O decreto N°8.127 "Obriga as instruções publicas ao usarem ao nome social e o reconhecimento da indentidade de gêneros de pessoas travistis e transexual."
Acho que o problema da sociedade é associar certos comportamentos com o sexo de uma pessoa, só por que ela gostava de fazer certas coisas que eram considerados comportamentos masculinos, quer dizer que ele deveria virar homem? Isso só não reforça ainda mais o pensamento de comportamento feminino e masculino? Implicando que se você gosta de fazer coisas de homem você é um homem, e se você gosta de fazer coisas de mulher você é uma mulher independente do seu sexo biologico, isso não faz sentido pra mim, eu não acho que jogar fotebol te torna menos mulher, e brincar de boneca te torna menos homem, você pode fazer o que quiser com o sexo que você nasceu
Esses vídeos "educativos" - se é que podemos chamar essa lavagem cerebral descarada de educação - são o auge da manipulação ideológica disfarçada de conteúdo infantil. Quando você coloca um personagem como Marcela, que de repente decide que não é mais Marcela, mas Roberto, e ainda cria toda uma narrativa para forçar as crianças a engolirem essa confusão, o que realmente está sendo ensinado? Que identidade é um conceito fluido, mutável, e que você pode escolher ser o que quiser, sem qualquer base na realidade. Isso não é educação, é desinformação meticulosamente projetada. É revoltante ver que estão transformando questões complexas e adultas em entretenimento colorido e fofo, como se fosse um episódio qualquer de desenho animado. Estão implantando essas ideias nas mentes jovens, numa idade em que as crianças deveriam estar aprendendo a se respeitar, a se desenvolver como seres humanos conscientes, e não sendo doutrinadas por uma narrativa sem base científica, sem senso de realidade, e sem respeito pela infância. Não estamos falando de ensinar respeito às diferenças, o que seria importante - estamos falando de uma agenda que confunde, deturpa e desvaloriza o desenvolvimento infantil. A pior parte? Eles sabem o que estão fazendo. Colocam personagens “fofinhos” para dramatizar situações que deveriam estar longe das salas de aula e muito menos nos desenhos. É como pegar um cachorro, como você disse, e fazer ele dizer que agora é um gato, e que o mundo inteiro precisa se adaptar a essa "nova realidade". Claro que não faz sentido, mas esse é exatamente o ponto: não precisa fazer sentido para eles, desde que a ideologia esteja sendo passada. E, para piorar, tudo isso vem com um verniz de "inclusão" e "respeito", mas o que está realmente acontecendo é a indução de uma confusão emocional e mental em crianças que sequer têm a maturidade para entender questões básicas sobre si mesmas, quanto mais conceitos complexos de identidade de gênero. Estão plantando dúvidas em suas mentes antes mesmo de se formarem como indivíduos. Isso é uma armadilha. Uma armadilha mental bem construída, com personagens e histórias infantis, para embalar uma agenda que não deveria sequer estar sendo discutida em escolas, muito menos em plataformas como o RUclips, onde o público-alvo mal consegue amarrar os próprios sapatos. Não é sobre liberdade de escolha - é sobre a imposição de uma narrativa, usando crianças como peões em um jogo político e social.
1)se a criança ver isso é por que os pais deixam ou não supervisionam os filhos. Manipulação ideológica seria se dissesse as crianças que podem virarem o que quiser. Identidade varia muito de pessoa a pessoa,mas existem uma diversidade de gênero e uma delas é a fluida,eu sou cisgenero e ninguém pode me me tornar transgenero e vice-versa. Devemos ensinar que existe a diversidade no sexo,na sexualidade e no gênero e ensinar a respeitar sem nenhuma doutrina para que a nova geração aceitem pessoas diferentes que eram antes invisibilizadas pela sociedade. Acho que deveriam ensinar nas escolas com 14 anos e os pais ensinar com menos que isso caso a criança já tenha se descoberto cedo.
