Queria viu. Esse tema tem o potencial de ser um vídeo bastante importante. Só precisaria de algum apoio por parte da galera de São Carlos pra trazer a questão da vivência mesmo, já que como eu estou alheio a esse contexto, ficaria meio "artificial" o meu discurso em certos pontos.
Realmente tem muita gente da POLI em IB (Investment Banking). Essa área do mercado financeiro remunera muito bem e acaba atraindo muita gente das engenharias.
De nada, Lucía! Se você quiser mais informação sobre o curso eu cheguei a gravar depois um vídeo com minha amiga que está no 4º ano, ai ela trás mais a parte da vivência. Vou deixar o link aqui: ruclips.net/video/WQZ2M2Cuhcs/видео.html
Eu juro que não vejo lógica alguma de você ser obrigado a escolher a ênfase no momento da transferência interna. Deve ser alguma burocracia da poli/usp muito avulsa.
A Engenharia de Computação aqui da poli eu falo que a empregabilidade é 100%, e só fica sem emprego quem não quer (pelo menos é isso que eu tenho acompanhado nos últimos 5 anos).
Olá! Creio que esse vídeo aqui possa ajudar nesse sentido: ruclips.net/video/6wx3QqGdKkI/видео.html A questão do CRUSP é muito complicada de eu trazer no canal pelo fato que eu não tenho conhecimento nem do aspecto operacional de lá dentro nem do aspecto burocrático para conseguir uma vaga. Por sorte existem outros canais aqui no youtube que já trazem essas informações de um jeito infinitamente melhor do que eu conseguiria.
Felipe, um antigo professor meu afirmou que na USP, caso você quisesse Ciência da Computação mas não tivesse nota o suficiente para passar, você poderia escolher matemática no ICMC (em São Carlos) e de lá pegar as matérias de Ciência da Computação que você ganharia o certificado do curso mesmo não sendo o curso que você escolheu. Lembrando que ele afirmou que um amigo dele fez isso entre os anos de 1990 e 2000. Gostaria de confirmar com você a veracidade dessa informação, pois fui convocado agora para Engenharia Elétrica na POLI mas gostaria de Engenharia de Computação, pensando nisso, daria para fazer a mesma coisa que o meu professor disse? Além disso, soube que há a possibilidade de transferência interna, é muito difícil de conseguir?
Boa pergunta. Já me falaram muitos boatos sobre a USP que eu acabei desmentindo, mas neste seu caso ai, eu acredito que talvez isso tenha sido algo que realmente era possível a muito tempo atrás, e no contexto do ICMC. Na poli eu posso te assegurar que não existe nenhum mecanismo para isso. Posso te dar um exemplo simples que comprova como isso não é possível. A Engenharia Elétrica na poli é dividida em 4 ênfases. Na prática, a única coisa que difere entre as ênfases são cerca de 40 créditos de aula oferecidos no 4o ano. Um aluno de uma ênfase X não pode fazer os créditos da ênfase Y para se formar nela no lugar.
Olá, Felipe! Tudo bem? Eu percebi que, tanto em empresas privadas quanto faculdades, boa parte dos funcionários na área de computação são formados em Engenharia Elétrica. Tem alguma explicação lógica para isso? Um grande abraço!
Fala David! Achei curioso essa sua percepção. Eu não tenho nada de concreto para contribuir neste sentido, apenas especulações da minha parte. Pegando o cenário da poli, eu enxergo duas situações que podem contribuir para isso. Tem os alunos que ingressam na Engenharia Elétrica e ao longo do curso tem contato com as matérias de computação (que o MEC exige) e com isso vão inclinando mais para a área (o fato do mercado estar aquecido contribui para isso). Tem os alunos que querem computação mas infelizmente não conseguem transferir para o curso. Esses alunos acabam transferindo para a elétrica que é o mais próximo porém já com a ideia de trabalhar na área. Agora se tratando do contexto das faculdades, acho que existe um componente histórico ai e também a questão de proximidade da área mesmo. Uma coisa curiosa que eu descobri quando entrei na poli é que existem professores/pesquisadores da Civil que a formação básica é em Engenharia Naval.
