Seis pilhas de pratos esperavam para serem lavadas e a cada minuto o garçom trazia mais. Billy se esforçava para terminar o mais rápido possível para poder ir para casa. Talvez o garoto devesse ter perguntado pelo preço antes de fazer os pedidos - mas quem imaginaria que lagostas custassem tanto? Ou talvez ele não devesse ter se oferecido para pagar a parte da garota, mas isso já não importava. Não havia louça suficiente no mundo que tirasse o sorriso de seus lábios. O sorriso ficaria ali mesmo depois que o sabor do batom dela desaparecesse.
"Sua mesa é a numero 9, aproveitem a experiência" - Dizia a recepcionista. Eu estava meio receoso, "Porque esse lugar é tão grande" me perguntava. "Comida a verdadeira moda antiga" - estava escrito por todas as partes desse restaurante. Quando cheguei a minha mesa entendi o slogan, peguei a lança e fui atras do nosso jantar que corria pelo salão.
Fui pra casa satisfeito. Aquele rodízio estava divino. Finalmente abriram um restaurante vegano neste fim de mundo, ainda mais com um nome tão inteligente: “Veg Meat”. No outro dia, convidei Marcos para irmos lá e, de prontidão, ele me chamou para ir num que abrira recentemente e servia wagyu. Bom, mas eu pedi primeiro. Combinamos de ir naquela noite ao Veg Meat e, chegando lá, Marcos, surpreso, disse que era o tal restaurante que ele me convidara a ir. Não era possível, disse eu, aqui eles servem carne vegana. Ué, ele respondeu confuso, mas todo boi é vegano.
A cidade de Daven nunca foi um lugar muito movimentado e talvez por isso a inauguração daquele simples restaurante fora tratada como um grande evento. Mas apenas um dia depois o local estava vazio. Curioso, Daven encarou a porta segundos antes da placa indicar o estabelecimento como "aberto". Levando a mão à maçaneta sentiu algo ser arrancado de si. De repente, já não estava mais lá fora mas sentado à mesa, encarando uma tigela de sopa à meia luz. Com um horror tétrico o estrangulando ao ver emergir na tigela a pele de seu próprio rosto.
O sabor... simplesmente não existia. Inacreditavelmente esse momento tão esperado, foi totalmente manchado pelos eventos que mudaram toda sua vida naquela tarde de inauguração. Era o momento perfeito, o lugar perfeito e a comida perfeita. O que poderia dar errado, não é mesmo? Maldita voz encorajadora. Agora estava ele, com uma aliança sobre a mesa, desesperançoso, tentando digerir o não que acabara de receber conjuntamente com o pior estrogonofe que já comeu naquela cidade. Quem diria que um relacionamento de 5 anos poderia ser encerrando com uma simples pergunta. Maldito restaurante...
"Inconformado com sua geladeira, Frank decide ir a um restaurante desconhecido e novo na cidade, ao chegar ele se pergunta - isto realmente inaugurou ontem? - porém ele notou algo muito incomum dentro do esquisito estabelecimento, ao ir em frente a porta ele se deparou com uma cena que lhe arrepiou dos pés a cabeça, o assustou tanto que desejou desver o que estava em sua frente, ele percebeu que aquele lugar colocava o Feijão por cima do arroz, aquilo o deixou tão inconformado que preferiu voltar para sua casa e esperar pelo vale refeição que cairia no dia seguinte"
Lucas adorava o sabor daquela coxinha, era realmente fenomenal, parecia ser feita com carne de primeira. Todos os dias, quando saía da faculdade, Lucas sempre passava em frente àquele novo restaurante de esquina e pedia pelo menos 2 coxinhas para viagem. Mas isso mudou quando viu uma reportagem na TV: "Família que vendia salgados com carne humana é presa em Osasco". A partir desse dia, Lucas nunca mais conseguiu comer fora de casa.
Primeira vez que escrevo na vida, aceito sugestões: "Rick estava indo conhecer o novo restaurante que acabara de abrir na cidade, ficava no subúrbio e dizem que depois que esse restaurante abriu, não se via mais mendigos com seus cachorros na rua, chegando lá pediu a indicação do chef, ensopado de frango. Alguns minutos se passaram e o cozinheiro veio trazendo o prato. Rick deleitou-se na comida, um caldo espesso com bastante especiarias, nunca comeu uma comida tão saborosa. O que ele não sabia era que a carne que ele estava comendo não era carne de frango, e sim dos cachorros que foram entregues pelos moradores de rua."
Enquanto andava pela cidade, eu encontrei um restaurante que havia sido aberto a pouco tempo, eu curioso decidi entrar, no exato momento em que eu pisei no lugar eu me apaixonei por aquilo, comecei a frequentar o restaurante diariamente. É sério! Nada supera a beleza daquela atendente...
"Era uma noite chuvosa, a terceira desde que o restaurante abriu na cidade, três meses desde que me apaixonei, e o dia onde resolvi desistir do silêncio. Meus olhos brilhavam enquanto caminhava com ela, de mãos dadas, até a porta. Pedi o prato especial do dia, mesmo sabendo que não iria conseguir focar em nada além dela. A comida era otima, mas a melhor parte... foi o final. Quando me declarei, senti medo, mas suas palavras, meu bem, trouxeram a cor a minha vida:'Eu te amo'."
Mais um dia chato nessa cidade, mas espera! Tem um novo restaurante na área. Vejamos o que tem de bom no cardápio. Não tem nada que me agrade. Chamei o garçom e pedi o especial da casa, ele me olha assutado e vai para a cozinha. Já se passou bastante tempo, por que dessa demora? Entro na cozinha e vejo que não tem ninguém. Cade os chefes dessa espelunca? Estava voltando, até que vi alguém na minha mesa me chamando. Quando me aproximo, vejo um rosto familiar me pedindo o especial da casa.
Priorizou tempo demais em um serviço que o descartou rapidamente. Seu semblante frustrado contaminava o ambiente acolhedor do restaurante; ele simplesmente não se encaixava ali. O prato na mesa era uma simples macarronada com almôndegas, cujo cheiro o fez lembrar de casa e de sua mãe, enquanto o sabor o fazia reviver momentos em que sua família era o real tempo priorizado. Um sorriso surgiu após várias colheradas, e ele enfim se sentiu parte daquele ambiente caloroso. Ele pegou o celular, pensando que talvez estivesse na hora de visitar sua casa.
As ruas estavam cheias perto da noite, claro, todos estavam voltando do trabalho para suas casa. Comigo não era diferente, andava com muita pressa não perdendo tempo para chegar em casa. Mas, algo chamou minha atenção, nunca tinha percebido que naquela antiga construção havia surgido um restaurante, era muito bonito e elegante, mais fino do que se mostrava. Arrumo meu cachecol antes de passar pela porta. Diferente do lado fora, estava quente e aconchegante. O cheiro era estonteante e acertou em cheio minha fome. No primeiro passo algo bate em mim, ao ver o que era… acho que me apaixonei.
Ficou muito bom! Destaque para as palavras que me pegaram "estonteante" "surgido" "mostrava" usadas no momento perfeito. Ficou rico e leve de ler parabéns!
Eu sabia que teria muito trabalho como bartender, mas não imaginei que a inauguração atrairia tanta gente chique. Pediam drinks sofisticados: moscow mule de limão siciliano, Manhattan com bourbon raro... Eu, um homem simples, quando quero algo diferente, bebo cozumel! Improvisar virou minha salvação. Faço uma caipiroska com saquê e explico que é do Oriente Russo, espremo limão na cerveja e digo que é receita irlandesa, e eles ficam impressionados! Bebem e postam que estão tendo uma experiência gastronômica, e ainda deixam uma boa gorjeta. Agora sei que minha função não é saber um milhão de drinks, e sim ser contador de histórias!
Essa dica conseguiu ser bem útil! Eu tô querendo fazer um manga, porém eu fazia tudo desorganizado e ficava tudo confuso. Mas agora vai ser mais fácil. Muito obrigado.
"Eu já não sabia mais para onde ir, então notei que havia um novo restaurante naquela rua. Lembrei-me de quando minha mãe ainda estava viva, e de como sua torta me deixava mais calmo mesmo nos tempos mais difíceis. Era um lugar de estilo italiano. Não sabia se italianos vendiam tortas, mas descobri que eles não gostavam quando garotos ensopados de sangue entravam em suas lojas. Descobri também que eles sabiam chamar a policia. Lembro-me de um policial grande segurando meu pulso, e de todos ali sendo abertos impossivelmente de dentro para fora. Eu odeio a minha vida."
Essa é clássica Dois amigos vão ao novo restaurante na cidade conhecido por suas sopas. Um deles pede um sopa de grãos, mas logo se enfurece ao perceber um pelo nela. O gerente corre as pressas pra explicar que o pelo era do feijão. Esse era o primeiro dia de trabalho de um furioso careca brutamonte de pela escura, seu apelido? Feijão
Eu não gostava do gato idiota da minha irmã. Mas também não desejava mal ao bicho. Estava exausto, caminhando há horas naquele sol quente, colando cartazes. Por sorte, eu tinha parada perto do restaurantezinho novo da cidade, um espetinho com cerveja gelada. Comi, bebi, estava satisfeito e refrescado. Só precisava fumar um cigarro, e continuar minha missão. Cheguei no beco ao lado, já pegando o cigarro e o isqueiro. Bem a tempo de ver alguém entrando pelos fundos, com um saco esquisito. Não sei se era coisa da minha cabeça, mas eu pude jurar que estava se mexendo...
Como um ferreiro forjando a melhor das espadas, uma jovem cozinhava o melhor de seus pratos, suas mãos encobertas por esparadrapos e seu cansaço eminente não apagou os brilhos no seu olhar determinante fazendo o que amava, a cada epata efeituada com perfeição, acreditava que era sua obra prima, até o novato atendente lhe informar que cozinhou o prato errado. Assim apenas o entregando a um cachorro qualquer, que agracedeu a moça por fazer uma sobra tão boa. Não sou bom com isso mas quero melhorar kkkk
O garçom tinha uma queda pela cozinheira, mas o restaurante vivia tão lotado que eles raramente se falavam, as poucas palavras que trocavam eram ditas quando um pedido era entregue para a cozinheira, por isso o garçom atendia os clientes com muito gosto, pois sabia que cada cliente lhe dava a oportunidade de falar com sua colega. Durante uma folga da cozinheira, o garçom parecia desanimado, sua principal motivação para atender não estava mais lá. Ao chegar em uma mesa ele se surpreende ao vê-la. -o que você está fazendo aqui? -decidi comer aqui na minha folga... senti saudade de falar com você.
O sol brilhava às 6:00, lindo dia para começar uma vida nova. Marcos estava animado, tantas mudanças naqueles longos 6 meses, após sua separação catastrófica, ainda lembrava dos gritos de Helena, tantas brigas, mas nada mais importava, tudo que ele queria era deixar o passado para trás, em uma nova cidade, iria realizar o seu sonho de abrir um restaurante, hoje era o grande dia da inauguração. A localização era perfeita, tinha certeza de que tudo daria certo. Hora de abrir as portas, a surpresa desagradável o esperava na entrada, Helena e seu novo namorado. O sonho se tornara pesadelo.
Depois de um longo dia de trabalho, Pedro não via a hora de entrar no novo restaurante da cidade pra comer um rodízio de churrasco com seus amigos. Ele estava totalmente faminto e salivava ao imaginar o gosto da carne. Ao entrar as pressas no restaurante, recebeu a notícia de que demoraria 30 minutos até começarem a servir a carne. Pedro, mesmo morrendo de fome, teve que se conter e esperar o tempo que pareceu uma vida inteira. Ao passarem os 30 minutos mais longos de sua vida e o rodízio se iniciar, já não podia mais esperar pra comer, até que percebeu que o cheiro da carne parecia diferente. Foi aí que recebeu a pior notícia da sua vida: era um restaurante de carne vegana. Pedro se jogou da janela. -fim-
Eu achei muito legal, e tenho uma dica, você poderia criar um discord, ou grupo no face kkkkk mas Algo pra reunir a galera, até pq o contato fica mais fácil a lem de termos um lugar para mandar e ler histórias entre pessoas que querem melhorar na escrita
Eu tenho pensado nisso. Mas sinceramente não sei se vou ter tempo para moderar a comunidade. E sei que se não tiver ninguém moderando a coisa vira uma bagunça e acaba morrendo.
História: Precisava esfriar minha cabeça. Ela sumindo, as perguntas dos policiais, as noites de insônia e a melancólia não deixam com que o pensamento flua. Descidi ir ao novo restaurante da cidade. Comer algo novo pode ajudar a esquecer por um segundo. Apesar do gosto não ser ruim, ele me soa *familiar*.
Eu estava indo almoçar em casa por um caminho que raramente uso, um enorme terreno baldio que levava à rua da minha casa. Para minha surpresa lá foi construído um novo restaurante, bloqueando meu caminho e eu se voltasse para o caminho de sempre não teria tempo para almoçar. Depois de pensar um pouco notei que meu problema era uma solução.
"Onrefni", diziam as letras pintadas na porta de vidro transparente, acompanhadas de desenhos de talheres. "Nome engraçado pra um restaurante", pensou. "Até ontem mesmo, aqui não era uma loja de sapatos?". Bateu na porta mas não obteve resposta. Já era de tardezinha, porém não passava das 18h. "Estranho", questionou. Só queria um copo d'água, e talvez algo para enganar o estômago, se fosse o caso. Insistiu. Antes que tentasse pela terceira vez, a porta se abriu. Adentrou. "Olá!", ecoou, mas sem respostas. Sentiu seus pés queimando e a garganta secando. Bruscamente a porta se fecha. O calor fica mais intenso, o ar fica mais pesado e escasso, e uma extrema angústia o envolve. Antes que terminasse de sufocar, quase sem forças, caiu em direção a porta, e ao ler o letreiro, porém agora invertido, entendeu finalmente o que o destino havia lhe reservado.
