O FILHO ESCOLHIDO DE DEUS - JESSÉ PEDRO - PRÉ EXISTÊNCIA DE JESUS

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  • Опубликовано: 3 окт 2024
  • A tese de que Jesus não teve uma pré-existência, mas veio a existir apenas após seu nascimento, será apresentada por Jessé Pedro. Ele defenderá que Jesus não existia antes de sua concepção e nascimento terrenos, contestando a visão tradicional da pré-existência de Cristo. Para embasar sua argumentação, Jessé Pedro vai aprofundar-se no estudo de João 1:1, analisando o texto original em grego, desvendando o significado de termos-chave como “Logos” e suas implicações teológicas, com o auxílio de ferramentas e aparatos linguísticos.

Комментарии • 18

  • @alexsouto9930
    @alexsouto9930 10 дней назад +1

    CONDORDO - É EXATAMENTE ISSO!

  • @MrChristiano7777
    @MrChristiano7777 10 дней назад +1

    O argumento mais contundente contra o Sabelianismo (Modalismo) é que ele contradiz as evidências bíblicas da distinção entre as Pessoas da Trindade. Um exemplo claro é o batismo de Jesus (Mateus 3:16-17), onde vemos as três Pessoas da Trindade agindo simultaneamente: o Filho sendo batizado, o Espírito Santo descendo como uma pomba e a voz do Pai vinda do céu. Isso mostra que Pai, Filho e Espírito Santo são pessoas distintas, não apenas manifestações de um único Deus sem distinção.

  • @kitagemselvagem
    @kitagemselvagem 10 дней назад +2

    Parabéns Jessé vídeo top.

    • @MrChristiano7777
      @MrChristiano7777 10 дней назад +1

      Para refutar a tese de que Jesus não teve uma pré-existência e que Ele só passou a existir após o nascimento, podemos recorrer a vários textos bíblicos e à análise linguística de João 1:1.
      1. João 1:1-3:
      O argumento central da pré-existência de Cristo está em João 1:1-3: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus". A palavra “Verbo” (do grego Logos) aqui se refere a Cristo. A frase "No princípio era o Verbo" indica que Ele já existia antes da criação. Além disso, o texto afirma que todas as coisas foram feitas por meio dEle, estabelecendo Cristo como agente da criação.
      O argumento que tenta limitar o Logos a algo criado após o nascimento de Jesus contradiz o sentido grego de "Ἐν ἀρχῇ" ("no princípio"), que remete a um tempo anterior à criação, sugerindo que o Verbo não teve começo.
      2. Filipenses 2:6-7:
      Outra passagem crucial é Filipenses 2:6-7, onde Paulo fala de Cristo "existindo em forma de Deus" e "esvaziando-se a si mesmo" ao assumir a forma humana. A frase “existindo em forma de Deus” claramente sugere uma pré-existência divina antes da encarnação.
      3. Hebreus 1:2:
      Em Hebreus 1:2, o texto afirma que Deus fez o mundo "por meio do Filho", o que também confirma que o Filho, Cristo, já existia no momento da criação.
      4. Falácias do Argumento Contrário:
      A tentativa de usar João 1:1 contra a pré-existência de Cristo envolve uma falácia de interpretação. A argumentação ignora o contexto mais amplo do uso de "Logos" no grego e tenta reinterpretar um termo com profundo significado filosófico e teológico para encaixar em uma visão unitarista, o que é inconsistente com a tradição cristã histórica.
      5. História e Heresias Relacionadas:
      Negar a pré-existência de Cristo se alinha com heresias históricas como o adocionismo e o ebionismo, que ensinaram que Cristo era um homem comum exaltado a uma posição divina. Ambas foram rejeitadas pela igreja primitiva em favor da visão ortodoxa de que Cristo é coeterno com o Pai, conforme formulado nos concílios de Niceia e Calcedônia.
      Portanto, com base nos textos bíblicos e na exegese histórica, a visão de que Jesus não pré-existia antes de Seu nascimento é teologicamente insustentável.