Putz André, eu estou totalmente por fora desse curso. Maaaaaaasssss, o pessoal fez uma divulgação grande do curso no evento da USP e as Profissões. Aqui tem um vídeo onde você pode assistir 6h (muito tempo) de palestras sobre o curso. Tenho certeza que você irá encontrar informações bastante proveitosas. ruclips.net/video/SFfPU5I6gos/видео.html
Sim, mas o "problema" aqui é que por já ter sido agraciado por uma transferência (a externa no caso), sua prioridade num eventual processo de transferência interna fica sendo a mais baixa. Em resumo, todos que nunca conseguiram uma transferência entram automaticamente na sua frente.
Só comentando aqui para quem vier depois. Antes até tinha a ênfase em computação, mas essa ênfase acabou sendo agrupada com a própria engenharia de computação. No momento não tem nenhuma das ênfases que se aproxime da Engenharia de Computação no sentido de abordar tanto o software quando a parte do hardware digital. A ênfase que chegaria um pouquinho próxima é a de eletrônica e sistemas computacionais, mas é importante deixar claro que não é uma ênfase de engenharia de computação.
@Felipe Soares Na verdade o diploma da poli vem sempre da seguinte forma: Na frente vem "Engenheiro", e atrás do diploma consta "Habilitação: Sua engenharia". Ex: "Habilitação: "Engenharia de Computação".
@Felipe Soares Não. Geralmente por via de regra na USP você só consegue um segundo diploma se fizer novamente o vestibular e ingressar novamente na instituição. Uma exceção seriam os cursos que possuem licenciatura e bacharelado. Ai você consegue dois diplomas, sendo um da licenciatura e outro do bacharelado. Mas não é possível misturar isso ai (ex: licenciatura em matemática e bacharelado em física).
Opa! Amigo, sabe me dizer o que seria "ABI" (Área Básica de Ingresso)? Pretendo cursar engenharia elétrica na Poli, mas, com a nota do Enem, só é possível ingressar via ABI, diferentemente das outras engenharias oferecidas pela USP. Sabe se existe alguma desvantagem nessa modalidade de ingresso? Se muda algo na grade curricular/mercado de trabalho/etc, com relação ao ingresso "normal"?
Olá! Essa sua dúvida é bastante comum. ABI é uma designação que o SISU usa para cursos que venham a ter uma "separação" ao longo da formação. O curso de Engenharia Elétrica da poli tem a divisão das ênfases no 4o ano, por isso que o SISU o considera como sendo um curso ABI. Você vai fazer exatamente o mesmo curso de quem entre pela FUVEST, sem nenhuma diferença.
Essa é uma pergunta difícil de responder. Se a gente for pensar no conceito de "minor" das universidades dos Estados Unidos, que tem uma pegada na questão da interdisciplinaridade, eu creio que faria mais sentido chamar o 5o ano da poli de "minor", visto que você precisa fazer um conjunto de disciplinas que pode ser em qualquer engenharia da poli. Porém o 5o ano não dá nenhum diploma/certificado. Atualmente o diploma da Poli consta como "Engenheiro" na frente e "Habilitação: Engenharia X" no verso. Se eu não me engano, no caso das ênfases vai constar então "Habilitação: Engenharia Elétrica - Ênfase em X" no verso.
@@fvalencia entendi, obrigado pela resposta! no momento não preciso me preocupar com as ênfases pois ainda estou no primeiro ano, mas por ser algo "único" na poli causa uma certa curiosidade
Vai depender muito do que você pretende fazer na vida profissional. A ênfase do PEA vai focar mais na parte de geração/distribuição de energia e máquinas elétricas. A ênfase do PSI tem um foco maior na eletrônica. A gente até brinca que a diferença entre as ênfases da elétrica está no nível de tensão que cada uma trata, sendo que o PEA tem as maiores tensões.