Excelente dica! Recentemente tenho conseguido manter uma consistência na minha escrita depois que comecei a dividir minha história em cenas com certa independência. Vale muito a pena.
Delegacia Policial Meu nome é Caio Martim. Desde pequeno, sonhava em abrir meu novo restaurante na cidade. Foi difícil, mas consegui. Porém, notei um restaurante na esquina. Resolvi levar um presente para me apresentar. O gerente parecia amigável, mas um cheiro estranho chamou minha atenção. Perguntei sobre a cozinha, e ele ficou agressivo, recusando. Achei suspeito, fui embora, mas aquilo não saía da minha cabeça. Decidi chamar a polícia, mas eles disseram que não encontraram nada. Fiquei frustrado. Algo está escondido naquela cozinha, e vou descobrir. Não confio neles, nem na polícia.
Conheçi seu canal a pouco tempo e foi amor a primeira vista, você respondeu todas as dúvidas que eu tinha e a cada video novo responde uma nova, tenho certeza que esse canal está predestinado ao sucesso, continue nesse rítimo e nunca pare, se dependesse de mim vc já seria o melhor canal sobre escrita/roteiro da atualidade, em poucos videos você já ultrapassou diversos canais gigantes em questão de qualidade de video, você fala de maneira muito clara e dinâmica e faz qualquer um prestat atençáo, até quem nem quer investir na carreira de escritor. Desejo muita sorte nessa caminhada mestre
Ao Chegar no Novo Restaurante, olhando pelo vidro vi que tinham muitos Clientes Com Sorriso No Rosto, desde familias a casais de namorados, cheguei um pouco mais perto da cozinha e vi minha amada Rose Mary, Por Sinal Tenho que agradecer Mais Tarde, Afinal Vendo Meu Restaurante Assim Meu coração se enche de Gratidão e Amor.
Paulo era o primeiro da fila naquele restaurante que seria inaugurado em instantes. O convite para experimentar um sopa nunca vista antes, foi bastante tentadora para um amante como ele. Assim que as portas se abriram ele rapidamente se sentou e fez o pedido mais óbvio. Enquanto esperava, sua boca salivava cada vez mais; suas pernas tremiam de ansiedade e sua mãos suavam. Assim que seu pedido chegou, não pestanejou e logo deu uma boa colherada; cheia ao ponto de cair em sua camisa. E então, inclinou sua cabeça para cima; fechou os olhos e uma lágrima escorreu... estava fria.
Era uma manha de segunda feira, e Joey foi comprar algo para o café da manha. já na rua, a caminho da padaria de sempre, Rua: marcos, N:201, as 7:48, se deparou com algo novo. E ele se pergunta - o que diabos esta acontecendo ? vendo a movimentação do publico e o toda a barulheira, ele fica curioso. foi então que ele se depara com um novo restaurante no bairro que estava prestes a ser inaugurado. o ambiente passava uma boa sensação era bonito e chamativo e então Joey decidiu toma seu café do dia ali, se sentou numa cadeira perto do balcão. viu uma carteira caindo ao lado, quando ele se acachoou para pega-la, bateu de cabeça com a dona da carteira, os dois se viram e abriram um sorriso .... ( . )
Esse é literal a primeira história com inicio, meio e fim que escrevi na vida, então já dá pra ver a obra prima que esse texto é. Procura-se Garçom - Dizia o panfleto. Por mais que odiasse a ideia, não tinha jeito. Duas semanas desempregado e as contas já estão chegando. No primeiro dia, comecei bem, não teve tantos clientes, então consegui me virar sozinho. No horário de almoço, me sentei numa mesa aos fundos, foi quando uma pessoa entrou pela porta, uma mulher, de cabelos vermelhos, de pele branquinha, vestia uma camisa escrito: “Pare de ficar lendo as frases nas camisetas dos outros” É ela - eu pensei. Então não perdi tempo, cheguei nela e falei: Tá afim? - E ela disse: Agora não. Fim.
Jorge visita um famoso restaurante, com seu pedido já em mãos. A sopa do chefe! enquanto se alimentava Jorge perdeu o apetite ao escutar: “ouviu falar da teoria desse prato? dos gatos de rua na sopa!”, exclama de voz alta um jovem para seu amigo apontando para a sopa, seguido convenientemente um miado vindo da cozinha, Jorge se levanta bruscamente e arromba a porta da cozinha, encontrando com o chefe que ao invés de exercer seu trabalho, estava a assistir vídeos fofos de gatinhos, mal sabia jorge aqueles eram os donos de um restaurante concorrente, recém aberto.
Alguns saciavam-se de minha especialidade, carne vermelha; outros passavam mal após comer em demasia; e há aqueles que gostavam da voz de meu cantor. Porém, ao fundo, ele e suas anotações elogiavam meu restaurante, exceto o café muito fraco; a música Pop; seu veganismo; o café açucarado; o ambiente lotado; e o café muito forte. Por fim, o crítico detestou a negligencia de minha garçonete. Talvez, se ela lembra-se de suas alergias, meu restaurante não fecharia no dia que abriu... ele morreu.
Não havia nem uma semana desde a inauguração, mas ali, ao som de um bolero abafado, eu desviava da minha desilusão com suculentos pedaços de carne assada. Então, passei a ficar por perto, enquanto esperava. Às vezes me expulsavam, arrastavam e até batiam. Mas valia, eu insistia, arriscava. Não adiantava pedir, eles preferiam despejar as delícias dentro da caixa imunda que o caminhão buscava. Assim eu me esgueirava. Quanto mais gente lá entrava, mais me sobrava. Diferente deles, eu não desperdiçava. Diferente deles, eu os enxergava. Mas igual a eles, eu caminhava e na morte, só o meu esqueleto restava.
Essa deve ter sido a situação mais vergonhosa que passei desde que comecei a trabalhar como garçom no novo restaurante da cidade , apos levar os clientes até sua mesa um deles me disse " obrigada Eduardo" , " como você sabe o meu nome?!" Gritei " eu li no seu crachá" ela disse ... Isso foi uma tentativa de escrever uma cena engraçada
Roberto entrou no restaurante novo da cidade, se sentou e pediu um prato mas lá ele descobriu que naquele lugar vendia carne humana. Roberto com medo de ser a próxima vitima decidiu ligar para policia para avisar a situação. Porém quando ele estava no telefone e ninguém respondia seu prato chegou e o garçom o perguntou a quem ele estava ligando. Roberto respondeu de forma tensa que era sua namorada. O garçom nocauteou Roberto e levou ele até o porão e o pendurou para guardar para o próximo cliente que ia ter a carne humana bem gorda, macia e suculenta
Enquanto bebia seu café ao entardecer refletia sobre o que sentia por ela. Até que ponto chega a ser uma admiração forte ou realmente paixão, ele tinha que descobrir. No dia seguinte enquanto andava pelas ruas, viu um novo restaurante sendo aberto na cidade, e parou, apenas admirando a estrutura simples do lugar, sem grandes outdoors ou luzes fortes. Se recordou de uma época quando tudo era novo e divertido, quando via um comércio recém criado e sua empolgação para explora-lo. Seria esse o local ideal, para chama-la
Depois que acabou a exaustiva e caótica semana de provas, finalmente consegui deitar-me na minha cama, descalcei os sapatos e coloquei os auscultadores, sem perceber caí no sono, oque foi um raro momento no céu em mei a um ano infernal com uma rotina corrida e tantos pensamentos sobre o que vem a seguir. Mais um capítulo da minha vida se fechava com o fim do ensino médio, a viagem para estudar no exterior e ainda aquele clima de despedida aos amigos, vizinhos e mais importante, a família e minha namorada que eu ainda nem havia avisado que eu iria estudar fora do país. 😔
Quando um restaurante novo abriu na cidade Neve nunca esperava ter que lutar contra demonios mafiosos, mas foi exatamente isso que aconteceu. Felizmente seu nome o conferiu de poderes especiais os quais usou para derrotar sua oposição, assim ganhando uma refeição de graça do ilustre novo estabelecimento como forma de agradecimento por sua bravura, mas ninguem tinha como imaginar que este era apenas o começo de um novo normal na antes calma e pacata cidade de townsville, agora sem as meninas superpoderosas mas com um novo guardião.
O sushiman olhava indignado a nota fiscal do pedido. - Isso só pode ser brincadeira né? - resmungou para a garçonete, que negava com a cabeça. - Me recuso a fazer! O homem joga a faca na mesa. A garçonete sem esboçar qualquer reação diz: - O patrão falou pra fazer, ou pode ir embora. - Só podem estar de brincadeira comigo. - Retirava o avental - Fala pra ele enfiar esse pedido no… O homem sai da cozinha bufando e batendo o pé. No papel estava escrito: “ Um Yakisoba observação: Yakisoba sem legumes, sem carne, sem molho. Entregar.” tentei
- Então falemos das notícias da semana- continuou o apresentador após ter tomado café em sua caneca de melhor apresentador em sua estampa. O Programa era regional, mas, com o jeito em que Estevão agia era como se estivesse em canal internacional.- Nessa sexta o "Restaurante restaurante" acaba de ser inaugurado com um ótimo cardápio a princípio, alguns como " Bolo Bolo", " Torta Torta", "Bomba Bomba" e a lista só cresce, enfim, degustem esse belo cardápio duplo hoje mesmo...- Incrível como Estevão consegue gaguejar mesmo em uma rede local.
Era uma noite fria, eu estava embriagado pelo fome e decidi entrar naquele novo restaurante. Lá dentro algo envolveu meu coração, aquele doce e suave perfume, aquela beleza estonteante...meu mundo se iluminou, eu estava apaixonado. A partir desse dia, comecei a frequentar aquele restaurante religiosamente...nunca tinha visto uma lasanha tão boa
O coração dele parou em menos de um minuto, dois segundos depois a cara dele repolsou no prato de sopa. No primeiro momento, nada mais aconteceu. A mulher continuou contando sobre seus planos de casamento. O velho tava reclamando que seu bife não tava ao ponto. A banda ainda tocava ao fundo. Todos alheios ao fresco cadáver que estava em minha frente. Era como se Ele tivesse me presenteado com esses meros segundos para eu desfrutar sozinho os sabores do meu triunfo. A música parou, a mulher gritou, o velho se engasgou e eu ri. Eu consegui, eu matei papai.
- Obrigada pela sua escolha, sua mesa é a cinco! - A recepcionista diz com um sorriso largo e vermelho carregando um olhar que dizia que ela sabia exatamente o porquê de eu estar aqui, num restaurante que abriu há dois dias pela sétima vez. Não me despeço indo direto para a mesa que era praticamente minha e espero. - Desculpa a demora, aqui está! - O garçom diz enquanto desliza minhas torradas simples pra mim e coro enquanto observo seu rosto sorridente e profissional. Mãe, a cidade grande é complicada, assustadora e desmotivadora, mas não se preocupe comigo, consegui encontrar magia aqui também.
Enquanto degustava meu pedido fiquei admirado com aquele novo local, a melodia era magnifica, sapateava em meus timpanos, o ambiente muito agradavel, aconchegante como o abraço de uma vó e a comida deliciosa, amava risoto de camarão! quando acabei, pedi a conta ao garçom. Ao recebe-la, ele me perguntou se eu tinha dinheiro físico, informei--o que não, ele por fim me deu 2 opções, pix ou cartão, de repente saí de lá as pressas, minha barriga ardia como um soco, gritei em alto e bom som que não iria pagar pois tinha sofrido uma intoxicação. bem longe do local dei um sorriso de canto, escolhi a 3 opção.
O som das ruas movimentadas de Cleybórion eram músicas aos ouvidos falhos de Meurídio, que limpava o restaurante que inauguraria hoje mesmo nessa rua próxima a avenida. Ele varria para lá, varria para cá, e espirrava para todo lado, atacando sua rinite. Nenhum único cliente estava esperando por sua inauguração pela porta de entrada, e ele sabia disso. O maior conselho que já recebeu de seu pai já falecido foi sobre “respeitar o processo”, será que se estivesse escutado esse conselho não terminaria não tendo nem funcionários para lavar seus pratos? A esse ponto já se perguntava se realmente valeu a pena gastar suas últimas economias nisso.
Já faziam 20 minutos que o rapaz aguardava sua acompanhante. Estava esperançoso que talvez ela fosse sua cara metade, a pessoa que o completa, que tirasse dele o vazio que sentia em seu corpo. Era um restaurante novo na cidade, muito chique, queria que fosse marcante. Ela estava atrasada, olhou para o relógio e começou a ficar chateado. "Será que ela não vai vir" - Pensava ele. 10 minutos depois, porém, prestes a desistir e ir embora, o garçom finalmente chegou e disse: "Aqui está seu pedido, senhor."
Passando pela avenida, o homem se pegou parado, plantado como uma árvore, sentindo um cheiro diferente e peculiar, algo que só sentiu uma única vez na casa de um amigo. Confuso sobre a direção que o cheiro vinha, observou em volta e viu um restaurante lotado, e resolveu entrar para experimentar. Chegando perto da entrada, uma voz conhecida ecoou em seus ouvidos, enquanto perguntava se aquele era o novo restaurante de seu amigo - Será que esse lugar é dele? - A resposta veio assim que ele olhou para a cozinha.
