Muito bom te ouvir falar a respeito desse tema. Acho bastante importante compreender essa ideia, porque me parece uma das ideias centrais do existencialismo. Por outro lado, é bastante abstrata, e frequentemente, quando falamos dela, vêm muitos exemplos à mente que se contrapõem a ela. Existem muitos contrapontos deterministas que parecem sufocar a possibilidade de nos pensarmos na perspectiva de que somos livres para escolher. Gosto do pensamento de Viktor Frankl a respeito da dimensão noética que faz contraposição às demais dimensões que nos compoēm. Legal que, depois de te ouvir falar, comecei a ler um livro do Rollo May no qual ele aborda o mesmo tema. Gostei muito! Ele menciona pacientes/clientes que se prendem a determinados sintomas por temerem ter de lidar com a liberdade e consequentemente com a responsabilidade que resultará de fazer novas escolhas. Gosto também de como esse tema se relaciona com outro, a criatividade.
Oi Leo! É... não tem como não pensar em criatividade.... O mais lindo produto da nossa liberdade é justamente a nossa capacidade de criação - ou melhor, é o saber-se criador de vida, gerador de mundo ou "abridor" de possibilidades. Quando a gente entende isso, um monte de portas, janelas e grades se abrem. E, a partir daí, só a patir daí, é que vida pode fluir. *Acordei poeta hoje. haha Um abraço e bom feriado!
Trago um problema filosófico: A ideia de liberdade é um conceito que muda com a cultura e história economia etc...porém, esta visão de liberdade desta psicologia e filosofia acaba reproduzindo pressupostamente a ideia que há uma ontologia da liberdade. E com efeito também trás uma visão também pressuposta que o sujeito da modernidade é mais livre que o sujeito da era primitiva, porque este último não conhecia de fato como as coisas são e hoje o homem sabe como as coisas são Será realmente que podemos falar que há como ontologicamente falar em um conceito de liberdade?
Oi Nilson. Eu fiz um vídeo bem didático lá no comecinho do canal perguntando se, de fato, somos mesmo livres. Dá uma olhada, por favor? O link é : ruclips.net/video/MDX4IpjxbMs/видео.htmlsi=7Nb64OfD4xRYNQKs Também te indico a leitura da segunda parte de Ser e Tempo do Heidegger. Abraço
Muito boa a postagem... Auxilia no esclarecimento de algumas posturas e alguns clichês que permeiam nossa sociedade.....
Muito muito bom. Que reflexão maravilhosa
Obrigada! ❤
Coisa linda❤
😊 Muito bom!
🎉🎉🎉🎉🎉
Muito bom te ouvir falar a respeito desse tema. Acho bastante importante compreender essa ideia, porque me parece uma das ideias centrais do existencialismo. Por outro lado, é bastante abstrata, e frequentemente, quando falamos dela, vêm muitos exemplos à mente que se contrapõem a ela. Existem muitos contrapontos deterministas que parecem sufocar a possibilidade de nos pensarmos na perspectiva de que somos livres para escolher.
Gosto do pensamento de Viktor Frankl a respeito da dimensão noética que faz contraposição às demais dimensões que nos compoēm.
Legal que, depois de te ouvir falar, comecei a ler um livro do Rollo May no qual ele aborda o mesmo tema. Gostei muito! Ele menciona pacientes/clientes que se prendem a determinados sintomas por temerem ter de lidar com a liberdade e consequentemente com a responsabilidade que resultará de fazer novas escolhas.
Gosto também de como esse tema se relaciona com outro, a criatividade.
Oi Leo!
É... não tem como não pensar em criatividade....
O mais lindo produto da nossa liberdade é justamente a nossa capacidade de criação - ou melhor, é o saber-se criador de vida, gerador de mundo ou "abridor" de possibilidades.
Quando a gente entende isso, um monte de portas, janelas e grades se abrem.
E, a partir daí, só a patir daí, é que vida pode fluir.
*Acordei poeta hoje.
haha
Um abraço e bom feriado!
Salvando para ouvir mais vezes: muito bom, mesmo! ❤
"Liberdade pra dentro da cabeça", querida! ❤😎🦚
Sensacional 😊😊😊
Obrigada, Má!!!!!❤❤❤
Trago um problema filosófico:
A ideia de liberdade é um conceito que muda com a cultura e história economia etc...porém, esta visão de liberdade desta psicologia e filosofia acaba reproduzindo pressupostamente a ideia que há uma ontologia da liberdade. E com efeito também trás uma visão também pressuposta que o sujeito da modernidade é mais livre que o sujeito da era primitiva, porque este último não conhecia de fato como as coisas são e hoje o homem sabe como as coisas são
Será realmente que podemos falar que há como ontologicamente falar em um conceito de liberdade?
Oi Nilson.
Eu fiz um vídeo bem didático lá no comecinho do canal perguntando se, de fato, somos mesmo livres.
Dá uma olhada, por favor?
O link é : ruclips.net/video/MDX4IpjxbMs/видео.htmlsi=7Nb64OfD4xRYNQKs
Também te indico a leitura da segunda parte de Ser e Tempo do Heidegger.
Abraço