Olá Guilherme. Assim como todas as engenharias da poli, temos: 1º dia da 2ª fase: português 2º dia da 2ª fase: matemática, física e química Se você for prestar os cursos de engenharia elétrica de São Carlos ai temos: 1º dia da 2ª fase: português 2º dia da 2ª fase: matemática e física
@@clarasouza1847 Eu realmente desconheço como funciona essa questão "legal" do diploma da engenharia elétrica. Tomando como base o meu, chuto que na frente do diploma apenas consta "Engenheiro" e na parte de trás vai constar "Habilitação: Engenharia Elétrica - ênfase bla bla bla"
Olá Igor! Você chegou a assistir as palestras do curso lá na USP e as Profissões? O interessante da Engenharia de Produção é que professores diferentes deram a palestra em cada dia, então você teria duas palestras pra ver. O meu conhecimento do curso é bastante limitado. O que eu posso dizer é que é um curso bastante amplo, no sentido que abrange conhecimentos de estatística, administração, economia, gestão, empreendedorismo etc. É um curso bastante querido pelos alunos, pelo fato de estar bem alinhado com o mundo corporativo, mais especificamente a parte de gestão/financeira/consultoria. Aqui tem a grade do curso caso você queira dar uma olhada: uspdigital.usp.br/jupiterweb/listarGradeCurricular?codcg=3&codcur=3083&codhab=3000&tipo=N
A única coisa que me vem a mente é o fato do curso ser bastante difícil e ter altas taxas de reprovação. Eu por exemplo o considero como sendo o mais difícil da poli.
Olá Tarcio! Não tem nada aqui na minha caixa de mensagens do email. Verifica por favor se você copiou direito o endereço. Tem dois underlines (_) nele.
Até onde eu sei, a Senec é aberta ao público, então na teoria qualquer um poderia participar hahaha (claro que o foco aqui seriam os alunos da engenharia elétrica/computação). O único limitante que eu estou por dentro é no caso do Hackaton deles, onde você precisa ser um estudante da graduação para participar. Inclusive por coincidência eu recebi um email deles hoje, porque eu fiz o cadastro ano passado ou retrasado (não lembro de cabeça) e devo estar no sistema deles.
@@guilhermeotto9202 Eu achei bem loco a duração dele, de 1 semana. Não conhecia nenhum hackaton que durasse tanto tempo assim, dado que a lógica do hackaton é você até virar noite programando. O "normal" que eu tinha mais noção era durar 1-3 dias. Estou curioso pra saber como vai ser a dedicação do grupo que ganhar o primeiro lugar nessa 1 semana.
@@fvalencia Falando em IA, qual o conhecimento básico que devo ter pra ser útil no grupo Turing? Acho o grupo muito interessante, mas eu ainda não tenho conhecimento o bastante. Sei só um pouco de programação e nada de Mat pra IA kkk
Você sabe informar sobre taxa desistência de curso ou das engenharia na poli? Eu ouvir falar que cursos concorridos são menos propensos, mas aí não sei se é verdade.
Não sei pq esses dados não são divulgados publicamente. Quem tem acesso a eles em geral são os professores que compõem a chamada Comissão de Graduação (CG) da poli. Isso que você falou me parece ser verdade sim, pelo meu conhecimento. Os cursos de computação e produção por exemplo, que costumam ser mais concorridos tem taxas de evasão bem baixas.
Felipe, tudo certo? Gostaria que fizesse um vídeo falando um pouco sobre a transferência externa para a Poli. Ninguém no RUclips, a não ser quem vende curso, fala sobre isso. E até por isso, muitas pessoas pensam que o vestibular é o único jeito de entrar na Poli. Eu não passei por pouco ano passado e acabei vindo para a UFABC. Apesar de ter gostado muito da UF, ainda quero a Poli, principalmente pela distância de casa, pelos amigos, pelo campus e por ter especificamente o curso que eu quero (Eng. Elétrica, na UFABC o mais próximo e Eng. de Energias). Agora estou focando na prova de transferência, vou prestar a fuvest tbm, mas até por facilidade com as matérias, meu foco está total na prova de transferência externa. Conheci um pessoal que passou(um inclusive da UFABC), e eles estão me ajudando com algumas dúvidas. Mas é algo muito difícil de saber, ngm fala muito sobre esse tipo de ingresso. Acho que seria interessante se abordasse esse assunto no canal. Abraços.
Olá Daniel! Dessa parte mais formal da transferência externa eu andei dando uma pesquisada recentemente (por exemplo eu não estava muito por dentro da 1ª fase que feita pela FUVEST). Vou tentar fazer o que for possível nessa semana agora, ai você complementa com a sua vivência qualquer coisa hahaha.