O pequeno rick se anima com o novo restaurante que sua familia o iria levar. É simplesmente mágico! Aquele sanduíche o fazia se sentir nos comerciais que via na TV. O tempo passa e aquele se torna seu restaurante favorito, sempre comendo o mesmo lanche. A adolescência e fase adulta o tornou mais triste, mas aquele sanduíche o lembrava do bom da vida, e apenas ele. O tempo passa novamente mas ele não muda o prato. Um novo restaurante abre mas ele nunca quis algo diferente. Em seu leito de morte, lhe dão um prato que ele se encantou muito, nunca havia comido algo tão saboroso antes. Mas ele não era o sanduíche.
A lua estava cheia e brilhante acima de mim. Eu caminhava vagarosamente pelas ruas da cidade, pensando em todas as minhas decepções e me perguntando como fui parar ali. Realmente, como fui parar ali? Estava em frente ao restaurante do meu primeiro amor, observando ele trabalhar. Acabara de inaugurar. Lembranças dele contando sobre esse sonho vieram à tona. Decidi entrar. Seu rosto se ilumina ao me ver. - Ora, ora. Não esperava ver você aqui - Ele caminha em minha direção e sinto meu coração acelerar em cada passo. -Vai ficar ou estar de passagem? - Eu... - Oi, amor - Sou interrompida por uma loira que chega beijando-o na bochecha. - É, só estava de passagem mesmo. - Saio apressada, sentindo todas as minhas frustrações voltando. Passou um pouco de 100 palavras 😅
Batman, faminto no meio da noite, para o Batmóvel em frente ao novo restaurante "O Sabor que Gotham Merece!" Ao entrar, um atendente de cabelo verde lhe oferece o cardápio. Entre as opções, estão a “Bane-ana Split” e as “Costelinhas Baneadas,” pratos que decretariam a queda de sua dieta. Optando por algo mais leve, Batman escolhe os nachos com molho “Coringuacamole.” Após devorar o lanche, ele sente um estranho desconforto... e dispara direto para o Batbanheiro e falece. A comida realmente era de matar.
Eu estava caminhando pelas ruas como de costume, apreciando a bela vista da cidade em que eu acabei de me mudar. Lembrei que meu amigo me recomendou um novo restaurante que abriu e, já que estou na rua, não custa nada olhar. A frente do local não é muito chamativa. Entrei e, olhando com calma, vi poucas pessoas neste horário. O que roubou minha atenção foi a mulher mais linda do mundo que estava de uniforme atendendo algumas pessoas. A voz dela é suave e seus olhos são como lagoas sob um céu estrelado. Já sei onde vou jantar hoje.
Fazia frio e um nevoeiro cobria toda a cidade. Eu estava usando um cachecol e meu casaco favorito. Para mim, era um dia muito agradável. Eu voltava da faculdade, pelo mesmo caminho que passo todos os dias. Notei que o restaurante que vinha sendo organizado há um tempo, estava aberto. A decoração rústica lembrava o lugar onde morei na minha infância. Não pretendia entrar, estava sem fome, queria apenas observar o espaço. E então, eu senti uma pontada no coração, no momento em que meus olhos o encontraram. Era ele. O garoto dos meus sonhos.
"Vermelho, caos, gritos, coisas que naturalmente permeiam guerras estão agora presentes em um restaurante, molhos tingem paredes e cacos de porcelana cobrem o chão, é cozinheiro contra garçom, garçom contra cozinheiro. O gerente em prantos no chão observava incrédulo o gastrônomo --- iniciador daquele alvoroço, sereno em meio ao caos e caminhando rapidamente à saída. --- "Inabalável!!", o gerente o descreveu inconscientemente. De longe, não percebia-se tensão no rosto do gastrônomo, nem seu suor que não era por medo de ser atingido, mas sim que descobrissem que ele era só um vigarista que apenas queria uma boquinha grátis."
Enquanto entrava em seu restaurante, o Sr.Frederick já se mostrava encucado com seus funcionários, e mesmo com seus comportamentos mais caricatos de sua fúria, me sentei à espera de sua atenção para me encontrar. Ele se mostrou muito emocionado ao ver Clarice na abertura de seu novo projeto e possível ganha pão do casal. Não podia esperar mais e decidiu preparar algo que ambos a muito esperavam desde o dia de suas chegadas à França. Mesmo com clientes chegando ao novo local, comiam os Profiteroles feitos para o aniversário de 2 anos de casados, sentindo uma chama de união entre os dois.
"Ela me disse que o restaurante do pai dela faliu hoje, devido a um concorrente. Uma pena, pois aquele lugar criou muitas memórias. "Enquanto andava, parei de frente para o restaurante fechado, e fiquei olhando para as fitas e as janelas embaçadas. - Uma pena... Meu sogro cozinhava bem - pensei comigo. A porta ainda parecia aberta, e por curiosidade, resolvi entrar. "Quando entrei... - Surpresa!! - Exclamaram todos eles. Fiquei completamente sem reação, a minha família nunca tinha feito algo assim no meu aniversário. Foi bom saber que meu sogro não faliu, e que o concorrente é na verdade o novo estabelecimento dele." :)
Havia algo sinitro, assustador e bizarro no restaurante que abriu a pouco tempo na cidade e aparentemente Josh era o único que percebia isso. Ele não estava falando das sombras fantasmagóricas que se esguieravam pra lá depois da meia-noite, da estranha mulher de roupas vitorianas que desfilava para lá de madrugada e muito menos dos duendes que faziam fila para entrar ali, Josh estava falando do estranho dono daquele restaurante, um homem misterioso com roupas surradas e chiques e um estilo de cabelo mal arrumado numa mistura estranha de Sirius Black e Magnus Bane que estranhamente fazia seu peito palpitar.
Seu celebro tem q ser preservado para as próximas gerações, seus vídeos são muito bons. To com 6 histórias trancadas por N motivos, agora me deu vontade de voltar a escrever 😂😂😂
Eu nunca pensei que ficaria fascinado por um prato de comida, um novo restaurante foi inaugurado na minha rua ele não é bom, mas sim perfeito, eu vou tentar começar a frequentar ele mais vezes porque... é um lugar confortável pra ler e estudar em minha opinião, eu vi algumas pessoas passando pela minha mesa e reclamando do lugar mas eu não me importo com seus comentários pelo menos eu me sinto bem aqui.
Um novo restaurante se abriu... Mas que pena dizia Robson, ele frequentava o restaurante antigo há 5 anos, mas infelizmente ele havia falido e foi vendido, o lugar era o mesmo mas os momentos, as comidas e tudo era diferente, infelizmente as coisas só tem o valor merecido quando o "algo" se torna memórias
"Norman perdia de vista seu grupo para entrar num restaurante, sonhando com a sopa perfeita que serviam. Sentou-se a mesa, sacou o belo cardápio, e leu-se: ensopado de frango, peixe, carne, vegetais, amor, carinho, sorrisos, paz, felicidade, infância, amigos (...) Norman saltou abismado de sua mesa. As pessoas no restaurante o encaravam em quanto eram decompostas até o osso. O lugar cobria-se de mata, e destruição por todos os cantos parecia estar sempre ali. Norman encarou suas mãos, seu corpo morria como se o tempo passasse velozmente decapitando sua vida e lembrando-o que nesse apocalipse, ele era só um zumbi."
Era a primeira vez que eu estava naquele restaurante. Ele já tinha aberto a algumas semanas, mas nunca tive tempo de ir, pois o trabalho me cansava demasiadamente. Na entrada, tinha algumas promoções estranhas como " Pague 4 pizzas, leve apenas 3, e fique horrorizado com uma surpresa final ". Decidi levar aquela, parecia promoção de halloween. Já estava ansioso, pois não iria comer 3 pizzas no restaurante, então estava em pé, pronto pra levar pra casa. 30 minutos depois, uma moça muito linda, chegou e me deu as 3 pizzas, mas fiquei tão impressionado com a beleza dela, que esqueci-me da surpresa. Já na porta do restaurante, volto para pedir aquela intrigante "surpresa". Assim que peço, a moça pega na minha mão e diz - " Aqui está o seu pagamento por comprar nossa promoção". Ela me entregou um chup-chup, escrito "sacolé" na frente.
Matheus, que tinha acabado de sair do trabalho, decidiu visitar um novo restaurante que abriu recentemente: -Será que a comida vai ser boa? Ao entrar, ele percebe que tem algo errado. -Ué por que não tem ninguém aqui? Ele vai em busca das pessoas e decide entrar na cozinha e decobre algo wue o deixa chocado. -Aqui fazem pizza com abacaxi! Rapidamente ele saiu correndo e olhou para trás. -Eu nunca mais irei voltar aqui.
Carinhosamente, eu prendo a foto que imprimi do novo restaurante em meu quadro de avisos. Seus tons rosados são lindos, sua temática tão convidativa, além da ótima localização. Mas o melhor de lá são as pessoas. Suspiro só por lembrar do novo proprietário. É triste que esteja justamente onde ficava o restaurante… dele… Por que será que se foi sem nem me dizer que iria embora? Minha última memória é daquela discussão boba porque eu fiquei em seu quarto, mas, aparentemente, não podia. Porque o “assustei”. Mas já conheci o novo proprietário! Esse sim, é o amor da minha vida…
"Que lugar mais charmoso!" Diana estava super animada, mal conseguia mastigar, a emoção de provar a mais nova refeição do novo restaurante da cidade era contagiante, o dia estava perfeito, terminamos de comer totalmente satisfeitos. "Garçom! A conta por favor!" Claramente como cavalheiro peguei a conta e nem a olhei apenas entregando meu cartão para o garçom realizar o pagamento, porém suas palavras foram completamente aterrorizantes e iriam me assombrar pelo resto da vida... "Senhor... Seu cartão foi recusado..."
Um novo restaurante abriu na cidade, misterioso e sempre vazio, mas com luzes convidativas. Certa noite, decidi entrar. A decoração era elegante, mas algo na atmosfera parecia sombrio. Sentei-me, e o garçom, com um sorriso inquietante, serviu-me sem que eu pedisse. O prato tinha um aroma doce, porém estranho, e a cada mordida, sentia uma sensação de formigamento. De repente, ouvi sussurros e ruídos abafados vindos da cozinha. Perguntei o que era, mas o garçom apenas sorriu, dizendo que eram “preparativos especiais”. Assustado, paguei e saí. Nos dias seguintes, o restaurante desapareceu, como se nunca tivesse existido.
Em seu terno negro impecável, o homem se senta à mesa branca. O convite para a inauguração do novo restaurante chegara há dois dias. - Boa noite, o que vai ser? - a voz doce da garçonete. - Café preto, gelado - responde sem olhar. - Gostaria de provar nosso macarrão inaugural? - sorri. Ele recusa com um aceno discreto. - Açúcar? - Dois torrões. Enquanto espera, procura o outro cavalheiro. O encontra saboreando um macarrão, fumegante. A garçonete retorna, a bandeja fechada. Ele abre. Confuso, aponta as duas pilhas de dinheiro desiguais. - A gorjeta - responde ela, divertida. Frustrado, o assassino pega revólver da bandeja e dispara.
Brasileirinho, nome do restaurante que inaugurou naquele dia. Nunca imaginei ver um desse na Espanha. Uma força levou-me a entrar. No cardápio, algo ainda mais surpreendente, havia cuscuz. Infinitas foram as lembranças que vieram, da minha terra Brasil, da minha terra Nordeste. Uma lágrima rolou furtiva, quando a garçonete foi anotar meu pedido, no seu crachá lia-se Maria do Carmo; um nome comum, mas que logo trouxe o vulto da minha amada Mariazinha. Essa também foi a primeira vez em anos que falei português. Então, decidi; era hora de voltar. Voltar para o querido Brasil, onde mora minha amada Mariazinha.
O seu canal é o melhor canal que um criador de histórias poderia conhecer! Parabéns, você manda muito! Seu canal tem uma qualidade de conteúdo e edição muito acima da média do RUclips, principalmente pela quantidade de inscritos!
Fiquei muito decepcionado quando vi na televisão que aquele novo restaurante havia sido fechado. Que sorte eu tive de ir na inauguração, foi o melhor bife da minha vida. E a arte da tatuagem nele também era magnífica.
Odeio restaurantes! Mas um ta me deixando interessado. Se arrumar, chamar um carro, falar pra me arrumarem uma mesa, pedir a comida e ir embora. Isso é ridículo! Desde que padronizaram tudo ficou assim… Tenho saudade daquela época em que ficávamos ao lado daquelas pessoas… Felizmente nesse novo restaurante da cidade podemos ver “pessoas” comendo e elas jogam coisas pra gente. Vira até uma guerra pra ver quem pega a comida. QUE FANTÁSTICA ESSA IDEIA! Mal posso esperar pra me sentir como um cachorro não inteligente, mas gosto de termos eliminado todos os humanos. Entrar em suas casas como amigos foi uma jogada de mestre… Hora correr pra comer.
