Caso de Sr. João
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- Опубликовано: 14 окт 2024
- Este vídeo é parte do curso Redes de Atenção à Saúde, no e-book Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, com o objetivo de ajudar na compreensão do processo para o funcionamento da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.
O Sr João procurou a Atenção Primária dirigindo se a Unidade Básica de Saúde do seu bairro, onde passou pelo profissional de Saúde que realizou exames clínicos e complementares (estes apresentaram poucas variações da normalidade) e foi orientado a mudanças de hábitos alimentares e práticas de atividades físicas, assim como largar os vícios do consumo de bebida alcoólica e do tabagismo. Porém, Sr João, por achar que as alterações dos exames eram poucas, continuou com os mesmos hábitos alimentares e sedentarismo, levando a ter picos de pressão arterial elevada, o que fez ele sentir tonturas e cefaleia, que o levaram a apresentar um acidente vascular transitório, sendo preciso procurar ajuda, devido seu quadro de Saúde, na atenção terciária. No hospital, mais uma vez, foi orientado a mudanças de hábitos de vida, principalmente alimentares e a práticas de atividades físicas. Porém, devido às suas condições financeiras, Sr João não conseguiu adquirir os alimentos necessários para uma alimentação saudável. E talvez, por não ser incentivado pelos filhos (por morarem longe), amigos e por não ser acompanhado mais de perto pela a equipe da Estratégia de Saúde da Família ( por não ter sido inserido a um grupo de atividade física), Sr João não conseguiu, sair do sedentarismo, praticar atividade física! Mais tarde, devido ao consumo excessivo de bebida alcoólica foi demitido por justa causa, o que levou ao Sr João desânimo e causando quadro depressivo! Sr João acabou passando mal devido imunidade baixa e acabou visitando inúmeras vezes o hospital, sendo que um deles foi em estado de Saúde mais grave, que o deixou com sequelas permanentes. Ao receber alta, precisou de um amparato e de cuidadores para ajudá-lo no seu dia a dia a coisa simples, como tomar banho, se vestir, mudar de posição, a pegar ônibus e etc. Tudo isso, na minha opinião, teria sido evitado, se fosse realizado na atenção primária à saúde um atendimento mais humanizado, de qualidade, que despertasse em Sr João a importância do auto cuidado com a sua saúde, e que o mesmo fosse inserido nos grupos de rodas de conversa e atividade física que levasse o mesmo a se sentir inserido socialmente a comunidade e evitasse que ele se sentisse tão sozinho!
Izabel Souza, As características que refletem o grau de colaboradores, indicação que não seja necessariamente prejudiciais a saúde, porém os organismos causadores de doenças sua análise só é realizada quando constar prejudicial, informações sobre a qualidade de vida e adaptabilidade são sinônimos de bem estar geral com a conformidades das mudanças. Transição das compatibilidades.
Um dos princípios do SUS é a integralidade, que proporciona a população o atendimento em todos os níveis de saúde.
A atenção primário foi o primeiro acesso que o seu João recebeu ao precisar dos serviço públicos de saúde, a saúde da pessoa idosa está diretamente ligada ao seu grau de independência e autonomia, desta forma seu João recebeu na atenção básica, as orientações necessário para manter uma Cida saudável, no entanto, a falta de vínculo com a unidade Básica de Saúde e a ausência da família que deveria ser uma rede de apoio ao seu João fizeram com que ele não aderisse ao plano terapêutica proposto na atenção básica. Seu João continuou com hábitos de vida não saudáveis e precisou ser atendido na atenção secundário e terciária, como Pronto Socorro e hospitalização. O Sr. João tem alto grau de dependência devido ao seu estado de saúde.
Acho que o primeiro atendimento foi pronto socorro,pois procurou serviço em uma emergência,depois ele deve ter sido encaminhado a unidade básica para acompanhamento da hipertensão e avaliação contínua do seu estado clínico. Mas como não conseguiu continuar tratamento alimentar e exercícios. Teve piora do quadro devem ter levado alguma unidade hospitalar pronto socorro,pela gravidade do momento. Depois do atendimento hospitalar e os exames necessários com alta,foi encaminhado novamente para o acompanhamento pela unidade básica de saúde,mas fisioterapia
Acredito que não houve políticas públicas que garantissem na prática o atendimento preventivo, orientação e manutenção da saúde, sendo somente prestado atendimento em situações tardias e emergenciais.
O paciente foi negligente consigo,pois não seguiu as orientações médicas da ESF. uma pessoa adulta, pai de 2 filhos, não pensou na família e muito menos nele.teria que valorizar o trabalho da equipe médica,seguir o acompanhamento clínico da sua doença para que tivesse um final feliz. INFELIZMENTE 😢😢
acompanhamento
O Sr João fazia seus exames periódicos regularmente como requisitado pelo seu trabalho, porém não cuidava de sua saúde de forma adequada. Teve ao passar do tempo , alterações de pressão , tendendo mais para a hipertensão , quando procurou a atenção básica de saúde . Não seguindo as orientações médicas necessárias , seu problema de saúde foi se agravando tendo que procurar a média complexidade, realizado exames e apresentado quadro de AVI transitório . Continuado os maus hábitos foi levado a alta complexidade hospitalar por complicações de saúde resultando em internação hospitalar e sequelas motoras .
o Sr. João realizava atendimento periódico em uma unidade básica, após com as complicações devido a sua resistencia em adotar um estilo de vida e hábito alimentar saudável, recebeu tratamento em uma unidade de média complexidade.