Acho que você se confundiu. Trocou ênfase em Energia e Automação Elétricas por de “Controle”.
Nossa, confundi mesmo! Vou fixar aqui o seu comentário pra quem vier depois. Obrigado Victor!
Uma dica de vídeo, poderia falar sobre diferença tanto de estrutura, oportunidades e ensino da Poli e da EESC
Queria viu. Esse tema tem o potencial de ser um vídeo bastante importante. Só precisaria de algum apoio por parte da galera de São Carlos pra trazer a questão da vivência mesmo, já que como eu estou alheio a esse contexto, ficaria meio "artificial" o meu discurso em certos pontos.
Realmente tem muita gente da POLI em IB (Investment Banking). Essa área do mercado financeiro remunera muito bem e acaba atraindo muita gente das engenharias.
eng Elétrica ênfase em computação : O curso De Schrödinger
hahahaha, bem isso
Moço, muito obrigada! Um dos meus grandes sonhos é seguir a carreira na engenharia elétrica, espero te ver ano que vem :)
De nada, Lucía!
Se você quiser mais informação sobre o curso eu cheguei a gravar depois um vídeo com minha amiga que está no 4º ano, ai ela trás mais a parte da vivência. Vou deixar o link aqui:
ruclips.net/video/WQZ2M2Cuhcs/видео.html
Ótimo vídeo 👏👏👏
Engenharia elétrica é minha primeira opção. Se eu não for para UNICAMP, te vejo na Poli. Estou focado desde fevereiro, sem falhar.
@Fgghjtrr3 RB Obrigado, amigo. Voltarei sim! Esses videos do Felipe ajudam demais.
Senhor Feymann, com todo o respeito, mas o senhor não ia pro MIT?
@@Fernandosouzaaaa pude perceber que Brasil é melhor HHAHAHAHAHAH
USP e UNICAMP > MIT
Se com pouco fazemos tanto, imagina com muito.
Como está?
É muito triste ter que escolher a ênfase quando transfere... Mas creio que a Semana das Opções me ajudou bastante a conhecê-las!
Eu juro que não vejo lógica alguma de você ser obrigado a escolher a ênfase no momento da transferência interna. Deve ser alguma burocracia da poli/usp muito avulsa.
Seria legal um vídeo sobre mecatrônica
Valeu, Felipe!
Elétrica é minha segunda opção.
#VemPraCompElodin
@@fvalencia esse é o objetivo kkkkkk
O trecho 12:15 me deixou curioso. O que você falaria sobre a empregabilidade na computação?
A Engenharia de Computação aqui da poli eu falo que a empregabilidade é 100%, e só fica sem emprego quem não quer (pelo menos é isso que eu tenho acompanhado nos últimos 5 anos).
Seria interessante um vídeo sobre como funciona o processo pra morar no Crusp, e falar sobre localidade e etc.
Olá!
Creio que esse vídeo aqui possa ajudar nesse sentido:
ruclips.net/video/6wx3QqGdKkI/видео.html
A questão do CRUSP é muito complicada de eu trazer no canal pelo fato que eu não tenho conhecimento nem do aspecto operacional de lá dentro nem do aspecto burocrático para conseguir uma vaga. Por sorte existem outros canais aqui no youtube que já trazem essas informações de um jeito infinitamente melhor do que eu conseguiria.
Vc poderia futuramente falar com algum aluno que entrou na Eng. Da computação ou elétrica pelo Sisu
Felipe, um antigo professor meu afirmou que na USP, caso você quisesse Ciência da Computação mas não tivesse nota o suficiente para passar, você poderia escolher matemática no ICMC (em São Carlos) e de lá pegar as matérias de Ciência da Computação que você ganharia o certificado do curso mesmo não sendo o curso que você escolheu. Lembrando que ele afirmou que um amigo dele fez isso entre os anos de 1990 e 2000. Gostaria de confirmar com você a veracidade dessa informação, pois fui convocado agora para Engenharia Elétrica na POLI mas gostaria de Engenharia de Computação, pensando nisso, daria para fazer a mesma coisa que o meu professor disse?
Além disso, soube que há a possibilidade de transferência interna, é muito difícil de conseguir?