Em um dia de neve congelante, luiz sair do seu carro pra fumar e vista um restaurante novo e devicide bater um rango. Entrando avista uma mulher muito atraente que trabalha la, ele ve a mão dela sangrando vai ajudá-la e começam a conversa, depois de um tempo convida ela pra um cinema, ela concoda mas antes tinha que avisa seu chefe , ela vai ate cozinha lava sua mão de sangue e Sêca sua mao na avental do corpo do seu chefe. Eles saíram do restaurante e ela pergunta se ele nao tem carro? Mas ele respode não, e eles passam do lado so carro que Luiz tinha saindo com um corpo la, mas nao viram pq estava sujo o vidro, e foram para cinema felizes. (Acho que passei um pouquinho kkkkk)
O barco de Arãno ------ Homens chegaram a barco, eles montaram o acampamento, o restaurante foi montado perto de min, talvez consiga escapar dos monstros e chegar até eles, eu corro, eu ouço, eu escondo, eu me esgueiro, eles procuram, eu vivo o inferno, Eles se vão, eu caminho entre as ruínas, o medo vem, eu escudo o silêncio, eu vejo o restaurante, lá a sangue, no barco há clarões, os monstros grunhem, a carne de muitos se rasga, os clarões diminuem, o silêncio começa, no fim do barulho há o fim da esperança. ------ Espero que vala algo mesmo tendo só 55 palavras!!
Texto (menor): "Consegui um emprego! Vou trabalhar no JOB." Foi a última mensagem que Janaína, namorada de Alberto, enviou. Preocupado, Alberto tentou conversar, mas nem ficava online. Desesperado, foi as casas da mãe e sogra, perguntando se tinham a visto, mas era unânime. Não. Seus amigos disseram tê-la visto, arrumada, dirigindo seu carro a destino desconhecido, dois dias atrás. Por ultimo, foi procurar por amigas de Janaína. Todas que encontrou foram diretas: estava no tal "JOB". Falaram até a localização. Chegando lá, o letreiro da fachada esclarece: "João Oliveira Burgers", a nova hamburgueria, inaugurada dois dias antes. Lá dentro, Janaína estava trabalhando. Texto mais detalhado (maior): "Amor, consegui um emprego! Vou trabalhar no JOB." Essa foi a última mensagem que Janaína, namorada de Alberto, enviou antes de sumir. Preocupado e confuso com a situação, Alberto tentou contato de todas as formas: ligou, mandou mensagens, mas ela nem ficava online. Desesperado, foi até a casa da mãe para perguntar se ela havia passado por lá. Nada. Tentou com a sogra, mas a resposta foi a mesma. No entanto, alguns amigos disseram tê-la visto, bem arrumada, dirigindo seu carro rumo a um destino desconhecido, dois dias atrás. Isso deixou Alberto desconfiado. Para ele, a resposta era óbvia, mas precisava de confirmação. Decidiu então procurar as amigas de Janaína. Algumas responderam, e todas foram diretas: ela estava no tal "JOB". Inclusive, enviaram a localização do lugar. Constrangido, Alberto, que nunca frequentara lugares desse tipo, seguiu as instruções. Ao chegar ao endereço, esperava encontrar algo completamente diferente. Mas o letreiro na fachada esclareceu tudo: "João Oliveira Burgers", a mais nova hamburgueria da cidade, inaugurada há dois dias. Lá dentro, trabalhando sem descanso, estava Janaína, sorrindo para os clientes e se dedicando ao novo emprego.
As vezes, esquecemos que temos mais chances de sofrer acidentes lendo no carro do que em um avião. (eu já não sentia minha pernas) Era natal, aniversário de um semi-deus, eu já estava de ressaca do outro dia, mas eles insistiram de continuar bebendo. Tinha aquele anúncio de um restaurante árabe. Luísa nunca tinha comido um Shawarma, e eu queria que ela provasse. (Gostava dela por sua simpatia) Apesar de só temos em comum gostar de the sims. Eu tava sonhando quando o carro saio da estrada dando de frente a uma árvore. Estou calmo, sinto um frio acolhedor Últimas palavras? 102 palavras
Que azar, logo no primeiro dia do restaurante “Ala dos Sabores” ela foi encontrada, comendo um Carreteiro Paulista - Eles tem mão para cozinha - pensou, o agente já estava pronto para atirar na garota com um tiro mortal. “Seja mais rápida que o pensamento do seu inimigo.”, lembrando do ensinamento do seu recém falecido tio. Dito e feito, antes que o agente pudesse puxar o gatilho, já estava caindo com um tiro certeiro na cabeça -Mais rápida que um pensamento…-, a garota continuou, tranquilamente, a comer seu Carreteiro, - Esse restaurante tem futuro - pensou, ignorando o desespero dos poucos clientes ali dentro. Deu trabalho para encaixar e fazer sentido com uma início, meio e fim, mas eu gostei bastante do resultado!!!
A presença desse lugar me alegrava tanto que eu mal podia permanecer em pé, sem nem algum motivo, continuei entusiasmado sem perder minha confiança. Prossegui, caminhei e cheguei. Seus logotipos brincando em imensuráveis brilhos, levavam a luminosidade penetrar nos meus olhares, mas aproximar-me da recepcionista me enchia de vontade. O que eu pergunto, será minha postura que está desajeitada? Dúvidas me rodeiam como meu coração, o qual acelerava sua pulsação. Por essa sensação meu corpo não suportava. Portanto, para não ficar estranho logo me apressei, e sem me dar conta a pergunta eu falei: _"Aqui tem alguma comida?"
"Talvez fosse melhor eu ter ido trabalhar em outro lugar" - ponderou, relutante sobre a sua própria decisão. A cidade onde morava nunca foi movimentada, sequer havia possibilidades de empregos tão benéficos para os mais ousados. No entanto, ao saber da notícia que se remetia à inauguração de um novo restaurante próximo - e por coincidência, em sua exata mesma rua - não mediu esforços em tentar se qualificar para a tarefa. Pior decisão de sua vida, para alguém que nunca deleitou-se com a companhia alheia, agora aglomerada. Porém, como não poderia simplesmente desistir de seu cargo, continuou prestando serviços. Certo dia, já cansada de tudo, decidiu se demitir por conta própria. Talvez fosse melhor assim, quem sabe. No seguinte dia, a sua existência se esvaiu como cinzas, deixando um vazio no lugar que uma vez trabalhara. Acho que esse é um dos poucos comentários meus no RUclips. Eu tô sem criatividade, então só escrevi qualquer coisa que veio na minha mente. Aceito críticas e sugestões, eu não sou muito bom na escrita.
Gwen estava muito ansiosa para provar as comidas do novo restaurante francês na cidade. Pegou o menu e escolheu o “escargot”, o prato mais em conta, meia dúzia por setenta reais. O nome era chique suficiente para persuadi-la e, sentindo-se muito pomposa, comprou mais três unidades. Então admirou o ar charmoso do lugar. Quando chegou sua bandeja, pegou o celular para fotografá-la, porém soltou um grito ao ver os caracóis em seu prato. Naquele momento, percebeu que os franceses não eram tão elegantes quanto ela pensava e que também não aceitavam reembolso.
Alexandre ouvia notícias sobre aquele lugar, mas não podia acreditar que ele realmente existia, era algo novo e completamente diferente do que imaginava, por trás das portas do novo restaurante recém inaugurado ele observou com calma o ar pacífico que passava, logo após se sentar em uma das mesas suas narinas se apaixonaram pelo delicioso aroma do ensopado que o garçom trazia prontamente a um cliente. Alexandre levantou sua mão e então pediu pela mesma coisa, quando seu prato chegou ele não conseguia acreditar em seus próprios sentidos: o aroma e o gosto o fizeram se apaixonar pela sopa.
Whemytta cansada, com fome, sozinha e sem dinheiro, foi quando viu um anúncio da inauguração de um restaurante. chegando nesse restaurante um homem estranho a parabeniza. - Parabéns jovenzinha, você é a primeira a chegar, agora pegue aquela chave ali e abra o portão. - Você está preso? - Estou. - Não confio em você. - Você não soube? Não existe mais medo no mundo. Todos andam por ai de mãos dadas, pulando de alegria, soltando beijinhos para todos os lados. - Entendi, vamos esperar aqueles dois policiais chegar e vamos contar a novidade. - Infelizmente agora não posso, tô com dor de barriga, tenho que ir.
Enquanto jantava, sentou-se ao meu lado um homem de terno e gravata - logo pensei: deve ser algum farto de bens. - De onde vens? - Venho de uma reunião de negócios. À medida que conversava com aquela figura, ia tentando recordar-me onde já havia o visto. Lembrei-me: - O senhor é aquele artista que ficou famoso recentemente? Respondeu-me, baixando a cabeça: - Será? Naquele momento o homem furtivamente puxou uma arma de sua sintura e apontou na minha direção. Talvez eu tenha falado algo que não devia?
Um homem estava no novo restaurante da cidade lendo o menu, ele pediu uma água para o garçom que o troxe uma pera, após uma leve discussão por conta do pedido errado ele pediu um hambúrguer, mas também ganhou uma pera, daí pediu uma batata frita e a história se repetiu, daí ele perguntou: Por que você só me trás pera? E o garçom respondeu: Talvez porque o nome do restaurante é apenas pera.
. "Olha que engraçado... Eu realmente consegui abrir um restaurante!" *Longo flashback cheio de suspense, ação e romance que infelizmente eu não pude escrever* "Realmente, uma longa jornada..." ... Acho que isso não vai dar certo... Kevenn J. Mantovani
Vejo com meus olhos a seguinte frase em uma faixa: "Grande inauguração hoje". Decidi entrar para ver, ao entrar eu vi que estava quase lotado e pensei: " Caramba, isso tudo em um dia ?", fui para uma mesa e sentei-me. Chamei a garçonete e quando botei meus olhos nela vi a mulher mais linda de todas. - Qual seu pedido ? Disse a garçonete, logo vi no crachá, que o nome dela era Jane. -Ahmmm, o número 7. Eu disse parecendo que eu não tinha certeza e parecia um macaco falando. - Ótima escolha! Ela disse com uma voz angelical Logo ela se afastou e eu não consegui evitar de olhar pra ela indo embora, eu imagino várias cenários de como posso chamar ela pra sair, logo vi que já tinha se passado uma hora e ela que ela veio com o meu pedido, eu comi e fui pra ansioso pra casa, quando cheguei em casa eu deitei e pensei: "eu volto lá amanhã". Por favor, não sejam maldosos nos comentários.
Tudo começa aqui... Ele acorda, confuso e cansado. Olha aos arredores e vê o mundo a sua volta, um mundo preso dentro de uma caixa gigantesca. Cheia de biodiversidade, espécies atuando juntas vivendo em sincronia dentro daquele grande bloco. Com o que parecia ser, no centro do teto, um sol? Uma abertura? Vai saber... - início do Prólogo.
Não sou boa com textinhos, mas vamos lá: Caminhando pelas ruas de São Chiquinho Delgado, Alejandro notou um restaurante em inauguração. Animado, decidiu ir até lá almoçar. Ao adentrar o estabelecimento, notou que o chão brilhava de tão limpo, a cozinha era impecável e a comida exalava um cheiro delicioso. Indignado, Alejandro ficou um bom tempo procurando por qualquer imperfeição. O garçom ao ver aquela cena se enfureceu e imediatamente o expulsou. Decepcionado, Alejandro voltou para casa. Talvez não fosse um dia de sorte para um pequeno rato como ele, ou talvez só fosse burrice achar que um restaurante novo não estaria em boas condições sanitárias.
Seis pilhas de pratos esperavam para serem lavadas e a cada minuto o garçom trazia mais. Billy se esforçava para terminar o mais rápido possível para poder ir para casa. Talvez o garoto devesse ter perguntado pelo preço antes de fazer os pedidos - mas quem imaginaria que lagostas custassem tanto? Ou talvez ele não devesse ter se oferecido para pagar a parte da garota, mas isso já não importava. Não havia louça suficiente no mundo que tirasse o sorriso de seus lábios. O sorriso ficaria ali mesmo depois que o sabor do batom dela desaparecesse.
Rapaz, que desfecho fofinho!
Massa 👏
Amei a reviravolta
👏🧐 muito bom
Fofo... e trágico. Kk
"Sua mesa é a numero 9, aproveitem a experiência" - Dizia a recepcionista.
Eu estava meio receoso, "Porque esse lugar é tão grande" me perguntava. "Comida a verdadeira moda antiga" - estava escrito por todas as partes desse restaurante. Quando cheguei a minha mesa entendi o slogan, peguei a lança e fui atras do nosso jantar que corria pelo salão.
Gosteikkk
Mano kkkk muito bom
Kkkkk muito bom
Mano genial kakakkakakakaka muito criativo, me pegou muito desprevinido kkkk.
KKKKKK boaa
Fui pra casa satisfeito. Aquele rodízio estava divino. Finalmente abriram um restaurante vegano neste fim de mundo, ainda mais com um nome tão inteligente: “Veg Meat”.
No outro dia, convidei Marcos para irmos lá e, de prontidão, ele me chamou para ir num que abrira recentemente e servia wagyu. Bom, mas eu pedi primeiro.
Combinamos de ir naquela noite ao Veg Meat e, chegando lá, Marcos, surpreso, disse que era o tal restaurante que ele me convidara a ir. Não era possível, disse eu, aqui eles servem carne vegana.
Ué, ele respondeu confuso, mas todo boi é vegano.
Essa do boi foi boa
😂
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... muito bom
Kkkkkkkkk rachei
Ele pode ser vegano, mas a carne dele não é kkkk
A cidade de Daven nunca foi um lugar muito movimentado e talvez por isso a inauguração daquele simples restaurante fora tratada como um grande evento. Mas apenas um dia depois o local estava vazio.
