LIBERDADE ONTEM, HOJE E AMANHÃ | Eduardo Wolf
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- Опубликовано: 24 ноя 2024
- Como a ideia de liberdade mudou através dos anos? Hoje, Eduardo Wolf explora o termo e seus significados na história.
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Vídeo loco meu. Vou assistir novamente quando estiver devidamente chapado.
Muito bom
Tinha uma ideia diferente de indentitarismo. Na minha ingênua visão seria um movimento para impedir que injustiças sejam cometidas contra grupos de menor poder, tentando não normatizar o seu comportamento como impositivo, mas apenas poder também ter esse comportamento sem ser prejudicado. Nisso estaria, de novo na minha ingenuidade, ao lado dos idiais de liberdade individual do artigo citado no vídeo...
sua visão ingênua está certinha...
Tua visão é mais correta do que a do vídeo. O comentarista fez um espantalho. Ele esqueceu, inclusive, que as políticas contramajoritárias e de proteção de minorias são parte da própria democracia (que NÃO É uma ditadura da maioria).
O identitarismo é um câncer, quando você entende isso percebe que o mundo caminha pro Caos.
Eduardo Almeida concordo totalmente!
Também penso que foram confundidas coisas diferentes no vídeo. O comportamento de patrulha de opinião em alguns grupos e movimentos é um crime contra a liberdade de consciência do indivíduo. Mas isto não define as pautas identitárias, é uma distorção, e que ocorre na prática com várias outras pautas e ideologias. A liberdade de expressão e individual defendida pelo liberalismo não envolve condutas racistas, etc., ou seja, não há contradição, como foi sugerido no vídeo.
Benjamin Constant Botelho de Magalhães nasceu em 1836 e morreu em 1891.
Henri-Benjamin Constant de Rebecque nasceu em 1767 e morreu em 1830.
No Brasil essa tal liberdade é pseudo aceita. Ñ existe prisāo maior q a pobreza e a miséria e as amarras das desigualdades socias tāo profundas e marcantes ainda estāo bem presentes no cotidiano dessa triste naçāo.
Liberdade: temos ou não?
A nossa liberdade individual nos tempos contemporâneos: liberdade de ir e vir, liberdade de pensar, de opinar , de produzir, está sendo tolhida por várias áreas da sociedade. Temos um controle e uma censura velada, e isso tem gerados muitos conflitos. O liberalismo original é muito distorcido nos dias de hoje.
Liberalismo nunca foi a ausência de limites.
@@eduardoalmeida61, não sei qual o ponto de vista da Patrícia, mas este movimento que grita contra as medidas de saúde pública, ou contra a penalização de criminosos caluniadores, tudo em nome da liberdade, não tem capacidade de diferenciar liberalismo de anarquismo. É uma gente que nunca ouviu falar que a vontade popular, numa democracia representativa, se exerce por meio de instituições, não de forma direta.
Nossa ele reduziu bastante de uma forma grosseira o identitarismo. De forma nenhuma ele existe só enquanto um punivistivismo ou controle de comportamentos individuais por meio do Estado. Tem uma perspectiva bem mais pós-estruturalismo, e que busca complexar a categoria do individuo. Os movimentos dos anos 70 e 80, que o formam vem no geral do maio de 68 em Paris, quando se tem a critica aos limites da politica marxista, principalmente devido aos graves problemas do Stalinismo e do apoio do PCF ao mesmo. Eles estão muito mais para o uma critica do atomismo individualista da modernidade e os limites do mesmo.
pra que preto e branco?
O argumento desse camarada opera confundindo Estado, sociedade e indivíduo. Às vezes ele empurra a sociedade para a categoria do Estado, às vezes ele empurra o que é atributo da sociedade para o campo do indivíduo. No final, a visão que ele apresenta parece eliminar a categoria do social, voltando para o modelo em que só existe Estado e indivíduo.
Boa observação, o que eu estranhei foi o esquema que opõe liberdade de expressão e individual, por um lado, e pautas identitárias, por outro. Quem sufoca a liberdade é grupo que se comporta como patrulha de opinião, mas isso é uma perversão. Nenhum liberal defende "liberdade" para ser racista, misógino, etc., não há contradição nesse sentido.
não