Deus é uma individualidade concreta, não um ente abstrato, as buscas pelas provas da existência de deus devem seguir esse raciocínio, a existência de Cristo na história não é um dogma, nenhum historiador ousa afirmar que Cristo não existiu, a vida, crucificação e ressurreição de Cristo são fatos históricos, os corpos incorruptíveis são dogmas ou fatos? O manto de Guadalupe examinado por cientistas é um dogma ou um fato? Essa tese agnóstica ou ateísta de separar o Cristo histórico Cristo da doutrina é uma trapaça argumentativa, a separação é impossível. A prova filosófica da existência de deus pode ser obtida por meio de : se um dia ocorreu o Big Bang, foi por que determinadas forças se encontraram numa determinada proporção matemática, essas proporções matemáticas já existiam antes mesmo do Big Bang, a totalidade de proporções matemáticas resultam no Logus divino, posso dar essa explicação de uma forma muito mais longa..
Vi esse vídeo há uns 3 ou 4 dias. Primeiro a se dizer é que o sujeito não expõe o argumento de Anselmo, mas a forma como ele entende o argumento e diz que era a isso que Anselmo se referia - o que é no mínimo disputável, mas sinceramente é patético! Ele identifica a premissa "um ser segundo ao qual nenhum outro possa ser pensado" como sinônimo de infinito. Mas será o caso? Bom, não quero me deter nessa disputa. Concedendo ao argumento, surge algumas dificuldades oriundas dessa formulação. Primeiro: a que tipo de infinito ele se refere? Em potência ou em ato? Só pode ser em Ato, se ele advogado um deus com atributos omnis. Então ele cai na perspectiva de Aristóteles, podemos dizer!? Se sim, isso destrói sua própria premissa, nesse modelo deus é finito. Desde os Pitagóricos que o finito é considerado mais perfeito que o infinito, um dos argumentos é que é mais determinado! E um dos atributos desse ser máximo não pode deixar de ser o de perfeitíssimo. Esse é inclusive o paradigma de Aristóteles no seu modelo - que Olavo parecr consentir. Aqui, algumas alterações e refinamentos podem melhoras a exposição e tbm contornas os problemas do teísta, talvez. Mas é um indício de confusão nessa coisa toda (característica do Teísmo). Outro problema que vejo na consideração do argumento é que, desde Cantor, sabemos que existem infinitos maiores que outros. De caso que, pelo que seiz não se determinou com infinito é o maior de todos (o dos números reais, talvez?) e quanto de realidade há nisso. Pode ser que seja apenas conjectura e formalidade ou então mera potencialidade - de novo voltando à doutrina de Aristóteles, guru de Olavo, que só considerava infinito em potência. Agora, isso acima são duas problematizações a partir da premissa de Olavo, que eu aceitei para trazer o argumento apenas. Rejeito essa identificação arbitrária de deus ao infinito! Posso usar aqui até mesmo Platão para tanto, ou mesmo esses apontamentos acima. Mas o que mais me chamou atenção foram os critérios completamente exóticos que Olavo elenca como putativos de serem uma refutação ao argumento: Inverta a premissa e veja se há uma contraditória univoca a "o infinito existe necessariamente" Primeiro que entendo que ele precisaria esclarecer o emprego da palavra univoca aqui, qual sua função. Parece que é só uma exigência no intuito de dificultar a tarefa de seu objetor. Ou seja, "só aceito uma objeção nos termos: o infinito não existe necessariamente" Basicamente, com isso, ele quer dizer que deveriamos fornecer uma demonstração de uma contradição lógica do conceito de infinito, unica de demonstrar uma impossibilidade. Isso é uma burla! Um artifício falacioso. Se com isso ele acha que consegue derivar a existência de deus, bom... seu argumento é fortemente dependente. Em termos mais claros, pareceu assim pra mim: Você consegue demonstrar que o infinito é impossível? Não? Então deus Existe necessariamente, pois o conceito de deus é idêntico ao de infinito. Isso não é de maneira nenhuma auto-evidente, e muito menos está demonstrado, é premissial. Porque podemos considerar infinito em ato ou em potência - está última é a opção do guru de Olavo (Aristóteles, de novo). Sendo em potência então, o argumento de Olavo está desconfigurado. Então ele parece estar desconsiderando um modo de ser potencial (se considerarmos potência um "modo de ser" - há quem considere um intermediário entre ser e não-ser - na idade média inclusive). E há algumas objeções possíveis a quem considera o infinito em ato - algumas vindo de teístas neoclássicos, inclusive. (O que eu discordo, francamente). E quando ele menciona a objeção de Kant no vídeo, fica bem estranho. "Kant desconsidera a parte evidente (auto-evidente) e se concentra na forma lógica do argumento" Sempre entendi Kant mais ou menos assim, em termos chulos (pra condizer com Olavo): Você não retira (ou atribui) existência a algo a partir de uma formalidade, nem nesse caso especial que é deus. Afora a parte do predicado de existência não ser um predicado real, mas lógico (ou seja, formal). Quem leu o alemão sabe de cor. É só um jogo de palavras vazio. E vejo que é isso que Olavo faz na sua "novilíngua": Deus é idêntico a infinito; não é possível mover uma contraditória unívoca à necessidade do infinito, portanto o infinito existe necessariamente. Logo, deuss existe necessariamente. Um jogo de palavras igualzinho ao do argumentosm clássico de Anselmo como tbm dos modais, desde Leibnitz até atualmente. Olavo apenas mudou os ternos e os critérios para negação. Mais uma esquiva do que um argumento; tentativa de se defender, precavendo-se das críticas clássicas. E se prepara que virão matilhas réprobos esfomeados defender a coisa e atacar tua família até a última geração.
Pois é, o ser no caso acaba restringido a uma logica circular ao final. ....tbm é possível interpretar como uma questão eternamente em aberto, mas isso trás consigo outras possibilidades além de um deus uno, assim como citado ,as infinitas formas de infinito. Acho q o problema não esta nas respostas, que são inocentes a priori, mas nas definições e formulações dos termos antes de se cogitar uma pergunta. ...o problema esta na linguagem ,como bem witgenstein apontou.
Não vejo nada de aristotélico e nem sequer de tomista em Olavo. Ele tem uma concepção totalmente marginal e heterodoxa de filosofia, não se apoia em bases mais canônicas da filosofia ocidental.
Dizer que a fala de um humano, por mais velho ou mais antigo no mundo que ele seja, prova algum deus é no mínimo presunçoso. Ahhh, mas era um filósofo ou grande pensador de 5000 anos atrás. E da ai?
Pois é, esta é a falácia fundamental na apologética cristã: não esclarecer que o chamado "deus dos filósofos" não pode ser identificado, sem mais nem menos, como o deus mitológico das narrativas bíblicas. Argumentos ontológicos e cosmológicos não provam nada a respeito de um deus criador ou da divindade de Cristo, etc. O conceito de deus de Aristóteles é totalmente incompatível com a religião. Acredito que enfatizar esse ponto seja o maior mérito do vídeo, pois ressalta uma questão que merece ser levada a sério na história da filosofia, enquanto as falácias do Olavo são um objeto de outra categoria, não podendo ser confundido com os clássicos da metafísica ocidental.
@@mariajuh_bs, sim, exatamente, na perspectiva aristotélica, deus não pode ser criador pois a própria noção de criação (ex nihilo) é absurda para os gregos. O mundo é eterno e, só por isso, deus é eterno também. Além disso, para Aristóteles, o mundo e o ser humano não são objetos dignos de deus, que ignora a existência de todas as coisas. Deus é fundamento do mundo, mas não sabe que o mundo existe nem a humanidade, o que o torna imprestável para propósitos religiosos, que envolvem interação e comunicação do ser humano com deus. Para completar, o deus cristão não é puramente metafísico, mas é concebido por meio de narrativas míticas, como personagem antropomórfico. Nesse sentido, Aristóteles e nenhum filósofo admitiria sua existência, mesmo no caso de alguns teólogos católicos e protestantes, que interpretam o conteúdo bíblico como linguagem simbólica.
@@filosofiaantropologia-brun7808Especulação não é argumento, prove de forma lógica que o Deus teísta clássico ou motor imóvel é incompatível com o Deus cristão
@@Rene-y7y, especulação de quem? Jovem, há uma divisão da própria Teologia clássica entre Teologia Natural e Teologia Revelada. Tudo que pode ser demonstrado de maneira puramente racional pertence à TN. Tudo que depende de dogmas e de respaldo em autoridade sobrenatural das escrituras pertence à TR. O deus cristão é definido por mitos, narrativas e dogmas que não podem ser demonstrados, dependem de fé. Já a parte metafísica sim, que deriva da filosofia grega, especialmente Aristóteles, é o componente da teologia compatível com a filosofia.
@@Rene-y7y, especulação de quem? A própria Teologia clássica se divide entre uma parte que trabalha exclusivamente com a razão, que é a Teologia Natural, e outra que se apoia na autoridade sobrenatural de dogmas e das escrituras, que é a Teologia Revelada que depende da fé.
O próprio Tomás de Aquino criticou o argumento ontológico de Anselmo D'Aosta; os cristãos são incapazes de entender-se entre si - como irão convencer a nós, ateus. Esse argumento ontológico é, no mínimo, ridículo.
Ninguém está preocupado em convencer ateus, vocês são irrelevantes, compõem apenas 2% da população mundial e olhe lá. A salvação é individual, cada pessoa tem que buscar a sua.
Cristãos discordam entre si, bem como ateus o fazem entre si, ainda que sejam uma população ínfima. Ora, você realmente acredita que pode dizer "Nós, os ateus", com senso de unidade? Você criou um mundo de fantasia para você mesmo a muito tempo.
"Acho que existe, logo, existe". Sim, certamente essa é a estrutura lógica do argumento. Os grandes gênios universitários dos EUA, França, Alemanha, Reino Unido e tudo mais vêm discutindo essa exata proposição, certamente.
@@Lanso-01Irmão, o seu QI não chega perto de quem tá trabalhando seriamente nos departamentos de pesquisa. Seja mais humilde e perceba que você não tem o nível de leitura, estudo e inteligência.
@@Lanso-01 Se buscássemos deficiências cognitivas e comportamentais em você por uma investigação psicológica certamente encontraríamos muitas. O seu ateísmo não é baseado em análise racional. Você deve ter criado complexos sentimentais com a religião e com o ateísmo, e mascarado isto com ares de superioridade. O problema é que você não tem a superioridade que arroga, então acaba sendo patético. Você não tem QI pra dialogar como uma pessoa culta, não dirija sua palavra a mim.
Independente da associação ao deus teísta (concordo que não faz sentido), não ficou claro pra mim a seguinte parte: "se o ser é, ele é necessariamente infinito". Você tem alguma sugestão de material sobre isso?
Toda a ideia de que existe algo que é a representação mais elevada da perfeição absoluta não é lógica. Implica algum tipo de “máximo intrínseco” - que existe algum ponto em que a perfeição última existe ou é mesmo possível. Se existe um deus, e se pudermos realmente conceber “isso”, então o que acontecerá se “isso” criar um novo mundo ou realizar outro ato abençoado? Aumentou sua bondade? Tornar-se “melhor” ou “mais” perfeito? MAS JÁ ESTAVA NA PERFEIÇÃO MÁXIMA, COMO PODERIA ACRESCENTAR A ISSO? A resposta é que a suposição de um padrão absoluto “mais elevado” de perfeição não existe (o que também remonta ao primeiro ponto - os não-crentes podem até não concordar com o conceito de uma perfeição mais elevada). Nós inerentemente entendemos isso na matemática ou no espaço/tempo. Não há fim para os números; você sempre pode adicionar mais um. Não há fim para o espaço ou para o tempo; você sempre pode ir mais longe no espaço ou no tempo. Essas coisas são infinitas. Se alguém acredita em um ser supremo infinito, então, por definição, eles também negaram a premissa de Santo Anselmo de que mesmo os teístas acreditam que existe um padrão máximo mais elevado de perfeição, o que é uma contradição inerente à divindade infinita.
Eu discordo das premissas desse argumento por um motivo matemático. Dado um conjunto A, sempre é possível tomar o conjunto das partes 𝒫 (A) de forma tal que | 𝒫 (A) | > | A |, e isso vale pra conjuntos infinitos. Não existe um "infinito além do qual nada maior pode ser concebido", e existem resultados matemáticos (paradoxo de Burali-Forti, paradoxo de Cantor) que explicitam isso. Qualquer que seja um infinito, sempre há um infinito maior que ele. Supor que existe algo além do qual nada maior pode ser concebido depende de haver um fim para o processo de formação dos conjuntos, e esse fim não existe.
@@yoursoulplace6377Se for jogar para o lado de "perfeição necessária", ficará uma discussão subjetiva, pois perfeição não é um conceito objetivo, então de "perfeição necessária", em minha visão não existe. Dizer que tal coisa deva existir por ser perfeito e o ser é mais perfeito que o não-ser, eu acho palavras jogadas ao vento sem algum significado de fato, na vdd, faz mais sentido o não-ser, ser mais perfeito que o ser, pois o ser é passível de defeitos (visto que nós mesmos, somos ser, e o contrário você teria que admitir que todos nós temos o mais alto grau de perfeição), enquanto o não-ser, não. Então, pelo menos em minha percepção, jogando tanto pro lado quantitativo quanto pro qualitativo, ainda assim é defeituosa a argumentação.
Está é nova. Não foi inteligente para terminar o ensino fundamental e agora nem para a educação católicas. Nem padres bem formados em teologia costumam dar muito valor para o argumento de Anselmo.
Olavo recebeu elogios de intelectuais nacionais e internacionais, bem como ministrou para pessoas que estavam se formando ou já estavam formadas nas áreas em que ele se diz estudioso. O diploma de Olavo de Carvalho não é tema relevante para quem está com os pés na realidade. Quanto ao argumento ontológico, de fato, parece que você não está muito atualizado na discussão.
Sempre que UM DEUS ATEMPORAL pensasse em qualquer coisa, ele teria de ter pensado em algo ANTES dessa coisa que ele pensou, pois se NÃO houvesse um pensamento anterior a um pensamento ATUAL ( pensamento do presente ), os pensamentos de deus NÃO seriam eternos existencialmente, já que deus teria tido um PRIMEIRO pensamento na sua consciência... no qual NÃO houve pensamento ANTES. Idai ? - Um ser atemporal tem que ser eterno e não limitado existencialmente. OU SEJA, UM DEUS ATEMPORAL CAIRIA EM UM CICLO INFINITO DE PENSAMENTOS ANTERIORES EM SUA CONSCIÊNCIA E ISSO O IMPEDIRIA DE EXISTIR, JÁ QUE NUNCA HAVERIA UM " MOMENTO " EM QUE ELE PENSARIA EM ALGO NO PRESENTE.Conclusão: O deus judaico-cristão não existe, POIS SEGUNDO A RELIGIÃO CRISTÃ E OS CRISTÃOS, DEUS É " ETERNO " E " ATEMPORAL ".