Curioso, Daven encarou a porta segundos antes da placa indicar o estabelecimento como "aberto". Levando a mão à maçaneta sentiu algo ser arrancado de si. De repente, já não estava mais lá fora mas sentado à mesa, encarando uma tigela de sopa à meia luz. Com um horror tétrico o estrangulando ao ver emergir na tigela a pele de seu próprio rosto.
Gostei
😱
sinistro
Pow eu até que ia tentar competi, mas depois de ler essa sua história eu até desisti kkk. Muito boa
O sabor... simplesmente não existia. Inacreditavelmente esse momento tão esperado, foi totalmente manchado pelos eventos que mudaram toda sua vida naquela tarde de inauguração. Era o momento perfeito, o lugar perfeito e a comida perfeita. O que poderia dar errado, não é mesmo? Maldita voz encorajadora. Agora estava ele, com uma aliança sobre a mesa, desesperançoso, tentando digerir o não que acabara de receber conjuntamente com o pior estrogonofe que já comeu naquela cidade. Quem diria que um relacionamento de 5 anos poderia ser encerrando com uma simples pergunta. Maldito restaurante...
Boa!
Muito bom!
Triste... Ficou bom kkkkk
Ficou ótimo
Cruel kkk
"Inconformado com sua geladeira, Frank decide ir a um restaurante desconhecido e novo na cidade, ao chegar ele se pergunta - isto realmente inaugurou ontem? - porém ele notou algo muito incomum dentro do esquisito estabelecimento, ao ir em frente a porta ele se deparou com uma cena que lhe arrepiou dos pés a cabeça, o assustou tanto que desejou desver o que estava em sua frente, ele percebeu que aquele lugar colocava o Feijão por cima do arroz, aquilo o deixou tão inconformado que preferiu voltar para sua casa e esperar pelo vale refeição que cairia no dia seguinte"
Nossa por esse final eu não esperava
Favoritei
hahaha mt bom
HAHAHAHA muito bom!
É o Frank
Lucas adorava o sabor daquela coxinha, era realmente fenomenal, parecia ser feita com carne de primeira. Todos os dias, quando saía da faculdade, Lucas sempre passava em frente àquele novo restaurante de esquina e pedia pelo menos 2 coxinhas para viagem. Mas isso mudou quando viu uma reportagem na TV: "Família que vendia salgados com carne humana é presa em Osasco". A partir desse dia, Lucas nunca mais conseguiu comer fora de casa.
Ele fazia a carne na casa dele mesmo😂
Pior que quando eu saia do meu curso, comia num chinês que depois foi preso por usar carne de cachorro kkkkkk, mas tinha mó gosyo de frango mané kkkkk
Primeira vez que escrevo na vida, aceito sugestões:
"Rick estava indo conhecer o novo restaurante que acabara de abrir na cidade, ficava no subúrbio e dizem que depois que esse restaurante abriu, não se via mais mendigos com seus cachorros na rua, chegando lá pediu a indicação do chef, ensopado de frango. Alguns minutos se passaram e o cozinheiro veio trazendo o prato. Rick deleitou-se na comida, um caldo espesso com bastante especiarias, nunca comeu uma comida tão saborosa. O que ele não sabia era que a carne que ele estava comendo não era carne de frango, e sim dos cachorros que foram entregues pelos moradores de rua."
Final macabro, mas narrativa cativante mano. Parabéns! 🔥
👀
@@Razk_san obg
@@carloscanudo 👀
Eu esperava que a carne fosse dos mendigos, mas foi bem legal.
Enquanto andava pela cidade, eu encontrei um restaurante que havia sido aberto a pouco tempo, eu curioso decidi entrar, no exato momento em que eu pisei no lugar eu me apaixonei por aquilo, comecei a frequentar o restaurante diariamente. É sério! Nada supera a beleza daquela atendente...
Oloco, uma boa premissa de romance. Gostei! 🔥
!🎉!
Adorei, bem direto.
"Era uma noite chuvosa, a terceira desde que o restaurante abriu na cidade, três meses desde que me apaixonei, e o dia onde resolvi desistir do silêncio. Meus olhos brilhavam enquanto caminhava com ela, de mãos dadas, até a porta. Pedi o prato especial do dia, mesmo sabendo que não iria conseguir focar em nada além dela. A comida era otima, mas a melhor parte... foi o final. Quando me declarei, senti medo, mas suas palavras, meu bem, trouxeram a cor a minha vida:'Eu te amo'."
historia simples mas gostosa de ler :)
Ai que fofo
Mais um dia chato nessa cidade, mas espera! Tem um novo restaurante na área. Vejamos o que tem de bom no cardápio. Não tem nada que me agrade. Chamei o garçom e pedi o especial da casa, ele me olha assutado e vai para a cozinha. Já se passou bastante tempo, por que dessa demora? Entro na cozinha e vejo que não tem ninguém. Cade os chefes dessa espelunca? Estava voltando, até que vi alguém na minha mesa me chamando. Quando me aproximo, vejo um rosto familiar me pedindo o especial da casa.
Priorizou tempo demais em um serviço que o descartou rapidamente. Seu semblante frustrado contaminava o ambiente acolhedor do restaurante; ele simplesmente não se encaixava ali. O prato na mesa era uma simples macarronada com almôndegas, cujo cheiro o fez lembrar de casa e de sua mãe, enquanto o sabor o fazia reviver momentos em que sua família era o real tempo priorizado. Um sorriso surgiu após várias colheradas, e ele enfim se sentiu parte daquele ambiente caloroso. Ele pegou o celular, pensando que talvez estivesse na hora de visitar sua casa.
Uma narrativa confortável
As ruas estavam cheias perto da noite, claro, todos estavam voltando do trabalho para suas casa. Comigo não era diferente, andava com muita pressa não perdendo tempo para chegar em casa. Mas, algo chamou minha atenção, nunca tinha percebido que naquela antiga construção havia surgido um restaurante, era muito bonito e elegante, mais fino do que se mostrava. Arrumo meu cachecol antes de passar pela porta. Diferente do lado fora, estava quente e aconchegante. O cheiro era estonteante e acertou em cheio minha fome. No primeiro passo algo bate em mim, ao ver o que era… acho que me apaixonei.
Não entendi esse final a mulher se apaixonou pelo restaurante ou por alguém que esbarro nela?
Ficou muito bom! Destaque para as palavras que me pegaram "estonteante" "surgido" "mostrava" usadas no momento perfeito.
Ficou rico e leve de ler parabéns!
@@eduardoperim7711
@@vitorpereirarangel7676 Sim
Eu sabia que teria muito trabalho como bartender, mas não imaginei que a inauguração atrairia tanta gente chique. Pediam drinks sofisticados: moscow mule de limão siciliano, Manhattan com bourbon raro... Eu, um homem simples, quando quero algo diferente, bebo cozumel! Improvisar virou minha salvação. Faço uma caipiroska com saquê e explico que é do Oriente Russo, espremo limão na cerveja e digo que é receita irlandesa, e eles ficam impressionados! Bebem e postam que estão tendo uma experiência gastronômica, e ainda deixam uma boa gorjeta. Agora sei que minha função não é saber um milhão de drinks, e sim ser contador de histórias!
Essa dica conseguiu ser bem útil! Eu tô querendo fazer um manga, porém eu fazia tudo desorganizado e ficava tudo confuso. Mas agora vai ser mais fácil. Muito obrigado.
Que bom que ajudei
"Eu já não sabia mais para onde ir, então notei que havia um novo restaurante naquela rua. Lembrei-me de quando minha mãe ainda estava viva, e de como sua torta me deixava mais calmo mesmo nos tempos mais difíceis. Era um lugar de estilo italiano. Não sabia se italianos vendiam tortas, mas descobri que eles não gostavam quando garotos ensopados de sangue entravam em suas lojas. Descobri também que eles sabiam chamar a policia. Lembro-me de um policial grande segurando meu pulso, e de todos ali sendo abertos impossivelmente de dentro para fora. Eu odeio a minha vida."
Essa é clássica
Dois amigos vão ao novo restaurante na cidade conhecido por suas sopas.
Um deles pede um sopa de grãos, mas logo se enfurece ao perceber um pelo nela.
O gerente corre as pressas pra explicar que o pelo era do feijão.
Esse era o primeiro dia de trabalho de um furioso careca brutamonte de pela escura, seu apelido? Feijão
Ai, que gostoso esse encontrinho de escritores aqui nos comentários ❤️
Eu não gostava do gato idiota da minha irmã. Mas também não desejava mal ao bicho. Estava exausto, caminhando há horas naquele sol quente, colando cartazes. Por sorte, eu tinha parada perto do restaurantezinho novo da cidade, um espetinho com cerveja gelada. Comi, bebi, estava satisfeito e refrescado. Só precisava fumar um cigarro, e continuar minha missão. Cheguei no beco ao lado, já pegando o cigarro e o isqueiro. Bem a tempo de ver alguém entrando pelos fundos, com um saco esquisito. Não sei se era coisa da minha cabeça, mas eu pude jurar que estava se mexendo...
Como um ferreiro forjando a melhor das espadas, uma jovem cozinhava o melhor de seus pratos, suas mãos encobertas por esparadrapos e seu cansaço eminente não apagou os brilhos no seu olhar determinante fazendo o que amava, a cada epata efeituada com perfeição, acreditava que era sua obra prima, até o novato atendente lhe informar que cozinhou o prato errado. Assim apenas o entregando a um cachorro qualquer, que agracedeu a moça por fazer uma sobra tão boa.
Não sou bom com isso mas quero melhorar kkkk
Ficou bom 👌
@carloscanudo oh brigado!, meu sonho ter um livro próprio, obrigado por me motivar.
O garçom tinha uma queda pela cozinheira, mas o restaurante vivia tão lotado que eles raramente se falavam, as poucas palavras que trocavam eram ditas quando um pedido era entregue para a cozinheira, por isso o garçom atendia os clientes com muito gosto, pois sabia que cada cliente lhe dava a oportunidade de falar com sua colega. Durante uma folga da cozinheira, o garçom parecia desanimado, sua principal motivação para atender não estava mais lá. Ao chegar em uma mesa ele se surpreende ao vê-la.
-o que você está fazendo aqui?
-decidi comer aqui na minha folga... senti saudade de falar com você.
O sol brilhava às 6:00, lindo dia para começar uma vida nova. Marcos estava animado, tantas mudanças naqueles longos 6 meses, após sua separação catastrófica, ainda lembrava dos gritos de Helena, tantas brigas, mas nada mais importava, tudo que ele queria era deixar o passado para trás, em uma nova cidade, iria realizar o seu sonho de abrir um restaurante, hoje era o grande dia da inauguração. A localização era perfeita, tinha certeza de que tudo daria certo. Hora de abrir as portas, a surpresa desagradável o esperava na entrada, Helena e seu novo namorado. O sonho se tornara pesadelo.
Depois de um longo dia de trabalho, Pedro não via a hora de entrar no novo restaurante da cidade pra comer um rodízio de churrasco com seus amigos. Ele estava totalmente faminto e salivava ao imaginar o gosto da carne. Ao entrar as pressas no restaurante, recebeu a notícia de que demoraria 30 minutos até começarem a servir a carne. Pedro, mesmo morrendo de fome, teve que se conter e esperar o tempo que pareceu uma vida inteira. Ao passarem os 30 minutos mais longos de sua vida e o rodízio se iniciar, já não podia mais esperar pra comer, até que percebeu que o cheiro da carne parecia diferente. Foi aí que recebeu a pior notícia da sua vida: era um restaurante de carne vegana. Pedro se jogou da janela. -fim-
Okkkkk boa
😂
Eu achei muito legal, e tenho uma dica, você poderia criar um discord, ou grupo no face kkkkk mas Algo pra reunir a galera, até pq o contato fica mais fácil a lem de termos um lugar para mandar e ler histórias entre pessoas que querem melhorar na escrita
Up
Por favor!! Se tiver interesse posso te ajudar a organizar e criar o servidor.
Eu também posso ajudar a organizar o servidor.
eu tenho interesse em participar do servidor.
Eu tenho pensado nisso. Mas sinceramente não sei se vou ter tempo para moderar a comunidade. E sei que se não tiver ninguém moderando a coisa vira uma bagunça e acaba morrendo.
História:
Precisava esfriar minha cabeça. Ela sumindo, as perguntas dos policiais, as noites de insônia e a melancólia não deixam com que o pensamento flua. Descidi ir ao novo restaurante da cidade. Comer algo novo pode ajudar a esquecer por um segundo. Apesar do gosto não ser ruim, ele me soa *familiar*.
Eu estava indo almoçar em casa por um caminho que raramente uso, um enorme terreno baldio que levava à rua da minha casa.
Para minha surpresa lá foi construído um novo restaurante, bloqueando meu caminho e eu se voltasse para o caminho de sempre não teria tempo para almoçar.
Depois de pensar um pouco notei que meu problema era uma solução.
8:02 "vai precisar de imaginação, mas essa é a parte mais...(DIFÍCIL) Legal"
Abriu meus olhos🤯
😁
"Onrefni", diziam as letras pintadas na porta de vidro transparente, acompanhadas de desenhos de talheres. "Nome engraçado pra um restaurante", pensou. "Até ontem mesmo, aqui não era uma loja de sapatos?". Bateu na porta mas não obteve resposta. Já era de tardezinha, porém não passava das 18h. "Estranho", questionou. Só queria um copo d'água, e talvez algo para enganar o estômago, se fosse o caso. Insistiu. Antes que tentasse pela terceira vez, a porta se abriu. Adentrou. "Olá!", ecoou, mas sem respostas. Sentiu seus pés queimando e a garganta secando. Bruscamente a porta se fecha. O calor fica mais intenso, o ar fica mais pesado e escasso, e uma extrema angústia o envolve. Antes que terminasse de sufocar, quase sem forças, caiu em direção a porta, e ao ler o letreiro, porém agora invertido, entendeu finalmente o que o destino havia lhe reservado.
