Estágio não remunerado é sinónimo de escravatura encapuzada. Todo o trabalho merece ser pago... Por outro lado se estão aprendendo, é justo que recebam menos durante o periodo de aprendizagem.
Então, se eu quiser trabalhar de graça numa empresa, outra pessoa deve impedir-me de o fazer? Quem define se o seu trabalho merece ou não ser pago é a própria pessoa. Escravatura é quando alguém é obrigado a algo contra a sua vontade. Se a pessoa trabalha de graça voluntariamente, não é escravatura. Escravatura não é alguém trabalhar de graça voluntariamente. Escravatura é alguém achar-se dono de outra pessoa e impedi-la de estabelecer uma relação voluntária, como trabalhar de graça, contra a sua vontade.
@@carlosmagalhaes7109 Por isso a função está encapuzada. Já se lembrou que o estagiário tem as suas despesas como todo mundo? Casa, comida, transportes, vestir, calçar, uns trocos no bolso para namorar, enfim. Caso contrário, tem de ter alguém que o sustente ou já nasceu com posses.
A proibição dos estágios não-remunerados é uma estupidez. Se a pessoa aceita trabalhar de graça, qual o problema? O que têm os políticos a ver com isso? A remuneração do estagiário é a própria experiência que vai adquirindo. O que uma pessoa sem experiência tem a oferecer é trabalhar por um salário menor ou de graça. Com o tempo, a pessoa vai adquirindo experiência e, desta forma, poder para exigir um salário ou um salário melhor e melhores condições de trabalho. O importante é, pelo contrário, tirar o Estado da economia, desburocratizando, desregulamentando e simplificando e reduzindo impostos, de forma a atrair empresas e a facilitar a criação de empresas e, consequentemente, aumentando a oferta de empregos, o que aumenta a competição por mão de obra e aumenta, assim, o poder de negociação dos empregados. O que a proibição dos estágios não-remunerados vai fazer é diminuir a oferta de estágios e, assim, dificultar o acesso a estágios. Se a pessoa, dantes, trabalhava num estágio de graça, agora, nem estágio terá.
Ninguém pode estar numa empresa a contribuir estando de graça, além que muitas empresas abusam, entra estagiário sai estagiário que no fundo são trabalhadores normais. Um estagiário merece respeito e protecção.
"Que parvo que és" que apesar de ser cantada por uma mulher, aplica-se na perfeição à tua pessoa que gosta de papaguear sem experiencia nenhuma de vida ruclips.net/video/kGS7vAliIjI/видео.html&ab_channel=DeolindaLisboa
Gostas muito de +papaguear sem nenhuma experiência de vida como tal recomendo-te um video "Deolinda-Que parva que eu sou" que se aplica na perfeição à pessoa que representas e cujo o titulo da música deveria ser "Que parvo que és", seria perfeito.
@@OPS59Então uma pessoa não pode estar numa empresa a trabalhar de graça porque, senão, o Estado não mama. 😂😂😂 Ou seja, a liberdade da pessoa não importa. O que importa é o Estado. 😂 A maneira de evitar abusos por parte das empresas é havendo competição por mão de obra, o que aumenta o poder de negociação dos empregados/estagiários. E, para isso, há que precisamente retirar o Estado na economia, não colocar mais Estado nela. A proteção do estagiário/empregado é a experiência que ele tem e o valor que gere. Quem define o que é ou não respeitoso é a própria pessoa. O que não me parece respeitoso é impedir uma pessoa de fazer uma escolha voluntária que só a ela diz respeito.
Estágio não remunerado é sinónimo de escravatura encapuzada.
Todo o trabalho merece ser pago... Por outro lado se estão aprendendo, é justo que recebam menos durante o periodo de aprendizagem.
Então, se eu quiser trabalhar de graça numa empresa, outra pessoa deve impedir-me de o fazer? Quem define se o seu trabalho merece ou não ser pago é a própria pessoa.
Escravatura é quando alguém é obrigado a algo contra a sua vontade. Se a pessoa trabalha de graça voluntariamente, não é escravatura. Escravatura não é alguém trabalhar de graça voluntariamente. Escravatura é alguém achar-se dono de outra pessoa e impedi-la de estabelecer uma relação voluntária, como trabalhar de graça, contra a sua vontade.
@@carlosmagalhaes7109
Por isso a função está encapuzada.
Já se lembrou que o estagiário tem as suas despesas como todo mundo? Casa, comida, transportes, vestir, calçar, uns trocos no bolso para namorar, enfim.
Caso contrário, tem de ter alguém que o sustente ou já nasceu com posses.
A proibição dos estágios não-remunerados é uma estupidez. Se a pessoa aceita trabalhar de graça, qual o problema? O que têm os políticos a ver com isso? A remuneração do estagiário é a própria experiência que vai adquirindo. O que uma pessoa sem experiência tem a oferecer é trabalhar por um salário menor ou de graça. Com o tempo, a pessoa vai adquirindo experiência e, desta forma, poder para exigir um salário ou um salário melhor e melhores condições de trabalho. O importante é, pelo contrário, tirar o Estado da economia, desburocratizando, desregulamentando e simplificando e reduzindo impostos, de forma a atrair empresas e a facilitar a criação de empresas e, consequentemente, aumentando a oferta de empregos, o que aumenta a competição por mão de obra e aumenta, assim, o poder de negociação dos empregados. O que a proibição dos estágios não-remunerados vai fazer é diminuir a oferta de estágios e, assim, dificultar o acesso a estágios. Se a pessoa, dantes, trabalhava num estágio de graça, agora, nem estágio terá.
Ninguém pode estar numa empresa a contribuir estando de graça, além que muitas empresas abusam, entra estagiário sai estagiário que no fundo são trabalhadores normais.
Um estagiário merece respeito e protecção.
"Que parvo que és" que apesar de ser cantada por uma mulher, aplica-se na perfeição à tua pessoa que gosta de papaguear sem experiencia nenhuma de vida ruclips.net/video/kGS7vAliIjI/видео.html&ab_channel=DeolindaLisboa
Gostas muito de +papaguear sem nenhuma experiência de vida como tal recomendo-te um video "Deolinda-Que parva que eu sou" que se aplica na perfeição à pessoa que representas e cujo o titulo da música deveria ser "Que parvo que és", seria perfeito.
@@carlberna48Excelente argumentação. 👍🏻 Refutaste tudo o que eu disse. 😂😂😂
@@OPS59Então uma pessoa não pode estar numa empresa a trabalhar de graça porque, senão, o Estado não mama. 😂😂😂 Ou seja, a liberdade da pessoa não importa. O que importa é o Estado. 😂 A maneira de evitar abusos por parte das empresas é havendo competição por mão de obra, o que aumenta o poder de negociação dos empregados/estagiários. E, para isso, há que precisamente retirar o Estado na economia, não colocar mais Estado nela. A proteção do estagiário/empregado é a experiência que ele tem e o valor que gere. Quem define o que é ou não respeitoso é a própria pessoa. O que não me parece respeitoso é impedir uma pessoa de fazer uma escolha voluntária que só a ela diz respeito.