HENRI LEFEBVRE e o ESPAÇO

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  • Опубликовано: 24 авг 2024

Комментарии • 7

  • @cartografiadaescuta6313
    @cartografiadaescuta6313 4 года назад +4

    Lembro que na minha defesa de mestrado o senhor colocou pontos a partir do texto do LeFebvre "Marx, Freud, Niet"... boa discussão!

  • @fernandoalmeida5465
    @fernandoalmeida5465 4 года назад +1

    gostei muito..... abraços a todos que sao aproximados pelas conversas do Douglas.....

  • @cartografiadaescuta6313
    @cartografiadaescuta6313 4 года назад

    Ótima aula, professor!

  • @paulo.mendes0210
    @paulo.mendes0210 4 года назад +1

    Fala Douglas, tudo bem contigo? Espero que sim. Em algum momento por aqui você pretende abordar a obra do Gramsci e sua relação com a geografia ou com as espacialidades?

    • @DouglasSantosGeo
      @DouglasSantosGeo  4 года назад

      Oi Paulo, segundo estou imaginando por aqui, tanto a obra do Marx quanto do Engels, Lenin, Rosa e Gramsci, em relação ao tema ESPAÇO, serão citadas, mas não serão utilizadas como fonte direta da reflexão. Um ou outro trecho será citado para comparar posições. Acontece que, até onde sei, esses autores não trataram do tema de forma específica e com o objetivo explícito de excitar o significado da categoria. Caso vc tenha alguma referência que possa ampliar os horizontes, agradeceria muito. Abraços.

  • @geografiaization
    @geografiaization 4 года назад +1

    Olá! Excelente vídeo! É possível afirmar que a pandemia aproximou mais o "logos" do "topos"? Explico. Sua exposição bateu com uma coisa que tenho pensado nessa realidade pandêmica. Entre muitas aspas, tenho pensado que estou quase reduzido a uma "lógica camponesa" onde o trabalho se realiza com deslocamentos pequenos ou quase nenhum e a busca por comida tem provocado os maiores deslocamentos (ir ao mercado rs...). Estaria isso, aproximando mais o pensar do cotidiano? O "logos" do "topos"?

    • @DouglasSantosGeo
      @DouglasSantosGeo  4 года назад +2

      Rsrsrsrsrs.... Creio que, como diria o Lefebvre, no principio era o Topos e o Topos era o Logos. E aí diria eu: com ou sem pandemia. Quanto ao fato de que estamos retomando algum tipo de lógica camponesa em meio à metrópole, creio que algo a se pensar. Especulando em torno da sua proposição, valeria afirmar que a redefinição dos formatos de deslocamentos é a materialização de novas processualidades, isto é, estamos vivendo de outra maneira e, assim sendo, vamos nos obrigando a pensar sob outros parâmetros. O dilema mais cruel, nesse sentido, é que nossas bases ainda não se apropriaram desses novos parâmetros e, nesse sentido, estamos vivendo, no limite da alegoria, as "dores do parto".