Deu um pouco mais de 100 palavras mas vamos lá hahahaha
👍👍👍
Excelente dica! Recentemente tenho conseguido manter uma consistência na minha escrita depois que comecei a dividir minha história em cenas com certa independência. Vale muito a pena.
Boa!
Delegacia Policial
Meu nome é Caio Martim. Desde pequeno, sonhava em abrir meu novo restaurante na cidade. Foi difícil, mas consegui. Porém, notei um restaurante na esquina. Resolvi levar um presente para me apresentar. O gerente parecia amigável, mas um cheiro estranho chamou minha atenção. Perguntei sobre a cozinha, e ele ficou agressivo, recusando. Achei suspeito, fui embora, mas aquilo não saía da minha cabeça.
Decidi chamar a polícia, mas eles disseram que não encontraram nada. Fiquei frustrado. Algo está escondido naquela cozinha, e vou descobrir. Não confio neles, nem na polícia.
Gostei :)
Conheçi seu canal a pouco tempo e foi amor a primeira vista, você respondeu todas as dúvidas que eu tinha e a cada video novo responde uma nova, tenho certeza que esse canal está predestinado ao sucesso, continue nesse rítimo e nunca pare, se dependesse de mim vc já seria o melhor canal sobre escrita/roteiro da atualidade, em poucos videos você já ultrapassou diversos canais gigantes em questão de qualidade de video, você fala de maneira muito clara e dinâmica e faz qualquer um prestat atençáo, até quem nem quer investir na carreira de escritor.
Desejo muita sorte nessa caminhada mestre
Obrigado!!
Ao Chegar no Novo Restaurante, olhando pelo vidro vi que tinham muitos Clientes Com Sorriso No Rosto, desde familias a casais de namorados, cheguei um pouco mais perto da cozinha e vi minha amada Rose Mary, Por Sinal Tenho que agradecer Mais Tarde, Afinal Vendo Meu Restaurante Assim Meu coração se enche de Gratidão e Amor.
Paulo era o primeiro da fila naquele restaurante que seria inaugurado em instantes. O convite para experimentar um sopa nunca vista antes, foi bastante tentadora para um amante como ele. Assim que as portas se abriram ele rapidamente se sentou e fez o pedido mais óbvio. Enquanto esperava, sua boca salivava cada vez mais; suas pernas tremiam de ansiedade e sua mãos suavam. Assim que seu pedido chegou, não pestanejou e logo deu uma boa colherada; cheia ao ponto de cair em sua camisa. E então, inclinou sua cabeça para cima; fechou os olhos e uma lágrima escorreu... estava fria.
Era uma manha de segunda feira, e Joey foi comprar algo para o café da manha. já na rua, a caminho da padaria de sempre, Rua: marcos, N:201, as 7:48, se deparou com algo novo. E ele se pergunta - o que diabos esta acontecendo ? vendo a movimentação do publico e o toda a barulheira, ele fica curioso. foi então que ele se depara com um novo restaurante no bairro que estava prestes a ser inaugurado. o ambiente passava uma boa sensação era bonito e chamativo e então Joey decidiu toma seu café do dia ali, se sentou numa cadeira perto do balcão. viu uma carteira caindo ao lado, quando ele se acachoou para pega-la, bateu de cabeça com a dona da carteira, os dois se viram e abriram um sorriso .... ( . )
Gostei, já veio todo um cenário de um possível desfecho :)
@@ArthurFacchi Aah obrigado! 😁
❤️
Estourou a cota de 100 palavras.
Se fosse um concurso ou uma exigência do contratante já teria se lascado.
Pode refazer😅
Esse é literal a primeira história com inicio, meio e fim que escrevi na vida, então já dá pra ver a obra prima que esse texto é.
Procura-se Garçom - Dizia o panfleto. Por mais que odiasse a ideia, não tinha jeito. Duas semanas desempregado e as contas já estão chegando.
No primeiro dia, comecei bem, não teve tantos clientes, então consegui me virar sozinho. No horário de almoço, me sentei numa mesa aos fundos, foi quando uma pessoa entrou pela porta, uma mulher, de cabelos vermelhos, de pele branquinha, vestia uma camisa escrito: “Pare de ficar lendo as frases nas camisetas dos outros”
É ela - eu pensei. Então não perdi tempo, cheguei nela e falei:
Tá afim? - E ela disse:
Agora não.
Fim.
Bom começo!
@@carloscanudo Vlw, meu mano. Seu vídeo me motivou a dar o primeiro passo.
😂😂😂 Gostei, ficou muito bom!
Jorge visita um famoso restaurante, com seu pedido já em mãos. A sopa do chefe! enquanto se alimentava Jorge perdeu o apetite ao escutar: “ouviu falar da teoria desse prato? dos gatos de rua na sopa!”, exclama de voz alta um jovem para seu amigo apontando para a sopa, seguido convenientemente um miado vindo da cozinha, Jorge se levanta bruscamente e arromba a porta da cozinha, encontrando com o chefe que ao invés de exercer seu trabalho, estava a assistir vídeos fofos de gatinhos, mal sabia jorge aqueles eram os donos de um restaurante concorrente, recém aberto.
Alguns saciavam-se de minha especialidade, carne vermelha; outros passavam mal após comer em demasia; e há aqueles que gostavam da voz de meu cantor.
Porém, ao fundo, ele e suas anotações elogiavam meu restaurante, exceto o café muito fraco; a música Pop; seu veganismo; o café açucarado; o ambiente lotado; e o café muito forte.
Por fim, o crítico detestou a negligencia de minha garçonete. Talvez, se ela lembra-se de suas alergias, meu restaurante não fecharia no dia que abriu... ele morreu.
Não havia nem uma semana desde a inauguração, mas ali, ao som de um bolero abafado, eu desviava da minha desilusão com suculentos pedaços de carne assada. Então, passei a ficar por perto, enquanto esperava. Às vezes me expulsavam, arrastavam e até batiam. Mas valia, eu insistia, arriscava. Não adiantava pedir, eles preferiam despejar as delícias dentro da caixa imunda que o caminhão buscava. Assim eu me esgueirava. Quanto mais gente lá entrava, mais me sobrava. Diferente deles, eu não desperdiçava. Diferente deles, eu os enxergava. Mas igual a eles, eu caminhava e na morte, só o meu esqueleto restava.
Essa deve ter sido a situação mais vergonhosa que passei desde que comecei a trabalhar como garçom no novo restaurante da cidade , apos levar os clientes até sua mesa um deles me disse " obrigada Eduardo" , " como você sabe o meu nome?!"
Gritei " eu li no seu crachá" ela disse ...
Isso foi uma tentativa de escrever uma cena engraçada
Roberto entrou no restaurante novo da cidade, se sentou e pediu um prato mas lá ele descobriu que naquele lugar vendia carne humana. Roberto com medo de ser a próxima vitima decidiu ligar para policia para avisar a situação. Porém quando ele estava no telefone e ninguém respondia seu prato chegou e o garçom o perguntou a quem ele estava ligando. Roberto respondeu de forma tensa que era sua namorada. O garçom nocauteou Roberto e levou ele até o porão e o pendurou para guardar para o próximo cliente que ia ter a carne humana bem gorda, macia e suculenta
Aí deu arrepios 😮
@@Tesourosdogacha Esse me pegou desprevenido 💀
🙌
Enquanto bebia seu café ao entardecer refletia sobre o que sentia por ela. Até que ponto chega a ser uma admiração forte ou realmente paixão, ele tinha que descobrir. No dia seguinte enquanto andava pelas ruas, viu um novo restaurante sendo aberto na cidade, e parou, apenas admirando a estrutura simples do lugar, sem grandes outdoors ou luzes fortes. Se recordou de uma época quando tudo era novo e divertido, quando via um comércio recém criado e sua empolgação para explora-lo. Seria esse o local ideal, para chama-la
Depois que acabou a exaustiva e caótica semana de provas, finalmente consegui deitar-me na minha cama, descalcei os sapatos e coloquei os auscultadores, sem perceber caí no sono, oque foi um raro momento no céu em mei a um ano infernal com uma rotina corrida e tantos pensamentos sobre o que vem a seguir. Mais um capítulo da minha vida se fechava com o fim do ensino médio, a viagem para estudar no exterior e ainda aquele clima de despedida aos amigos, vizinhos e mais importante, a família e minha namorada que eu ainda nem havia avisado que eu iria estudar fora do país. 😔
Quando um restaurante novo abriu na cidade Neve nunca esperava ter que lutar contra demonios mafiosos, mas foi exatamente isso que aconteceu. Felizmente seu nome o conferiu de poderes especiais os quais usou para derrotar sua oposição, assim ganhando uma refeição de graça do ilustre novo estabelecimento como forma de agradecimento por sua bravura, mas ninguem tinha como imaginar que este era apenas o começo de um novo normal na antes calma e pacata cidade de townsville, agora sem as meninas superpoderosas mas com um novo guardião.
😁
O sushiman olhava indignado a nota fiscal do pedido.
- Isso só pode ser brincadeira né? - resmungou para a garçonete, que negava com a cabeça. - Me recuso a fazer!
O homem joga a faca na mesa. A garçonete sem esboçar qualquer reação diz:
- O patrão falou pra fazer, ou pode ir embora.
- Só podem estar de brincadeira comigo. - Retirava o avental - Fala pra ele enfiar esse pedido no…
O homem sai da cozinha bufando e batendo o pé. No papel estava escrito:
“ Um Yakisoba
observação: Yakisoba sem legumes, sem carne, sem molho. Entregar.”
tentei
@@Saito_The_Dog Ficou muito bom kkkkkkkk
- Então falemos das notícias da semana- continuou o apresentador após ter tomado café em sua caneca de melhor apresentador em sua estampa. O Programa era regional, mas, com o jeito em que Estevão agia era como se estivesse em canal internacional.- Nessa sexta o "Restaurante restaurante" acaba de ser inaugurado com um ótimo cardápio a princípio, alguns como " Bolo Bolo", " Torta Torta", "Bomba Bomba" e a lista só cresce, enfim, degustem esse belo cardápio duplo hoje mesmo...- Incrível como Estevão consegue gaguejar mesmo em uma rede local.
peço perdão, não sei se ultrapassei o limite de 100 palavras imposto.
Era uma noite fria, eu estava embriagado pelo fome e decidi entrar naquele novo restaurante. Lá dentro algo envolveu meu coração, aquele doce e suave perfume, aquela beleza estonteante...meu mundo se iluminou, eu estava apaixonado.
A partir desse dia, comecei a frequentar aquele restaurante religiosamente...nunca tinha visto uma lasanha tão boa
O coração dele parou em menos de um minuto, dois segundos depois a cara dele repolsou no prato de sopa.
No primeiro momento, nada mais aconteceu. A mulher continuou contando sobre seus planos de casamento. O velho tava reclamando que seu bife não tava ao ponto. A banda ainda tocava ao fundo. Todos alheios ao fresco cadáver que estava em minha frente. Era como se Ele tivesse me presenteado com esses meros segundos para eu desfrutar sozinho os sabores do meu triunfo.
A música parou, a mulher gritou, o velho se engasgou e eu ri. Eu consegui, eu matei papai.
- Obrigada pela sua escolha, sua mesa é a cinco! - A recepcionista diz com um sorriso largo e vermelho carregando um olhar que dizia que ela sabia exatamente o porquê de eu estar aqui, num restaurante que abriu há dois dias pela sétima vez. Não me despeço indo direto para a mesa que era praticamente minha e espero. - Desculpa a demora, aqui está! - O garçom diz enquanto desliza minhas torradas simples pra mim e coro enquanto observo seu rosto sorridente e profissional. Mãe, a cidade grande é complicada, assustadora e desmotivadora, mas não se preocupe comigo, consegui encontrar magia aqui também.
Enquanto degustava meu pedido fiquei admirado com aquele novo local, a melodia era magnifica, sapateava em meus timpanos, o ambiente muito agradavel, aconchegante como o abraço de uma vó e a comida deliciosa, amava risoto de camarão!
quando acabei, pedi a conta ao garçom. Ao recebe-la, ele me perguntou se eu tinha dinheiro físico, informei--o que não, ele por fim me deu 2 opções, pix ou cartão, de repente saí de lá as pressas, minha barriga ardia como um soco, gritei em alto e bom som que não iria pagar pois tinha sofrido uma intoxicação.
bem longe do local dei um sorriso de canto, escolhi a 3 opção.
O som das ruas movimentadas de Cleybórion eram músicas aos ouvidos falhos de Meurídio, que limpava o restaurante que inauguraria hoje mesmo nessa rua próxima a avenida. Ele varria para lá, varria para cá, e espirrava para todo lado, atacando sua rinite. Nenhum único cliente estava esperando por sua inauguração pela porta de entrada, e ele sabia disso. O maior conselho que já recebeu de seu pai já falecido foi sobre “respeitar o processo”, será que se estivesse escutado esse conselho não terminaria não tendo nem funcionários para lavar seus pratos? A esse ponto já se perguntava se realmente valeu a pena gastar suas últimas economias nisso.
Já faziam 20 minutos que o rapaz aguardava sua acompanhante. Estava esperançoso que talvez ela fosse sua cara metade, a pessoa que o completa, que tirasse dele o vazio que sentia em seu corpo. Era um restaurante novo na cidade, muito chique, queria que fosse marcante.