    • @MrChristiano7777
      @MrChristiano7777 10 дней назад

      Para refutar a tese de que Jesus não teve uma pré-existência e que Ele só passou a existir após o nascimento, podemos recorrer a vários textos bíblicos e à análise linguística de João 1:1.
      1. João 1:1-3:
      O argumento central da pré-existência de Cristo está em João 1:1-3: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus". A palavra “Verbo” (do grego Logos) aqui se refere a Cristo. A frase "No princípio era o Verbo" indica que Ele já existia antes da criação. Além disso, o texto afirma que todas as coisas foram feitas por meio dEle, estabelecendo Cristo como agente da criação.
      O argumento que tenta limitar o Logos a algo criado após o nascimento de Jesus contradiz o sentido grego de "Ἐν ἀρχῇ" ("no princípio"), que remete a um tempo anterior à criação, sugerindo que o Verbo não teve começo.
      2. Filipenses 2:6-7:
      Outra passagem crucial é Filipenses 2:6-7, onde Paulo fala de Cristo "existindo em forma de Deus" e "esvaziando-se a si mesmo" ao assumir a forma humana. A frase “existindo em forma de Deus” claramente sugere uma pré-existência divina antes da encarnação.
      3. Hebreus 1:2:
      Em Hebreus 1:2, o texto afirma que Deus fez o mundo "por meio do Filho", o que também confirma que o Filho, Cristo, já existia no momento da criação.
      4. Falácias do Argumento Contrário:
      A tentativa de usar João 1:1 contra a pré-existência de Cristo envolve uma falácia de interpretação. A argumentação ignora o contexto mais amplo do uso de "Logos" no grego e tenta reinterpretar um termo com profundo significado filosófico e teológico para encaixar em uma visão unitarista, o que é inconsistente com a tradição cristã histórica.
      5. História e Heresias Relacionadas:
      Negar a pré-existência de Cristo se alinha com heresias históricas como o adocionismo e o ebionismo, que ensinaram que Cristo era um homem comum exaltado a uma posição divina. Ambas foram rejeitadas pela igreja primitiva em favor da visão ortodoxa de que Cristo é coeterno com o Pai, conforme formulado nos concílios de Niceia e Calcedônia.
      Portanto, com base nos textos bíblicos e na exegese histórica, a visão de que Jesus não pré-existia antes de Seu nascimento é teologicamente insustentável.

    • @MrChristiano7777
      @MrChristiano7777 10 дней назад +2

      A interpretação que você trouxe, de que o "Logos" em João 1:1 se refere à "mente" ou "razão" de Deus, é interessante, mas não encontra pleno respaldo no contexto bíblico e no grego original. Embora λόγος tenha múltiplos significados (razão, discurso, etc.), o uso em João vai além de um mero conceito abstrato.
      1. O Verbo com Deus
      A frase “καὶ ὁ λόγος ἦν πρὸς τὸν θεόν” (e o Verbo estava com Deus) usa "πρός" (com), que indica uma relação de distinção e proximidade. O termo "πρός" com o acusativo sugere movimento ou orientação relacional, implicando que o Logos tem uma relação pessoal com Deus Pai, sem ser uma abstração impessoal.
      2. Cristo como o Verbo Encarnado
      No versículo 14 de João 1, fica claro que o Logos se fez carne e habitou entre nós, referindo-se claramente a Cristo. Se o Logos fosse apenas a mente ou razão de Deus, seria incoerente afirmar que a "mente de Deus" se encarnou em uma pessoa histórica.
      3. Distinção e Unidade no Verbo
      A afirmação “e o Verbo era Deus” ("καὶ θεὸς ἦν ὁ λόγος") revela que o Logos compartilha da natureza divina, mas é distinto da Pessoa do Pai. A teologia de João é consistentemente relacional, mostrando que o Filho (o Logos) tem uma relação com o Pai sem ser uma mera abstração de Sua mente.
      4. Falácias de Interpretação
      A interpretação que vê o Logos apenas como razão ou pensamento interno é uma abordagem unitarista, que falha em explicar adequadamente a revelação cristã da Trindade e a Encarnação. Ela também reduz o Logos a um conceito filosófico grego, quando o evangelho de João o usa como um título cristológico que aponta para Cristo como uma Pessoa divina, que preexistia antes da criação.
      Conclusão
      Portanto, a ideia de que o Logos é meramente a "mente de Deus" contradiz tanto o grego original quanto o contexto teológico de João. O Logos é apresentado como uma Pessoa distinta e divina, pré-existente e ativa na criação, que se encarnou na história.