Boa pergunta. Já me falaram muitos boatos sobre a USP que eu acabei desmentindo, mas neste seu caso ai, eu acredito que talvez isso tenha sido algo que realmente era possível a muito tempo atrás, e no contexto do ICMC. Na poli eu posso te assegurar que não existe nenhum mecanismo para isso.
Posso te dar um exemplo simples que comprova como isso não é possível. A Engenharia Elétrica na poli é dividida em 4 ênfases. Na prática, a única coisa que difere entre as ênfases são cerca de 40 créditos de aula oferecidos no 4o ano. Um aluno de uma ênfase X não pode fazer os créditos da ênfase Y para se formar nela no lugar.
Essa vai ser a 3a vez que presto elétrica. Agora com cursinho vaaaii kkkk. Espero te ver lá ano que vem
Estarei na torcida Vinicius.
Agora vai!!!
Olá, Felipe! Tudo bem?
Eu percebi que, tanto em empresas privadas quanto faculdades, boa parte dos funcionários na área de computação são formados em Engenharia Elétrica. Tem alguma explicação lógica para isso?
Um grande abraço!
Fala David!
Achei curioso essa sua percepção. Eu não tenho nada de concreto para contribuir neste sentido, apenas especulações da minha parte.
Pegando o cenário da poli, eu enxergo duas situações que podem contribuir para isso.
Tem os alunos que ingressam na Engenharia Elétrica e ao longo do curso tem contato com as matérias de computação (que o MEC exige) e com isso vão inclinando mais para a área (o fato do mercado estar aquecido contribui para isso).
Tem os alunos que querem computação mas infelizmente não conseguem transferir para o curso. Esses alunos acabam transferindo para a elétrica que é o mais próximo porém já com a ideia de trabalhar na área.
Agora se tratando do contexto das faculdades, acho que existe um componente histórico ai e também a questão de proximidade da área mesmo. Uma coisa curiosa que eu descobri quando entrei na poli é que existem professores/pesquisadores da Civil que a formação básica é em Engenharia Naval.
Faz um vídeo sobre Engenharia ambiental ;)
Semana que vem tem semana da engenharia ambiental da poli, pesquise SEMEA no Facebook
@@TheAssassinCoD obrigado :)
Felipe pode falar um pouco sobre o curso de engenharia aeronáutica da EESC?
Putz André, eu estou totalmente por fora desse curso.
Maaaaaaasssss, o pessoal fez uma divulgação grande do curso no evento da USP e as Profissões.
Aqui tem um vídeo onde você pode assistir 6h (muito tempo) de palestras sobre o curso. Tenho certeza que você irá encontrar informações bastante proveitosas.
ruclips.net/video/SFfPU5I6gos/видео.html
Se eu me transferir (externa) para engenharia elétrica da USP em uma Ênfase (a unica que liberou vaga) eu posso alterar a minha Ênfase depois?
Sim, mas o "problema" aqui é que por já ter sido agraciado por uma transferência (a externa no caso), sua prioridade num eventual processo de transferência interna fica sendo a mais baixa. Em resumo, todos que nunca conseguiram uma transferência entram automaticamente na sua frente.
Tinha que ter a ênfase em computação igual a UFMG e a Unicamp.
Eu não conheço muito as ementas das ênfases ainda, mas quais destas são mais próximas da computação?
Só comentando aqui para quem vier depois.
Antes até tinha a ênfase em computação, mas essa ênfase acabou sendo agrupada com a própria engenharia de computação. No momento não tem nenhuma das ênfases que se aproxime da Engenharia de Computação no sentido de abordar tanto o software quando a parte do hardware digital. A ênfase que chegaria um pouquinho próxima é a de eletrônica e sistemas computacionais, mas é importante deixar claro que não é uma ênfase de engenharia de computação.
@Felipe Soares Na verdade o diploma da poli vem sempre da seguinte forma:
Na frente vem "Engenheiro", e atrás do diploma consta "Habilitação: Sua engenharia". Ex: "Habilitação: "Engenharia de Computação".
@Felipe Soares Não. Geralmente por via de regra na USP você só consegue um segundo diploma se fizer novamente o vestibular e ingressar novamente na instituição.