Ela estava atrasada, olhou para o relógio e começou a ficar chateado. "Será que ela não vai vir" - Pensava ele.
10 minutos depois, porém, prestes a desistir e ir embora, o garçom finalmente chegou e disse: "Aqui está seu pedido, senhor."
Uma boa história, mas parece mais uma cena de filme.
Passando pela avenida, o homem se pegou parado, plantado como uma árvore, sentindo um cheiro diferente e peculiar, algo que só sentiu uma única vez na casa de um amigo. Confuso sobre a direção que o cheiro vinha, observou em volta e viu um restaurante lotado, e resolveu entrar para experimentar. Chegando perto da entrada, uma voz conhecida ecoou em seus ouvidos, enquanto perguntava se aquele era o novo restaurante de seu amigo - Será que esse lugar é dele? - A resposta veio assim que ele olhou para a cozinha.
O pequeno rick se anima com o novo restaurante que sua familia o iria levar.
É simplesmente mágico! Aquele sanduíche o fazia se sentir nos comerciais que via na TV.
O tempo passa e aquele se torna seu restaurante favorito, sempre comendo o mesmo lanche.
A adolescência e fase adulta o tornou mais triste, mas aquele sanduíche o lembrava do bom da vida, e apenas ele.
O tempo passa novamente mas ele não muda o prato. Um novo restaurante abre mas ele nunca quis algo diferente.
Em seu leito de morte, lhe dão um prato que ele se encantou muito, nunca havia comido algo tão saboroso antes.
Mas ele não era o sanduíche.
A lua estava cheia e brilhante acima de mim. Eu caminhava vagarosamente pelas ruas da cidade, pensando em todas as minhas decepções e me perguntando como fui parar ali. Realmente, como fui parar ali? Estava em frente ao restaurante do meu primeiro amor, observando ele trabalhar. Acabara de inaugurar. Lembranças dele contando sobre esse sonho vieram à tona. Decidi entrar. Seu rosto se ilumina ao me ver.
- Ora, ora. Não esperava ver você aqui - Ele caminha em minha direção e sinto meu coração acelerar em cada passo. -Vai ficar ou estar de passagem?
- Eu...
- Oi, amor - Sou interrompida por uma loira que chega beijando-o na bochecha.
- É, só estava de passagem mesmo. - Saio apressada, sentindo todas as minhas frustrações voltando.
Passou um pouco de 100 palavras 😅
Batman, faminto no meio da noite, para o Batmóvel em frente ao novo restaurante "O Sabor que Gotham Merece!" Ao entrar, um atendente de cabelo verde lhe oferece o cardápio. Entre as opções, estão a “Bane-ana Split” e as “Costelinhas Baneadas,” pratos que decretariam a queda de sua dieta.
Optando por algo mais leve, Batman escolhe os nachos com molho “Coringuacamole.” Após devorar o lanche, ele sente um estranho desconforto... e dispara direto para o Batbanheiro e falece.
A comida realmente era de matar.
Kkkkkk
Criativo demais kkkkkk boa
🤣🤣🤣🤣🤣
Que thumb incrível mano, fiquei muito inspirado por isso. Parabéns!
Eu estava caminhando pelas ruas como de costume, apreciando a bela vista da cidade em que eu acabei de me mudar. Lembrei que meu amigo me recomendou um novo restaurante que abriu e, já que estou na rua, não custa nada olhar.
A frente do local não é muito chamativa. Entrei e, olhando com calma, vi poucas pessoas neste horário. O que roubou minha atenção foi a mulher mais linda do mundo que estava de uniforme atendendo algumas pessoas. A voz dela é suave e seus olhos são como lagoas sob um céu estrelado.
Já sei onde vou jantar hoje.
Que vídeo bom, parabéns. Quero ser escritor e isso foi fantástico.
Obrigado! Boa sorte com a escrita.
ótimo vídeo mano, você vai longe assim
Obrigado!
Fazia frio e um nevoeiro cobria toda a cidade. Eu estava usando um cachecol e meu casaco favorito. Para mim, era um dia muito agradável. Eu voltava da faculdade, pelo mesmo caminho que passo todos os dias. Notei que o restaurante que vinha sendo organizado há um tempo, estava aberto. A decoração rústica lembrava o lugar onde morei na minha infância. Não pretendia entrar, estava sem fome, queria apenas observar o espaço. E então, eu senti uma pontada no coração, no momento em que meus olhos o encontraram. Era ele. O garoto dos meus sonhos.
"Vermelho, caos, gritos, coisas que naturalmente permeiam guerras estão agora presentes em um restaurante, molhos tingem paredes e cacos de porcelana cobrem o chão, é cozinheiro contra garçom, garçom contra cozinheiro. O gerente em prantos no chão observava incrédulo o gastrônomo --- iniciador daquele alvoroço, sereno em meio ao caos e caminhando rapidamente à saída. --- "Inabalável!!", o gerente o descreveu inconscientemente. De longe, não percebia-se tensão no rosto do gastrônomo, nem seu suor que não era por medo de ser atingido, mas sim que descobrissem que ele era só um vigarista que apenas queria uma boquinha grátis."
Enquanto entrava em seu restaurante, o Sr.Frederick já se mostrava encucado com seus funcionários, e mesmo com seus comportamentos mais caricatos de sua fúria, me sentei à espera de sua atenção para me encontrar.
Ele se mostrou muito emocionado ao ver Clarice na abertura de seu novo projeto e possível ganha pão do casal. Não podia esperar mais e decidiu preparar algo que ambos a muito esperavam desde o dia de suas chegadas à França.
Mesmo com clientes chegando ao novo local, comiam os Profiteroles feitos para o aniversário de 2 anos de casados, sentindo uma chama de união entre os dois.
Mais um vídeo incrível do meu Carlinhos. Ou mano, cê pode fazer um vídeo de como criar um personagem importante e ao mesmo tempo odiado?
Tô pensando em fazer um mais ou menos assim.
"Ela me disse que o restaurante do pai dela faliu hoje, devido a um concorrente. Uma pena, pois aquele lugar criou muitas memórias.
"Enquanto andava, parei de frente para o restaurante fechado, e fiquei olhando para as fitas e as janelas embaçadas. - Uma pena... Meu sogro cozinhava bem - pensei comigo. A porta ainda parecia aberta, e por curiosidade, resolvi entrar.
"Quando entrei... - Surpresa!! - Exclamaram todos eles. Fiquei completamente sem reação, a minha família nunca tinha feito algo assim no meu aniversário. Foi bom saber que meu sogro não faliu, e que o concorrente é na verdade o novo estabelecimento dele."
:)
🙌
Havia algo sinitro, assustador e bizarro no restaurante que abriu a pouco tempo na cidade e aparentemente Josh era o único que percebia isso. Ele não estava falando das sombras fantasmagóricas que se esguieravam pra lá depois da meia-noite, da estranha mulher de roupas vitorianas que desfilava para lá de madrugada e muito menos dos duendes que faziam fila para entrar ali, Josh estava falando do estranho dono daquele restaurante, um homem misterioso com roupas surradas e chiques e um estilo de cabelo mal arrumado numa mistura estranha de Sirius Black e Magnus Bane que estranhamente fazia seu peito palpitar.
Obrigada ❤, simplesmente amei o vídeo...consegui sair do plano das ideias e por no papel
Que ótimo!
Seu celebro tem q ser preservado para as próximas gerações, seus vídeos são muito bons. To com 6 histórias trancadas por N motivos, agora me deu vontade de voltar a escrever 😂😂😂
Eu nunca pensei que ficaria fascinado por um prato de comida, um novo restaurante foi inaugurado na minha rua ele não é bom, mas sim perfeito, eu vou tentar começar a frequentar ele mais vezes porque... é um lugar confortável pra ler e estudar em minha opinião, eu vi algumas pessoas passando pela minha mesa e reclamando do lugar mas eu não me importo com seus comentários pelo menos eu me sinto bem aqui.
Alguém tem que falar os pontos negativos do meio da escrita, mercado, leitores, crítica, divulgação e etc. Só vejo vídeos otimistas.
Um novo restaurante se abriu... Mas que pena dizia Robson, ele frequentava o restaurante antigo há 5 anos, mas infelizmente ele havia falido e foi vendido, o lugar era o mesmo mas os momentos, as comidas e tudo era diferente, infelizmente as coisas só tem o valor merecido quando o "algo" se torna memórias
"Norman perdia de vista seu grupo para entrar num restaurante, sonhando com a sopa perfeita que serviam. Sentou-se a mesa, sacou o belo cardápio, e leu-se: ensopado de frango, peixe, carne, vegetais, amor, carinho, sorrisos, paz, felicidade, infância, amigos (...)
Norman saltou abismado de sua mesa. As pessoas no restaurante o encaravam em quanto eram decompostas até o osso. O lugar cobria-se de mata, e destruição por todos os cantos parecia estar sempre ali.
Norman encarou suas mãos, seu corpo morria como se o tempo passasse velozmente decapitando sua vida e lembrando-o que nesse apocalipse, ele era só um zumbi."
Era a primeira vez que eu estava naquele restaurante. Ele já tinha aberto a algumas semanas, mas nunca tive tempo de ir, pois o trabalho me cansava demasiadamente.
Na entrada, tinha algumas promoções estranhas como " Pague 4 pizzas, leve apenas 3, e fique horrorizado com uma surpresa final ". Decidi levar aquela, parecia promoção de halloween.
Já estava ansioso, pois não iria comer 3 pizzas no restaurante, então estava em pé, pronto pra levar pra casa. 30 minutos depois, uma moça muito linda, chegou e me deu as 3 pizzas, mas fiquei tão impressionado com a beleza dela, que esqueci-me da surpresa. Já na porta do restaurante, volto para pedir aquela intrigante "surpresa".
Assim que peço, a moça pega na minha mão e diz - " Aqui está o seu pagamento por comprar nossa promoção". Ela me entregou um chup-chup, escrito "sacolé" na frente.
Matheus, que tinha acabado de sair do trabalho, decidiu visitar um novo restaurante que abriu recentemente:
-Será que a comida vai ser boa?
Ao entrar, ele percebe que tem algo errado.
-Ué por que não tem ninguém aqui?
Ele vai em busca das pessoas e decide entrar na cozinha e decobre algo wue o deixa chocado.
-Aqui fazem pizza com abacaxi!
Rapidamente ele saiu correndo e olhou para trás.
-Eu nunca mais irei voltar aqui.
Carinhosamente, eu prendo a foto que imprimi do novo restaurante em meu quadro de avisos. Seus tons rosados são lindos, sua temática tão convidativa, além da ótima localização. Mas o melhor de lá são as pessoas. Suspiro só por lembrar do novo proprietário. É triste que esteja justamente onde ficava o restaurante… dele… Por que será que se foi sem nem me dizer que iria embora? Minha última memória é daquela discussão boba porque eu fiquei em seu quarto, mas, aparentemente, não podia. Porque o “assustei”. Mas já conheci o novo proprietário! Esse sim, é o amor da minha vida…
"Que lugar mais charmoso!"
Diana estava super animada, mal conseguia mastigar, a emoção de provar a mais nova refeição do novo restaurante da cidade era contagiante, o dia estava perfeito, terminamos de comer totalmente satisfeitos.
"Garçom! A conta por favor!"
Claramente como cavalheiro peguei a conta e nem a olhei apenas entregando meu cartão para o garçom realizar o pagamento, porém suas palavras foram completamente aterrorizantes e iriam me assombrar pelo resto da vida...
"Senhor... Seu cartão foi recusado..."
Um novo restaurante abriu na cidade, misterioso e sempre vazio, mas com luzes convidativas. Certa noite, decidi entrar. A decoração era elegante, mas algo na atmosfera parecia sombrio. Sentei-me, e o garçom, com um sorriso inquietante, serviu-me sem que eu pedisse. O prato tinha um aroma doce, porém estranho, e a cada mordida, sentia uma sensação de formigamento. De repente, ouvi sussurros e ruídos abafados vindos da cozinha. Perguntei o que era, mas o garçom apenas sorriu, dizendo que eram “preparativos especiais”. Assustado, paguei e saí. Nos dias seguintes, o restaurante desapareceu, como se nunca tivesse existido.
Era tacacá rs
Em seu terno negro impecável, o homem se senta à mesa branca. O convite para a inauguração do novo restaurante chegara há dois dias.
- Boa noite, o que vai ser? - a voz doce da garçonete.
- Café preto, gelado - responde sem olhar.
- Gostaria de provar nosso macarrão inaugural? - sorri. Ele recusa com um aceno discreto. - Açúcar?
- Dois torrões.
Enquanto espera, procura o outro cavalheiro. O encontra saboreando um macarrão, fumegante. A garçonete retorna, a bandeja fechada. Ele abre. Confuso, aponta as duas pilhas de dinheiro desiguais.
- A gorjeta - responde ela, divertida.
Frustrado, o assassino pega revólver da bandeja e dispara.
Brasileirinho, nome do restaurante que inaugurou naquele dia. Nunca imaginei ver um desse na Espanha. Uma força levou-me a entrar. No cardápio, algo ainda mais surpreendente, havia cuscuz. Infinitas foram as lembranças que vieram, da minha terra Brasil, da minha terra Nordeste. Uma lágrima rolou furtiva, quando a garçonete foi anotar meu pedido, no seu crachá lia-se Maria do Carmo; um nome comum, mas que logo trouxe o vulto da minha amada Mariazinha. Essa também foi a primeira vez em anos que falei português. Então, decidi; era hora de voltar. Voltar para o querido Brasil, onde mora minha amada Mariazinha.