Está escrito na bíblia que sem fé é impossível agradar Deus. Isso quer dizer muitas coisas; uma delas é que alguém só consegue conhecer o tal Deus Abraamita se tiver fé em sua existência, em seu agir e em sua soberania sobre todas as coisas. Imagine uma esfera maciça, porém rachada, cheia de imperfeições e alguns buracos: assim é o ser humano quando não possui fé alguma. As imperfeições e os buracos representam todas as dúvidas e questões relacionadas a qualquer tipo de coisa que podemos ter em relação a Deus: provas científicas contrárias à sua existência, desdém por coisas que não pode se ver, e tal. Porém, quando a chama da fé se acende, essa mesma esfera imperfeita é "consertada", se tornando perfeita: Já não se precisa de nenhuma prova concreta sobre absolutamente nada, porque apenas a Graça de Deus nos basta; saber que ele é Deus é o bastante; a fé "cobre" nossas dúvidas da mesma forma que a água se alojaria nas intermitências da esfera: nesse estado, o ser humano, aos olhos de Deus, é "digno" de o conhecer, de se aproximar de sua eterna presença. E caso existam ET's, eles também são criações do tal Deus Abraamita, já que mesmo que não sejam mencionados no livro sagrado, a soberania de Deus é sobre TODAS as coisas. A bíblia é a luz dos homens - por "homens" leia-se Ser Humano -, e não dos ET's. Pelo teu comentário, é evidente que ainda não tens a fé necessária para conhecê-lo. Eu realmente espero que consiga o fazer, porque todos que o encontram se rendem ao seu amor.
@@JonnyJonnyJJ Ou seja, tudo se resume a uma mera fé, pura e simples crença. Não há conhecimento empírico algum. E sendo por fé pode-se ter fé em qualquer abstração hipotética.
@@gui.natividade Os sentidos humanos são limitados. O saber empírico não alcança Deus. Imagine um círculo perfeito. Dentro desse círculo está todo o conhecimento humano. Agora, imagine que fora desse circulo há um outro ponto, bem distante dele. Este último ponto é Deus; ou seja, ele está além da compreensão puramente humana puramente cerebral e que exija algum dos cinco sentidos; nossa filosofia não o alcança.
Olavo queria por que queria botar o cristianismo dele como o certo, o cristianismo tem tantas falhas que nem os cristãos dão conta de defender, isso mostra que Olavo não era tão sábio quanto os administradores dele defendem
Se o cristianismo é falho ou não, no cume das discussões atuais, não é ponto de consenso. Qualquer um que diga isso está muito pouco atualizado nas discussões e, no fim, tem atitudes intelectuais bastante infantis.
@@romao8115 todos que tem um pouco de logíca sabe que o cristianismo não é só falho e sim uma doença que destrói a sociedade, quem não quer admitir são pessoas que ainda não se libertaram da religião assim como vc, no começo é difícil mais acompanha os ateus que os seus medos vão embora
@@KasparovTalFischerEu sei mais desse assunto que você. As discussões acadêmicas sobre essa questão estão muito além do que as suas concepções acham. Sério, não tente achar que você sabe mais do que eu. Ateísmo não é novidade e não tem nada a passar como sistema que eu já não conheça. Parece que você que não conhece o estado da questão.
@@romao8115 claro que sabe, vc sabe muito de todos os assuntos, vc tem a verdade absoluta de todas as coisas, vc é muito superior intelectualmente mais do que todos os ateus e teístas do mundo, nem vou entrar no assunto que vc já tem resposta pra tudo, mais oq vc tá fazendo no anônimato? Vc é um ser humano muito superior a todos! Vc tem q ta na mídia, vc já tem a resposta pra tudo
Tenho para mim que uma entidade com as características que se atribui ao conceito do que seja Deus, isto é, imaterial, onipotente, onisciente, onipresente, INFINITO, santíssimo (inteiramente bom), perfeitíssimo, misericordioso, criador, provedor, uno, simples e outras que não me ocorrem agora não existe e nem é possível que exista, pois exibe contradições intrínsecas. Quero abrir o tema para discussão antes de apresentar meus argumentos.AO CONSIDERAR A NOÇÃO DE DEUS, GOSTO DE ELENCAR UMA ROTINA DE QUESTÕES, QUAIS SEJAM: 1) É UMA ENTIDADE? Poderia ser uma propriedade imanente ao Universo!.;->2) É UM ESPÍRITO? Isto é, não faz parte da natureza, o que quer que venha a ser o tal de espírito. 3) É UMA PESSOA? Isto é, tem uma mente, um psiquismo, inteligência, vontade, sensibilidade (sensores)? 4) É SINGULAR? Seria concebível uma pluralidade de deuses? 5) É ONIPOTENTE? Isto é, poderia intervir na natureza ao revés das leis físicas e fazer o que quiser? 6) É ONISCIENTE? Isto é, tem conhecimento total e sempre presente de todos os eventos do Universo, em todos os tempos e lugares? 7) É ONIPRESENTE? Isto é, está em todos os lugares e momentos, ocupando todo o espaço e todo o tempo (se é que, se for espírito, seria capaz de ocupar espaço, já que espírito é extrínseco ao Universo e, logo, ao espaço e ao tempo). CRIOU O UNIVERSO? ISTO É, FEZ SURGIR, DO NADA, TUDO O QUE EXISTE, POR UM PASSE DE MÁGICA. 9) PROVÉM O UNIVERSO? Isto é, todo evento que ocorra em cada instante e lugar só se dá por sua aquiescência e vontade? 10) É JUSTO? Isto é, só é capaz de agir em conformidade com o que seja eticamente correto (que pode ser definido de modo independente de qualquer deus) 11) É BOM? Isto é, age sempre de modo a promover a maximização da felicidade do maior número de seres, sendo incapaz de um ato de maldade. 12) Ouve e atende as preces dos seres inteligentes que a ele recorrem(humanos ou outros que existam em outros lugares ou venham a existir mesmo aqui)?PODE-SE FACILMENTE CONSTATAR, PELA SIMPLES CONTEMPLAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS DO MUNDO, QUE NÃO EXISTE ALGO QUE PREENCHA TAIS PROPRIEDADES AO MESMO TEMPO. UM CONCEITO MENOS RESTRITO DE DEUS, QUE ADOTO PARA NOMEAR ALGO COM TAL PALAVRA É O DE UMA ENTIDADE, NÃO NECESSARIAMENTE PESSOAL, NEM ÚNICA, NEM JUSTA, NEM BOA, NEM CRIADORA, NEM PROVEDORA, MAS QUE TENHA PODER DE FAZER MÁGICAS À REVELIA DAS LEIS DA FÍSICA. MESMO COM ESTA MAIOR AMPLITUDE DE CONCEITUAÇÃO, CONSIDERO IMPOSSÍVEL A EXISTÊNCIA DE ALGO REAL QUE CORRESPONDA A ESTA NOÇÃO.
O que dá a entender que deva existir um ser inteligente com poderes infinitos no nosso universo? Pela lógica é impossível um ser deter poderes infinitos (a história da pedra pesada, lembra?). Para que ele esteja de acordo com a história da pedra, seu poder precisa necessariamente alcançar um topo, o que invalida a sua proposição.
A prova filosófica da existência de deus pode ser obtida por meio de : se um dia ocorreu o Big Bang, foi por que determinadas forças se encontraram numa determinada proporção matemática, essas proporções matemáticas já existiam antes mesmo do Big Bang, a totalidade de proporções matemáticas resultam no Logus divino, posso dar essa explicação de uma forma muito mais longa..
Certamente que o conhecimento que se tem a respeito do que quer que seja é muito menor que o desconhecimento sobre o mesmo tema, mormente em se tratando de Universo como um todo. Mas é buscando cada vez mais se ter conhecimento que se poderá aproximar do conhecimento total que, possivelmente, jamais será obtido. TODAVIA ELE NÃO É INFINITO, POR MAIOR QUE SEJA. INFINITO É UMA ABSTRAÇÃO QUE NÃO EXISTE NA REALIDADE DO REAL, MATERIALIDADE DO REAL. MESMO QUE SE CONHEÇA TODAS AS INFORMAÇÕES SOBRE TODAS AS ENTIDADES DO UNIVERSO, INCLUINDO NISTO AS ENTIDADES ELEMENTARES E AS QUE SEJAM COLEÇÕES DESSAS, ESTE NÚMERO É FINITO, ATÉ SE SE INCLUIR TODOS OS ATRIBUTOS E PROPRIEDADES DE TUDO O QUE EXISTE. Mas pode ser tão grande que o tempo para assimilar tal conhecimento seja maior do que o tempo restante de duração do Universo (digamos algumas centenas de bilhões de anos). SÓ QUE ISTO NÃO É INFINITO. Por outro lado, a espécie humana é muito jovem neste planeta (tem menos de um milhão de anos). Quando nossa espécie já tiver algumas dezenas de milhões de anos de existência, certamente que o conhecimento acumulado poderá ser bem amplo. Até lá, provavelmente, estaremos compartilhando nosso conhecimento com outras espécies inteligentes que surgirão da evolução a partir da nossa ou de outras (se elas não nos criarem como gado de corte). É preciso se avançar na busca do entendimento a respeito do cosmos e de tudo o que existe sim. Primeiro, simplesmente para satisfazer a curiosidade (este é o maior motor da ciência). Segundo porque o conhecimento significa também poder de controle sobre a natureza, em todos os seus aspectos (entendendo os aspectos sociais e culturais como uma extensão da própria natureza). E tal controle é um fator de ampliação de bem estar e felicidade maximadas para o maior número de pessoas e, mesmo, para seres que não sejam pessoas (o que também tem que ser levado em conta em um comportamento ético das ações humanas frente ao mundo).
Resumindo, se o argumento faz sentido ou não, ele não sabe, nem se importa, mas decidiu aproveitar a oportunidade para esbanjar ignorância sobre o cristianismo
O "ser" que só assim se chama por não ter melhor definição de sua forma ou propriedades de unipotência, uniciência, unipresença; o que ele relaciona a não negação está no minimo acima dos fenomenos da natureza que regem nossa realidade, o Deus mais definido por isso é o Deus cristão. Tem toda personalidade lá nas escrituras para o Deus cristão e suas propriedades, o difícil é negar que existe algo maior que o que conhecemos pelos limites de nossa realidade e que o do Cristianismo não se encaixe. O que você defini por amoroso e que o Deus dá não é por mandar os porcos para o penhasco é desconsiderar o que os espiritos que estavam no homem estavam fazendo a ele.
Deus e di-a-bo são CESTOS que os humanos criaram para colocar coisas boas e ruins, então, tudo que é bom eles colocam no CESTO chamado deus, e tudo que é ruim eles colocam no cesto chamado di-a-bo.
Se Deus está além da lógica e, ao que parece, além da compreensão, então não precisamos nos preocupar com o que parecem ser contradições e conflitos ofuscantes entre diferentes partes da história de Deus. Suponha que esteja tentando salvar a crença em Deus dos problemas gerados por refutações dedutivas ou pelo problema do mal, por exemplo. Então ele está dizendo, na verdade, acreditar é correto, que realmente existe um Deus porque esses problemas são apenas problemas de aparência e não problemas reais para um Deus que está além de nossas capacidades conceituais. TUDO ISTO COMEÇA A PARECER UM DISCURSO DUPLO NO MINISTÉRIO DA VERDADE DE ORWELL, ONDE A GUERRA É PAZ, A LIBERDADE É ESCRAVIDÃO E A IGNORÂNCIA É FORÇA. SE DEUS EXISTE, NÃO IMPORTA O QUE ACONTEÇA, NA MENTE DE ALGUÉM, ENTÃO REALMENTE NÃO SIGNIFICA NADA QUE DEUS EXISTA.
Portanto, ou a pessoa está sujeita às mesmas limitações conceituais que ele diz que você está ou não está. Se for, então ele terá o sério dilema de explicar como sua crença faz algum sentido num contexto em que ele insiste que os humanos não podem formar crenças razoáveis. SE ELE NÃO ESTÁ SUJEITO ÀS LIMITAÇÕES CONCEITUAIS E CONSEGUE COMPREENDER DEUS, ENTÃO ELE ESTÁ SE CONTRADIZENDO.
@@rhett-fj2ul Ninguém precisa ler livro algum pra concluir que Olavo era um 0t4rio, pois ele ficou 20 anos produzindo conteúdo audiovisual na Internet. Dentre eles, já considerou a possibilidade da terra ser plana, "refutou" Einstein e disse que Bhor era charlatão. Sim, um astrólogo que nem ensino médio tinha tento refutar físicos renomados com base na filosofia de boteco dele. Ksksks Enfim.
Nem sequer existe o conceito de infinito absoluto, algo que já sabemos desde a época de Georg Cantor, então, qual o tamanho de deus? Aleph-0? Aleph-1? Aleph-2? Aleph-3?...
A pergunta Deus existe é feita pelo humano; a resposta à pergunta, positiva ou negativa, é dada pelo humano. Todo conhecimento humano diz respeito ao que é humano. Deus é um super humano concebido pelo humano quando este tomou consciência da morte inevitável. Diz Anselmo no capítulo 1 do Proslógio: "Aproximei-me de ti famélico, não deixes que eu me afaste sem eu ter me alimentado". O humano desamparado num mundo cujo destino é a morte suplica por um sentido, e só pode encontrar tal sentido no além, o que o leva a crer em um Deus necessário. Anselmo finaliza o primeiro capítulo com a máxima: É preciso crer para entender". Nesse sentido, o argumento é inútil. Ele tem como premissa uma crença, e não há porque argumentar em nome de uma crença; é uma questão de fé, ou o sujeito tem fé ou não tem. Para Kierkegaard, a fé é um salto no absurdo, portanto ilógica.