Uma exceção seriam os cursos que possuem licenciatura e bacharelado. Ai você consegue dois diplomas, sendo um da licenciatura e outro do bacharelado. Mas não é possível misturar isso ai (ex: licenciatura em matemática e bacharelado em física).
Opa!
Amigo, sabe me dizer o que seria "ABI" (Área Básica de Ingresso)? Pretendo cursar engenharia elétrica na Poli, mas, com a nota do Enem, só é possível ingressar via ABI, diferentemente das outras engenharias oferecidas pela USP. Sabe se existe alguma desvantagem nessa modalidade de ingresso? Se muda algo na grade curricular/mercado de trabalho/etc, com relação ao ingresso "normal"?
Olá!
Essa sua dúvida é bastante comum.
ABI é uma designação que o SISU usa para cursos que venham a ter uma "separação" ao longo da formação.
O curso de Engenharia Elétrica da poli tem a divisão das ênfases no 4o ano, por isso que o SISU o considera como sendo um curso ABI. Você vai fazer exatamente o mesmo curso de quem entre pela FUVEST, sem nenhuma diferença.
@@fvalencia Valeu, irmão!
essas ênfases são equivalentes ao conceito de "minor" utilizado nas universidades do exterior? elas aparecem no diploma?
Essa é uma pergunta difícil de responder.
Se a gente for pensar no conceito de "minor" das universidades dos Estados Unidos, que tem uma pegada na questão da interdisciplinaridade, eu creio que faria mais sentido chamar o 5o ano da poli de "minor", visto que você precisa fazer um conjunto de disciplinas que pode ser em qualquer engenharia da poli. Porém o 5o ano não dá nenhum diploma/certificado.
Atualmente o diploma da Poli consta como "Engenheiro" na frente e "Habilitação: Engenharia X" no verso. Se eu não me engano, no caso das ênfases vai constar então "Habilitação: Engenharia Elétrica - Ênfase em X" no verso.
@@fvalencia entendi, obrigado pela resposta! no momento não preciso me preocupar com as ênfases pois ainda estou no primeiro ano, mas por ser algo "único" na poli causa uma certa curiosidade
Acha uma boa trocar a ênfase de sistemas de potência por sistemas eletrônicos ?
Vai depender muito do que você pretende fazer na vida profissional. A ênfase do PEA vai focar mais na parte de geração/distribuição de energia e máquinas elétricas. A ênfase do PSI tem um foco maior na eletrônica. A gente até brinca que a diferença entre as ênfases da elétrica está no nível de tensão que cada uma trata, sendo que o PEA tem as maiores tensões.
Felipe vc sabe quais são as matérias que caem na segunda fase de engenharia elétrica na fuvest?
Olá Guilherme.
Assim como todas as engenharias da poli, temos:
1º dia da 2ª fase: português
2º dia da 2ª fase: matemática, física e química
Se você for prestar os cursos de engenharia elétrica de São Carlos ai temos:
1º dia da 2ª fase: português
2º dia da 2ª fase: matemática e física
@@fvalencia Obrigado!
Olá! Nesse caso, essa estrutura seria a ABI-Engenharia Elétrica?
Isso mesmo!
No caso do ingresso via SISU vai ser algo como "ABI - Engenharia Elétrica - São Paulo - EP". O "EP" aqui é de Escola Politécnica.
Quando o estudando formar ele irá possuir uma diploma de bacharel em engenharia elétrica? @@fvalencia
Ou um diploma de bacharel em engenharia elétrica com ênfase em (área)?
@@clarasouza1847 Eu realmente desconheço como funciona essa questão "legal" do diploma da engenharia elétrica. Tomando como base o meu, chuto que na frente do diploma apenas consta "Engenheiro" e na parte de trás vai constar "Habilitação: Engenharia Elétrica - ênfase bla bla bla"
Ola felipe, oq sabe sobre o curso de eng de produção da poli usp?
Olá Igor!
Você chegou a assistir as palestras do curso lá na USP e as Profissões? O interessante da Engenharia de Produção é que professores diferentes deram a palestra em cada dia, então você teria duas palestras pra ver.
O meu conhecimento do curso é bastante limitado. O que eu posso dizer é que é um curso bastante amplo, no sentido que abrange conhecimentos de estatística, administração, economia, gestão, empreendedorismo etc. É um curso bastante querido pelos alunos, pelo fato de estar bem alinhado com o mundo corporativo, mais especificamente a parte de gestão/financeira/consultoria.