    • @origensdafe__defendendoasv8234
      @origensdafe__defendendoasv8234 9 дней назад +1

      ​@@MrChristiano7777,parabéns. Ótima defesa apologética cristã.

    • @MrChristiano7777
      @MrChristiano7777 9 дней назад

      O argumento de que Jesus não teve uma pré-existência antes de seu nascimento terreno, defendido por Jessé Pedro com base em uma análise de João 1:1, apresenta várias falácias e pontos que podem ser refutados teológica e exegéticamente. Abaixo estão algumas falácias e contra-argumentos que podem ser usados para refutar essa tese:
      1. Falácia de Ignorar o Contexto Bíblico Global (Falácia da Atenção Seletiva):
      Jessé Pedro parece concentrar-se exclusivamente em João 1:1 e em seu entendimento do termo "Logos" no texto original, mas isso ignora o contexto bíblico mais amplo que claramente aponta para a pré-existência de Cristo. A Bíblia contém várias passagens que falam da existência de Cristo antes de sua encarnação:
      Colossenses 1:16-17: "Pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra [...] todas as coisas foram criadas por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste." Este texto indica que Jesus foi o agente da criação e, portanto, existia antes do tempo e do espaço.
      João 17:5: Jesus diz: "E agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo." Aqui, Jesus fala explicitamente de uma existência anterior à criação do mundo.
      Ignorar essas passagens ao focar apenas em João 1:1 sem o contexto bíblico completo resulta numa interpretação distorcida.
      2. Falácia de Equívoco (Erro de Definição de Termos):
      Jessé Pedro pode interpretar "Logos" em João 1:1 de uma forma restrita, sugerindo que o "Verbo" (Logos) não se refere a uma pessoa existente, mas a uma ideia ou conceito que veio a se encarnar. Isso seria um equívoco, pois "Logos" no contexto joanino é claramente entendido como uma pessoa divina:
      O verbo "era" (grego: ēn) no versículo "o Verbo era Deus" implica continuidade, ou seja, o "Logos" já existia no passado e continuava a existir.
      O "Logos" não é apenas uma ideia abstrata; João 1:14 diz claramente: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós." Isso demonstra que o "Logos" se tornou humano, não que começou a existir apenas na encarnação.
      3. Falácia de Composição:
      A análise de João 1:1 por Jessé Pedro pode cometer a falácia de composição, ao sugerir que, porque Jesus nasceu como humano, ele não poderia ter existido anteriormente. Isso ignora a doutrina da união hipostática, amplamente aceita pela teologia cristã tradicional, que ensina que Jesus tem duas naturezas: uma divina e uma humana. Ele pode perfeitamente ter existido eternamente como o Verbo divino e, ao mesmo tempo, ter nascido no tempo como homem.
      4. Falácia da Interpretação Histórica Parcial:
      O argumento de Jessé Pedro parece se basear numa interpretação particular do termo "Logos", mas ignora a forma como esse termo foi entendido pelos primeiros cristãos e pelos Padres da Igreja. Os Pais da Igreja, como Irineu, Atanásio e Justino Mártir, entenderam "Logos" como uma pessoa divina, eterna, que se encarnou. A tradição cristã desde o início sempre defendeu a pré-existência de Cristo, conforme evidenciado pelos escritos patrísticos e pelos concílios, como o de Niceia (325 d.C.), que reafirmaram a divindade e a eternidade do Filho.
      5. Falácia de Apelo à Autoridade Pessoal (ou Apelo à Nova Interpretação):
      Jessé Pedro pode usar ferramentas linguísticas para tentar reinterpretar o significado de "Logos" de forma a sustentar sua tese. Contudo, esse argumento pode ser uma falácia de apelo à autoridade pessoal, na medida em que desconsidera o consenso exegético tradicional da Igreja e de estudiosos ao longo dos séculos. A análise linguística é importante, mas não deve contradizer ou substituir o entendimento histórico e doutrinal já estabelecido, especialmente quando se trata de um texto com importância teológica tão profunda como João 1.
      6. Falácia do Falso Dilema:
      Ao sugerir que Jesus ou não existia antes da sua concepção ou que sua existência começou apenas na encarnação, Jessé Pedro cria um falso dilema, ignorando a possibilidade da pré-existência de Cristo como a Segunda Pessoa da Trindade e o fato de ele ter assumido uma natureza humana no tempo. A teologia cristã tradicional ensina que Jesus é eterno enquanto Deus, mas temporário enquanto homem (no sentido de que assumiu uma forma humana em um ponto específico no tempo).
      Conclusão:
      A tese de Jessé Pedro de que Jesus não teve pré-existência pode ser refutada com base no contexto bíblico, na tradição histórica da Igreja, na análise correta de João 1:1 e no consenso dos primeiros cristãos. Sua análise parece limitar-se a uma abordagem seletiva e errônea das Escrituras e da história, ao passo que a doutrina cristã tradicional fornece uma explicação teológica coerente e completa para a pré-existência de Cristo.