Inexistências não são objetos epistêmicos válidos.Em outras palavras, os objetos do conhecimento humano têm de ser positivos, propositivos, e não negativos (têm que acrescentar e não negar). ESTOU FALANDO, É CLARO, PRINCIPALMENTE DE CONHECIMENTOS SOBRE O MUNDO EXTERNO (FORA DA MENTE HUMANA).Antes de tudo, então, o procedimento que aponta para o ateísmo é simplesmente perceber que as proposições positivas em favor de “Deus” (definamos como o Deus dos cristãos) são insuficientes para estabelecer a existência dele como um conhecimento.Ou seja, a justificação da crença em Deus é inaceitável objetivamente. Desde Platão, conhecimento é definido como crença verdadeira e justificada. A ênfase da epistemologia moderna - ramo da filosofia dedicado a estudar a natureza do conhecimento - é na justificação
De fato a matemática é uma ferramenta de que a física se vale para formular seus modelos da realidade de modo a poder prever e controlar os eventos que decorrem dos fenômenos naturais. MAS A MATEMÁTICA, MESMO TENDO SURGIDO A PARTIR DE PROBLEMAS CONCRETOS, JÁ ADQUIRIU UMA EXISTÊNCIA INDEPENDENTE DA FÍSICA. Sem a matemática a física se torna meramente descritiva e perde todo o seu poder. Mas a física não é a parte abstrata da matemática. Pelo contrário, mesmo que as teorias físicas sejam abstrações, elas sempre se referem a entidades concretas da realidade da natureza, enquanto a matemática pode perfeitamente trabalhar com entidades sem correspondência com nada real.É POSSÍVEL CONCEBER GEOMETRIAS EM ESPAÇOS COM CURVATURA NEGATIVA OU COM TORÇÃO QUE NÃO CORRESPONDAM A NADA QUE EXISTA NA NATUREZA. Os próprios números complexos, além dos quatérnios e outros mais esdrúxulos não se reportam a nada que exista na natureza, mesmo que sejam usados para modelar fenômenos naturais. SÓ QUE, DEPOIS DE FEITOS OS CÁLCULOS, HÁ QUE SE INTERPRETAR OS RESULTADOS COM ALGUMA SAÍDA REAL. Operações e sistemas matemáticos como grupos e álgebras podem ser inventados ao bel prazer sem que correspondam a nada existente.
UM SER PERFEITO TEM NECESSARIAMENTE QUE EXISTIR.Este argumento, conhecido como o argumento ontológico, foi criado há uns 1.000 anos por Anselmo de Cantuária(1023/1109).Ele nos pede que imaginemos o mais grandioso ou mais perfeito ser possível (Até mesmo um ateu consegue conceber um ser tão superlativo, embora negue sua existência no mundo real.). Esta é a concepção de Deus para a maioria das pessoas. Em seguida, ele nos diz que é mais grandioso ou mais perfeito para algo existir do que não existir. Portanto, este ser (Deus) necessariamente tem que existir. Mas este argumento não leva em conta se é possível que um ser perfeito exista. Ele também parte do princípio de que aquilo que imaginamos passa a existir. Nem tudo o que conseguimos imaginar é possível.Vamos aplicar esta lógica a um assunto diferente. Imagine um perfeito arranha-céu. Ele permaneceria intacto se terroristas jogassem aviões contra ele. Entretanto, nenhum arranha-céu pode resistir a um ataque desses sem, pelo menos, algum dano. Mas isto contraria nossa premissa de que o arranha-céu tem que ser perfeito, portanto é preciso que exista um arranha-céu indestrutível.
Mas se aprofundarmos esse tipo de conversa, veremos que realmente não faz sentido; é uma evasão confusa. NÃO EXISTE “NOSSA” LÓGICA QUE ESTEJA SEPARADA DA LÓGICA DE DEUS, OU DA FALTA DELA. Muitas pessoas que não refletiram sobre o que estão dizendo lançarão afirmações como essas, mas não reconheceram que o que estão sugerindo é ininteligível. Existem vários problemas com isso. PRIMEIRO, eles realmente não querem ir para lá. Se eles tentarem afirmar que Deus está além da lógica, além da compreensão, ou que a bondade (e o mal) de Deus são coisas que não podemos compreender, ENTÃO ELES EFETIVAMENTE SE DESQUALIFICARAM PARA FAZER QUAISQUER AFIRMAÇÕES SOBRE ELE. Se não conseguimos compreender a bondade, o poder ou a natureza de Deus, então certamente não temos o direito de afirmar que é verdade que Deus existe ou que Deus é bom. SE QUISEREM DIZER QUE A CRENÇA É RAZOÁVEL, INTELIGÍVEL, APOIADA PELA EVIDÊNCIA, RACIONAL OU EPISTEMICAMENTE INCULPÁVEL, ENTÃO NÃO PODEM TAMBÉM INSISTIR QUE DEUS ESTÁ ALÉM DA COMPREENSÃO. Você não pode ter as duas coisas. Com que base você se posicionaria onde poderia afirmar qualquer coisa sobre Deus se negasse categoricamente que podemos ter qualquer vantagem sobre Deus? PIOR AINDA, COM BASE EM QUE MOTIVOS VOCÊ PODERIA INSISTIR QUE A CRENÇA EM ALGO ASSIM É RAZOÁVEL QUANDO NÃO PODE, POR DEFINIÇÃO, SER ACESSADA POR NÓS.
A premissa fundamental é falha. AS MANIFESTAÇÕES NO MUNDO FÍSICO NÃO SÃO MAIS PERFEITAS DO QUE OS PENSAMENTOS SOBRE ELAS. As representações físicas são sempre restringidas pelas limitações finitas do mundo físico, enquanto os pensamentos não estão sujeitos a tais restrições. Em última análise, todas as percepções, mesmo que tenham origem no mundo físico, são percebidas ou experienciadas como percepções não físicas e não restringidas - sensações convertidas como experiência em pensamentos ou ideias. Santo Anselmo oferece o exemplo de uma pintura, afirmando que olhar para uma pintura real é uma manifestação superior à ideia da pintura. Mas isso não é necessariamente verdade. A pintura física não é necessariamente mais perfeita que a ideia da pintura. Manchas, pinceladas, imprecisões na habilidade artística do pintor, etc., podem ser visíveis em um objeto de arte físico limitado por limitações físicas. Mas na mente não existem tais limites. Pode-se conceber representações tridimensionais e imaginar um objeto totalmente livre de quaisquer manchas ou imperfeições, de uma forma que seria impossível na dimensão puramente física. Poderíamos também argumentar que esta divindade perfeita, em si, é energia espiritual e não matéria física, tornando o argumento de Santo Anselmo não apenas um fracasso racional, mas talvez até uma blasfêmia.
Matheus, boa noite! Sou muito admirador do seu trabalho e exposições de ideias. Hoje, vendo e ouvindo Olavo de Carvalho, de quem há bom tempo não tenho uma boa imagem, sou obrigado a pensar o seguinte acerca dele: 1) ou ele é um gênio extremado, cujas palavras só outro gênio extremado pode entender ou; 2) ele é um "enrolador". Porque de cada frase que ele expressa, nada se pode concluir como lógico e muito menos se pode entender o que ele quer dizer. Conclusão minha: Olavo de Carvalho é uma furada. Aquele tipo que cresceu aos olhos de várias pessoas, sendo apenas um impostor.
TEÍSTAS E ATEUS NÃO CONCORDAM SOBRE O CONCEITO DE DEUS COMO SENDO A REPRESENTAÇÃO MAIS ELEVADA DA PERFEIÇÃO. Existem muitos conceitos diferentes sobre o que uma divindade implicaria, e nem todos incorporam a perfeição absoluta, que muitos descrentes afirmam não ser possível nem no mundo real, nem mesmo como um conceito, que os humanos não são capazes de conceber. Nem teístas nem ateus têm uma ideia ou conceito verdadeiro de um “ser mais perfeito”. Eles têm um rótulo, ou uma abstração idealizada, mas não o conceito ou ideia em si, porque a divindade (se for a manifestação mais elevada da perfeição absoluta) é infinita e não pode ser compreendida conceitualmente nas mentes finitas dos humanos mortais. Se puder ser levado ao âmbito limitado da capacidade de concepção dos mortais finitos, então não é infinito; é finito e sempre pode ser expandido. O conceito de que existe uma manifestação mais elevada de perfeição absoluta não é, em si, nem a realidade nem o conceito dessa manifestação mais elevada.
Voltando à ideia de um “Deus”, Santo Anselmo (1033 - 1109) escreveu o discurso (Proslogium), que foi aceito no século XVIII como o argumento ontológico (a ciência do ser) para a existência de Deus. Alegou que o maior ser que se pode imaginar é “Deus”. Além disso, um pensamento maior é que esse “Deus” realmente existe.O ARGUMENTO ONTOLÓGICO NÃO É MAIS ACEITO, POIS PENSAMENTOS MENORES, COMO A EXISTÊNCIA DE UNICÓRNIOS OU QUALQUER OUTRO CONCEITO IMAGINÁRIO, NÃO SÃO COMPROVADOS APENAS PELA CAPACIDADE DE PENSAR NELES. A explicação mais simples, ou usando a navalha de Ockham, é que são apenas pensamentos.
Pode-se imaginar porque a imaginação é propriedade do intecto, mas ela é condicionada pela existência do objeto. Fabular, que é outra coisa, nesse caso, não quebra o Argumento Ontológico, pois fica fora do perímetro do argumento.
As pessoas gostam de dizer que a nossa lógica é limitada e que pode haver coisas além dela, MAS SE ALGO NÃO É UMA COISA E SE NÃO TEM PROPRIEDADES, ENTÃO NÃO É ALGO. Ser, ter uma propriedade, ou existir é ser de uma forma e não de outra. As afirmações “Deus existe” ou “Deus está além da lógica” afirmam que não é o caso de Deus não EXISTIR, E QUE NÃO É O CASO DE DEUS ESTAR SUJEITO À LÓGICA. A IRONIA, E O PROFUNDO PARADOXO, DA ÚLTIMA AFIRMAÇÃO É QUE O ORADOR EMPREGA A LÓGICA DA AFIRMAÇÃO PARA TENTAR LIBERTAR DEUS DA LÓGICA. Mas não há como escapar de que fazer uma afirmação é fazer uma afirmação sobre a forma como o mundo é e é negar afirmações sobre o que o mundo não é. Que regras de afirmação você usará para argumentar ou afirmar que “a lógica é limitada”? Lógica? Então não é limitado. Algo mais? COMO PODEMOS DISCERNIR A VERDADE DO ABSURDO E A FALSIDADE NAS AFIRMAÇÕES SOBRE A PRÓPRIA LÓGICA, SENÃO EMPREGANDO-A? OU DEVERÍAMOS SIMPLESMENTE ACEITAR TODAS AS AFIRMAÇÕES SOBRE OS LIMITES DA LÓGICA SEM QUALQUER ARGUMENTO OU RAZÃO?
O problema do argumento de Anselmo, e do pensamento de Olavo, e que discutem o conceito e a natureza do infinito, partindo da ideia de que Deus é uma realidade e que, portanto, existe. Ou seja, discutir " o infinito " não prova que Deus existe.
É divertido ver esses posts e lembrar que Olavo de Carvalho conseguiu seu greencard na categoria GENIOUS VISA, em razão de 40.000 páginas de docs que submeteu à banca examinadora, que o aprovou afirmando que sua obra tem valor inestimável para a humanidade. Mas isso é besteira. Qualquer Paulo Freire poderia fazer o mesmo.
Dentro de nosso UNIVERSO FÍSICO você não encontra nada infinito, não existem velocidades infinitas, massas infinitas, forças infinitas, dimensões infintas... Alguém poderia argumentar que o tempo é infinito, mas isso é também uma extrapolação, o número de segundos que passaram desde o princípio do universo é crescente; se você olhar para trás de qualquer ponto do tempo verá uma quantidade limitada de tempo atrás de você. O QUE VOCÊ ME DIZ ISSO: DEUS É INFINITO. INFINITO É UMA ABSTRAÇÃO. LOGO DEUS É UMA ABSTRAÇÃO
Acho engraçado que a "refutação" de um ateu que defende o rigor acadêmico, se resume a tagarelices ideológicas como Deus não é amor, um vídeo de 22 minutos aonde as explicações não duram 3 minutos e no final ainda faz lobby pro próprio curso....
Não existe provas da existência de Deus, apenas evidências. Deus é a própria prova e por isso ele não precisa provar nada a ninguém. Para que nós pudéssemos entender a Deus na sua plenitude, teríamos que ser maiores do que ele. Esse debate é inútil!
Posso até está enganado, mas acho que o que rapaz do vídeo considera como verdade divina é "um negocinho imediatamente oposto a mentira", como amor divino, uma "coisinha contrastante com o desamor ou o ódio. Acho que a referência que ele tem do eu dele, é o eu que come feijão e exerce uma função social. Se o sujeito não tem a dimensão do que seria seu eu pessoal profundo e permanente, como pode querer debater o Deus cristão pessoal!? Muitas pessoas tentam reduzir o caráter essencial do cristianismo a uma vulgaridade, vulgaridade esta que, quando bem analisada, está nas próprias pessoas e não no cristianismo. Platão e Aristóteles já sabiam que o eu verdadeiro é algo altamente complexo, que só pode ser permanente, e portanto divino. É incrível que ninguém que vai contra o cristianismo, pega pra debater um Agostinho, Tomás de Aquino, Anselmo, etc. Só querem debater o cristianismo dos coitados que vivem nas igrejas com sua biblinha debaixo do braço. Inventaram que existe um Deus da religião e outros do filósofo. Isso só demonstra que o sujeito não está buscando nenhuma verdade na sua atividade filosófica. Ele tá buscando as polêmicas e ali ele se afunda até o pescoço...
Ola Matheus, nao te conheçoe vim parar no seu vídeo de paraquedas. Mas se entendi seu argumento entao é que Deus existe, apenas nnão é plausivel que seja o Deus de Israel, por tais razões: Não foram os apostolos que escreveram a Bíblia. Porque pretensamente apenas Joao enfatizou a divindade de Jesus. Por que a Biblia nao foi projetada a ser um livro unico. Fiquei curioso de quais sao os desvios de carater que vc enxerga em Cristo? Pq ele maltratou os porcos? A sua premissa esta errada, meu caro. Pq vc parte da principio de que é possivel conhecera Deus atraves da revelação e que Ele se revelou inteiramente. Voce esta tratando de temas teológicos sem ter base teologica nenhuma. Isso é visível. O proprio argumento de Santo Anselmo parte do conhecer a Deus como potencia em sua mente. Ou seja, Deus é vão buscar a Deus nos livros e na ciência se vc não se voltar e compreender o que vc entender por Deus. RUclips me recomendou esse video aqui, mas eu esparava mais dos racionalistas ateus.
Rapaz, pelo amor de deus, se voce acha que realmente esta certo e que refutou de fato um santo, em vez de fazer video criticando o olavo, porque voce não monta uma tese e manda para o alto escalão de teologos la no vaticano??
o cara coloca que refutou uma pessoa conhecida pra ganhar visualizações sobre um tema serio. Ou voce poderia apenas fazer o video falando sobre os argumentos e refutando o santo anselmo,,,
Meu Deus, é esse Deus cristão que define a si próprio, …… você fumou o que? Antes desse vídeo 😂😂😂. Você usa o título “refutou “ o Olavo? Cara você parece que nem sabe do que se trata! Ø professor Olavo e Ancelmo estão falando de uma coisa e você viajando 😂😂 falando nada com nada…. Realmente o Olavo tem razão
Não acho que seja possível resumi-lo a isso, bem como não é possível resumir ninguém que tenha produzido por décadas bons conteúdos apenas em seus erros. De fato, cometeu muitos enganos - aliás, conheço-os mais perfeitamente que voce, certamente - e ainda assim acho que há muito valor que não pode ser enterrado sobre erros que ele mesmo não admirava.
