Esse tema era pra ser abordado em toda comunidade, indispensável para que o RPG continue a existir pois com ele se evita o afastamento de futuros jogadores e mestres, a mesa 0 e o famoso contrato social totalmente indispensável que mantém sua mesa viva.
Gostei muito quando você sitou em evitar colocar no jogo situações que possam ser traumáticas para alguém da mesa😊, e necessário conversar com os jogadores na mesa 0, minha primeira experiência foi justamente essa no RPG, traumática, revivi muita coisa ruim😮.
Então, falando sobre dificuldade, na minha visão a coisa se divide em três: • Aleatório: É aquela vibe 8 ou 80, sabe? Pode ser moleza ou um pesadelo. Tudo depende dos dados. Aqui o Mestre não precisa suar a camisa pra equilibrar os encontros; é só se jogar nas tabelas de rolagem e nos bichos que já tão prontos. Claro, pode ser meio chato se pintar uma criatura muito fraca ou absurdamente forte, mas pelo menos é o jeito mais relax de narrar, e ainda tem aquela surpresa mesmo para o próprio GM. • Escala Progressiva: A ideia é que a parada vai ficando mais puxada com o tempo. Provavelmente, seus personagens vão estar seguros nos primeiros níveis, mas lá pra frente, o bicho pega. Isso faz com que a galera crie um laço maior com os personagens e suas jornadas, já que o perigo começa a ser real e anunciado conforme eles evoluem. • Dificuldade Fixa por Cenário/Região: Aqui o lance é que o mundo já tem seus perigos pré-definidos, tipo, cada lugar tem sua vibe de risco. Escolher ir pra essas áreas é meio que aceitar o pacote de risco-recompensa. Pode ser bacana pra criar um mundo que parece que tá ali, vivão, independente dos jogadores. Mas, sei lá, acho que isso pode ser uma dor de cabeça pro Mestre, sem falar que pode acabar com todo mundo morrendo por dar de cara com um dragão sem querer, ou então a turma fica só no easy mode e ignora todo o resto que foi preparado
Curti muito essa sua abordagem cara! Vou te dizer que essa primeira pegada “aula de motorista” não tinha passado pela minha cabeça nesses anos todos: começar relax e ir engatando.
Tive uma sessão zero recentemente com o jogo de Pathfinder 2 que vamos iniciar no mês que vem. Eu quis passar a eles a profundidade do cenário que venho construindo, os principais problemas, o que eles poderiam esperar do jogo e mais importante que isso, coletar idéias deles sobre o que eles gostariam de definir no mundo de jogo. Todos na mesa (inclusive eu) se surpreenderam muito com a quantidade de coisa legal que definimos e estamos muito animados pra iniciar o jogo.
Valeu por existir cara :D to tentando ser mestre agora, mas ta difícil achar pessoas que querem jogar, meus colegas de escola não tem paciência com quase nada e sempre que falo sobre rpg dá pra ver um certo desconforto deles enquanto falo/explico as coisas... talvez seja a forma que falo, mas ainda tenho esperança que um dia vou achar uma manopra jogar presencial (pq online tenho 2 pessoas que tão querendo). Suas dicas e guias estão sendo extremamente úteis, obrigado mano :).
Excelente vídeo, Ladob! Algo muito bom que descobri é o uso do X Card, uma regrinha simples e muito fácil de implementar em literalmente qualquer mesa: uma carta (ou mesmo um pedaço de papel) com um X bem grande. Se durante a narrativa tem alguém incomodado com algo é só um jogador pegar a carta e levantar, sinalizando pro mestre que está incomodado. O recomendado é que o mestre não peça explicações nem nada, apenas reduza um pouco a narrativa ou apenas desvie o foco da cena. Os assuntos que incomodam os jogadores podem ser tratados na sessão 0 usando uma ficha de consentimento (que existe!) e posteriormente, caso o mestre acabe se esquecendo de algo, o X Card tá ali pra estabelecer os limites. Tem quem chame de "mimimi", mas é a melhor forma de manter um ambiente saudável na mesa, além de ser uma ferramenta excelente para mestrar one-shots em eventos, já que normalmente ninguém se conhece e dessa forma cria um limite claro. Edit: acabei de chegar na parte do vídeo que você cita algo do tipo kkkkk mas é bom o pessoal conhecer pelo nome: X Card e Ficha de Consentimento.