@@henriqueverso Então, a solução mágica é supervisionar o que as crianças veem? Sério mesmo? Porque, claro, todo pai ou mãe pode estar 24 horas por dia vigiando cada passo que o filho dá, enquanto o mundo inteiro esfrega "conteúdos educativos" na cara deles em desenhos, jogos e escolas. Falar que é "falta de supervisão" é tapar o sol com a peneira. O problema está no fato de que estão empurrando essas ideias goela abaixo das crianças como se elas tivessem maturidade para decidir algo tão complexo como identidade de gênero aos 8 anos de idade. É tipo ensinar cálculo diferencial para quem ainda nem aprendeu a contar. Você diz que "identidade varia de pessoa para pessoa" como se fosse uma escolha de roupa do dia, um jeans ou uma camiseta. Identidade se constrói com o tempo, baseada em experiências reais, valores e orientações sólidas, não em doutrinação precoce ou modinhas impostas. Não é só porque uma criança está confusa durante a puberdade que devemos tratá-la como um adulto que sabe o que quer para o resto da vida. Puberdade é caos puro, hormônios explodindo, e a última coisa que ela precisa é de alguém dizendo que pode escolher seu gênero como quem escolhe um personagem num videogame. Ensinar respeito? Claro! Todo mundo merece respeito. Mas respeito não é sinônimo de enfiar ideias na cabeça de crianças que ainda estão aprendendo a diferenciar fantasia de realidade. Respeitar é deixar as crianças serem crianças, desenvolverem suas identidades de forma natural, sem pressa, sem forçação de barra. E se os pais quiserem conversar sobre isso mais cedo, beleza, é com eles. Mas não venha com essa de que é papel da escola doutrinar as crianças sobre "diversidade de gênero" quando elas mal sabem o que significa ter responsabilidades reais. E vamos combinar: diversidade não é uma desculpa para transformar todo mundo em uma tela em branco onde qualquer um pode pintar o que quiser. Não é forçando goela abaixo que as novas gerações vão respeitar mais ou menos as diferenças. Se é para ensinar, que ensinem maturidade, valores, e deixem as crianças se desenvolverem com o tempo - e não com ideologias embaladas em cores bonitinhas e slogans inclusivos.
@@henriqueverso 1 - Então, pelo que entendi, você quer que a gente acredite que uma criança de, sei lá, 5 ou 6 anos, mal sabendo amarrar os cadarços ou atravessar a rua sozinha, tem condições de "se descobrir" em termos de identidade de gênero? Aí fica tudo bem expor essas questões complexas para ela? Sério mesmo? Isso é o equivalente a entregar as chaves do carro para uma criança porque ela "se descobriu pilota". Ela não tem a mínima condição de lidar com isso, e o resultado? Um desastre. As crianças estão em uma fase de formação. Elas precisam de orientação, de limites, de aprendizado sobre o básico da vida, não de um mar de conceitos que nem adultos conseguem processar sem conflito. Quer ensinar sobre diversidade? Beleza, faça isso na hora certa, quando já tiver maturidade pra entender e pensar criticamente. Forçar essa agenda antes disso é, sim, uma forma de manipulação, porque a criança não tem estrutura pra discernir o que é certo ou errado. Não me venha com esse papo de "elas se descobrem cedo". O papel dos pais é guiar, não deixar que uma fase confusa e cheia de mudanças seja dominada por questões que ela ainda nem compreende. 2 - Se ensinar isso a crianças é absurdo, fazer o mesmo com adolescentes de 14 anos não fica muito atrás. Nessa idade, o foco deveria ser ensinar sobre o sexo - biologia, saúde, reprodução - e não incentivar a prática sexual ou confusões de identidade. Estamos falando de uma fase onde a pessoa ainda está formando sua própria percepção de mundo e de si mesma, e já é uma idade complicada, cheia de inseguranças, mudanças hormonais e pressões sociais. Colocar mais peso sobre eles, promovendo debates complexos sobre gênero e sexualidade, sem sequer garantir que eles entendam o básico, é irresponsável. Adolescentes mal conseguem lidar com os próprios sentimentos, quem dirá com discussões de identidade fluida ou gênero. E muitas vezes, o que eles aprendem sobre sexo na escola é por influência de colegas mal informados, que transformam o assunto em algo distorcido e prejudicial. Ao invés de ensinar o que é o sexo de maneira respeitosa e informativa, acabam deixando esses jovens vulneráveis a más influências. E aí está o problema: você pode explicar o que é sexo e ensinar sobre saúde e proteção, mas entrar em debates sobre gênero fluido nessa fase só promove mais confusão. É fácil ver isso em estudos que mostram o aumento da ansiedade, depressão e suicídio entre adolescentes, muito associada à pressão social para se encaixar em rótulos que eles mal compreendem. Esse discurso de que eles estão prontos pra lidar com isso aos 14 é uma farsa. Se mal conseguem lidar com os desafios comuns da adolescência, que dirá questões tão profundas quanto essas.
Respeito e acolhimento são fundamentais
Material muito didático e acessível. Parabéns aos/as produtores/as!
Que vídeo incrível e didático! Parabéns e obrigada!
Vídeo incrível 🎉🎉❤
Excelente vídeo. Usarei nas minhas aulas.
sensacional.
Fantástico!!!!!!
Ameii ❤ vídeo excelente
Excelente !
Meu TCC agradece
O decreto N°8.127 "Obriga as instruções publicas ao usarem ao nome social e o reconhecimento da indentidade de gêneros de pessoas travistis e transexual."