@@romao8115Todos que conhecem ele perfeitamente sabem que "religião" é o menos pior das ideias dele. Exatamente tudo que ele já disse é refutável e boa parte já foi por especialistas. O problema da sociedade é que 1 homem pode inventar 100 mentiras acerca de 100 áreas diferentes, e por causa desse homem, precisamos de 100 especialistas de cada área para explicar uma mentira de cada. Isso leva esforço e paciência.
@@rafaellima5432 Eu conheço muito de Olavo de Carvalho. Muito mesmo. Dada a sua resposta, você certamente não entende a questão. Se quiser discutir, ainda, posso explicar mais detalhadamente o motivo de você estar equivocado.
@@romao8115 Vai comprovar, sobretudo, que fumar não faz mal e que Covid era uma invenção? Temos uma vítima pronta, feita a gloriosa justiça divina. Vai comprovar que os refrigerantes têm feto abortado na composição? E mais um monte de teoria política que não passa da realidade com um pequeno estudo de história e sociologia com capacidade de interpretação? Eu gostaria que tu começasse a dizer sobre como o Olavo não foi só um plágio de grandes figuras americanas considerados astrólogos.
@@rafaellima5432 Primeiramente, temos de fazer uma distinção do que eu (e alguns outros olavistas mais esclarecidos) considero níveis do fenômeno Olavo de Carvalho. O primeiro nível ou camada é o exotérico-de-massas: isto é, a coisa dos “fetos na pepsi”, “terraplana”, etc. Esse nível é para as pessoas das massas, normalmente pouco instruídas, pois são meros acontecimentos de mídia por parte tanto do Olavo quanto dos anti-olavistas, e não aparecem em nenhuma das grandes obras de Olavo (lembrando que a distinção de suas “grandes obras” das demais é tanto uma distinção dada pelo Olavo quanto pelos seus mais exímios interessados). O segundo nível seria a camada esotérico-de-massas: ou seja, os conteúdos olavistas que adentram minimamente a mais na questão, mas ainda boiam na superfície. Fazem parte dessa camada pequenos entendimentos dos fundamentos do COF, algumas declarações melhorzinhas do trueoutspeak, etc. Esse nível é, também, para pessoas de QI baixo e não representa nada intelectualmente. A maior parte das pessoas que foca nele não conseguiria entender as primeiras páginas de qualquer ensaio de metafísica de Olavo, ou explicar sobre o que se trata o Jardim das Aflições, e por aí vai. A partir do que poderíamos chamar de nível exotérico-para-integrados a coisa fica mais interessante. Estamos falando daquelas discussões um pouco mais profundas concernentes ao olavismo: isto é, os livros de Olavo de Carvalho propriamente ditos, suas teorias, etc. Faz parte substancial dessa camada a influência cultural, isto é, o olavismo como movimento de cultura por meio, principalmente, das editoras e das centenas de catálogos e listas de livros/autores advindos de Olavo e de seus simpatizantes mais próximos. Temas como a filosofia de Lavelle, Zubiri, Voegelin, etc, já se fazem mais presentes de maneira aprofundada. De modo geral, essa nível representa um ponto bom do fenômeno Olavo de Carvalho, mas é superado pelo melhor do fenômeno: o quarto nível, que poderia ser chamado de esotérico-para-integrados. Nesse quarto nível do fenômeno existe uma profunda integração de todo o discurso olavista e olaviano, bem como dos discursos contrários. Aqui encontraríamos os alunos “silenciosos” de Olavo que, ora fazendo aparições no debate público - como o faz Ronald Robson -, ora tendo Olavo como influência forte, ainda que não monopolizada, vêm fazendo um trabalho intelectual no sentido mais próprio da questão, absorvendo e desenvolvendo, de fato, uma gama de autores (contei, certa vez, mais ou menos 100 autores fundamentais que Olavo trouxe ao debate, e mais ou menos 200 autores fundamentais e não-tão fundamentais assim) que Olavo pôs à disposição do público. Quando à “obra”, isto é, obra verdadeiramente aproveitável do Olavo, é necessário expandir o que Ronald Robson forneceu em seu magistral livro (Conhecimento por Presença) de exposição da filosofia de Olavo. Ronald não conta os cursos avulsos e riquíssimos do velho, como a versão expandida e detalhada da História Essencial da Filosofia, o curso de Teoria Geral do Estado, Método Filosófico, etc. Ainda assim, apenas da lista de Ronald, percebemos que a obra “boa” do Olavo supera, e muito, as partes ruins. Meu conselho, que já dei a muitos que iniciaram na trajetória olavista, era ignorar o TrueOutspeak, O Mínimo, a coleção das Cartas, etc; feito isso, a maior parte do material é aproveitável pelo menos como exame dialético ou informacional. Sei das muitas críticas à metafísica olaviana, mas, até hoje, não vi ninguém tecer comentários completos sobre seu livro sistemático de metafísica “O Olho do Sol” (que eu tive a sorte de achar a versão finalizada), e mesmo assim creio que as visões propriamente filosóficas de Olavo continuam sendo úteis como exercícios intelectuais, bem como a análise de sua obra por um leigo termina sendo, no fim das contas, de grande proveito dialético, não dogmático (como muitas pessoas estúpidas costumam orientar seus exames). Enfim, essa é minha opinião. Desculpe o texto longo, se quiser continuar a discussão estou ao seu dispôr. Não quero que me entenda como um inimigo, se assim dei a entender em algum momento. Não deixei no meu texto claro as ideias propriamente ditas de Olavo, apenas uma exposição do panorama do fenômeno e de sua obra. Se quiser que eu faça a exposição de, pelo menos, algumas das ideias, posso fazê-lo.
você é extremamente preconceituoso, chegando ao ponto de negar a origem do conceito judaico do ser onipotente e onipresente por um simples capricho, me explique os milagres aí!
Como explicara profecia das 70 semanas de Daniel ( um livro escrito mais ou menos 500 A.C) e Isaías 53 ? Além disso, eventos como objetos inanimados ser possível o movimento. Pq um mundo transcendente é não visto como uma possibilidade por ateus, enquanto o materialismo como uma verdade absoluta?
um ateu não precisa ser materialista. além disso, entre os materialistas há inúmeras formulações acerca da possibilidade de movimento, vide materialismo dialético, transcendental, aleatório(...); também existem algumas visões budistas, taoístas e espinozianas que desembocam numa espécie de materialismo
@@vu7z937 qual seria o mais correto de colocar: " todo ateu acredita em um só mundo imanente" ou que no naturalismo é possível encontrar todas as explicaçães?
@@zero000q nem isso, o Matheus Benites mesmo, não conheço o posicionamento dele a fundo, mas por este vídeo, eu diria que ele segue uma linha próxima ao governismo platônico, que prevê uma realidade estruturada em um regime de formas transcendentes e autofundamentadas. Ateísmo é um termo guarda-chuva. É difícil generalizar uma "metafísica ateísta" haja vista a quantidade de grupos concorrentes. Acho que a única coisa que há em comum entre ateus é a negação de um "árbitro supremo", um "demiurgo com qualidades humanas", ou seja, um ser de poder absoluto e que pensa ou age de maneira análoga a um homem. Vejo que ateísmo consiste fundamentalmente na recusa deste tipo de ser em específico, e não necessariamente na recusa do transcendente, místico, ou do sobrenatural. Há ateus que admitem as 5 vias de Tomás de Aquino, por exemplo, concordando com a necessidade de um motor-imóvel, mas discordando de que esse motor-imóvel faz julgamentos morais ou intercede na história humana via milagres ou escrituras.
@@gui.natividade Fernando Pessoa não foi poeta, foi astrólogo. Henry Miller não foi escritor, foi astrólogo. Johannes Kepler não foi astrônomo, foi astrólogo. Carl G. Jung não foi psiquiatra, foi astrólogo. Sto. Alberto Magno não foi frade nem filósofo, foi astrólogo. Mohieddin Ibn ‘Arabi não foi filósofo, foi astrólogo. Francis Bacon não foi filósofo, foi astrólogo. Roger Bacon não foi frade nem cientista, foi astrólogo. Giordano Bruno não foi filósofo, foi astrólogo. Tommaso Campanella não foi escritor, foi astrólogo. Geoffrey Chaucer não foi escritor, foi astrólogo. Nicolau Copérnico não foi astrônomo, foi astrólogo. William Drummond não foi poeta, foi astrólogo. Abraham Ibn Ezra não foi rabino nem filósofo, foi astrólogo.. Marsilio Ficino não foi filósofo, foi astrólogo. Philip Melanchton não foi teólogo protestante, foi astrólogo. Galileu Galilei não foi matemático, foi astrólogo. Hipócrates não foi médico, foi astrólogo. André Breton não foi poeta, foi astrólogo. Raimundo Lulio não foi filósofo, foi astrólogo. John Napier não foi matemático, foi astrólogo. Carl von Reichenbach não foi químico, foi astrólogo. O Papa Silvestre II não foi papa, foi astrólogo. William Butler Yeats não foi poeta, foi astrólogo. E assim por diante. Apaga o comentário agora aí, palpiteiro.
Você se diz ateu, mas se da por satisfeito com a mera acusação de que não há evidências plausíveis que apontem o Deus cristão como único e verdadeiro. Não acha que suas conclusões também estão muito além das premissas ?
@@killerqueen8008 Meu ponto é que se há poucas evidências que sustentem a posição cristã, certamente não há evidência nenhuma que sustente a perspectiva ateísta. Ao se dar por satisfeito com uma mera acusação de relatividade, você revela o verdadeiro fundamento de sua ideia: raiva de Deus.
@@senhorkj706 uma negação não precisa de evidência kkkk é tipo dizer não há evidências pra negar q vampiros existem, precisa realmente de evidências pra isso? O intuito dessa negação não é provar nada
@@senhorkj706 quem reduz ateísmo a raiva de deus é apenas um falacioso que busca prevalecer seu discurso, vejo q vc é o do pior tipo daquele intransigente q se orgulha das bobagens que fala sua longa determinação pra provar essa sua ideia de deus deve ser só uma afirmação pessoal né
Parabéns Benites! Tu começou a divergir do pensamento de Ansepmo, mas saiu do que pretendia e partiu para defender uma crítica histórica do Evangelho. Trabalhe com os termos lógicos! Perdi meu tempo.
Ué, a crítica dele tá no cerne do problema da apologética cristã. Tem um enorme salto lógico entre provar um "Ser o qual nenhum outro ser maior pode ser concebido" ou então um "ser ontologicamente necessário", ou uma "causa primeira" e um deus pessoal que fica com raivinha por causa de parada gay e precisa que seu ego seja amaciado 24 horas por dia(ou no caso dos evangélicos neopentecostais, pedindo sua casa e carro em troca de "milagres"). Na antiguidade tardia até vários filosóficos neoplatonicos como Proclo denunciam que os cristãos absorvem parte da filosofia platônica mas erroneamente igualam o "Uno" de Plotino ao deus judaico-cristão quando na verdade o Uno nunca fora uma divindade de qualquer tipo.
Nao tenho fé suficiente igual vocês ateus pra acreditar que uma ameba virou um peixe, um peixe virou um macaco e um macaco criou consciência e virou humano só pq começou a andar em pé kkkk
Isso está errado duplamente tanto a respeito da origem da vida q não diz respeito a crença e sim está em outro patamar sem falar q ser ateu não é necessariamente aceitar a ciência né
Mas você não é meramente criacionista, é cristão também, acertei? Prova aí que o deus que criou tudo é o deus da bíblia. Desacreditar do evolucionismo não é o bastante pra ser cristão.
mais ateu nao tem fé em nada cara, nao me importo como os serem surgiram mais eu sei que nenhum Deus faz sentido nao serve de nada , igual como surgimos nao importa nao mudara nada na nossa vida
Vc não sacou nada, ele já parte do pré suposto q o Deus verdadeiro é o cristão, ele não usa Anselmo pra provar q ele deveria ser cristão..pqp
@@ericcartman8921 o Anselmo só rende um take do "A praça é nossa", dá um desconto.
Cristo vive. Cristo reina. Cristo impera.
Deus é uma individualidade concreta, não um ente abstrato, as buscas pelas provas da existência de deus devem seguir esse raciocínio, a existência de Cristo na história não é um dogma, nenhum historiador ousa afirmar que Cristo não existiu, a vida, crucificação e ressurreição de Cristo são fatos históricos, os corpos incorruptíveis são dogmas ou fatos? O manto de Guadalupe examinado por cientistas é um dogma ou um fato? Essa tese agnóstica ou ateísta de separar o Cristo histórico Cristo da doutrina é uma trapaça argumentativa, a separação é impossível. A prova filosófica da existência de deus pode ser obtida por meio de : se um dia ocorreu o Big Bang, foi por que determinadas forças se encontraram numa determinada proporção matemática, essas proporções matemáticas já existiam antes mesmo do Big Bang, a totalidade de proporções matemáticas resultam no Logus divino, posso dar essa explicação de uma forma muito mais longa..
Vi esse vídeo há uns 3 ou 4 dias.
Primeiro a se dizer é que o sujeito não expõe o argumento de Anselmo, mas a forma como ele entende o argumento e diz que era a isso que Anselmo se referia - o que é no mínimo disputável, mas sinceramente é patético!
Ele identifica a premissa "um ser segundo ao qual nenhum outro possa ser pensado" como sinônimo de infinito.
Mas será o caso?
Bom, não quero me deter nessa disputa. Concedendo ao argumento, surge algumas dificuldades oriundas dessa formulação.
Primeiro: a que tipo de infinito ele se refere? Em potência ou em ato?
Só pode ser em Ato, se ele advogado um deus com atributos omnis.
Então ele cai na perspectiva de Aristóteles, podemos dizer!?
Se sim, isso destrói sua própria premissa, nesse modelo deus é finito.
Desde os Pitagóricos que o finito é considerado mais perfeito que o infinito, um dos argumentos é que é mais determinado!
E um dos atributos desse ser máximo não pode deixar de ser o de perfeitíssimo.
Esse é inclusive o paradigma de Aristóteles no seu modelo - que Olavo parecr consentir.
Aqui, algumas alterações e refinamentos podem melhoras a exposição e tbm contornas os problemas do teísta, talvez. Mas é um indício de confusão nessa coisa toda (característica do Teísmo).
Outro problema que vejo na consideração do argumento é que, desde Cantor, sabemos que existem infinitos maiores que outros. De caso que, pelo que seiz não se determinou com infinito é o maior de todos (o dos números reais, talvez?) e quanto de realidade há nisso. Pode ser que seja apenas conjectura e formalidade ou então mera potencialidade - de novo voltando à doutrina de Aristóteles, guru de Olavo, que só considerava infinito em potência.
Agora, isso acima são duas problematizações a partir da premissa de Olavo, que eu aceitei para trazer o argumento apenas.
Rejeito essa identificação arbitrária de deus ao infinito!