Uma vez eu fui narrar uma one-shot de Kult, até usei uma ficha de consentimento pros jogadores marcarem coisas que não queriam ver no jogo. Beleza, tudo certo, consegui fazer um jogo pesado mesmo assim mas agradável pra todo mundo. No início eles até acharam que eu usaria esses desgostos deles pra poder fazer algo perturbador, mas claro que não faria isso, seria o pior vacilo possível sendo narrador kkkk
Vou iniciar uma mesa com meus amigos e nunca tinha ouvido falar em sessão zero, mas com certeza farei uma. Tive problemas em uma mesa passada que seriam evitados com uma mesa zero e tive outros que nem mesmo uma mesa zero resolveria. Porém, essa parte a partir de 09:05 é bem oq eu demorei pra aceitar kk As vezes por ser tão amigo de todo mundo, a gente não percebe que certas mesas que são mais divertidas pra uns doq pra outros. Tem hora que é bem como o Ladob disse em 09:30 kk tem hora que é melhor desmandar logo, eles entram na próxima.
Farei uma sessão 0 esse fim de semana, e esse vídeo meu novos pontos que não tinha pensado! Como sempre ótimo vídeo! (E o Vídeo do Onion Knight do Final Fantasy sai quando? kkk)
Vídeo top irmão, falou de coisas essenciais que qualquer mesa de RPG deveria fazer! Mas além da abordagem de assuntos importantes pra mesa, acho que é importante que a galera já vá pegando como vai ser a gameplay em si. Eu pelo menos tô preparando uma campanha de Call of Cthulhu, e na sessão 0 vamos não somente discutir como também jogar, com os mesmos personagens da campanha normal porém em uma época e cenário diferentes, para apenas testar combate e investigação e pegar uma prévia da vibe de CoC. Meus jogadores estarão em um sonho que eles não sabem que é real, com os mesmos personagens que vão jogar durante a Segunda Guerra mas em 1911, no Titanic, onde Cthulhu e seus servos irão naufragar o navio. Assim, quando acordarem após falharem em deter as criaturas, estarão prontos para a sessão 1, com um objetivo em comum de descobrir o que aconteceu.
A questão do tom 'pastelão' nos jogos de RPG é algo que sempre me faz refletir. Levar o jogo excessivamente a sério ou transformar toda sessão numa comédia desenfreada? Claro, nem todo mundo quer ou precisa encarnar um ator de teatro ou cinema, buscando uma interpretação profunda e dramática em cada momento. Porém, há uma diferença grande entre não ser super dramático e querer ser o centro das atenções por ser o 'engraçadão' ou o 'diferentão' do grupo, o que particularmente, não me agrada. Sessão 0. Esse é o momento ideal para estabelecer limites e deixar claro qual será o tom geral do jogo: até onde podemos pender para o humor sem perder a essência do que o RPG propõe. Pessoalmente, acredito que todo RPG deveria iniciar com um tom mais sério e dramático, ajustando-se ao cenário e sistema propostos, e talvez suavizar essa tensão conforme a história avança. Isso não quer dizer que não haja espaço para momentos leves ou cômicos, mas que o jogo, por padrão, deve ter uma base séria e realista. Jogos explicitamente voltados para o humor, como Toon RPG, são exceções claras, onde o objetivo é desde o início criar uma experiência mais descontraída e 'galhofeira', todos outros que não seguem essa pegada deveriam ser naturalmente sérios.
mestre, tudo bem? Poderia fazer um vídeo sobre essa tal maldição de stradh? ,ou algo assim, não sei como se escreve Acho que seria bem legal e o pessoal vai curtir tmb Salve salve,sou muito fã do seu canal e você foi um dos que me inspirou a ser mestre de rpg,e focar na minha dublagem. Valeu demais!
Você sabe que tem uma playlist de 20 Episódios com eu mestrando ela né? Foram os primeiros vídeos do canal, infelizmente faltam os episódios 1-6 pois só filmosndo 7 em diante.
@@rpgladob serião?que legal,eu real não sabia Te acompanho tem tempo mas não tanto kkkk De qualquer forma vou ver sim,tô pensando em mestrar,pelo que vc falou no vídeo parece beeem interessante
@@hey_talakaca É provavelmente a melhor aventura das publicadas pra 5e. Mas precisa de uns ajustes pra ficar boa mesmo. Vale um vídeo longo. Agora, se tu manjar de inglês a melhor de todas as dicas sobre Curse of Strahd é o canal do tube @LunchBreakHeroes esse cara é fantástico.