Kskskss ent quero que me chamem de eletrolux
Ótimo vídeo, já tive dois alunos trans, está cada vez mais comum, não podemos ser intolerantes.
Essa gente bonita que se vê por aí não têm a vida sexual dos sonhos como se pensa e as que tem vida sexual é uma vida sexual ruim ... !
Excelente. Importante a divulgação nas escolas.
Kkkkkkkkk
Acho que o problema da sociedade é associar certos comportamentos com o sexo de uma pessoa, só por que ela gostava de fazer certas coisas que eram considerados comportamentos masculinos, quer dizer que ele deveria virar homem? Isso só não reforça ainda mais o pensamento de comportamento feminino e masculino? Implicando que se você gosta de fazer coisas de homem você é um homem, e se você gosta de fazer coisas de mulher você é uma mulher independente do seu sexo biologico, isso não faz sentido pra mim, eu não acho que jogar fotebol te torna menos mulher, e brincar de boneca te torna menos homem, você pode fazer o que quiser com o sexo que você nasceu
Esse tipo de agenda para crianças é uma armadilha, usando crianças que mal sabem atravessar a casa rua como peões nesse jogo político e social.
Esses vídeos "educativos" - se é que podemos chamar essa lavagem cerebral descarada de educação - são o auge da manipulação ideológica disfarçada de conteúdo infantil. Quando você coloca um personagem como Marcela, que de repente decide que não é mais Marcela, mas Roberto, e ainda cria toda uma narrativa para forçar as crianças a engolirem essa confusão, o que realmente está sendo ensinado? Que identidade é um conceito fluido, mutável, e que você pode escolher ser o que quiser, sem qualquer base na realidade. Isso não é educação, é desinformação meticulosamente projetada.
É revoltante ver que estão transformando questões complexas e adultas em entretenimento colorido e fofo, como se fosse um episódio qualquer de desenho animado. Estão implantando essas ideias nas mentes jovens, numa idade em que as crianças deveriam estar aprendendo a se respeitar, a se desenvolver como seres humanos conscientes, e não sendo doutrinadas por uma narrativa sem base científica, sem senso de realidade, e sem respeito pela infância. Não estamos falando de ensinar respeito às diferenças, o que seria importante - estamos falando de uma agenda que confunde, deturpa e desvaloriza o desenvolvimento infantil.
A pior parte? Eles sabem o que estão fazendo. Colocam personagens “fofinhos” para dramatizar situações que deveriam estar longe das salas de aula e muito menos nos desenhos. É como pegar um cachorro, como você disse, e fazer ele dizer que agora é um gato, e que o mundo inteiro precisa se adaptar a essa "nova realidade". Claro que não faz sentido, mas esse é exatamente o ponto: não precisa fazer sentido para eles, desde que a ideologia esteja sendo passada.
E, para piorar, tudo isso vem com um verniz de "inclusão" e "respeito", mas o que está realmente acontecendo é a indução de uma confusão emocional e mental em crianças que sequer têm a maturidade para entender questões básicas sobre si mesmas, quanto mais conceitos complexos de identidade de gênero. Estão plantando dúvidas em suas mentes antes mesmo de se formarem como indivíduos.
Isso é uma armadilha. Uma armadilha mental bem construída, com personagens e histórias infantis, para embalar uma agenda que não deveria sequer estar sendo discutida em escolas, muito menos em plataformas como o RUclips, onde o público-alvo mal consegue amarrar os próprios sapatos. Não é sobre liberdade de escolha - é sobre a imposição de uma narrativa, usando crianças como peões em um jogo político e social.
1)se a criança ver isso é por que os pais deixam ou não supervisionam os filhos. Manipulação ideológica seria se dissesse as crianças que podem virarem o que quiser.
Identidade varia muito de pessoa a pessoa,mas existem uma diversidade de gênero e uma delas é a fluida,eu sou cisgenero e ninguém pode me me tornar transgenero e vice-versa.
Devemos ensinar que existe a diversidade no sexo,na sexualidade e no gênero e ensinar a respeitar sem nenhuma doutrina para que a nova geração aceitem pessoas diferentes que eram antes invisibilizadas pela sociedade.
Acho que deveriam ensinar nas escolas com 14 anos e os pais ensinar com menos que isso caso a criança já tenha se descoberto cedo.
@@henriqueverso Então, a solução mágica é supervisionar o que as crianças veem? Sério mesmo? Porque, claro, todo pai ou mãe pode estar 24 horas por dia vigiando cada passo que o filho dá, enquanto o mundo inteiro esfrega "conteúdos educativos" na cara deles em desenhos, jogos e escolas. Falar que é "falta de supervisão" é tapar o sol com a peneira. O problema está no fato de que estão empurrando essas ideias goela abaixo das crianças como se elas tivessem maturidade para decidir algo tão complexo como identidade de gênero aos 8 anos de idade. É tipo ensinar cálculo diferencial para quem ainda nem aprendeu a contar.