Posso usar aqui até mesmo Platão para tanto, ou mesmo esses apontamentos acima.
Mas o que mais me chamou atenção foram os critérios completamente exóticos que Olavo elenca como putativos de serem uma refutação ao argumento:
Inverta a premissa e veja se há uma contraditória univoca a "o infinito existe necessariamente"
Primeiro que entendo que ele precisaria esclarecer o emprego da palavra univoca aqui, qual sua função.
Parece que é só uma exigência no intuito de dificultar a tarefa de seu objetor.
Ou seja, "só aceito uma objeção nos termos: o infinito não existe necessariamente"
Basicamente, com isso, ele quer dizer que deveriamos fornecer uma demonstração de uma contradição lógica do conceito de infinito, unica de demonstrar uma impossibilidade.
Isso é uma burla! Um artifício falacioso.
Se com isso ele acha que consegue derivar a existência de deus, bom... seu argumento é fortemente dependente.
Em termos mais claros, pareceu assim pra mim: Você consegue demonstrar que o infinito é impossível? Não? Então deus Existe necessariamente, pois o conceito de deus é idêntico ao de infinito.
Isso não é de maneira nenhuma auto-evidente, e muito menos está demonstrado, é premissial.
Porque podemos considerar infinito em ato ou em potência - está última é a opção do guru de Olavo (Aristóteles, de novo).
Sendo em potência então, o argumento de Olavo está desconfigurado.
Então ele parece estar desconsiderando um modo de ser potencial (se considerarmos potência um "modo de ser" - há quem considere um intermediário entre ser e não-ser - na idade média inclusive).
E há algumas objeções possíveis a quem considera o infinito em ato - algumas vindo de teístas neoclássicos, inclusive. (O que eu discordo, francamente).
E quando ele menciona a objeção de Kant no vídeo, fica bem estranho.
"Kant desconsidera a parte evidente (auto-evidente) e se concentra na forma lógica do argumento"
Sempre entendi Kant mais ou menos assim, em termos chulos (pra condizer com Olavo): Você não retira (ou atribui) existência a algo a partir de uma formalidade, nem nesse caso especial que é deus.
Afora a parte do predicado de existência não ser um predicado real, mas lógico (ou seja, formal). Quem leu o alemão sabe de cor.
É só um jogo de palavras vazio.
E vejo que é isso que Olavo faz na sua "novilíngua": Deus é idêntico a infinito; não é possível mover uma contraditória unívoca à necessidade do infinito, portanto o infinito existe necessariamente. Logo, deuss existe necessariamente.
Um jogo de palavras igualzinho ao do argumentosm clássico de Anselmo como tbm dos modais, desde Leibnitz até atualmente.
Olavo apenas mudou os ternos e os critérios para negação. Mais uma esquiva do que um argumento; tentativa de se defender, precavendo-se das críticas clássicas.
E se prepara que virão matilhas réprobos esfomeados defender a coisa e atacar tua família até a última geração.
Mano, eu nem lí tudo, mas vai ganhar um like só porque deve ter gastado um tempão no texto, vai um like pelo esforço uhahua
@@RG3D5436 😅
Pois é, o ser no caso acaba restringido a uma logica circular ao final. ....tbm é possível interpretar como uma questão eternamente em aberto, mas isso trás consigo outras possibilidades além de um deus uno, assim como citado ,as infinitas formas de infinito. Acho q o problema não esta nas respostas, que são inocentes a priori, mas nas definições e formulações dos termos antes de se cogitar uma pergunta. ...o problema esta na linguagem ,como bem witgenstein apontou.
Não vejo nada de aristotélico e nem sequer de tomista em Olavo. Ele tem uma concepção totalmente marginal e heterodoxa de filosofia, não se apoia em bases mais canônicas da filosofia ocidental.
@@yoursoulplace6377 Qual a definição para "um ser" e "perfeição absoluta"?
Dizer que a fala de um humano, por mais velho ou mais antigo no mundo que ele seja, prova algum deus é no mínimo presunçoso.
Ahhh, mas era um filósofo ou grande pensador de 5000 anos atrás. E da ai?
Pois é, esta é a falácia fundamental na apologética cristã: não esclarecer que o chamado "deus dos filósofos" não pode ser identificado, sem mais nem menos, como o deus mitológico das narrativas bíblicas. Argumentos ontológicos e cosmológicos não provam nada a respeito de um deus criador ou da divindade de Cristo, etc. O conceito de deus de Aristóteles é totalmente incompatível com a religião. Acredito que enfatizar esse ponto seja o maior mérito do vídeo, pois ressalta uma questão que merece ser levada a sério na história da filosofia, enquanto as falácias do Olavo são um objeto de outra categoria, não podendo ser confundido com os clássicos da metafísica ocidental.
Por que o conceito é incompatível com a apologética cristã? Pelo que sei, Aristóteles era monoteísta.
@@mariajuh_bs, sim, exatamente, na perspectiva aristotélica, deus não pode ser criador pois a própria noção de criação (ex nihilo) é absurda para os gregos. O mundo é eterno e, só por isso, deus é eterno também. Além disso, para Aristóteles, o mundo e o ser humano não são objetos dignos de deus, que ignora a existência de todas as coisas. Deus é fundamento do mundo, mas não sabe que o mundo existe nem a humanidade, o que o torna imprestável para propósitos religiosos, que envolvem interação e comunicação do ser humano com deus. Para completar, o deus cristão não é puramente metafísico, mas é concebido por meio de narrativas míticas, como personagem antropomórfico. Nesse sentido, Aristóteles e nenhum filósofo admitiria sua existência, mesmo no caso de alguns teólogos católicos e protestantes, que interpretam o conteúdo bíblico como linguagem simbólica.
@@filosofiaantropologia-brun7808Especulação não é argumento, prove de forma lógica que o Deus teísta clássico ou motor imóvel é incompatível com o Deus cristão
@@Rene-y7y, especulação de quem? Jovem, há uma divisão da própria Teologia clássica entre Teologia Natural e Teologia Revelada. Tudo que pode ser demonstrado de maneira puramente racional pertence à TN. Tudo que depende de dogmas e de respaldo em autoridade sobrenatural das escrituras pertence à TR. O deus cristão é definido por mitos, narrativas e dogmas que não podem ser demonstrados, dependem de fé. Já a parte metafísica sim, que deriva da filosofia grega, especialmente Aristóteles, é o componente da teologia compatível com a filosofia.
@@Rene-y7y, especulação de quem? A própria Teologia clássica se divide entre uma parte que trabalha exclusivamente com a razão, que é a Teologia Natural, e outra que se apoia na autoridade sobrenatural de dogmas e das escrituras, que é a Teologia Revelada que depende da fé.
O próprio Tomás de Aquino criticou o argumento ontológico de Anselmo D'Aosta; os cristãos são incapazes de entender-se entre si - como irão convencer a nós, ateus. Esse argumento ontológico é, no mínimo, ridículo.
Ninguém está preocupado em convencer ateus, vocês são irrelevantes, compõem apenas 2% da população mundial e olhe lá. A salvação é individual, cada pessoa tem que buscar a sua.
Cristãos discordam entre si, bem como ateus o fazem entre si, ainda que sejam uma população ínfima. Ora, você realmente acredita que pode dizer "Nós, os ateus", com senso de unidade? Você criou um mundo de fantasia para você mesmo a muito tempo.
Ateus não acreditam na Bíblia pra acreditar nos contos de fadas que eles inventam nas próprias cabeças estúpidas
Cristãos que tentam convencer ateus da existência de Deus são tão debiloides quanto ateus que tentam convencer cristãos de que Deus não existe.
O que vc afirma não tem nenhum sentido. Há discordancias entre ateus tbm. Abraço.
01:04 em qual livro Cícero fala isso??? fiquei curioso em aprender mais sobre ele agora...
O argumento ontológico é o PIOR no que se propõe.
"Acho que existe, logo, existe"
"Acho que existe, logo, existe". Sim, certamente essa é a estrutura lógica do argumento. Os grandes gênios universitários dos EUA, França, Alemanha, Reino Unido e tudo mais vêm discutindo essa exata proposição, certamente.
@@romao8115 só são bvrros e presunçosos demais pra reconhecer isso.
@@Lanso-01Irmão, o seu QI não chega perto de quem tá trabalhando seriamente nos departamentos de pesquisa. Seja mais humilde e perceba que você não tem o nível de leitura, estudo e inteligência.
@@romao8115chega mesmo não, quem sabe se um dia eu bater a cabeça eu não me junte a eles😂
@@Lanso-01 Se buscássemos deficiências cognitivas e comportamentais em você por uma investigação psicológica certamente encontraríamos muitas. O seu ateísmo não é baseado em análise racional. Você deve ter criado complexos sentimentais com a religião e com o ateísmo, e mascarado isto com ares de superioridade. O problema é que você não tem a superioridade que arroga, então acaba sendo patético. Você não tem QI pra dialogar como uma pessoa culta, não dirija sua palavra a mim.
Independente da associação ao deus teísta (concordo que não faz sentido), não ficou claro pra mim a seguinte parte: "se o ser é, ele é necessariamente infinito". Você tem alguma sugestão de material sobre isso?
Seu sentido de amor está com quem encerra a vida de pessoas, restringindo elas a está se arranhando em um cemitério.
Toda a ideia de que existe algo que é a representação mais elevada da perfeição absoluta não é lógica. Implica algum tipo de “máximo intrínseco” - que existe algum ponto em que a perfeição última existe ou é mesmo possível. Se existe um deus, e se pudermos realmente conceber “isso”, então o que acontecerá se “isso” criar um novo mundo ou realizar outro ato abençoado? Aumentou sua bondade? Tornar-se “melhor” ou “mais” perfeito? MAS JÁ ESTAVA NA PERFEIÇÃO MÁXIMA, COMO PODERIA ACRESCENTAR A ISSO? A resposta é que a suposição de um padrão absoluto “mais elevado” de perfeição não existe (o que também remonta ao primeiro ponto - os não-crentes podem até não concordar com o conceito de uma perfeição mais elevada). Nós inerentemente entendemos isso na matemática ou no espaço/tempo. Não há fim para os números; você sempre pode adicionar mais um. Não há fim para o espaço ou para o tempo; você sempre pode ir mais longe no espaço ou no tempo. Essas coisas são infinitas. Se alguém acredita em um ser supremo infinito, então, por definição, eles também negaram a premissa de Santo Anselmo de que mesmo os teístas acreditam que existe um padrão máximo mais elevado de perfeição, o que é uma contradição inerente à divindade infinita.
Eu discordo das premissas desse argumento por um motivo matemático.
Dado um conjunto A, sempre é possível tomar o conjunto das partes 𝒫 (A) de forma tal que | 𝒫 (A) | > | A |, e isso vale pra conjuntos infinitos. Não existe um "infinito além do qual nada maior pode ser concebido", e existem resultados matemáticos (paradoxo de Burali-Forti, paradoxo de Cantor) que explicitam isso. Qualquer que seja um infinito, sempre há um infinito maior que ele. Supor que existe algo além do qual nada maior pode ser concebido depende de haver um fim para o processo de formação dos conjuntos, e esse fim não existe.
@@yoursoulplace6377Se for jogar para o lado de "perfeição necessária", ficará uma discussão subjetiva, pois perfeição não é um conceito objetivo, então de "perfeição necessária", em minha visão não existe.
Dizer que tal coisa deva existir por ser perfeito e o ser é mais perfeito que o não-ser, eu acho palavras jogadas ao vento sem algum significado de fato, na vdd, faz mais sentido o não-ser, ser mais perfeito que o ser, pois o ser é passível de defeitos (visto que nós mesmos, somos ser, e o contrário você teria que admitir que todos nós temos o mais alto grau de perfeição), enquanto o não-ser, não.
Então, pelo menos em minha percepção, jogando tanto pro lado quantitativo quanto pro qualitativo, ainda assim é defeituosa a argumentação.
Se o próprio conceito de "ser" não cabe ao que é ilimitado e fora do tempo, como então difini-lo ou negá-lo.
Está é nova. Não foi inteligente para terminar o ensino fundamental e agora nem para a educação católicas. Nem padres bem formados em teologia costumam dar muito valor para o argumento de Anselmo.
Olavo recebeu elogios de intelectuais nacionais e internacionais, bem como ministrou para pessoas que estavam se formando ou já estavam formadas nas áreas em que ele se diz estudioso. O diploma de Olavo de Carvalho não é tema relevante para quem está com os pés na realidade. Quanto ao argumento ontológico, de fato, parece que você não está muito atualizado na discussão.
Sempre que UM DEUS ATEMPORAL pensasse em qualquer coisa, ele teria de ter pensado em algo ANTES dessa coisa que ele pensou, pois se NÃO houvesse um pensamento anterior a um pensamento ATUAL ( pensamento do presente ), os pensamentos de deus NÃO seriam eternos existencialmente, já que deus teria tido um PRIMEIRO pensamento na sua consciência... no qual NÃO houve pensamento ANTES. Idai ? - Um ser atemporal tem que ser eterno e não limitado existencialmente. OU SEJA, UM DEUS ATEMPORAL CAIRIA EM UM CICLO INFINITO DE PENSAMENTOS ANTERIORES EM SUA CONSCIÊNCIA E ISSO O IMPEDIRIA DE EXISTIR, JÁ QUE NUNCA HAVERIA UM " MOMENTO " EM QUE ELE PENSARIA EM ALGO NO PRESENTE.Conclusão: O deus judaico-cristão não existe, POIS SEGUNDO A RELIGIÃO CRISTÃ E OS CRISTÃOS, DEUS É " ETERNO " E " ATEMPORAL ".
Existe mais lógica em acreditar em ET do que no Deus Abraamita
Está escrito na bíblia que sem fé é impossível agradar Deus. Isso quer dizer muitas coisas; uma delas é que alguém só consegue conhecer o tal Deus Abraamita se tiver fé em sua existência, em seu agir e em sua soberania sobre todas as coisas. Imagine uma esfera maciça, porém rachada, cheia de imperfeições e alguns buracos: assim é o ser humano quando não possui fé alguma. As imperfeições e os buracos representam todas as dúvidas e questões relacionadas a qualquer tipo de coisa que podemos ter em relação a Deus: provas científicas contrárias à sua existência, desdém por coisas que não pode se ver, e tal. Porém, quando a chama da fé se acende, essa mesma esfera imperfeita é "consertada", se tornando perfeita: Já não se precisa de nenhuma prova concreta sobre absolutamente nada, porque apenas a Graça de Deus nos basta; saber que ele é Deus é o bastante; a fé "cobre" nossas dúvidas da mesma forma que a água se alojaria nas intermitências da esfera: nesse estado, o ser humano, aos olhos de Deus, é "digno" de o conhecer, de se aproximar de sua eterna presença.
