLNCPedroLucas nao acompanho trens europeus, mas duvido que tenha algum trem na europa com locomotivas elétricas puxando trens de 14 mil toneladas em trecho com rampas íngremes igual tem no corredor de exportação.
@@PauloFerroviasHOA maior prova de que as locomotivas elétricas dariam conta, é que as locomotivas a Diesel usam motores elétricos nos eixos. O motor a Diesel é apenas um gerador de energia...🤷♂️
@@Miracatiba. O problema não é a motorização ou o fato de ser elétrico ou diesel.
A limitação está na caternária e sub estação.
Aqui na Europa ainda usam vagões de carga de dois eixos,. Trem pesados? Nem pensar.🤣🤣🤣🤣
A capacidade de uma Loco é medida por Peso/potencia. Sem o peso do gerador ela perde aderência/arrasto. Porem ganha em potência na conversão de energia. Nesse caso há outra coisa chamada lastro na construção que compensa a falta do peso do gerador. A eficiência de uma Loco Elétrica é muitas vezes superior a Diesel-Elétrica que só ganha no custo de implantação. Se não fosse assim, não seriam as Elétricas que sobem e descem a serra do mar.