Você irá falar do fim da tradução de DD no Brasil? E também muito obrigado por esse vídeo, começarei a mestra a minha primeira campanha (a do kit inicial phantyr) daqui umas 2 semanas.
Salve, então eu discordo kkkkk Eu sou a narradora das One Shots, mas não é One Shot com grupo fechado... Toda semana, eu chegava na loja da cidade (era interior), com várias fichas prontas. Montava a mesa e chamava aqueles que ali entravam para jogar, a sessão sempre com duração de 2h a 4h, sempre no mesmo dia, na mesma hora. O que aconteceu é que com o tempo, alguns jogadores se tornaram recorrentes, e um grupo se formou, mas veja, não havia sessão zero ou planejamento de expectativas, eu chegava e mestrava, as vezes pra 2 jogadores as vezes para 8, as vezes começando com 2 e terminando com 8 ou começando com 8 e terminando com 2. E isso fez eu mudar radicalmente até a forma como fazemos as fichas, quer fazer teu personagem comigo? Já jogou RPG? 1 - Sim) manda o background que eu faço a ficha e levo ele pra ti, o mais fiel possível ao teu enredo. 2 - Não) perfeito, me diz ai 4 personagens que tu curte, de qualquer filme ou série e eu faço um personagem que vai inspirado nesses 4, uma amalgama deles e de suas características. Pode parecer bizarro, mas funcionou, maravilhosamente bem, não só conseguir criar um grupo só pra euzinha com revivi a cena de RPG da cidade.
Minha sessao 0 começa sempre com um "Bora criar umas fichas rapaziada?" Kkkkkkkkkkkkkjkk ja joguei ate dr naruto. Sistema D&D simplesmente modificado pra Chakra, Byakugan, ninjutsus e Taijutsus kkkkkk O monge do Taijutsu dava 1D12 no soco KKKKKKKK (eu era o monge)
@@rpgladob bem assim ksksks adaptaram uma porrada de monstro de Dark Sun lá, tá no site Covil do velho dragão, tá de graça, da uma olhada, tem umas coisas legais até, tem o cenário de Ravenloft pra old dragon tbm
@@rpgladobbasicamente kskskssksksks mas eh daora, tá de graça no site Covil do velho dragão, tem umas coisas legais lá, o cenário Ravenloft tá lá de graça tbm pra old dragon
Mestre, eu to mestrando um jogo, eu acabei colocando um monstro muito forte, queria saber se posso fazer isso, porquê ao meu ver, era para o grupo perceber que o inimigo é mais poderoso, e eles deveriam melhorar mais ou arrumar uma estratégia, sera que isso funciona?
Pode sim! Era inclusive a regra nos rpgs clássicos que os encontros não eram necessariamente balanceados para os jogadores. Era que nem aquele desenho animado “Caverna do Dragão “: fugir era super comum.
Opa tudo bem. lembra que fez um vídeo sobre a regra de dano de queda. mas e a imunidade dos golens ?? tipo sempre joguei e o mestre colocava que e golem era imune a magias no geral. mas eu sempre intendi que era só feitiços mentais.
Na grande maioria dos RPGs golems são imunes a feitiços mentais e, dependendo de sua estrutura, a algum elemento ou tipo de ataque a mais. Chegando a ser imunes a quase tudo para golems mais lendários. Queda é dano físico comum (contusão) e uma boa parte dos golems é imune ou tem resistência a esse tipo de dano. Então mesmo você usando uma magia pra levitar o Golem, tipo telequinésia, a queda em si é dano comum e portanto será muitas vezes ignorado.
Esse tema era pra ser abordado em toda comunidade, indispensável para que o RPG continue a existir pois com ele se evita o afastamento de futuros jogadores e mestres, a mesa 0 e o famoso contrato social totalmente indispensável que mantém sua mesa viva.
E aí galera? Esqueci algum aspecto importante das sessões zero? Alguma coisa que devia ter explicado mais a fundo?
Gostei muito quando você sitou em evitar colocar no jogo situações que possam ser traumáticas para alguém da mesa😊, e necessário conversar com os jogadores na mesa 0, minha primeira experiência foi justamente essa no RPG, traumática, revivi muita coisa ruim😮.
Faz um vídeo ensinando a galera jogar, interpretar e descrever melhor as ações de nossos personagens
Então, falando sobre dificuldade, na minha visão a coisa se divide em três:
• Aleatório: É aquela vibe 8 ou 80, sabe? Pode ser moleza ou um pesadelo. Tudo depende dos dados. Aqui o Mestre não precisa suar a camisa pra equilibrar os encontros; é só se jogar nas tabelas de rolagem e nos bichos que já tão prontos. Claro, pode ser meio chato se pintar uma criatura muito fraca ou absurdamente forte, mas pelo menos é o jeito mais relax de narrar, e ainda tem aquela surpresa mesmo para o próprio GM.