E caso existam ET's, eles também são criações do tal Deus Abraamita, já que mesmo que não sejam mencionados no livro sagrado, a soberania de Deus é sobre TODAS as coisas. A bíblia é a luz dos homens - por "homens" leia-se Ser Humano -, e não dos ET's. Pelo teu comentário, é evidente que ainda não tens a fé necessária para conhecê-lo. Eu realmente espero que consiga o fazer, porque todos que o encontram se rendem ao seu amor.
O Senhor é um Analfabeto Funcional.
@@JonnyJonnyJJ Ou seja, tudo se resume a uma mera fé, pura e simples crença. Não há conhecimento empírico algum. E sendo por fé pode-se ter fé em qualquer abstração hipotética.
@@JarnivaldissonSilva Meu caro, eu fui cortês nas minhas palavras. Se for para debater, o faça de modo elegante e como adulto, por favor.
@@gui.natividade Os sentidos humanos são limitados. O saber empírico não alcança Deus. Imagine um círculo perfeito. Dentro desse círculo está todo o conhecimento humano. Agora, imagine que fora desse circulo há um outro ponto, bem distante dele. Este último ponto é Deus; ou seja, ele está além da compreensão puramente humana puramente cerebral e que exija algum dos cinco sentidos; nossa filosofia não o alcança.
Olavo queria por que queria botar o cristianismo dele como o certo, o cristianismo tem tantas falhas que nem os cristãos dão conta de defender, isso mostra que Olavo não era tão sábio quanto os administradores dele defendem
exatamente!!!!!
Se o cristianismo é falho ou não, no cume das discussões atuais, não é ponto de consenso. Qualquer um que diga isso está muito pouco atualizado nas discussões e, no fim, tem atitudes intelectuais bastante infantis.
@@romao8115 todos que tem um pouco de logíca sabe que o cristianismo não é só falho e sim uma doença que destrói a sociedade, quem não quer admitir são pessoas que ainda não se libertaram da religião assim como vc, no começo é difícil mais acompanha os ateus que os seus medos vão embora
@@KasparovTalFischerEu sei mais desse assunto que você. As discussões acadêmicas sobre essa questão estão muito além do que as suas concepções acham. Sério, não tente achar que você sabe mais do que eu. Ateísmo não é novidade e não tem nada a passar como sistema que eu já não conheça. Parece que você que não conhece o estado da questão.
@@romao8115 claro que sabe, vc sabe muito de todos os assuntos, vc tem a verdade absoluta de todas as coisas, vc é muito superior intelectualmente mais do que todos os ateus e teístas do mundo, nem vou entrar no assunto que vc já tem resposta pra tudo, mais oq vc tá fazendo no anônimato? Vc é um ser humano muito superior a todos! Vc tem q ta na mídia, vc já tem a resposta pra tudo
Tenho para mim que uma entidade com as características que se atribui ao conceito do que seja Deus, isto é, imaterial, onipotente, onisciente, onipresente, INFINITO, santíssimo (inteiramente bom), perfeitíssimo, misericordioso, criador, provedor, uno, simples e outras que não me ocorrem agora não existe e nem é possível que exista, pois exibe contradições intrínsecas. Quero abrir o tema para discussão antes de apresentar meus argumentos.AO CONSIDERAR A NOÇÃO DE DEUS, GOSTO DE ELENCAR UMA ROTINA DE QUESTÕES, QUAIS SEJAM: 1) É UMA ENTIDADE? Poderia ser uma propriedade imanente ao Universo!.;->2) É UM ESPÍRITO? Isto é, não faz parte da natureza, o que quer que venha a ser o tal de espírito.
3) É UMA PESSOA? Isto é, tem uma mente, um psiquismo, inteligência, vontade, sensibilidade (sensores)?
4) É SINGULAR? Seria concebível uma pluralidade de deuses?
5) É ONIPOTENTE? Isto é, poderia intervir na natureza ao revés das leis físicas e fazer o que quiser?
6) É ONISCIENTE? Isto é, tem conhecimento total e sempre presente de todos os eventos do Universo, em todos os tempos e lugares?
7) É ONIPRESENTE? Isto é, está em todos os lugares e momentos, ocupando todo o espaço e todo o tempo (se é que, se for espírito, seria capaz de ocupar espaço, já que espírito é extrínseco ao Universo e, logo, ao espaço e ao tempo). CRIOU O UNIVERSO? ISTO É, FEZ SURGIR, DO NADA, TUDO O QUE EXISTE, POR UM PASSE DE MÁGICA.
9) PROVÉM O UNIVERSO? Isto é, todo evento que ocorra em cada instante e lugar só se dá por sua aquiescência e vontade?
10) É JUSTO? Isto é, só é capaz de agir em conformidade com o que seja eticamente correto (que pode ser definido de modo independente de qualquer deus)
11) É BOM? Isto é, age sempre de modo a promover a maximização da felicidade do maior número de seres, sendo incapaz de um ato de maldade.
12) Ouve e atende as preces dos seres inteligentes que a ele recorrem(humanos ou outros que existam em outros lugares ou venham a existir mesmo aqui)?PODE-SE FACILMENTE CONSTATAR, PELA SIMPLES CONTEMPLAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS DO MUNDO, QUE NÃO EXISTE ALGO QUE PREENCHA TAIS PROPRIEDADES AO MESMO TEMPO.
UM CONCEITO MENOS RESTRITO DE DEUS, QUE ADOTO PARA NOMEAR ALGO COM TAL PALAVRA É O DE UMA ENTIDADE, NÃO NECESSARIAMENTE PESSOAL, NEM ÚNICA, NEM JUSTA, NEM BOA, NEM CRIADORA, NEM PROVEDORA, MAS QUE TENHA PODER DE FAZER MÁGICAS À REVELIA DAS LEIS DA FÍSICA. MESMO COM ESTA MAIOR AMPLITUDE DE CONCEITUAÇÃO, CONSIDERO IMPOSSÍVEL A EXISTÊNCIA DE ALGO REAL QUE CORRESPONDA A ESTA NOÇÃO.
O que dá a entender que deva existir um ser inteligente com poderes infinitos no nosso universo? Pela lógica é impossível um ser deter poderes infinitos (a história da pedra pesada, lembra?). Para que ele esteja de acordo com a história da pedra, seu poder precisa necessariamente alcançar um topo, o que invalida a sua proposição.
Ainda bem que hoje ele não pensa mais nada.
Você vai pensar para sempre?
Vc vai viver pra sempre!?
Já outros nem vivos pensam.
Já você nem vivo pensa.
Benites, no princípio do Ser, deve estar contida a possibilidade da auto-consciência, não?
A prova filosófica da existência de deus pode ser obtida por meio de : se um dia ocorreu o Big Bang, foi por que determinadas forças se encontraram numa determinada proporção matemática, essas proporções matemáticas já existiam antes mesmo do Big Bang, a totalidade de proporções matemáticas resultam no Logus divino, posso dar essa explicação de uma forma muito mais longa..
Professor, cadê o você?? É um menino sem barba ,está bem charmoso
Certamente que o conhecimento que se tem a respeito do que quer que seja é muito menor que o desconhecimento sobre o mesmo tema, mormente em se tratando de Universo como um todo. Mas é buscando cada vez mais se ter conhecimento que se poderá aproximar do conhecimento total que, possivelmente, jamais será obtido. TODAVIA ELE NÃO É INFINITO, POR MAIOR QUE SEJA. INFINITO É UMA ABSTRAÇÃO QUE NÃO EXISTE NA REALIDADE DO REAL, MATERIALIDADE DO REAL. MESMO QUE SE CONHEÇA TODAS AS INFORMAÇÕES SOBRE TODAS AS ENTIDADES DO UNIVERSO, INCLUINDO NISTO AS ENTIDADES ELEMENTARES E AS QUE SEJAM COLEÇÕES DESSAS, ESTE NÚMERO É FINITO, ATÉ SE SE INCLUIR TODOS OS ATRIBUTOS E PROPRIEDADES DE TUDO O QUE EXISTE. Mas pode ser tão grande que o tempo para assimilar tal conhecimento seja maior do que o tempo restante de duração do Universo (digamos algumas centenas de bilhões de anos). SÓ QUE ISTO NÃO É INFINITO. Por outro lado, a espécie humana é muito jovem neste planeta (tem menos de um milhão de anos). Quando nossa espécie já tiver algumas dezenas de milhões de anos de existência, certamente que o conhecimento acumulado poderá ser bem amplo. Até lá, provavelmente, estaremos compartilhando nosso conhecimento com outras espécies inteligentes que surgirão da evolução a partir da nossa ou de outras (se elas não nos criarem como gado de corte). É preciso se avançar na busca do entendimento a respeito do cosmos e de tudo o que existe sim. Primeiro, simplesmente para satisfazer a curiosidade (este é o maior motor da ciência). Segundo porque o conhecimento significa também poder de controle sobre a natureza, em todos os seus aspectos (entendendo os aspectos sociais e culturais como uma extensão da própria natureza). E tal controle é um fator de ampliação de bem estar e felicidade maximadas para o maior número de pessoas e, mesmo, para seres que não sejam pessoas (o que também tem que ser levado em conta em um comportamento ético das ações humanas frente ao mundo).
Resumindo, se o argumento faz sentido ou não, ele não sabe, nem se importa, mas decidiu aproveitar a oportunidade para esbanjar ignorância sobre o cristianismo
O "ser" que só assim se chama por não ter melhor definição de sua forma ou propriedades de unipotência, uniciência, unipresença; o que ele relaciona a não negação está no minimo acima dos fenomenos da natureza que regem nossa realidade, o Deus mais definido por isso é o Deus cristão.
Tem toda personalidade lá nas escrituras para o Deus cristão e suas propriedades, o difícil é negar que existe algo maior que o que conhecemos pelos limites de nossa realidade e que o do Cristianismo não se encaixe.
O que você defini por amoroso e que o Deus dá não é por mandar os porcos para o penhasco é desconsiderar o que os espiritos que estavam no homem estavam fazendo a ele.
Deus e di-a-bo são CESTOS que os humanos criaram para colocar coisas boas e ruins, então, tudo que é bom eles colocam no CESTO chamado deus, e tudo que é ruim eles colocam no cesto chamado di-a-bo.
A voz da mulher questionando o Olavo é da Lúcia Helena Galvão?
Com certeza, não é. Aliás, o Olavo fica se esquivando e não consegue responder a objeção muito pertinente que ela coloca.
A terra é plana, vacina faz mal e Olavo é filósofo. rs
Se Deus está além da lógica e, ao que parece, além da compreensão, então não precisamos nos preocupar com o que parecem ser contradições e conflitos ofuscantes entre diferentes partes da história de Deus. Suponha que esteja tentando salvar a crença em Deus dos problemas gerados por refutações dedutivas ou pelo problema do mal, por exemplo. Então ele está dizendo, na verdade, acreditar é correto, que realmente existe um Deus porque esses problemas são apenas problemas de aparência e não problemas reais para um Deus que está além de nossas capacidades conceituais. TUDO ISTO COMEÇA A PARECER UM DISCURSO DUPLO NO MINISTÉRIO DA VERDADE DE ORWELL, ONDE A GUERRA É PAZ, A LIBERDADE É ESCRAVIDÃO E A IGNORÂNCIA É FORÇA. SE DEUS EXISTE, NÃO IMPORTA O QUE ACONTEÇA, NA MENTE DE ALGUÉM, ENTÃO REALMENTE NÃO SIGNIFICA NADA QUE DEUS EXISTA.
Portanto, ou a pessoa está sujeita às mesmas limitações conceituais que ele diz que você está ou não está. Se for, então ele terá o sério dilema de explicar como sua crença faz algum sentido num contexto em que ele insiste que os humanos não podem formar crenças razoáveis. SE ELE NÃO ESTÁ SUJEITO ÀS LIMITAÇÕES CONCEITUAIS E CONSEGUE COMPREENDER DEUS, ENTÃO ELE ESTÁ SE CONTRADIZENDO.
Olavo é um meme, ainda querem chamar ele de professor 😂... Parabéns pelo vídeo Benites ♥️
Conheço professor de UN pública que se diz seguidor dele.
Infelizmente esse velho fez a cabeça de muita gente.
meme é você que nunca leu nenhum livro dele, mas abre a boca para julgar.
@@rhett-fj2ul parabéns pela inferência, vc é espião até pra saber oq eu leio? Me poupe kkkkk
@@AtenaBrasil21 faz uma crítica de algum livro dele que você leu aí então.
@@rhett-fj2ul Ninguém precisa ler livro algum pra concluir que Olavo era um 0t4rio, pois ele ficou 20 anos produzindo conteúdo audiovisual na Internet. Dentre eles, já considerou a possibilidade da terra ser plana, "refutou" Einstein e disse que Bhor era charlatão.
Sim, um astrólogo que nem ensino médio tinha tento refutar físicos renomados com base na filosofia de boteco dele.
Ksksks
Enfim.
Nem sequer existe o conceito de infinito absoluto, algo que já sabemos desde a época de Georg Cantor, então, qual o tamanho de deus? Aleph-0? Aleph-1? Aleph-2? Aleph-3?...
A pergunta Deus existe é feita pelo humano; a resposta à pergunta, positiva ou negativa, é dada pelo humano. Todo conhecimento humano diz respeito ao que é humano. Deus é um super humano concebido pelo humano quando este tomou consciência da morte inevitável. Diz Anselmo no capítulo 1 do Proslógio: "Aproximei-me de ti famélico, não deixes que eu me afaste sem eu ter me alimentado". O humano desamparado num mundo cujo destino é a morte suplica por um sentido, e só pode encontrar tal sentido no além, o que o leva a crer em um Deus necessário. Anselmo finaliza o primeiro capítulo com a máxima: É preciso crer para entender". Nesse sentido, o argumento é inútil. Ele tem como premissa uma crença, e não há porque argumentar em nome de uma crença; é uma questão de fé, ou o sujeito tem fé ou não tem. Para Kierkegaard, a fé é um salto no absurdo, portanto ilógica.
