Hoje, 13 de outubro de 2019, da ilha de Sto amaro da Cidade de Guarujá SP, data significativa para o catolicismo brasileiro que agrega à lista de devoção Santa Dulce dos pobres, decidi ouvir Braga Santos, iniciando pela sinfonia nº 1 (sinfonia de Guerra), e, ouvindo a magnificência da produção deste mestre e de outros meus compatriotas, paira a dúvida se, o que faço, merecerá lugar num clube de tantas competências, o que me faz lembrar o propósito de sempre fazer para mim próprio e depositar em órgãos de preservação permanentes, como bibliotecas. De qualquer forma, a não atribuição de mérito, pode resultar na preocupante atribuição de haver sido inimigo do meio-ambiente pelo consumo inútil de celulose que chegará a algumas toneladas de papel desperdiçado!... Devaneios à parte, voltemos à Sinfonia nº 1 de Braga Santos: Por não se conhecer o roteiro que lhe tenha servido de base, não se poderá considerar descritiva, mas intuitiva certamente é, e a ambiência em que se desenvolve supõe cenas de guerra claramente desenhadas com ação, emoção e comoção. Portugal, que foi mantido fora das armas nesse lamentável conflito, exerceu o papel de acolhedor, oferecendo quintal de refúgio numa ação humanitária de grande valor! Ali não explodiram bombas, e combatentes não se confrontaram, mas os reflexos circunstanciais impuseram a todos sofrimentos e dificuldades difíceis de serem esquecidas. Braga Santos na sua Sinfonia nº 1 subentende amplamente essa tragédia que, em sons combinados transforma essa contenda em momentos de reflexão e de pura beleza.
Deslidudido comigo próprio por ter demorado 44 anos a descobrir isto, Joly grande Mestre!
Grande, solene, majestoso. Belo legado deixou-nos Joly Braga Santos. Bravo!
Hoje, 13 de outubro de 2019, da ilha de Sto amaro da Cidade de Guarujá SP, data significativa para o catolicismo brasileiro que agrega à lista de devoção Santa Dulce dos pobres, decidi ouvir Braga Santos, iniciando pela sinfonia nº 1 (sinfonia de Guerra), e, ouvindo a magnificência da produção deste mestre e de outros meus compatriotas, paira a dúvida se, o que faço, merecerá lugar num clube de tantas competências, o que me faz lembrar o propósito de sempre fazer para mim próprio e depositar em órgãos de preservação permanentes, como bibliotecas. De qualquer forma, a não atribuição de mérito, pode resultar na preocupante atribuição de haver sido inimigo do meio-ambiente pelo consumo inútil de celulose que chegará a algumas toneladas de papel desperdiçado!... Devaneios à parte, voltemos à Sinfonia nº 1 de Braga Santos: Por não se conhecer o roteiro que lhe tenha servido de base, não se poderá considerar descritiva, mas intuitiva certamente é, e a ambiência em que se desenvolve supõe cenas de guerra claramente desenhadas com ação, emoção e comoção. Portugal, que foi mantido fora das armas nesse lamentável conflito, exerceu o papel de acolhedor, oferecendo quintal de refúgio numa ação humanitária de grande valor! Ali não explodiram bombas, e combatentes não se confrontaram, mas os reflexos circunstanciais impuseram a todos sofrimentos e dificuldades difíceis de serem esquecidas. Braga Santos na sua Sinfonia nº 1 subentende amplamente essa tragédia que, em sons combinados transforma essa contenda em momentos de reflexão e de pura beleza.
I like the last movement of the fourth. I am going this year to get familiar with Santos's other symphonies.
BEAUTIFUL.
Não conhecia... adorei.... que acordes...
Belíssima
Maravilha!!!
Lindaaaa
Não é a melhor dele. Mas uma promessa
é a 1ª composição que ouço dele e estou maravilhado. Vou papar tudo, se esta não é das melhores imagino o que aí vem :)