• Escala Progressiva: A ideia é que a parada vai ficando mais puxada com o tempo. Provavelmente, seus personagens vão estar seguros nos primeiros níveis, mas lá pra frente, o bicho pega. Isso faz com que a galera crie um laço maior com os personagens e suas jornadas, já que o perigo começa a ser real e anunciado conforme eles evoluem.
• Dificuldade Fixa por Cenário/Região: Aqui o lance é que o mundo já tem seus perigos pré-definidos, tipo, cada lugar tem sua vibe de risco. Escolher ir pra essas áreas é meio que aceitar o pacote de risco-recompensa. Pode ser bacana pra criar um mundo que parece que tá ali, vivão, independente dos jogadores. Mas, sei lá, acho que isso pode ser uma dor de cabeça pro Mestre, sem falar que pode acabar com todo mundo morrendo por dar de cara com um dragão sem querer, ou então a turma fica só no easy mode e ignora todo o resto que foi preparado
Curti muito essa sua abordagem cara! Vou te dizer que essa primeira pegada “aula de motorista” não tinha passado pela minha cabeça nesses anos todos: começar relax e ir engatando.
Tive uma sessão zero recentemente com o jogo de Pathfinder 2 que vamos iniciar no mês que vem. Eu quis passar a eles a profundidade do cenário que venho construindo, os principais problemas, o que eles poderiam esperar do jogo e mais importante que isso, coletar idéias deles sobre o que eles gostariam de definir no mundo de jogo.
Todos na mesa (inclusive eu) se surpreenderam muito com a quantidade de coisa legal que definimos e estamos muito animados pra iniciar o jogo.
Gosto mto dos seus vídeos estão me ajudando demais. Gosto muito do seu jeito mais Old School de ensinar 😊
Valeu por existir cara :D to tentando ser mestre agora, mas ta difícil achar pessoas que querem jogar, meus colegas de escola não tem paciência com quase nada e sempre que falo sobre rpg dá pra ver um certo desconforto deles enquanto falo/explico as coisas... talvez seja a forma que falo, mas ainda tenho esperança que um dia vou achar uma manopra jogar presencial (pq online tenho 2 pessoas que tão querendo).
Suas dicas e guias estão sendo extremamente úteis, obrigado mano :).
Excelente vídeo, Ladob! Algo muito bom que descobri é o uso do X Card, uma regrinha simples e muito fácil de implementar em literalmente qualquer mesa: uma carta (ou mesmo um pedaço de papel) com um X bem grande. Se durante a narrativa tem alguém incomodado com algo é só um jogador pegar a carta e levantar, sinalizando pro mestre que está incomodado.
O recomendado é que o mestre não peça explicações nem nada, apenas reduza um pouco a narrativa ou apenas desvie o foco da cena.
Os assuntos que incomodam os jogadores podem ser tratados na sessão 0 usando uma ficha de consentimento (que existe!) e posteriormente, caso o mestre acabe se esquecendo de algo, o X Card tá ali pra estabelecer os limites.
Tem quem chame de "mimimi", mas é a melhor forma de manter um ambiente saudável na mesa, além de ser uma ferramenta excelente para mestrar one-shots em eventos, já que normalmente ninguém se conhece e dessa forma cria um limite claro.
Edit: acabei de chegar na parte do vídeo que você cita algo do tipo kkkkk mas é bom o pessoal conhecer pelo nome: X Card e Ficha de Consentimento.
Uma vez eu fui narrar uma one-shot de Kult, até usei uma ficha de consentimento pros jogadores marcarem coisas que não queriam ver no jogo. Beleza, tudo certo, consegui fazer um jogo pesado mesmo assim mas agradável pra todo mundo. No início eles até acharam que eu usaria esses desgostos deles pra poder fazer algo perturbador, mas claro que não faria isso, seria o pior vacilo possível sendo narrador kkkk
Aí voce podia fazer uma participaçao no rpg do colucci em seria top demais!
Nem sei quem é…😅 Vou procurar.