Esse SR.,até que enfim ACABOU,SÓ DIZIA ASNEIERAS
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk vê se pela tua escrita pq não gostava dele kkkkkkkk
Inexistências não são objetos epistêmicos válidos.Em outras palavras, os objetos do conhecimento humano têm de ser positivos, propositivos, e não negativos (têm que acrescentar e não negar). ESTOU FALANDO, É CLARO, PRINCIPALMENTE DE CONHECIMENTOS SOBRE O MUNDO EXTERNO (FORA DA MENTE HUMANA).Antes de tudo, então, o procedimento que aponta para o ateísmo é simplesmente perceber que as proposições positivas em favor de “Deus” (definamos como o Deus dos cristãos) são insuficientes para estabelecer a existência dele como um conhecimento.Ou seja, a justificação da crença em Deus é inaceitável objetivamente. Desde Platão, conhecimento é definido como crença verdadeira e justificada. A ênfase da epistemologia moderna - ramo da filosofia dedicado a estudar a natureza do conhecimento - é na justificação
De fato a matemática é uma ferramenta de que a física se vale para formular seus modelos da realidade de modo a poder prever e controlar os eventos que decorrem dos fenômenos naturais. MAS A MATEMÁTICA, MESMO TENDO SURGIDO A PARTIR DE PROBLEMAS CONCRETOS, JÁ ADQUIRIU UMA EXISTÊNCIA INDEPENDENTE DA FÍSICA. Sem a matemática a física se torna meramente descritiva e perde todo o seu poder. Mas a física não é a parte abstrata da matemática. Pelo contrário, mesmo que as teorias físicas sejam abstrações, elas sempre se referem a entidades concretas da realidade da natureza, enquanto a matemática pode perfeitamente trabalhar com entidades sem correspondência com nada real.É POSSÍVEL CONCEBER GEOMETRIAS EM ESPAÇOS COM CURVATURA NEGATIVA OU COM TORÇÃO QUE NÃO CORRESPONDAM A NADA QUE EXISTA NA NATUREZA. Os próprios números complexos, além dos quatérnios e outros mais esdrúxulos não se reportam a nada que exista na natureza, mesmo que sejam usados para modelar fenômenos naturais. SÓ QUE, DEPOIS DE FEITOS OS CÁLCULOS, HÁ QUE SE INTERPRETAR OS RESULTADOS COM ALGUMA SAÍDA REAL. Operações e sistemas matemáticos como grupos e álgebras podem ser inventados ao bel prazer sem que correspondam a nada existente.
UM SER PERFEITO TEM NECESSARIAMENTE QUE EXISTIR.Este argumento, conhecido como o argumento ontológico, foi criado há uns 1.000 anos por Anselmo de Cantuária(1023/1109).Ele nos pede que imaginemos o mais grandioso ou mais perfeito ser possível (Até mesmo um ateu consegue conceber um ser tão superlativo, embora negue sua existência no mundo real.). Esta é a concepção de Deus para a maioria das pessoas. Em seguida, ele nos diz que é mais grandioso ou mais perfeito para algo existir do que não existir. Portanto, este ser (Deus) necessariamente tem que existir. Mas este argumento não leva em conta se é possível que um ser perfeito exista. Ele também parte do princípio de que aquilo que imaginamos passa a existir. Nem tudo o que conseguimos imaginar é possível.Vamos aplicar esta lógica a um assunto diferente. Imagine um perfeito arranha-céu. Ele permaneceria intacto se terroristas jogassem aviões contra ele. Entretanto, nenhum arranha-céu pode resistir a um ataque desses sem, pelo menos, algum dano. Mas isto contraria nossa premissa de que o arranha-céu tem que ser perfeito, portanto é preciso que exista um arranha-céu indestrutível.
Mas se aprofundarmos esse tipo de conversa, veremos que realmente não faz sentido; é uma evasão confusa. NÃO EXISTE “NOSSA” LÓGICA QUE ESTEJA SEPARADA DA LÓGICA DE DEUS, OU DA FALTA DELA. Muitas pessoas que não refletiram sobre o que estão dizendo lançarão afirmações como essas, mas não reconheceram que o que estão sugerindo é ininteligível. Existem vários problemas com isso. PRIMEIRO, eles realmente não querem ir para lá. Se eles tentarem afirmar que Deus está além da lógica, além da compreensão, ou que a bondade (e o mal) de Deus são coisas que não podemos compreender, ENTÃO ELES EFETIVAMENTE SE DESQUALIFICARAM PARA FAZER QUAISQUER AFIRMAÇÕES SOBRE ELE. Se não conseguimos compreender a bondade, o poder ou a natureza de Deus, então certamente não temos o direito de afirmar que é verdade que Deus existe ou que Deus é bom. SE QUISEREM DIZER QUE A CRENÇA É RAZOÁVEL, INTELIGÍVEL, APOIADA PELA EVIDÊNCIA, RACIONAL OU EPISTEMICAMENTE INCULPÁVEL, ENTÃO NÃO PODEM TAMBÉM INSISTIR QUE DEUS ESTÁ ALÉM DA COMPREENSÃO. Você não pode ter as duas coisas. Com que base você se posicionaria onde poderia afirmar qualquer coisa sobre Deus se negasse categoricamente que podemos ter qualquer vantagem sobre Deus? PIOR AINDA, COM BASE EM QUE MOTIVOS VOCÊ PODERIA INSISTIR QUE A CRENÇA EM ALGO ASSIM É RAZOÁVEL QUANDO NÃO PODE, POR DEFINIÇÃO, SER ACESSADA POR NÓS.
A premissa fundamental é falha. AS MANIFESTAÇÕES NO MUNDO FÍSICO NÃO SÃO MAIS PERFEITAS DO QUE OS PENSAMENTOS SOBRE ELAS. As representações físicas são sempre restringidas pelas limitações finitas do mundo físico, enquanto os pensamentos não estão sujeitos a tais restrições. Em última análise, todas as percepções, mesmo que tenham origem no mundo físico, são percebidas ou experienciadas como percepções não físicas e não restringidas - sensações convertidas como experiência em pensamentos ou ideias. Santo Anselmo oferece o exemplo de uma pintura, afirmando que olhar para uma pintura real é uma manifestação superior à ideia da pintura. Mas isso não é necessariamente verdade. A pintura física não é necessariamente mais perfeita que a ideia da pintura. Manchas, pinceladas, imprecisões na habilidade artística do pintor, etc., podem ser visíveis em um objeto de arte físico limitado por limitações físicas. Mas na mente não existem tais limites. Pode-se conceber representações tridimensionais e imaginar um objeto totalmente livre de quaisquer manchas ou imperfeições, de uma forma que seria impossível na dimensão puramente física. Poderíamos também argumentar que esta divindade perfeita, em si, é energia espiritual e não matéria física, tornando o argumento de Santo Anselmo não apenas um fracasso racional, mas talvez até uma blasfêmia.
Matheus, boa noite! Sou muito admirador do seu trabalho e exposições de ideias. Hoje, vendo e ouvindo Olavo de Carvalho, de quem há bom tempo não tenho uma boa imagem, sou obrigado a pensar o seguinte acerca dele: 1) ou ele é um gênio extremado, cujas palavras só outro gênio extremado pode entender ou; 2) ele é um "enrolador". Porque de cada frase que ele expressa, nada se pode concluir como lógico e muito menos se pode entender o que ele quer dizer. Conclusão minha: Olavo de Carvalho é uma furada. Aquele tipo que cresceu aos olhos de várias pessoas, sendo apenas um impostor.
TEÍSTAS E ATEUS NÃO CONCORDAM SOBRE O CONCEITO DE DEUS COMO SENDO A REPRESENTAÇÃO MAIS ELEVADA DA PERFEIÇÃO. Existem muitos conceitos diferentes sobre o que uma divindade implicaria, e nem todos incorporam a perfeição absoluta, que muitos descrentes afirmam não ser possível nem no mundo real, nem mesmo como um conceito, que os humanos não são capazes de conceber. Nem teístas nem ateus têm uma ideia ou conceito verdadeiro de um “ser mais perfeito”. Eles têm um rótulo, ou uma abstração idealizada, mas não o conceito ou ideia em si, porque a divindade (se for a manifestação mais elevada da perfeição absoluta) é infinita e não pode ser compreendida conceitualmente nas mentes finitas dos humanos mortais. Se puder ser levado ao âmbito limitado da capacidade de concepção dos mortais finitos, então não é infinito; é finito e sempre pode ser expandido. O conceito de que existe uma manifestação mais elevada de perfeição absoluta não é, em si, nem a realidade nem o conceito dessa manifestação mais elevada.
Voltando à ideia de um “Deus”, Santo Anselmo (1033 - 1109) escreveu o discurso (Proslogium), que foi aceito no século XVIII como o argumento ontológico (a ciência do ser) para a existência de Deus. Alegou que o maior ser que se pode imaginar é “Deus”. Além disso, um pensamento maior é que esse “Deus” realmente existe.O ARGUMENTO ONTOLÓGICO NÃO É MAIS ACEITO, POIS PENSAMENTOS MENORES, COMO A EXISTÊNCIA DE UNICÓRNIOS OU QUALQUER OUTRO CONCEITO IMAGINÁRIO, NÃO SÃO COMPROVADOS APENAS PELA CAPACIDADE DE PENSAR NELES. A explicação mais simples, ou usando a navalha de Ockham, é que são apenas pensamentos.
Pode-se imaginar porque a imaginação é propriedade do intecto, mas ela é condicionada pela existência do objeto. Fabular, que é outra coisa, nesse caso, não quebra o Argumento Ontológico, pois fica fora do perímetro do argumento.
🤔Esse deus mitológico do cristianismo tem sua origem onde?
Valeu, mas agora refuta o meu vídeo do santo sudário, esse do santo Anselmo é fraco mesmo
As pessoas gostam de dizer que a nossa lógica é limitada e que pode haver coisas além dela, MAS SE ALGO NÃO É UMA COISA E SE NÃO TEM PROPRIEDADES, ENTÃO NÃO É ALGO. Ser, ter uma propriedade, ou existir é ser de uma forma e não de outra. As afirmações “Deus existe” ou “Deus está além da lógica” afirmam que não é o caso de Deus não EXISTIR, E QUE NÃO É O CASO DE DEUS ESTAR SUJEITO À LÓGICA. A IRONIA, E O PROFUNDO PARADOXO, DA ÚLTIMA AFIRMAÇÃO É QUE O ORADOR EMPREGA A LÓGICA DA AFIRMAÇÃO PARA TENTAR LIBERTAR DEUS DA LÓGICA. Mas não há como escapar de que fazer uma afirmação é fazer uma afirmação sobre a forma como o mundo é e é negar afirmações sobre o que o mundo não é. Que regras de afirmação você usará para argumentar ou afirmar que “a lógica é limitada”? Lógica? Então não é limitado. Algo mais? COMO PODEMOS DISCERNIR A VERDADE DO ABSURDO E A FALSIDADE NAS AFIRMAÇÕES SOBRE A PRÓPRIA LÓGICA, SENÃO EMPREGANDO-A? OU DEVERÍAMOS SIMPLESMENTE ACEITAR TODAS AS AFIRMAÇÕES SOBRE OS LIMITES DA LÓGICA SEM QUALQUER ARGUMENTO OU RAZÃO?
O problema do argumento de Anselmo, e do pensamento de Olavo, e que discutem o conceito e a natureza do infinito, partindo da ideia de que Deus é uma realidade e que, portanto, existe. Ou seja, discutir " o infinito " não prova que Deus existe.
É divertido ver esses posts e lembrar que Olavo de Carvalho conseguiu seu greencard na categoria GENIOUS VISA, em razão de 40.000 páginas de docs que submeteu à banca examinadora, que o aprovou afirmando que sua obra tem valor inestimável para a humanidade.
Mas isso é besteira. Qualquer Paulo Freire poderia fazer o mesmo.
"Ele esta em um mundinho pequeno e nao ve o mundo" que engraçado um cristão falar isso kkkkkkk
Porque?
Dentro de nosso UNIVERSO FÍSICO você não encontra nada infinito, não existem velocidades infinitas, massas infinitas, forças infinitas, dimensões infintas... Alguém poderia argumentar que o tempo é infinito, mas isso é também uma extrapolação, o número de segundos que passaram desde o princípio do universo é crescente; se você olhar para trás de qualquer ponto do tempo verá uma quantidade limitada de tempo atrás de você. O QUE VOCÊ ME DIZ ISSO: DEUS É INFINITO. INFINITO É UMA ABSTRAÇÃO. LOGO DEUS É UMA ABSTRAÇÃO
Acho engraçado que a "refutação" de um ateu que defende o rigor acadêmico, se resume a tagarelices ideológicas como Deus não é amor, um vídeo de 22 minutos aonde as explicações não duram 3 minutos e no final ainda faz lobby pro próprio curso....
Não existe provas da existência de Deus, apenas evidências. Deus é a própria prova e por isso ele não precisa provar nada a ninguém. Para que nós pudéssemos entender a Deus na sua plenitude, teríamos que ser maiores do que ele. Esse debate é inútil!
Boa noite 🌃
Posso até está enganado, mas acho que o que rapaz do vídeo considera como verdade divina é "um negocinho imediatamente oposto a mentira", como amor divino, uma "coisinha contrastante com o desamor ou o ódio. Acho que a referência que ele tem do eu dele, é o eu que come feijão e exerce uma função social. Se o sujeito não tem a dimensão do que seria seu eu pessoal profundo e permanente, como pode querer debater o Deus cristão pessoal!?
Muitas pessoas tentam reduzir o caráter essencial do cristianismo a uma vulgaridade, vulgaridade esta que, quando bem analisada, está nas próprias pessoas e não no cristianismo.
Platão e Aristóteles já sabiam que o eu verdadeiro é algo altamente complexo, que só pode ser permanente, e portanto divino.
É incrível que ninguém que vai contra o cristianismo, pega pra debater um Agostinho, Tomás de Aquino, Anselmo, etc. Só querem debater o cristianismo dos coitados que vivem nas igrejas com sua biblinha debaixo do braço. Inventaram que existe um Deus da religião e outros do filósofo. Isso só demonstra que o sujeito não está buscando nenhuma verdade na sua atividade filosófica. Ele tá buscando as polêmicas e ali ele se afunda até o pescoço...
A mente trabalhando para seu ego, apenas isso!!!!
Acho que você deve assistir mais algumas vezes o vídeo.
Hahahaha que refutação pífia. Só mostrou que não entendeu nada.
Qual o problema do vídeo?
Tudo bem todas essas características de Deus, mas falar que é Deus? Absurdo, certamente.
"Divulgador científico de filosofia". Agora é que eu tô bonito...
A definição de ciência não é apenas para as naturais.
Isso aí! A extrema direita precisa ser refutada.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ha, vc é teórico da conspiração então
Você só consegue refutar a você mesmo. 😂😂😂😂😂
Ola Matheus, nao te conheçoe vim parar no seu vídeo de paraquedas. Mas se entendi seu argumento entao é que Deus existe, apenas nnão é plausivel que seja o Deus de Israel, por tais razões:
Não foram os apostolos que escreveram a Bíblia.
Porque pretensamente apenas Joao enfatizou a divindade de Jesus.
Por que a Biblia nao foi projetada a ser um livro unico.
Fiquei curioso de quais sao os desvios de carater que vc enxerga em Cristo? Pq ele maltratou os porcos?
A sua premissa esta errada, meu caro. Pq vc parte da principio de que é possivel conhecera Deus atraves da revelação e que Ele se revelou inteiramente.
Voce esta tratando de temas teológicos sem ter base teologica nenhuma. Isso é visível.
O proprio argumento de Santo Anselmo parte do conhecer a Deus como potencia em sua mente. Ou seja, Deus é vão buscar a Deus nos livros e na ciência se vc não se voltar e compreender o que vc entender por Deus.
RUclips me recomendou esse video aqui, mas eu esparava mais dos racionalistas ateus.