  • @MrChristiano7777
    @MrChristiano7777 10 дней назад +1

    Para refutar a tese de que Jesus não teve uma pré-existência, podemos considerar alguns pontos teológicos, linguísticos e contextuais, especialmente em relação a João 1:1 e outros textos do Novo Testamento. Aqui estão algumas das principais argumentações e fraquezas que podem ser destacadas:
    1. Análise de João 1:1
    a. Termo “Logos”
    O termo “Logos” (λόγος) em João 1:1 é fundamental. No contexto da filosofia grega, “Logos” não apenas se refere à razão ou à palavra, mas também carrega conotações de um princípio divino ativo e preexistente.
    O uso de “Logos” para se referir a Cristo implica sua existência antes da criação, como um agente divino no ato criador, que contradiz a afirmação de que Ele não existia antes de seu nascimento.
    b. Interpretação do Versículo
    João 1:1 diz: "No princípio era o Verbo (Logos), e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." A frase "No princípio" indica um estado de existência anterior à criação. Se Jesus fosse apenas um ser criado, não poderia ser descrito como "era Deus" antes da sua encarnação.
    2. Contradições com Outros Textos Bíblicos
    Colossenses 1:16-17: "Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra... e todas as coisas têm sido criadas por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele."
    Essa passagem confirma que Cristo existia antes de todas as coisas e que todas as coisas foram criadas por Ele, contradizendo a ideia de que Ele veio a existir apenas após seu nascimento.
    Hebreus 1:2: "Nestes últimos dias nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, por meio de quem também fez o mundo."
    A ideia de que Deus criou o mundo por meio de Cristo indica uma existência pregressa.
    3. Implicações Teológicas
    Natureza de Deus: A doutrina da Trindade e a pré-existência de Cristo são centrais para o entendimento da natureza de Deus e da salvação. Negar a pré-existência de Cristo pode levar a uma visão unitarista que diminui a divindade de Cristo.
    Relação entre Pai e Filho: A relação única entre o Pai e o Filho, com o Filho sendo eterno e coigual ao Pai, é fundamental para a compreensão do plano de salvação e da redenção, conforme descrito em João 3:16.
    4. Fraquezas do Argumento de Jessé Pedro
    Falta de Consistência com o Testemunho do Novo Testamento: A visão de que Jesus não tinha pré-existência contradiz não apenas João 1, mas também as outras epístolas que reiteram a divindade e a eternidade de Cristo.
    Limitações na Análise Linguística: Uma análise superficial do grego sem considerar o contexto teológico mais amplo pode levar a interpretações errôneas. O significado de “Logos” vai além de um simples termo que pode ser isolado de sua tradição filosófica e teológica.
    5. Conclusão
    A tese de que Jesus não teve pré-existência ignora a riqueza do testemunho bíblico que aponta para sua existência eterna e sua natureza divina. Os argumentos que tentam deslegitimar a pré-existência de Cristo não apenas enfrentam a resistência dos textos sagrados, mas também têm implicações profundas sobre a compreensão da salvação e da natureza de Deus.