Te sigo pq tmb adoro essas tematicas mais hardcore, e old "Skull" kkkk e bom de mais ter uma galera que adora um dark souls kkk
Vou iniciar uma mesa com meus amigos e nunca tinha ouvido falar em sessão zero, mas com certeza farei uma. Tive problemas em uma mesa passada que seriam evitados com uma mesa zero e tive outros que nem mesmo uma mesa zero resolveria. Porém, essa parte a partir de 09:05 é bem oq eu demorei pra aceitar kk As vezes por ser tão amigo de todo mundo, a gente não percebe que certas mesas que são mais divertidas pra uns doq pra outros. Tem hora que é bem como o Ladob disse em 09:30 kk tem hora que é melhor desmandar logo, eles entram na próxima.
Farei uma sessão 0 esse fim de semana, e esse vídeo meu novos pontos que não tinha pensado! Como sempre ótimo vídeo! (E o Vídeo do Onion Knight do Final Fantasy sai quando? kkk)
Vídeo top irmão, falou de coisas essenciais que qualquer mesa de RPG deveria fazer! Mas além da abordagem de assuntos importantes pra mesa, acho que é importante que a galera já vá pegando como vai ser a gameplay em si. Eu pelo menos tô preparando uma campanha de Call of Cthulhu, e na sessão 0 vamos não somente discutir como também jogar, com os mesmos personagens da campanha normal porém em uma época e cenário diferentes, para apenas testar combate e investigação e pegar uma prévia da vibe de CoC. Meus jogadores estarão em um sonho que eles não sabem que é real, com os mesmos personagens que vão jogar durante a Segunda Guerra mas em 1911, no Titanic, onde Cthulhu e seus servos irão naufragar o navio. Assim, quando acordarem após falharem em deter as criaturas, estarão prontos para a sessão 1, com um objetivo em comum de descobrir o que aconteceu.
Show de bola, Júlio, amei todas essas diretrizes! Vlw!
Uma vez fui ser um cavaleiro e tinham 2 ladinos, foi terrivelkkkjkkjj
Vídeo muito bom, esclareceu bastante para mim como funciona uma sessão 0 e, imagino, que para outras pessoas também.
😊
A questão do tom 'pastelão' nos jogos de RPG é algo que sempre me faz refletir. Levar o jogo excessivamente a sério ou transformar toda sessão numa comédia desenfreada?
Claro, nem todo mundo quer ou precisa encarnar um ator de teatro ou cinema, buscando uma interpretação profunda e dramática em cada momento. Porém, há uma diferença grande entre não ser super dramático e querer ser o centro das atenções por ser o 'engraçadão' ou o 'diferentão' do grupo, o que particularmente, não me agrada.
Sessão 0. Esse é o momento ideal para estabelecer limites e deixar claro qual será o tom geral do jogo: até onde podemos pender para o humor sem perder a essência do que o RPG propõe. Pessoalmente, acredito que todo RPG deveria iniciar com um tom mais sério e dramático, ajustando-se ao cenário e sistema propostos, e talvez suavizar essa tensão conforme a história avança.
Isso não quer dizer que não haja espaço para momentos leves ou cômicos, mas que o jogo, por padrão, deve ter uma base séria e realista. Jogos explicitamente voltados para o humor, como Toon RPG, são exceções claras, onde o objetivo é desde o início criar uma experiência mais descontraída e 'galhofeira', todos outros que não seguem essa pegada deveriam ser naturalmente sérios.
Concordo plenamente!
mestre, tudo bem?
Poderia fazer um vídeo sobre essa tal maldição de stradh?
,ou algo assim, não sei como se escreve
Acho que seria bem legal e o pessoal vai curtir tmb
Salve salve,sou muito fã do seu canal e você foi um dos que me inspirou a ser mestre de rpg,e focar na minha dublagem.
Valeu demais!
Você sabe que tem uma playlist de 20 Episódios com eu mestrando ela né? Foram os primeiros vídeos do canal, infelizmente faltam os episódios 1-6 pois só filmosndo 7 em diante.
@@rpgladob serião?que legal,eu real não sabia
Te acompanho tem tempo mas não tanto kkkk
De qualquer forma vou ver sim,tô pensando em mestrar,pelo que vc falou no vídeo parece beeem interessante
@@hey_talakaca É provavelmente a melhor aventura das publicadas pra 5e. Mas precisa de uns ajustes pra ficar boa mesmo. Vale um vídeo longo. Agora, se tu manjar de inglês a melhor de todas as dicas sobre Curse of Strahd é o canal do tube @LunchBreakHeroes esse cara é fantástico.
Você irá falar do fim da tradução de DD no Brasil? E também muito obrigado por esse vídeo, começarei a mestra a minha primeira campanha (a do kit inicial phantyr) daqui umas 2 semanas.
