Dança: Irerê, meu passarinho Do sertão do cariri Irerê, meu companheiro Cadê viola? Cadê meu bem? Cadê Maria? Ai triste sorte a do violeiro cantadô! Sem a viola em que cantava o seu amô Seu assobio é tua flauta de irerê Que tua flauta do sertão quando assobia A gente sofre sem querê! Teu canto chega lá do fundo do sertão Como uma brisa amolecendo o coração Irerê, solta teu canto! Canta mais! Canta mais! Pra alembrá o cariri! Canta, cambaxirra! Canta, juriti! Canta, irerê! Canta, canta, sofrê! Patativa! Bem-te-vi! Maria-acorda-que-é-dia! Cantem, todos vocês Passarinhos do sertão! Bem-te-vi! Eh sabiá! Lá! Liá! Liá! Liá! Liá! Liá! Eh sabiá da mata cantadô! Lá! Liá! Liá! Liá! Lá! Liá! Liá! Liá! Liá! Liá! Eh sabiá da mata sofredô! O vosso canto vem do fundo do sertão Como uma brisa amolecendo o coração
Aria: Tarde uma nuvem rósea lenta e transparente Sobre o espaço, sonhadora e bela! Surge no infinito a Lua docemente Enfeitando a tarde, qual meiga donzela Que se apresta e a linda sonhadoramente Em anseios d'alma para ficar bela Grita ao céu e a terra toda a natureza! Cala a passarada aos seus tristes queixumes E reflete o mar toda a sua riqueza Suave a luz da Lua desperta agora A cruel saudade que ri e chora! Tarde uma nuvem rósea lenta e transparente Sobre o espaço, sonhadora e bela!
Qualités expressives hors du commun ❤
Simplesmente adorável de ver-ouvir.
Além de todo comentário ❤
Villa-Lobos é o Elomar da cidade, e Elomar é o Villa-Lobos do sertão. Dois grandes mestres da Música Brasileira.
❤
bravíssimo!!!
Bravissimo!
Fabulous 🎉🎉congratulation❤ thenk you
Bravi!! 👏👏👏
Perfeita ❤🎉
Beautful 😮😮very nice 🎉
Dança:
Irerê, meu passarinho
Do sertão do cariri
Irerê, meu companheiro
Cadê viola?
Cadê meu bem?
Cadê Maria?
Ai triste sorte a do violeiro cantadô!
Sem a viola em que cantava o seu amô
Seu assobio é tua flauta de irerê
Que tua flauta do sertão quando assobia
A gente sofre sem querê!
Teu canto chega lá do fundo do sertão
Como uma brisa amolecendo o coração
Irerê, solta teu canto!
Canta mais! Canta mais!
Pra alembrá o cariri!
Canta, cambaxirra!
Canta, juriti!
Canta, irerê!
Canta, canta, sofrê!
Patativa! Bem-te-vi!
Maria-acorda-que-é-dia!
Cantem, todos vocês
Passarinhos do sertão!
Bem-te-vi!
Eh sabiá!
Lá! Liá! Liá! Liá! Liá! Liá!
Eh sabiá da mata cantadô!
Lá! Liá! Liá! Liá!
Lá! Liá! Liá! Liá! Liá! Liá!
Eh sabiá da mata sofredô!
O vosso canto vem do fundo do sertão
Como uma brisa amolecendo o coração
Aria:
Tarde uma nuvem rósea lenta e transparente
Sobre o espaço, sonhadora e bela!
Surge no infinito a Lua docemente
Enfeitando a tarde, qual meiga donzela
Que se apresta e a linda sonhadoramente
Em anseios d'alma para ficar bela
Grita ao céu e a terra toda a natureza!
Cala a passarada aos seus tristes queixumes
E reflete o mar toda a sua riqueza
Suave a luz da Lua desperta agora
A cruel saudade que ri e chora!
Tarde uma nuvem rósea lenta e transparente
Sobre o espaço, sonhadora e bela!