  • @MrChristiano7777
    @MrChristiano7777 10 дней назад +1

    1. Mateus 28:19
    Texto: "Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo."
    Interpretação Herética Sabeliana: Os sabelianos veem o Pai, o Filho e o Espírito Santo como diferentes modos ou manifestações do mesmo Deus, sem distinção de pessoas. Essa visão herética afirma que Deus se revela de maneiras diferentes em diferentes tempos, mas é essencialmente um só.
    2. 2 Coríntios 13:14
    Texto: "A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós."
    Interpretação Herética Sabeliana: A interpretação sabeliana considera que essa passagem não indica uma pluralidade de pessoas, mas sim diferentes manifestações do mesmo Deus. Esta visão herética afirma que o Espírito Santo é simplesmente uma maneira de Deus se manifestar e agir, negando sua individualidade.
    3. João 1:1-14
    Texto: "No princípio era o Verbo (Λόγος - Logos), e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós."
    Interpretação Herética Sabeliana: Para os sabelianos, o "Logos" é visto como uma manifestação de Deus em forma de palavra, sem uma existência independente. Essa interpretação herética rejeita a ideia de que o "Logos" tem uma identidade própria que é distinta da do Pai.
    4. João 14:16-17, 26
    Texto: "E eu pedirei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador (παράκλητος - parakletos), para que fique convosco... O Espírito Santo (ἅγιον πνεῦμα - hagion pneuma)."
    Interpretação Herética Sabeliana: Os sabelianos veem o "Consolador" como outra forma de Deus, sem reconhecer uma individualidade distinta entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Essa visão herética ignora a pluralidade na natureza divina, tratando todos como aspectos do mesmo ser.
    5. João 10:30
    Texto: "Eu e o Pai somos um."
    Interpretação Herética Sabeliana: Eles usam este versículo para apoiar a ideia de que o Pai e o Filho são a mesma pessoa, apenas manifestados de maneiras diferentes. Essa interpretação herética nega a distinção de pessoas na Trindade, afirmando que a unidade mencionada não implica em diferenças.
    6. Atos 5:3-4
    Texto: "Pedro disse: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração para que mentisses ao Espírito Santo?... Não mentiste aos homens, mas a Deus."
    Interpretação Herética Sabeliana: O Espírito Santo é considerado mais uma manifestação ou aspecto de Deus, e não uma pessoa separada. Essa visão herética não reconhece a individualidade do Espírito Santo como uma pessoa distinta e divina.
    7. Hebreus 1:1-3
    Texto: "Deus, tendo falado muitas vezes e de muitas maneiras, nos últimos dias a nós falou pelo Filho... o qual, sendo o resplendor (ἀπαύγασμα - apaugasma) da sua glória e a expressão exata (χαρακτήρ - charaktēr) do seu ser."
    Interpretação Herética Sabeliana: O Filho é visto apenas como uma manifestação de Deus, sem uma identidade própria. Essa interpretação herética ignora que o texto afirma que o Filho é a "expressão exata" de Deus, o que implica uma relação única e distinta.
    Conclusão
    A interpretação herética dos sabelianos falha em reconhecer a distinção entre as pessoas da Trindade. Eles veem o Pai, o Filho e o Espírito Santo como diferentes modos de uma única pessoa divina, o que contradiz a visão tradicional da Trindade como três pessoas distintas em uma única essência. Essa visão herética é rejeitada pela maioria das tradições cristãs.