Opa! Sucesso aí na primeira campanha. Quanto a isso da Wizards eu devo comentar em uma das próximas lives.
Salve, então eu discordo kkkkk Eu sou a narradora das One Shots, mas não é One Shot com grupo fechado... Toda semana, eu chegava na loja da cidade (era interior), com várias fichas prontas. Montava a mesa e chamava aqueles que ali entravam para jogar, a sessão sempre com duração de 2h a 4h, sempre no mesmo dia, na mesma hora.
O que aconteceu é que com o tempo, alguns jogadores se tornaram recorrentes, e um grupo se formou, mas veja, não havia sessão zero ou planejamento de expectativas, eu chegava e mestrava, as vezes pra 2 jogadores as vezes para 8, as vezes começando com 2 e terminando com 8 ou começando com 8 e terminando com 2.
E isso fez eu mudar radicalmente até a forma como fazemos as fichas, quer fazer teu personagem comigo?
Já jogou RPG?
1 - Sim) manda o background que eu faço a ficha e levo ele pra ti, o mais fiel possível ao teu enredo.
2 - Não) perfeito, me diz ai 4 personagens que tu curte, de qualquer filme ou série e eu faço um personagem que vai inspirado nesses 4, uma amalgama deles e de suas características.
Pode parecer bizarro, mas funcionou, maravilhosamente bem, não só conseguir criar um grupo só pra euzinha com revivi a cena de RPG da cidade.
Minha sessao 0 começa sempre com um "Bora criar umas fichas rapaziada?" Kkkkkkkkkkkkkjkk ja joguei ate dr naruto. Sistema D&D simplesmente modificado pra Chakra, Byakugan, ninjutsus e Taijutsus kkkkkk
O monge do Taijutsu dava 1D12 no soco KKKKKKKK (eu era o monge)
Vc já viu dark sun pra old dragon?
Vi ainda não. Mas imagino que seja igual ao original só que uma mudancinha ali ou aqui, como o próprio Old Dragon.
@@rpgladob bem assim ksksks adaptaram uma porrada de monstro de Dark Sun lá, tá no site Covil do velho dragão, tá de graça, da uma olhada, tem umas coisas legais até, tem o cenário de Ravenloft pra old dragon tbm
@@rpgladobbasicamente kskskssksksks mas eh daora, tá de graça no site Covil do velho dragão, tem umas coisas legais lá, o cenário Ravenloft tá lá de graça tbm pra old dragon
Mestre, eu to mestrando um jogo, eu acabei colocando um monstro muito forte, queria saber se posso fazer isso, porquê ao meu ver, era para o grupo perceber que o inimigo é mais poderoso, e eles deveriam melhorar mais ou arrumar uma estratégia, sera que isso funciona?
Pode sim! Era inclusive a regra nos rpgs clássicos que os encontros não eram necessariamente balanceados para os jogadores. Era que nem aquele desenho animado “Caverna do Dragão “: fugir era super comum.
@@rpgladobobrigado mestre 🙏🏻✨
Eu vou jogar de Psion, e voc? hihi
Evidência anedotica minha, nenhuma sessão zero que fiz deu certo, a galera veio, ouviu, falou, concordou, e em poucas sessões debandou.
Caramba… todas as vezes? 🤨 E como foram as campanhas que deram certo?
@@rpgladob no fim todas as campanhas deram certo mas com pessoas que foram entrando durante o jogo e não participaram da sessão zero, doideira
Comecei seu RPG certo: não use a 5e
O que não faltam são RPGs bons. Jogar 5a edição é a verdadeira perda de tempo
Osh por quê?
@@pedropassarelli827 Jogo de interpretação de personagens não é vídeo game
Opa tudo bem. lembra que fez um vídeo sobre a regra de dano de queda. mas e a imunidade dos golens ?? tipo sempre joguei e o mestre colocava que e golem era imune a magias no geral. mas eu sempre intendi que era só feitiços mentais.
Na grande maioria dos RPGs golems são imunes a feitiços mentais e, dependendo de sua estrutura, a algum elemento ou tipo de ataque a mais. Chegando a ser imunes a quase tudo para golems mais lendários. Queda é dano físico comum (contusão) e uma boa parte dos golems é imune ou tem resistência a esse tipo de dano. Então mesmo você usando uma magia pra levitar o Golem, tipo telequinésia, a queda em si é dano comum e portanto será muitas vezes ignorado.