Aqui tem a grade do curso caso você queira dar uma olhada:
uspdigital.usp.br/jupiterweb/listarGradeCurricular?codcg=3&codcur=3083&codhab=3000&tipo=N
Felipe Valencia mt obrigado!
Felipe, vc sabe o motivo do curso de engenharia elétrica ter um índice elevado de evasão ?
A única coisa que me vem a mente é o fato do curso ser bastante difícil e ter altas taxas de reprovação. Eu por exemplo o considero como sendo o mais difícil da poli.
Felipe, boa tarde!
Eu te mandei um email com dúvidas.
Olá Tarcio!
Não tem nada aqui na minha caixa de mensagens do email. Verifica por favor se você copiou direito o endereço. Tem dois underlines (_) nele.
@@fvalencia acho que agora foi
Você pode participar da Senec, Felipe?
Até onde eu sei, a Senec é aberta ao público, então na teoria qualquer um poderia participar hahaha (claro que o foco aqui seriam os alunos da engenharia elétrica/computação).
O único limitante que eu estou por dentro é no caso do Hackaton deles, onde você precisa ser um estudante da graduação para participar.
Inclusive por coincidência eu recebi um email deles hoje, porque eu fiz o cadastro ano passado ou retrasado (não lembro de cabeça) e devo estar no sistema deles.
@@fvalencia Puts esse Hackaton vai ser legal. 3k pra cada integrante do trio vencedor kk
@@guilhermeotto9202 Eu achei bem loco a duração dele, de 1 semana. Não conhecia nenhum hackaton que durasse tanto tempo assim, dado que a lógica do hackaton é você até virar noite programando. O "normal" que eu tinha mais noção era durar 1-3 dias. Estou curioso pra saber como vai ser a dedicação do grupo que ganhar o primeiro lugar nessa 1 semana.
@@fvalencia Nossa que longo kkk. Parece que o tema é IA, então vai ser bem trabalhoso né.
@@fvalencia Falando em IA, qual o conhecimento básico que devo ter pra ser útil no grupo Turing? Acho o grupo muito interessante, mas eu ainda não tenho conhecimento o bastante. Sei só um pouco de programação e nada de Mat pra IA kkk
Você sabe informar sobre taxa desistência de curso ou das engenharia na poli? Eu ouvir falar que cursos concorridos são menos propensos, mas aí não sei se é verdade.
Não sei pq esses dados não são divulgados publicamente. Quem tem acesso a eles em geral são os professores que compõem a chamada Comissão de Graduação (CG) da poli.
Isso que você falou me parece ser verdade sim, pelo meu conhecimento. Os cursos de computação e produção por exemplo, que costumam ser mais concorridos tem taxas de evasão bem baixas.
Felipe, tudo certo? Gostaria que fizesse um vídeo falando um pouco sobre a transferência externa para a Poli. Ninguém no RUclips, a não ser quem vende curso, fala sobre isso.
E até por isso, muitas pessoas pensam que o vestibular é o único jeito de entrar na Poli. Eu não passei por pouco ano passado e acabei vindo para a UFABC. Apesar de ter gostado muito da UF, ainda quero a Poli, principalmente pela distância de casa, pelos amigos, pelo campus e por ter especificamente o curso que eu quero (Eng. Elétrica, na UFABC o mais próximo e Eng. de Energias).
Agora estou focando na prova de transferência, vou prestar a fuvest tbm, mas até por facilidade com as matérias, meu foco está total na prova de transferência externa. Conheci um pessoal que passou(um inclusive da UFABC), e eles estão me ajudando com algumas dúvidas. Mas é algo muito difícil de saber, ngm fala muito sobre esse tipo de ingresso.
Acho que seria interessante se abordasse esse assunto no canal.
Abraços.
Olá Daniel!
Dessa parte mais formal da transferência externa eu andei dando uma pesquisada recentemente (por exemplo eu não estava muito por dentro da 1ª fase que feita pela FUVEST). Vou tentar fazer o que for possível nessa semana agora, ai você complementa com a sua vivência qualquer coisa hahaha.