Vídeo Aula 1 - Linguística, Linguagem, Língua
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- Опубликовано: 15 сен 2024
- Vídeo Aula 1 da disciplina CEL 232 Introdução aos Estudos Linguísticos I oferecida no ERE pela UFAC.
Referente à leitura:
CUNHA, A.; COSTA, A.; MARTELOTTA, M. Linguística. In: MARTELOTTA, M. (Org.). Manual de Linguística. 1.ed., 2ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2009.
Uma aula completa, professora Michele. Sou do estado do Rio de Janeiro e comecei a assistir à sua aula ontem. Estou em processo de entendimento desta ciência chamada Linguística.
Obrigada por disponibilizar o conteúdo. 😊
Que aula maravilhosa. Parabéns 👏👏👏
Muito bom, Deus abençoe ❤️
Parabéns sorta. Está tudo em você. A base é o universo não os seres humanos.
estudo letras na ufms e estou aproveoitando este maravilhoso material para estudar ora uma prova.
Amei essa aula, sou estudante de Letras e me ajudou muito.❤
Muito obrigado Micheli,nunca pare de nós encima por favor você e importante para nós,e pra deus.
Amei essa aula me ajudou muito.
Boa tarde ,muito didática, excelente
Agradeço por falar do Esperanto!
Boa noite,Profª Michele!
Vi como foi interessante a sua aula sobre Linguistica!
Quando a srª for dar aula sobre esse mesmo assunto no vídeo 2,pode me convidar que quero
participar.
Att
Gelson
Muito boa essa aula
Acabei de me tornar teu novo inscrito.
Muito bem.
Qual contato para aulas particulares?
queria os slides usados . tops
As aulas tão diferente ..
A o dentificações de abstrato. É irrelevante. Tem muito mais
Compreendi que não se escreve como se fala e não se fala como se escreve. Compreendi a importância de não se fazer "bulim" contra quem não fala a língua culta. Todavia, não corrigir os erros de fala gramaticalmente errados, como os de concordância (Os meninos come sorvete) não se trata de preconceito. A fala não se perpetua, mas o texto escrito sim. E não escrevemos conforme falamos? A escrita fora da norma pode gerar interpretações equivocadas. Num diálogo poderia se escrever o seguinte: "O juiz condenou sua mãe". Sua quem? A mãe do juiz ou a mãe de um terceiro? Veja, num bate papo eu poderia entender perfeitamente. Mas num texto que alguém estará lendo daqui a 100 anos, como será interpretado? O "a gente vamos a aula hoje" é um dos mais crassos erros cometidos na fala de qualquer adolescente e é doído ouvir que "não se deve corrigir". Devemos rejeitar os extremos. Defender a fala correta não necessariamente deve ser interpretado como preconceito, ou dominação. Parafraseando Içami Tiba: quem ama, corrige.