FNACTALKS | COM VALTER HUGO MÃE

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  • Опубликовано: 15 ноя 2022
  • Assiste a esta conversa entre o escritor Valter Hugo Mãe e o jornalista Tito Couto, onde se celebra a vida e a obra literária do Prémio Nobel da Literatura 1998, José Saramago.
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Комментарии • 3

  • @dcsmartins
    @dcsmartins Год назад +2

    Dou por mim a sonhar que gostaria que este senhor tivesse sido meu pai, embora fisicamente impossível... Comecei a lê-lo há menos de meio ano e só me falta este último livro. É mágico... para quem gosta verdadeiramente de literatura... é como fazer uma caminhada numa floresta cheia de flores, de cheiros, de sons... de emoções... não há palavras para descrever a sensação que tenho em cada livro... Enfim... 😊Obrigada Valter Hugo Mãe ❤

  • @pauladias6145
    @pauladias6145 9 месяцев назад

    Não é a 1º vez que sei que "existes"

  • @screambeyond
    @screambeyond Год назад

    Gosto muito desse escritor, embora não diria que sua obra é literatura, mas sim livros de entretenimento de altíssimo nível. Eu realmente gosto de como ele usa a linguagem, mas ao contrário de escritores como Pascal Quignar ou Michon (que usam estilo e jogo sintático para transcender os limites da linguagem e aprofundar os tópicos), acho que Valter usa a linguagem bastante decorativa e auto-indulgente (embora seja verdade que provoca muitas sensações estéticas que devem ser valorizadas), e aborda as questões para agradar os outros, mas sem ir muito fundo. Isso é muito perceptível em sua maneira de falar em entrevistas. Diz tudo constantemente para agradar aos outros (a demonstração constante de humildade e a demonstração constante de como se interessa por questões sócio-ideológicas)... embora seja verdade que em Portugal, pela mentalidade, as pessoas têm de ser assim para obter aprovação. Mas essa atitude, tanto na pessoa quanto nos textos, faz de tudo uma vitrine para provocar aprovação e simpatia, sem mergulhar nas profundezas do ser humano ou da linguagem. Tudo nele é deliberadamente "luz y leveza", sem claro-escuro algum. Mas acho que sua verdadeira obra literária virá no futuro, quando ele abrir mão dessa necessidade de agradar e de buscar aprovação (e isso não significa ser arrogante).