    • @ReceberoConhecimento
      @ReceberoConhecimento  9 дней назад +1

      Faça um vídeo com sua explicação sobre o tema, será um prazer ter sua aula no canal, assim várias pessoas poderão ter acesso e receber esse conhecimento

  • @MrChristiano7777
    @MrChristiano7777 10 дней назад +1

    Vamos analisar João 1:1 no texto original grego e destacar que o Logos (Palavra) é uma Pessoa distinta do Pai:
    Ἐν ἀρχῇ ἦν ὁ λόγος ("No princípio era o Verbo"): O Logos existia desde o início, antes de toda a criação, destacando sua pré-existência.
    καὶ ὁ λόγος ἦν πρὸς τὸν θεόν ("e o Verbo estava com Deus"): A preposição "πρὸς" indica uma relação íntima, mas distinta, entre o Logos e Deus Pai, mostrando que o Logos não é o Pai, mas está em relação com Ele.
    καὶ θεὸς ἦν ὁ λόγος ("e o Verbo era Deus"): Aqui, o Logos compartilha da natureza divina de Deus, sendo plenamente Deus, mas distinto do Pai.
    Hereges que distorceram João 1:1:
    Ário (Arianismo): Negava que o Filho fosse coeterno com o Pai, afirmando que Jesus foi criado.
    Sabelianismo (ou Modalismo): Negava a distinção de pessoas na Trindade, afirmando que Pai, Filho e Espírito Santo eram apenas modos ou manifestações de um único Deus sem distinção pessoal.

  • @MrChristiano7777
    @MrChristiano7777 10 дней назад +1

    A interpretação que você trouxe, de que o "Logos" em João 1:1 se refere à "mente" ou "razão" de Deus, é interessante, mas não encontra pleno respaldo no contexto bíblico e no grego original. Embora λόγος tenha múltiplos significados (razão, discurso, etc.), o uso em João vai além de um mero conceito abstrato.
    1. O Verbo com Deus
    A frase “καὶ ὁ λόγος ἦν πρὸς τὸν θεόν” (e o Verbo estava com Deus) usa "πρός" (com), que indica uma relação de distinção e proximidade. O termo "πρός" com o acusativo sugere movimento ou orientação relacional, implicando que o Logos tem uma relação pessoal com Deus Pai, sem ser uma abstração impessoal.
    2. Cristo como o Verbo Encarnado
    No versículo 14 de João 1, fica claro que o Logos se fez carne e habitou entre nós, referindo-se claramente a Cristo. Se o Logos fosse apenas a mente ou razão de Deus, seria incoerente afirmar que a "mente de Deus" se encarnou em uma pessoa histórica.
    3. Distinção e Unidade no Verbo
    A afirmação “e o Verbo era Deus” ("καὶ θεὸς ἦν ὁ λόγος") revela que o Logos compartilha da natureza divina, mas é distinto da Pessoa do Pai. A teologia de João é consistentemente relacional, mostrando que o Filho (o Logos) tem uma relação com o Pai sem ser uma mera abstração de Sua mente.
    4. Falácias de Interpretação
    A interpretação que vê o Logos apenas como razão ou pensamento interno é uma abordagem unitarista, que falha em explicar adequadamente a revelação cristã da Trindade e a Encarnação. Ela também reduz o Logos a um conceito filosófico grego, quando o evangelho de João o usa como um título cristológico que aponta para Cristo como uma Pessoa divina, que preexistia antes da criação.
    Conclusão
    Portanto, a ideia de que o Logos é meramente a "mente de Deus" contradiz tanto o grego original quanto o contexto teológico de João. O Logos é apresentado como uma Pessoa distinta e divina, pré-existente e ativa na criação, que se encarnou na história.

  • @origensdafe__defendendoasv8234
    @origensdafe__defendendoasv8234 9 дней назад +1

    Esse senhor chega uma conclusão totalmente equivocada sobre Mateus 16:16,17.
    Jesus mesmo deixa claro que o Pai ,no céu, é Deus e é seu Pai. Ele não acreditava que ele mesmo era o próprio Deus. João 17:3.

    • @ReceberoConhecimento
      @ReceberoConhecimento  9 дней назад

      Grava um vídeo comentando o assunto, será uma honra pra mim, não se preocupar com edição eu faço para ilustrar o que vc vai falando.