Filme bizarro, sem história, esquisito perca de tempo e dinheiro pra quem investiu kkkkkkkkkkk filme tão bizarro quanto essa geração que apareceu de uns 10 a 15 anos pra cá, bizarrice total.
me pegou bastante também essa questão de tentar abordar gênero e ficar no raso. parece que de fato, como uma questão latente dos dias atuais, as pessoas querem representatividade e querem se sentir vistas - acho que por isso o hype e as reviews 4-5 estrelas que li, especialmente da galera queer. mas é isso, fica só nisso. e muito me pareceu que o monólogo da bridgette ludy foi a última cartada pra tentar sustentar o aspecto profundo do filme. muita simbologia, pouco significado de fato. ótima análise, Tuoto. pra mim funcionou bem a melancolia, o coming of age e a phoebe bridgers, claro hehe
Muita simbologia e pouco significado define bem. Por isso me lembrou, no mau sentido, o Tudo em Todo Lugar. E também acho que a melancolia funciona até certo ponto, principalmente no início.
vídeo excelente! já aguardava uma análise em PTBR do filme há tempos, e não poderia concordar mais com sua review. arrisco dizer que a forma com que trataram a nostalgia e saudosismo seja um dos maiores acertos desse filme, que inclusive abre espaço pra identificação de vários lugares. foi a única coisa que realmente me fisgou e me fez continuar, de resto é tudo que você comentou. a simbologia, mesmo tendo seu valor e seu conceito, é retratada de maneira muito rasa, quase que sem conclusão. queria muito ter gostado, mas acabei o filme e não entendi a comoção. realmente não foi pra mim =/
Muito bom, gosto muito da sua forma de pensar cinema. Esses videos recentes estão muito bons, gostaria que sempre tivesse essa frequência, mas imagino que deve ser difícil mesmo manter ela. Entrei para a quadrilha do Shyamalan por sua causa kkkk.
Do meio para o fim eu senti que estava ouvindo um monólogo de 50 min rs
Quer fazer um podcast comigo, Arthur?
Pior que não tenho paciência pra ouvir e nem pra fazer podcast.
Filme bizarro, sem história, esquisito perca de tempo e dinheiro pra quem investiu kkkkkkkkkkk filme tão bizarro quanto essa geração que apareceu de uns 10 a 15 anos pra cá, bizarrice total.
me pegou bastante também essa questão de tentar abordar gênero e ficar no raso. parece que de fato, como uma questão latente dos dias atuais, as pessoas querem representatividade e querem se sentir vistas - acho que por isso o hype e as reviews 4-5 estrelas que li, especialmente da galera queer. mas é isso, fica só nisso. e muito me pareceu que o monólogo da bridgette ludy foi a última cartada pra tentar sustentar o aspecto profundo do filme. muita simbologia, pouco significado de fato. ótima análise, Tuoto. pra mim funcionou bem a melancolia, o coming of age e a phoebe bridgers, claro hehe
Muita simbologia e pouco significado define bem. Por isso me lembrou, no mau sentido, o Tudo em Todo Lugar. E também acho que a melancolia funciona até certo ponto, principalmente no início.
vídeo excelente! já aguardava uma análise em PTBR do filme há tempos, e não poderia concordar mais com sua review.
arrisco dizer que a forma com que trataram a nostalgia e saudosismo seja um dos maiores acertos desse filme, que inclusive abre espaço pra identificação de vários lugares. foi a única coisa que realmente me fisgou e me fez continuar, de resto é tudo que você comentou. a simbologia, mesmo tendo seu valor e seu conceito, é retratada de maneira muito rasa, quase que sem conclusão. queria muito ter gostado, mas acabei o filme e não entendi a comoção. realmente não foi pra mim =/
Muito bom, gosto muito da sua forma de pensar cinema. Esses videos recentes estão muito bons, gostaria que sempre tivesse essa frequência, mas imagino que deve ser difícil mesmo manter ela. Entrei para a quadrilha do Shyamalan por sua causa kkkk.
Valeu pelo retorno!! A partir de agora a frequência deve se manter!
nunca cliquei tão rápido numa notificação, estive esperando esse momento faz semanasssss
porém não gostei da review, infelizmente 😭
hahah acontece!