Mesmo não sendo da área da Psicanálise, acho sensacional assistir os vídeos do Prof. Dunker. Quanta dedicação e compromisso com a transmissão do conhecimento.
Professor, me recorre uma dúvida em relação da psicanálise em situações de dilemas éticos, como em casos de aconselhamento genético, onde há constantes conflitos entre a confidencialidade, a ética profissional e a angústia de quem vive a possibilidade de transmitir um gene que configure numa má formação. Quando postos em situações de falsas paternidades, seja por traição seja por trocas na maternidade, qual o papel do psicólogo em seu aconselhamento familiar e/ou individual quando descobre de terceiros a iminência de uma desestruturação familiar por parte de uma traição encobertada por algum familiar. A questão é: Como lidar com essa situação através da psicanalise do meio menos danoso? Faz-se necessário quebrar o sigilo em circunstâncias como essa?
Oi Professor Dunker! Gosto muito do seu canal! Gostaria de perguntar sobre os casos em que psicanalistas ou psicólogos podem acionar a polícia caso o paciente demonstre um plano futuro de cometer algum crime. Como isso se dá? E no caso de ações criminosas passadas que foram relatadas ao profissional, ele também pode acionar a lei? Qual é a perspectiva lacaniana sobre esse assunto? Um abraço!
Professor, o erro não faz parte do acerto? Não estão intrinsecamente ligados? A negação de um nível de conhecimento do objeto não faz parte da chegada a outro?
E qual é a pintura da capa? Não reconheci pelo thumbnail e, se não me engano, acho que isso não foi falado no vídeo. Tenho acompanhado o Entre Capas sempre de olho nas obras de arte citadas e dessa vez não achei referência :/
P Aristóteles corpos errantes, são todos os corpos que buscam o seu lugar natural, que é ao mesmo tempo é um lugar e um espaço topológico cuja natureza é intrisica tanto a matéria do corpo em movimento como do seu espaço. No geocentrismo, apenas a terra era perfeita, e um referencial inercial, e todos os demais corpos, ditos errantes, eram aqueles que se moviam em relação a terra, até encontrar o lugar que os tornariam completos, perfeitos (divinos como a terra). P Aristóteles o movimento desses corpos era em relação ao local (natural e violento), sua forma (tamanho, natureza, matéria, densidade, passagem do tempo...) e sua causa. No entanto, a resposta que até hoje o homem esclarecido, não sabe responder, é qual a causa da matéria? P Aristóteles, era ela mesmo, pois a causa da matéria era a causa final desta. Resumindo, a causa final, assim como o desejo, era a falta daquilo que através do movimento natural, ou seja, o movimento que ocorria devido haver algo intrinsico a sua matéria, que lhe direcionava ao seu lugar natural e lhe tornava completo, perfeito. Somos todos errantes, cujo o desejo que funda ou a-funda é a busca do homem p encontrar o seu lugar (aquele que Copérnico diz ao homem que este não é um referencial inercial (ou trono divino localizado no centro do cosmo) ou causa final deste) Órfãos, sem referencial, cuja causa final, não há como dizer (morte). Façamos então um min de silêncio em nome do necessidade¹/desejo² do homem em pronunciar a última palavra. Me parece que uma perspectiva do ser a partir de um referencial antifilosofico, ou anti qualquer coisa, tbm é uma posição em relação a posição destas quanto a natureza do ser. É ir de 0 a 360⁰. Mas, p isso eu teria que começar falar sobre inércia, no referencial Galileano que descreve a trajetória de um corpo (ponto), que resumidamente é a composição dos movimento de um corpo ( soma do mov natural e mov violento), ou seja, é quando um corpo possui movimentos em direções e sentidos distintos, mas simultâneamente, sendo a soma, ou, a reta resultante de um paralelogramo, cujo vértice ligados ponto a ponto resulta num movimento representado por uma parábola. O arco é composto por infinitos nós, vértice de um segmento de reta resultante de um corpo em mov em relação a outro corpo em mov tbm... Yes!!!
Sou prof de física. Então desculpa as minhas analogias serem, de origem da física ou da lógica... eu sou uma admiradora de Aristóteles, pois p os esclarecidos da academia, ele era como uma criança falando dos fenômenos da natureza. Mas, graça ao erro (errinho tolo) que possibilitou a ciência surgir como ela hoje a conhecemos. Pois, ele parte do mundo das ideias de Platão e adentra no mundo das coisas concretas, da observação, do empirismo... E sob a perspectiva de Aristóteles, em relação ao movimento, geocentrismo... não é uma perspectiva errada, como se prova no referencial Galileano e posteriormente no referências de Einstein. No lugar de um relatório de laboratório, escrevi uma resenha, sobre a energia na física e energia psíquica de Jung (o Prof de Mec 2 era um junguiano).
@@GaPfiL-Coletivo Tales de Mileto, na física aparece como uma estória de como o homem pela primeira vez se deparou com uma força que atraía a distância a partir de um Ambar, 'folhas secas'... Porém, na física tudo é baseado na mecânica Newtoniana, ou seja, estuda-se a geometria em movimento, e não a natureza dos "corpos" nos fenômenos naturais.
Mesmo não sendo da área da Psicanálise, acho sensacional assistir os vídeos do Prof. Dunker. Quanta dedicação e compromisso com a transmissão do conhecimento.
