ECONOMIA FINANCEIRIZADA: A DISCUSSÃO NECESSÁRIA | NOVA ECONOMIA | (25/04/24)
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- Опубликовано: 24 апр 2024
- O jornalista Luis Nassif e a bancada do programa, composta por Leda Paulani, João Furtado e Sergio Leo, entrevistam os professores Lena Lavinas e Guilherme Leite Gonçalves, autores do livro "Financeirização: crise, estagnação e desigualdade".
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Compartilho o pensamento da leda, muito bom a pauta econômica discutida por vcs!
Parabéns, nem tudo está perdido.Otima explicação econômica.
Que aula
Lenga lenga pura e simples.
Minha cunhada em estado final do câncer acreditava em milagres de Deus.Ela era evangélica doente. Meu sobrinho filho dela é o mesmo jeito
As críticas ao governo são plausíveis no plano teórico mas irrealistas no político
O governo é de frente ampla, tem um congresso de 80% entre reacionários, conservadores e fisiológicos, sofreu tentativa de golpe de estado e tem uma oposição feroz das bigtecs. Para completar uma base social de apoio amorfa que não faz luta política prefere apenas deitar regras de comportamento comportamento governamental. É hora de acadêmicos irem para os partidos e se candidatarem também.
Lena Lavinas tem razão - é preciso recuperar esfera pública. e Leda Paulani sabe, e fala, que não temos poder para tanto. Ministro Haddad se esforça para resgatar nível das finanças públicas. FP já perderam 2% do PIB. Lógica do endividamento sucessivo não resolve. Se o Estado acabou,como o presidente pode fazer algo ?
Porque não se diz que o Plano Real indexou a moeda nacional ao dólar ? começa aí nossa tragédia. Mais os programas de desestatização 1 e 2, mais a transferência de poderes do Estado para as grandes empresas transnacionais através das AR's, chegando depois à privatização de Petrobrás e Eletrobrás (já tendo perdido muitas outras estatais estratégicas).
PPP significa criação de "mercado fictício", para que o capital privado obtenha lucro, o Estado arcando com custos e eventuais prejuízos ; sua justificativa é a falta de recursos , ou renda fraca, da população, que não a habilita a certos serviços . Em lugar de poder dos mercados, não estariamos frente ao poder da corrupção das grandes fortunas, aliado à democracia fragil; inabilitada ?
Penso que os estudiosos da realidade econômica e social que possuem viés progressista direcionam a maior parte dos seus esforços ao diagnóstico aprofundado das causas dos problemas, e pouco à proposição de soluções. Está faltando praxis no horizonte do pensamento político e econômico brasileiro.