O percurso que ele realizou foi ineficaz, pois caso tivesse tido um atendimento totalitarista, teriam encaminhado para um acompanhamento adequado, atentando para todas as necessidades físicas, emocionais e socioculturais.
Creio que já no atendimento na atenção básica de qualidade, teria participado do grupo: de tabaco, acompanhamento da saúde mental, nutricionista e outros atendimentos que estão disponíveis. Talvez não teria este desfecho, caso tivesse tido um atendimento adequado.
Sr João ao ver que seus exames periódicos vinha sem alterações relevantes seguiu com uma rotina de má alimentação, álcool, tabagismo, sedentarismo, com isso começaram a surgir alguns sintomas que veio a prejudicar na sua vida profissional, no entanto, sr João procurou atendimento médico e lá foi orientado e passou a tomar medicamentos de rotina, porém não tinha um acompanhamento e nem aconselhamento pois o mesmo morava sozinho, sem a obediência de seguir a orientação e conduta médica onde veio se agravar e com a perda do emprego diminuiu mais ainda seus cuidados fazendo q voltasse inúmeras vezes ao hospital ficou cada vez mais doente. Quando resolveu a seguir a orientação certinha do profissional de saúde percebecei que nao tinha mais condições pois se João não tinha reserva financeira lembrando que o mesmo foi demitindo por justa causa e sem poder seguir com uma boa alimentação se João ficou debilitado necessitando de cuidados pra tudo.
Sr. João teve atendimento prévio adequado pela equipe da AB , no entanto, não teve encaminhamento para continuidade na atenção à saúde na linha do cuidado para uma equipe multidisciplinar (grupos de redução de danos, reeducação alimentar, terapia ocupacional e práticas integrativas complementares)
O Sr João procurou o serviço de saúde no qual foi orientado a seguir uma nova rotina e mudanças de hábitos, mais infelizmente ele não conseguiu seguir, vindo ter um AVCI e piorando o seu quadro.
Ele procurou a atenção básica onde teve cuidados periódicos e orientações, mas acho que faltou uma equipe multidisciplinar que o ajudasse, bem como grupos de apoio ao tabagismo e alcoolismo. Após os Avc's ele foi para o atendimento de médio complexibilidade, mas me parece que não teve outra vez o atendimento multidisciplinar.
O Sr. João teve um atendimento na rede pública eficaz, porém apenas as orientações não o suficiente para ele. Tinha que ter um acompanhamento de uma nutricionista/ médico., enfim copo médico presente.
O Sr. João, recebeu apenas atendimento básico de saúde emergencial, tirando-o do quadro de risco, recebeu orientações sobre o seu quadro clínico e orientações para uma mudança de habito de vida bem radical, ele não percebeu a necessidade e gravidade de deixar seu hábitos e vícios e seguir com os cuidados com a sua saúde e ainda não buscou ajuda com a equipe de profissionais que poderiam lhe ajudar a enfrentar todos os seus desafios e dificuldades nessa nova jornada, antes que a situação agravasse tanto!
O Sr João procurou o serviço de saúde obteve atendimento e orientação , porém o mesmo não obteve acompanhamento de seu quadro clínico , apenas de forma pontual.
O senhor João, talvez por uma questão de tempo devido a carga horária excessiva de trabalho, não procurou um atendimento de acompanhamento da saúde na rede e associado a isso, era sedentário e se alimentava de forma errada. Isso resultou no acometimento de doenças a princípio reversiveis e consequentemente
A situação que poderia ter sido resolvi na atenção básica, evoluiu e não chegou a resultados como gostaria no atendimento secundário, ficando assim com sequelas irreversíveis, A situação de depencia pode levar o senhor João a outros problemas de saúde.
O senhor João acessou somente os serviços de atenção básica da saúde e os serviços de emergência.
Que venham mais animações
O sr joao tentou cuidar-se sozinho seguindo informaçoes que considerava corretas se melhora;procuro o serviço de atençao basica,obteve ensinamentos ,mas nao pode segui_los de forma integral;acabou apresentando um quadro isquemico transitorio,sem sequelas,mas devido a sua nao continuidade nos procedimentos para melhorar e manter p seu quadro ,apresentou piora ,perda grave de sua saude ,condiçao fisica,neurologica e cardiovascular.Culminando com deficiencias e dependencia total.
Sr João não ficou vinculado a uma UBS com visitas periódicas de agente de saúde para marcar duas consultas cem cada de absenteismo. Ele procurou assistência apenas nas Urgências e não num tratamento contínuo.