Rapaz, pelo amor de deus, se voce acha que realmente esta certo e que refutou de fato um santo, em vez de fazer video criticando o olavo, porque voce não monta uma tese e manda para o alto escalão de teologos la no vaticano??
o cara coloca que refutou uma pessoa conhecida pra ganhar visualizações sobre um tema serio. Ou voce poderia apenas fazer o video falando sobre os argumentos e refutando o santo anselmo,,,
não tem contradição isso não existe
Ficou com a cara de um nerdão sem a barba, Matheus kkk
Autoevidente = fé
pse, é cada coisa que a gente vê...
Meu Deus, é esse Deus cristão que define a si próprio, …… você fumou o que? Antes desse vídeo 😂😂😂. Você usa o título “refutou “ o Olavo? Cara você parece que nem sabe do que se trata! Ø professor Olavo e Ancelmo estão falando de uma coisa e você viajando 😂😂 falando nada com nada…. Realmente o Olavo tem razão
Astrólogo Olavo forçou a barra legal hem 😂
olavo,ah foi àquele que negou o perigo do COVID,ah sim também defendeu o geocentrismo, ah,sim foi um charlatão..
Não acho que seja possível resumi-lo a isso, bem como não é possível resumir ninguém que tenha produzido por décadas bons conteúdos apenas em seus erros. De fato, cometeu muitos enganos - aliás, conheço-os mais perfeitamente que voce, certamente - e ainda assim acho que há muito valor que não pode ser enterrado sobre erros que ele mesmo não admirava.
@@romao8115Todos que conhecem ele perfeitamente sabem que "religião" é o menos pior das ideias dele. Exatamente tudo que ele já disse é refutável e boa parte já foi por especialistas. O problema da sociedade é que 1 homem pode inventar 100 mentiras acerca de 100 áreas diferentes, e por causa desse homem, precisamos de 100 especialistas de cada área para explicar uma mentira de cada. Isso leva esforço e paciência.
@@rafaellima5432 Eu conheço muito de Olavo de Carvalho. Muito mesmo. Dada a sua resposta, você certamente não entende a questão. Se quiser discutir, ainda, posso explicar mais detalhadamente o motivo de você estar equivocado.
@@romao8115 Vai comprovar, sobretudo, que fumar não faz mal e que Covid era uma invenção? Temos uma vítima pronta, feita a gloriosa justiça divina. Vai comprovar que os refrigerantes têm feto abortado na composição? E mais um monte de teoria política que não passa da realidade com um pequeno estudo de história e sociologia com capacidade de interpretação? Eu gostaria que tu começasse a dizer sobre como o Olavo não foi só um plágio de grandes figuras americanas considerados astrólogos.
@@rafaellima5432
Primeiramente, temos de fazer uma distinção do que eu (e alguns outros olavistas mais esclarecidos) considero níveis do fenômeno Olavo de Carvalho. O primeiro nível ou camada é o exotérico-de-massas: isto é, a coisa dos “fetos na pepsi”, “terraplana”, etc. Esse nível é para as pessoas das massas, normalmente pouco instruídas, pois são meros acontecimentos de mídia por parte tanto do Olavo quanto dos anti-olavistas, e não aparecem em nenhuma das grandes obras de Olavo (lembrando que a distinção de suas “grandes obras” das demais é tanto uma distinção dada pelo Olavo quanto pelos seus mais exímios interessados).
O segundo nível seria a camada esotérico-de-massas: ou seja, os conteúdos olavistas que adentram minimamente a mais na questão, mas ainda boiam na superfície. Fazem parte dessa camada pequenos entendimentos dos fundamentos do COF, algumas declarações melhorzinhas do trueoutspeak, etc. Esse nível é, também, para pessoas de QI baixo e não representa nada intelectualmente. A maior parte das pessoas que foca nele não conseguiria entender as primeiras páginas de qualquer ensaio de metafísica de Olavo, ou explicar sobre o que se trata o Jardim das Aflições, e por aí vai.
A partir do que poderíamos chamar de nível exotérico-para-integrados a coisa fica mais interessante. Estamos falando daquelas discussões um pouco mais profundas concernentes ao olavismo: isto é, os livros de Olavo de Carvalho propriamente ditos, suas teorias, etc. Faz parte substancial dessa camada a influência cultural, isto é, o olavismo como movimento de cultura por meio, principalmente, das editoras e das centenas de catálogos e listas de livros/autores advindos de Olavo e de seus simpatizantes mais próximos. Temas como a filosofia de Lavelle, Zubiri, Voegelin, etc, já se fazem mais presentes de maneira aprofundada. De modo geral, essa nível representa um ponto bom do fenômeno Olavo de Carvalho, mas é superado pelo melhor do fenômeno: o quarto nível, que poderia ser chamado de esotérico-para-integrados.
Nesse quarto nível do fenômeno existe uma profunda integração de todo o discurso olavista e olaviano, bem como dos discursos contrários. Aqui encontraríamos os alunos “silenciosos” de Olavo que, ora fazendo aparições no debate público - como o faz Ronald Robson -, ora tendo Olavo como influência forte, ainda que não monopolizada, vêm fazendo um trabalho intelectual no sentido mais próprio da questão, absorvendo e desenvolvendo, de fato, uma gama de autores (contei, certa vez, mais ou menos 100 autores fundamentais que Olavo trouxe ao debate, e mais ou menos 200 autores fundamentais e não-tão fundamentais assim) que Olavo pôs à disposição do público.
Quando à “obra”, isto é, obra verdadeiramente aproveitável do Olavo, é necessário expandir o que Ronald Robson forneceu em seu magistral livro (Conhecimento por Presença) de exposição da filosofia de Olavo. Ronald não conta os cursos avulsos e riquíssimos do velho, como a versão expandida e detalhada da História Essencial da Filosofia, o curso de Teoria Geral do Estado, Método Filosófico, etc. Ainda assim, apenas da lista de Ronald, percebemos que a obra “boa” do Olavo supera, e muito, as partes ruins. Meu conselho, que já dei a muitos que iniciaram na trajetória olavista, era ignorar o TrueOutspeak, O Mínimo, a coleção das Cartas, etc; feito isso, a maior parte do material é aproveitável pelo menos como exame dialético ou informacional. Sei das muitas críticas à metafísica olaviana, mas, até hoje, não vi ninguém tecer comentários completos sobre seu livro sistemático de metafísica “O Olho do Sol” (que eu tive a sorte de achar a versão finalizada), e mesmo assim creio que as visões propriamente filosóficas de Olavo continuam sendo úteis como exercícios intelectuais, bem como a análise de sua obra por um leigo termina sendo, no fim das contas, de grande proveito dialético, não dogmático (como muitas pessoas estúpidas costumam orientar seus exames).
Enfim, essa é minha opinião. Desculpe o texto longo, se quiser continuar a discussão estou ao seu dispôr. Não quero que me entenda como um inimigo, se assim dei a entender em algum momento. Não deixei no meu texto claro as ideias propriamente ditas de Olavo, apenas uma exposição do panorama do fenômeno e de sua obra. Se quiser que eu faça a exposição de, pelo menos, algumas das ideias, posso fazê-lo.
você é extremamente preconceituoso, chegando ao ponto de negar a origem do conceito judaico do ser onipotente e onipresente por um simples capricho, me explique os milagres aí!
Como explicara profecia das 70 semanas de Daniel ( um livro escrito mais ou menos 500 A.C) e Isaías 53 ? Além disso, eventos como objetos inanimados ser possível o movimento. Pq um mundo transcendente é não visto como uma possibilidade por ateus, enquanto o materialismo como uma verdade absoluta?
Tem uma explicação com ilustração sobre a profecia das 70 semanas no canal graça e conhecimento.
um ateu não precisa ser materialista. além disso, entre os materialistas há inúmeras formulações acerca da possibilidade de movimento, vide materialismo dialético, transcendental, aleatório(...); também existem algumas visões budistas, taoístas e espinozianas que desembocam numa espécie de materialismo
@@vu7z937 entendi
@@vu7z937 qual seria o mais correto de colocar: " todo ateu acredita em um só mundo imanente" ou que no naturalismo é possível encontrar todas as explicaçães?
@@zero000q nem isso, o Matheus Benites mesmo, não conheço o posicionamento dele a fundo, mas por este vídeo, eu diria que ele segue uma linha próxima ao governismo platônico, que prevê uma realidade estruturada em um regime de formas transcendentes e autofundamentadas.
Ateísmo é um termo guarda-chuva. É difícil generalizar uma "metafísica ateísta" haja vista a quantidade de grupos concorrentes. Acho que a única coisa que há em comum entre ateus é a negação de um "árbitro supremo", um "demiurgo com qualidades humanas", ou seja, um ser de poder absoluto e que pensa ou age de maneira análoga a um homem. Vejo que ateísmo consiste fundamentalmente na recusa deste tipo de ser em específico, e não necessariamente na recusa do transcendente, místico, ou do sobrenatural.
Há ateus que admitem as 5 vias de Tomás de Aquino, por exemplo, concordando com a necessidade de um motor-imóvel, mas discordando de que esse motor-imóvel faz julgamentos morais ou intercede na história humana via milagres ou escrituras.
Olavo de Carvalho é filósofo?
Não
@@gui.natividade ah, é? argumenta aí o porquê.
@@rhett-fj2ul Argumenta o quê? O cara era astrólogo.
@@gui.natividade Como Aristóteles
@@gui.natividade Fernando Pessoa não foi poeta, foi astrólogo.
Henry Miller não foi escritor, foi astrólogo.
Johannes Kepler não foi astrônomo, foi astrólogo.
Carl G. Jung não foi psiquiatra, foi astrólogo.
Sto. Alberto Magno não foi frade nem filósofo, foi astrólogo.
Mohieddin Ibn ‘Arabi não foi filósofo, foi astrólogo.
Francis Bacon não foi filósofo, foi astrólogo.
Roger Bacon não foi frade nem cientista, foi astrólogo.
Giordano Bruno não foi filósofo, foi astrólogo.
Tommaso Campanella não foi escritor, foi astrólogo.
Geoffrey Chaucer não foi escritor, foi astrólogo.
Nicolau Copérnico não foi astrônomo, foi astrólogo.
William Drummond não foi poeta, foi astrólogo.
Abraham Ibn Ezra não foi rabino nem filósofo, foi astrólogo..
Marsilio Ficino não foi filósofo, foi astrólogo.
Philip Melanchton não foi teólogo protestante, foi astrólogo.
Galileu Galilei não foi matemático, foi astrólogo.
Hipócrates não foi médico, foi astrólogo.
André Breton não foi poeta, foi astrólogo.
Raimundo Lulio não foi filósofo, foi astrólogo.
John Napier não foi matemático, foi astrólogo.
Carl von Reichenbach não foi químico, foi astrólogo.
O Papa Silvestre II não foi papa, foi astrólogo.
William Butler Yeats não foi poeta, foi astrólogo.
E assim por diante.
Apaga o comentário agora aí, palpiteiro.
Você se diz ateu, mas se da por satisfeito com a mera acusação de que não há evidências plausíveis que apontem o Deus cristão como único e verdadeiro. Não acha que suas conclusões também estão muito além das premissas ?
Não precisa de tantas premissas pra negar, agora precisa de premissas e várias outras coisas pra apontar o deus cristão como verdadeiro
@@killerqueen8008 Meu ponto é que se há poucas evidências que sustentem a posição cristã, certamente não há evidência nenhuma que sustente a perspectiva ateísta. Ao se dar por satisfeito com uma mera acusação de relatividade, você revela o verdadeiro fundamento de sua ideia: raiva de Deus.
vc acredita em fadas ? me prove que ela nao existe kkkk
@@senhorkj706 uma negação não precisa de evidência kkkk é tipo dizer não há evidências pra negar q vampiros existem, precisa realmente de evidências pra isso? O intuito dessa negação não é provar nada
@@senhorkj706 quem reduz ateísmo a raiva de deus é apenas um falacioso que busca prevalecer seu discurso, vejo q vc é o do pior tipo daquele intransigente q se orgulha das bobagens que fala sua longa determinação pra provar essa sua ideia de deus deve ser só uma afirmação pessoal né
Filosofia não é Teologia.
MATHEUS
Ele larga um porra depois de Deus na mesma frase. Hahahaha. Tinha que ter sido "guru" de uma pessoa ali mesmo.
Parabéns Benites! Tu começou a divergir do pensamento de Ansepmo, mas saiu do que pretendia e partiu para defender uma crítica histórica do Evangelho. Trabalhe com os termos lógicos! Perdi meu tempo.
Ué, a crítica dele tá no cerne do problema da apologética cristã. Tem um enorme salto lógico entre provar um "Ser o qual nenhum outro ser maior pode ser concebido" ou então um "ser ontologicamente necessário", ou uma "causa primeira" e um deus pessoal que fica com raivinha por causa de parada gay e precisa que seu ego seja amaciado 24 horas por dia(ou no caso dos evangélicos neopentecostais, pedindo sua casa e carro em troca de "milagres"). Na antiguidade tardia até vários filosóficos neoplatonicos como Proclo denunciam que os cristãos absorvem parte da filosofia platônica mas erroneamente igualam o "Uno" de Plotino ao deus judaico-cristão quando na verdade o Uno nunca fora uma divindade de qualquer tipo.
Perdi 22:36 minutos da minha vida escutando asneiras.
Quanto mais assisto o Olavo, mais Brilhante eu sei que ele é.
Refutando Olavo de Carvalho 🤣🤣🤣🤣🤣🤣 sai dai mulek
Você Benites, no silêncio é um angustiado. Mude meu irmão. Encontre a Verdade.
E não seria você um iludido que precisa de um "papai do céu" pra lidar com a miséria da realidade?
Para mim esses caras so eram "cristãos" porque se não fossem eram mortos kkkkk.
Ainda fuma?
apaga que é vergonhoso, pelo amor
?
Olavete detected
Vergonhoso é seu comentário infantil.
Tu deve ter se achado com esse comentário😂
chora
Nao tenho fé suficiente igual vocês ateus pra acreditar que uma ameba virou um peixe, um peixe virou um macaco e um macaco criou consciência e virou humano só pq começou a andar em pé kkkk
Isso está errado duplamente tanto a respeito da origem da vida q não diz respeito a crença e sim está em outro patamar sem falar q ser ateu não é necessariamente aceitar a ciência né
@@killerqueen8008
E ser ateu é aceitar o que? O nada ? O bum apareci aqui?
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mas você não é meramente criacionista, é cristão também, acertei?
Prova aí que o deus que criou tudo é o deus da bíblia.
Desacreditar do evolucionismo não é o bastante pra ser cristão.
mais ateu nao tem fé em nada cara, nao me importo como os serem surgiram mais eu sei que nenhum Deus faz sentido nao serve de nada , igual como surgimos nao importa nao mudara nada na nossa vida
Você cabe no bolso no professor Olavo.