Professor, me recorre uma dúvida em relação da psicanálise em situações de dilemas éticos, como em casos de aconselhamento genético, onde há constantes conflitos entre a confidencialidade, a ética profissional e a angústia de quem vive a possibilidade de transmitir um gene que configure numa má formação. Quando postos em situações de falsas paternidades, seja por traição seja por trocas na maternidade, qual o papel do psicólogo em seu aconselhamento familiar e/ou individual quando descobre de terceiros a iminência de uma desestruturação familiar por parte de uma traição encobertada por algum familiar. A questão é: Como lidar com essa situação através da psicanalise do meio menos danoso? Faz-se necessário quebrar o sigilo em circunstâncias como essa?
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Oi Professor Dunker! Gosto muito do seu canal! Gostaria de perguntar sobre os casos em que psicanalistas ou psicólogos podem acionar a polícia caso o paciente demonstre um plano futuro de cometer algum crime. Como isso se dá? E no caso de ações criminosas passadas que foram relatadas ao profissional, ele também pode acionar a lei? Qual é a perspectiva lacaniana sobre esse assunto? Um abraço!
agora postou inteiro foi erro do arquivo anterior rsrsrs
Olá Christian!! Ótimo vídeo. Espero ansiosamente um vídeo seu sobre os quatro filmes do Rebuild of Evangelion, será incrível!
Professor, o erro não faz parte do acerto? Não estão intrinsecamente ligados? A negação de um nível de conhecimento do objeto não faz parte da chegada a outro?
Essas duas colunas de livros entre as quais fala são desagradáveis para quem os vê?
Eu estou lendo esse seminário há mais de 4 anos e não entendi muita coisa kkkkkkkk
E qual é a pintura da capa? Não reconheci pelo thumbnail e, se não me engano, acho que isso não foi falado no vídeo. Tenho acompanhado o Entre Capas sempre de olho nas obras de arte citadas e dessa vez não achei referência :/
é Diotima de Maniteia de Józef Simmler
P Aristóteles corpos errantes, são todos os corpos que buscam o seu lugar natural, que é ao mesmo tempo é um lugar e um espaço topológico cuja natureza é intrisica tanto a matéria do corpo em movimento como do seu espaço. No geocentrismo, apenas a terra era perfeita, e um referencial inercial, e todos os demais corpos, ditos errantes, eram aqueles que se moviam em relação a terra, até encontrar o lugar que os tornariam completos, perfeitos (divinos como a terra).
P Aristóteles o movimento desses corpos era em relação ao local (natural e violento), sua forma (tamanho, natureza, matéria, densidade, passagem do tempo...) e sua causa. No entanto, a resposta que até hoje o homem esclarecido, não sabe responder, é qual a causa da matéria? P Aristóteles, era ela mesmo, pois a causa da matéria era a causa final desta.
Resumindo, a causa final, assim como o desejo, era a falta daquilo que através do movimento natural, ou seja, o movimento que ocorria devido haver algo intrinsico a sua matéria, que lhe direcionava ao seu lugar natural e lhe tornava completo, perfeito.
Somos todos errantes, cujo o desejo que funda ou a-funda é a busca do homem p encontrar o seu lugar (aquele que Copérnico diz ao homem que este não é um referencial inercial (ou trono divino localizado no centro do cosmo) ou causa final deste)
Órfãos, sem referencial, cuja causa final, não há como dizer (morte). Façamos então um min de silêncio em nome do necessidade¹/desejo² do homem em pronunciar a última palavra.
Me parece que uma perspectiva do ser a partir de um referencial antifilosofico, ou anti qualquer coisa, tbm é uma posição em relação a posição destas quanto a natureza do ser. É ir de 0 a 360⁰. Mas, p isso eu teria que começar falar sobre inércia, no referencial Galileano que descreve a trajetória de um corpo (ponto), que resumidamente é a composição dos movimento de um corpo ( soma do mov natural e mov violento), ou seja, é quando um corpo possui movimentos em direções e sentidos distintos, mas simultâneamente, sendo a soma, ou, a reta resultante de um paralelogramo, cujo vértice ligados ponto a ponto resulta num movimento representado por uma parábola.
O arco é composto por infinitos nós, vértice de um segmento de reta resultante de um corpo em mov em relação a outro corpo em mov tbm...
Yes!!!
Sou prof de física. Então desculpa as minhas analogias serem, de origem da física ou da lógica... eu sou uma admiradora de Aristóteles, pois p os esclarecidos da academia, ele era como uma criança falando dos fenômenos da natureza. Mas, graça ao erro (errinho tolo) que possibilitou a ciência surgir como ela hoje a conhecemos. Pois, ele parte do mundo das ideias de Platão e adentra no mundo das coisas concretas, da observação, do empirismo... E sob a perspectiva de Aristóteles, em relação ao movimento, geocentrismo... não é uma perspectiva errada, como se prova no referencial Galileano e posteriormente no referências de Einstein.
No lugar de um relatório de laboratório, escrevi uma resenha, sobre a energia na física e energia psíquica de Jung (o Prof de Mec 2 era um junguiano).
@@julianaciolaB ruclips.net/video/xAIjhigNFz4/видео.html
@@GaPfiL-Coletivo quem disse isso foi Lavosier. E Lavosier nem era citado na época.
@@GaPfiL-Coletivo Tales de Mileto, na física aparece como uma estória de como o homem pela primeira vez se deparou com uma força que atraía a distância a partir de um Ambar, 'folhas secas'... Porém, na física tudo é baseado na mecânica Newtoniana, ou seja, estuda-se a geometria em movimento, e não a natureza dos "corpos" nos fenômenos naturais.