Você diz que "identidade varia de pessoa para pessoa" como se fosse uma escolha de roupa do dia, um jeans ou uma camiseta. Identidade se constrói com o tempo, baseada em experiências reais, valores e orientações sólidas, não em doutrinação precoce ou modinhas impostas. Não é só porque uma criança está confusa durante a puberdade que devemos tratá-la como um adulto que sabe o que quer para o resto da vida. Puberdade é caos puro, hormônios explodindo, e a última coisa que ela precisa é de alguém dizendo que pode escolher seu gênero como quem escolhe um personagem num videogame.
Ensinar respeito? Claro! Todo mundo merece respeito. Mas respeito não é sinônimo de enfiar ideias na cabeça de crianças que ainda estão aprendendo a diferenciar fantasia de realidade. Respeitar é deixar as crianças serem crianças, desenvolverem suas identidades de forma natural, sem pressa, sem forçação de barra. E se os pais quiserem conversar sobre isso mais cedo, beleza, é com eles. Mas não venha com essa de que é papel da escola doutrinar as crianças sobre "diversidade de gênero" quando elas mal sabem o que significa ter responsabilidades reais.
E vamos combinar: diversidade não é uma desculpa para transformar todo mundo em uma tela em branco onde qualquer um pode pintar o que quiser. Não é forçando goela abaixo que as novas gerações vão respeitar mais ou menos as diferenças. Se é para ensinar, que ensinem maturidade, valores, e deixem as crianças se desenvolverem com o tempo - e não com ideologias embaladas em cores bonitinhas e slogans inclusivos.
@@henriqueverso 1 - Então, pelo que entendi, você quer que a gente acredite que uma criança de, sei lá, 5 ou 6 anos, mal sabendo amarrar os cadarços ou atravessar a rua sozinha, tem condições de "se descobrir" em termos de identidade de gênero? Aí fica tudo bem expor essas questões complexas para ela? Sério mesmo? Isso é o equivalente a entregar as chaves do carro para uma criança porque ela "se descobriu pilota". Ela não tem a mínima condição de lidar com isso, e o resultado? Um desastre.
As crianças estão em uma fase de formação. Elas precisam de orientação, de limites, de aprendizado sobre o básico da vida, não de um mar de conceitos que nem adultos conseguem processar sem conflito. Quer ensinar sobre diversidade? Beleza, faça isso na hora certa, quando já tiver maturidade pra entender e pensar criticamente. Forçar essa agenda antes disso é, sim, uma forma de manipulação, porque a criança não tem estrutura pra discernir o que é certo ou errado.
Não me venha com esse papo de "elas se descobrem cedo". O papel dos pais é guiar, não deixar que uma fase confusa e cheia de mudanças seja dominada por questões que ela ainda nem compreende.
2 - Se ensinar isso a crianças é absurdo, fazer o mesmo com adolescentes de 14 anos não fica muito atrás. Nessa idade, o foco deveria ser ensinar sobre o sexo - biologia, saúde, reprodução - e não incentivar a prática sexual ou confusões de identidade. Estamos falando de uma fase onde a pessoa ainda está formando sua própria percepção de mundo e de si mesma, e já é uma idade complicada, cheia de inseguranças, mudanças hormonais e pressões sociais. Colocar mais peso sobre eles, promovendo debates complexos sobre gênero e sexualidade, sem sequer garantir que eles entendam o básico, é irresponsável.
Adolescentes mal conseguem lidar com os próprios sentimentos, quem dirá com discussões de identidade fluida ou gênero. E muitas vezes, o que eles aprendem sobre sexo na escola é por influência de colegas mal informados, que transformam o assunto em algo distorcido e prejudicial. Ao invés de ensinar o que é o sexo de maneira respeitosa e informativa, acabam deixando esses jovens vulneráveis a más influências.
E aí está o problema: você pode explicar o que é sexo e ensinar sobre saúde e proteção, mas entrar em debates sobre gênero fluido nessa fase só promove mais confusão. É fácil ver isso em estudos que mostram o aumento da ansiedade, depressão e suicídio entre adolescentes, muito associada à pressão social para se encaixar em rótulos que eles mal compreendem.
Esse discurso de que eles estão prontos pra lidar com isso aos 14 é uma farsa. Se mal conseguem lidar com os desafios comuns da adolescência, que dirá questões tão profundas quanto essas.
esse vídeo mostra o motivo para mim não usar drogas .
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