O seu canal é o melhor canal que um criador de histórias poderia conhecer! Parabéns, você manda muito! Seu canal tem uma qualidade de conteúdo e edição muito acima da média do RUclips, principalmente pela quantidade de inscritos!
Obrigado pelo elogio!
Fiquei muito decepcionado quando vi na televisão que aquele novo restaurante havia sido fechado. Que sorte eu tive de ir na inauguração, foi o melhor bife da minha vida. E a arte da tatuagem nele também era magnífica.
Odeio restaurantes! Mas um ta me deixando interessado.
Se arrumar, chamar um carro, falar pra me arrumarem uma mesa, pedir a comida e ir embora. Isso é ridículo! Desde que padronizaram tudo ficou assim…
Tenho saudade daquela época em que ficávamos ao lado daquelas pessoas…
Felizmente nesse novo restaurante da cidade podemos ver “pessoas” comendo e elas jogam coisas pra gente. Vira até uma guerra pra ver quem pega a comida.
QUE FANTÁSTICA ESSA IDEIA!
Mal posso esperar pra me sentir como um cachorro não inteligente, mas gosto de termos eliminado todos os humanos.
Entrar em suas casas como amigos foi uma jogada de mestre… Hora correr pra comer.
Em um dia de neve congelante, luiz sair do seu carro pra fumar e vista um restaurante novo e devicide bater um rango. Entrando avista uma mulher muito atraente que trabalha la, ele ve a mão dela sangrando vai ajudá-la e começam a conversa, depois de um tempo convida ela pra um cinema, ela concoda mas antes tinha que avisa seu chefe , ela vai ate cozinha lava sua mão de sangue e Sêca sua mao na avental do corpo do seu chefe. Eles saíram do restaurante e ela pergunta se ele nao tem carro? Mas ele respode não, e eles passam do lado so carro que Luiz tinha saindo com um corpo la, mas nao viram pq estava sujo o vidro, e foram para cinema felizes.
(Acho que passei um pouquinho kkkkk)
Obrigado por explicar as coisas assim de forma tão simples.
Eu que agradeço por assistir ao vídeo 😄
O barco de Arãno
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Homens chegaram a barco, eles montaram o acampamento, o restaurante foi montado perto de min, talvez consiga escapar dos monstros e chegar até eles, eu corro, eu ouço, eu escondo, eu me esgueiro, eles procuram, eu vivo o inferno, Eles se vão, eu caminho entre as ruínas, o medo vem, eu escudo o silêncio, eu vejo o restaurante, lá a sangue, no barco há clarões, os monstros grunhem, a carne de muitos se rasga, os clarões diminuem, o silêncio começa, no fim do barulho há o fim da esperança.
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Espero que vala algo mesmo tendo só 55 palavras!!
Texto (menor):
"Consegui um emprego! Vou trabalhar no JOB." Foi a última mensagem que Janaína, namorada de Alberto, enviou. Preocupado, Alberto tentou conversar, mas nem ficava online. Desesperado, foi as casas da mãe e sogra, perguntando se tinham a visto, mas era unânime. Não. Seus amigos disseram tê-la visto, arrumada, dirigindo seu carro a destino desconhecido, dois dias atrás. Por ultimo, foi procurar por amigas de Janaína. Todas que encontrou foram diretas: estava no tal "JOB". Falaram até a localização. Chegando lá, o letreiro da fachada esclarece: "João Oliveira Burgers", a nova hamburgueria, inaugurada dois dias antes. Lá dentro, Janaína estava trabalhando.
Texto mais detalhado (maior):
"Amor, consegui um emprego! Vou trabalhar no JOB." Essa foi a última mensagem que Janaína, namorada de Alberto, enviou antes de sumir. Preocupado e confuso com a situação, Alberto tentou contato de todas as formas: ligou, mandou mensagens, mas ela nem ficava online. Desesperado, foi até a casa da mãe para perguntar se ela havia passado por lá. Nada. Tentou com a sogra, mas a resposta foi a mesma.
No entanto, alguns amigos disseram tê-la visto, bem arrumada, dirigindo seu carro rumo a um destino desconhecido, dois dias atrás. Isso deixou Alberto desconfiado. Para ele, a resposta era óbvia, mas precisava de confirmação. Decidiu então procurar as amigas de Janaína. Algumas responderam, e todas foram diretas: ela estava no tal "JOB". Inclusive, enviaram a localização do lugar.
Constrangido, Alberto, que nunca frequentara lugares desse tipo, seguiu as instruções. Ao chegar ao endereço, esperava encontrar algo completamente diferente. Mas o letreiro na fachada esclareceu tudo: "João Oliveira Burgers", a mais nova hamburgueria da cidade, inaugurada há dois dias. Lá dentro, trabalhando sem descanso, estava Janaína, sorrindo para os clientes e se dedicando ao novo emprego.
As vezes, esquecemos que temos mais chances de sofrer acidentes lendo no carro do que em um avião.
(eu já não sentia minha pernas)
Era natal, aniversário de um semi-deus,
eu já estava de ressaca do outro dia, mas eles insistiram de continuar bebendo.
Tinha aquele anúncio de um restaurante árabe. Luísa nunca tinha comido um Shawarma, e eu queria que ela provasse.
(Gostava dela por sua simpatia)
Apesar de só temos em comum gostar de the sims.
Eu tava sonhando quando o carro saio da estrada dando de frente a uma árvore.
Estou calmo, sinto um frio acolhedor
Últimas palavras?
102 palavras
Que azar, logo no primeiro dia do restaurante “Ala dos Sabores” ela foi encontrada, comendo um Carreteiro Paulista - Eles tem mão para cozinha - pensou, o agente já estava pronto para atirar na garota com um tiro mortal. “Seja mais rápida que o pensamento do seu inimigo.”, lembrando do ensinamento do seu recém falecido tio. Dito e feito, antes que o agente pudesse puxar o gatilho, já estava caindo com um tiro certeiro na cabeça -Mais rápida que um pensamento…-, a garota continuou, tranquilamente, a comer seu Carreteiro, - Esse restaurante tem futuro - pensou, ignorando o desespero dos poucos clientes ali dentro.
Deu trabalho para encaixar e fazer sentido com uma início, meio e fim, mas eu gostei bastante do resultado!!!
A presença desse lugar me alegrava tanto que eu mal podia permanecer em pé, sem nem algum motivo, continuei entusiasmado sem perder minha confiança. Prossegui, caminhei e cheguei. Seus logotipos brincando em imensuráveis brilhos, levavam a luminosidade penetrar nos meus olhares, mas aproximar-me da recepcionista me enchia de vontade. O que eu pergunto, será minha postura que está desajeitada? Dúvidas me rodeiam como meu coração, o qual acelerava sua pulsação. Por essa sensação meu corpo não suportava. Portanto, para não ficar estranho logo me apressei, e sem me dar conta a pergunta eu falei:
_"Aqui tem alguma comida?"
Muito bom mesmo
Não sabe a felicidade que depois de ver todos os seus vídeos, receber notificação de vídeo novo.
Que honra!
"Talvez fosse melhor eu ter ido trabalhar em outro lugar" - ponderou, relutante sobre a sua própria decisão. A cidade onde morava nunca foi movimentada, sequer havia possibilidades de empregos tão benéficos para os mais ousados. No entanto, ao saber da notícia que se remetia à inauguração de um novo restaurante próximo - e por coincidência, em sua exata mesma rua - não mediu esforços em tentar se qualificar para a tarefa. Pior decisão de sua vida, para alguém que nunca deleitou-se com a companhia alheia, agora aglomerada. Porém, como não poderia simplesmente desistir de seu cargo, continuou prestando serviços. Certo dia, já cansada de tudo, decidiu se demitir por conta própria. Talvez fosse melhor assim, quem sabe. No seguinte dia, a sua existência se esvaiu como cinzas, deixando um vazio no lugar que uma vez trabalhara.
Acho que esse é um dos poucos comentários meus no RUclips. Eu tô sem criatividade, então só escrevi qualquer coisa que veio na minha mente. Aceito críticas e sugestões, eu não sou muito bom na escrita.
Gwen estava muito ansiosa para provar as comidas do novo restaurante francês na cidade. Pegou o menu e escolheu o “escargot”, o prato mais em conta, meia dúzia por setenta reais. O nome era chique suficiente para persuadi-la e, sentindo-se muito pomposa, comprou mais três unidades. Então admirou o ar charmoso do lugar.
Quando chegou sua bandeja, pegou o celular para fotografá-la, porém soltou um grito ao ver os caracóis em seu prato.
Naquele momento, percebeu que os franceses não eram tão elegantes quanto ela pensava e que também não aceitavam reembolso.
Boa 🐌
Alexandre ouvia notícias sobre aquele lugar, mas não podia acreditar que ele realmente existia, era algo novo e completamente diferente do que imaginava, por trás das portas do novo restaurante recém inaugurado ele observou com calma o ar pacífico que passava, logo após se sentar em uma das mesas suas narinas se apaixonaram pelo delicioso aroma do ensopado que o garçom trazia prontamente a um cliente. Alexandre levantou sua mão e então pediu pela mesma coisa, quando seu prato chegou ele não conseguia acreditar em seus próprios sentidos: o aroma e o gosto o fizeram se apaixonar pela sopa.
Whemytta cansada, com fome, sozinha e sem dinheiro, foi quando viu um anúncio da inauguração de um restaurante.
chegando nesse restaurante um homem estranho a parabeniza.
- Parabéns jovenzinha, você é a primeira a chegar, agora pegue aquela chave ali e abra o portão.
- Você está preso?
- Estou.
- Não confio em você.
- Você não soube? Não existe mais medo no mundo. Todos andam por ai de mãos dadas, pulando de alegria, soltando beijinhos para todos os lados.
- Entendi, vamos esperar aqueles dois policiais chegar e vamos contar a novidade.
- Infelizmente agora não posso, tô com dor de barriga, tenho que ir.
Enquanto jantava, sentou-se ao meu lado um homem de terno e gravata - logo pensei: deve ser algum farto de bens.
- De onde vens?
- Venho de uma reunião de negócios.
À medida que conversava com aquela figura, ia tentando recordar-me onde já havia o visto.
Lembrei-me:
- O senhor é aquele artista que ficou famoso recentemente?
Respondeu-me, baixando a cabeça:
- Será?
Naquele momento o homem furtivamente puxou uma arma de sua sintura e apontou na minha direção. Talvez eu tenha falado algo que não devia?
Consegui criar a tempo kkkkkkk
carai q brisa, do nada o cara fica puto. kkkkkkk ta maneiro.
Gostei =)
Um homem estava no novo restaurante da cidade lendo o menu, ele pediu uma água para o garçom que o troxe uma pera, após uma leve discussão por conta do pedido errado ele pediu um hambúrguer, mas também ganhou uma pera, daí pediu uma batata frita e a história se repetiu, daí ele perguntou: Por que você só me trás pera? E o garçom respondeu: Talvez porque o nome do restaurante é apenas pera.
.
"Olha que engraçado... Eu realmente consegui abrir um restaurante!"
*Longo flashback cheio de suspense, ação e romance que infelizmente eu não pude escrever*
"Realmente, uma longa jornada..."
... Acho que isso não vai dar certo...
Kevenn J. Mantovani
Vejo com meus olhos a seguinte frase em uma faixa: "Grande inauguração hoje". Decidi entrar para ver, ao entrar eu vi que estava quase lotado e pensei: " Caramba, isso tudo em um dia ?", fui para uma mesa e sentei-me.
Chamei a garçonete e quando botei meus olhos nela vi a mulher mais linda de todas.
- Qual seu pedido ? Disse a garçonete, logo vi no crachá, que o nome dela era Jane.
-Ahmmm, o número 7. Eu disse parecendo que eu não tinha certeza e parecia um macaco falando.
- Ótima escolha! Ela disse com uma voz angelical
Logo ela se afastou e eu não consegui evitar de olhar pra ela indo embora, eu imagino várias cenários de como posso chamar ela pra sair, logo vi que já tinha se passado uma hora e ela que ela veio com o meu pedido, eu comi e fui pra ansioso pra casa, quando cheguei em casa eu deitei e pensei: "eu volto lá amanhã".
Por favor, não sejam maldosos nos comentários.
Tudo começa aqui...
Ele acorda, confuso e cansado.
Olha aos arredores e vê o mundo a sua volta, um mundo preso dentro de uma caixa gigantesca.
Cheia de biodiversidade, espécies atuando juntas vivendo em sincronia dentro daquele grande bloco. Com o que parecia ser, no centro do teto, um sol? Uma abertura? Vai saber...
- início do Prólogo.
Não sou boa com textinhos, mas vamos lá:
Caminhando pelas ruas de São Chiquinho Delgado, Alejandro notou um restaurante em inauguração. Animado, decidiu ir até lá almoçar. Ao adentrar o estabelecimento, notou que o chão brilhava de tão limpo, a cozinha era impecável e a comida exalava um cheiro delicioso. Indignado, Alejandro ficou um bom tempo procurando por qualquer imperfeição. O garçom ao ver aquela cena se enfureceu e imediatamente o expulsou. Decepcionado, Alejandro voltou para casa. Talvez não fosse um dia de sorte para um pequeno rato como ele, ou talvez só fosse burrice achar que um restaurante novo não estaria em boas condições sanitárias.