Alugou um triplex na minha mente com: “ Por que você precisa ainda de alguma maneira supor uma presença nessa ausência?”. Maria, fale mais. Fale sempre mais. Precisamos de você sempre falando. ♥️✨
10:16 finalizou perfeitamente. Amor não é esporte, não é jogo, é muito mais simples que isso. Quer estar ao meu lado, quer compartilhar a vida comigo, então bora. É sobre isso.
Miséria afetiva cunhada pelo próprio desejo de ser amados e temos afeição alheia. A principal relação que você tem que investir é consigo mesmo. Responsabilidade afetiva é pra poucos.
Estava finalizando o vídeo com uma angústia terrível e necessária, mas ouvir a Maria homem no final confirmando que amor não tem a ver com isso me deu um respiro de entendimento e tranquilidade de perceber que certas relações não precisam ter o peso que tem
A partir do momento que compreendi esse desfecho, ou seja, que tudo isso não é amor, fica muito mais fácil me desligar, sem dor e sem questionamentos sem fim, sobre as atitudes do outro. Afinal, nunca é sobre o outro, é sempre sobre mim, sobre o que farei com o que aconteceu.
Ontem depois desse vídeo não pude mais adiar, perguntei pra figura se sim ou se não, se nos relacionaríamos ainda. Ouvi um não. Doeu. Ainda dói. Mas foi libertador. Devagar vou me apropriar da minha vida novamente, da minha literatura, do meu corpo. Aos poucos o mundo se colori e tem sabor novamente. Muito obrigado.
Acho que já escutei esse vídeo umas 20/30 vezes. E continuarei escutando e escutando. Tive acesso a ele há pouco mais de um mês, num momento em que passei por essa situação, o ghosthing. Ouvir e re-ouvir foi um acalanto e aos poucos fui entendendo o que estava acontecendo, cada vez que ouvia me esclarecia mais ainda. Procurei um terapeuta para lidar com essa questão, é sofrido essa ideia de que o outro sumiu. Ontem, 03/07 esse fantasma apareceu, lembrei na hora do vídeo, o ghosthing que se tornou haunting. Assombrando. Ter assistido várias e várias vezes me ajudou a não cair nessa armadilha, o amor é simples e não um jogo e decidi não participar disso, foi um alívio entender e seguir sem o peso que senti e mais alívio senti ontem quando fui procurado e não entrei nesse jogo fantasioso. Abri mão de participar dessa corrida fálica. Obrigado, Maria. Irei re-ouvir sempre que necessário.
Estamos em pós carnaval de 2024...e eu recebo esse vídeo. Fiz o mesmo que vc...assisti...assisti muitas vezes. Dei tempo de processar cada fala. Houve momentos que precisei fazer uma verdadeira ginástica mental. Eu a amo, mas a fala dela, vagarosa, às vezes muito técnica, outras vezes certeira aqui em cima de uma ferida pessoal , abriu-me um horizonte largo. Como vc, não caí em armadilhas posteriores e me senti mais madura, mais tranquila e feliz.
@@cicerofernandes8043vc tem que encerrar ele. Entender que o poder é SEU, e não do outro. Isso envolve, se necessário, ignorar a pessoa, não responder, bloquear, excluir. Nossa paz em primeiro lugar. Deixemos o outro com o problema que ele mesmo criou com o fardo e a nossa indiferença. É o melhor tapa na cara que podemos oferecer a quem não tem responsabilidade afetiva.
Maria, ouvir tudo isso é doloroso demais. Você usa um 'bisturi' com excelência, extremamente 'cirúrgica', didática, objetiva e pontual. Muito obrigada. 😘😘😘
Você encontrou a metáfora perfeito pra traduzir quase tudo o que eu aprendi vendo, lendo e ouvindo Maria Homem até hoje: Dói, incomoda, angustia, desconstroi, corta, arranca... Pra no final eu perceber que talvez estamos passando todos por uma cirurgia... pra remover tumores da alma, talvez pra costurar feridas Obrigado Maria 😘
@@flaviolisboa4003 Na verdade, demoramos para compreendermos os outros e a nós mesmos. A ideia de ser persistente, de acreditar numa relação é somente outra forma de pensar e 'alimentar a esperança'. Ficar justificando a falta, o descaso, o abandono do outro é altamente letal, acaba perdendo vida, vitalidade. Na verdade, simplesmente a pessoa não deseja você o suficiente para criar laço e juntos, o transformar em 'nó cego'. É tudo muito simples, mas criamos um mundo fictício, paralelo à relação. Compreender tudo isso que a Maria explica é importante, para compreendermos a nós mesmos, todavia: se a gente mensurar, analisar todas as nuances [reais e imaginárias] que envolvem um relacionamento, corremos o risco de não nos jogar na relação, pois a melhor parte é essa de acreditarmos no encontro, na pessoa 'certa', que nos 'completa'...E, a mente fica fervilhando.
”Você não abre mão que é, sim, desejável” pra mim a grande chave é essa! Se sentir rejeitada é atormentador por vezes. E acho extremamente covarde sumir sem dar uma explicação, porque o próprio tempo já mostraria se alguma coisa esfriou ou não, sem precisar dessa ruptura brusca e sem empatia com o outro. Vídeo super necessário.
acho ríduclo tbm o sumiço. Mas ai acho que tem uma coisa do orgulho dos dois né? Ex.: Ele some, e por ele ter sumido Ela não envia msg com medo de outra rejeição! MAS nisso, quem coloca um final?
da minha parte acho uma tremenda covardia quem some sem dizer nada e deixa a outra pessoa sem saber o que aconteceu. o mínimo que se faz quando não quer mais estar com alguém é dizer isso de forma clara.
Mas os manipuladores e narcisistas adoram isso, para manter o "séquito" deles , além de inflar o ego por se sentirem desejados e no controle da situação
Mas será que o silêncio também não é uma resposta? Difícil de aceitar concordo...Sendo bem brega agora: "várias são as formas de dizer adeus ", e eu não tenho culpa do analfabetismo do outro.
@@mauriciocardozo3732 sim, silêncio também comunica. mas, comunica o quê? usar silêncio como resposta, na minha opinião é uma forma covarde de comunicar. é não bancar o próprio desejo - que no caso, já é não-desejo pelo outro/a. se a gente banca o próprio desejo (ou, não-desejo), consegue falar dele. se dá pra fazer, dá pra falar.
Concordo, esse sumiço machuca muito. Mas nem todos tem maturidade, as vezes é uma forma de autodefesa, as vezes é manipulação mesmo. Não dá pra saber os motivos do outro, remoer é criar uma prisão, mas da pra procurar na gente o aconchego e o cuidado que merecemos.
Convivi por 30 anos neste jogo, um namoro da adolescência que nenhum de nós dois disse adeus, acabou. Um fantasma em minha vida, como defini após cair a ficha: sem explicação, da noite para o dia após longos, imperceptíveis, 30 anos. Hoje encontei a explicação após este vídeo: não era amor ! Grata Maria, estou te devendo esta.
Eu convivi 20 anos exatamente isso... Não sentia amor é risco a dizer que nunca senti. Era o conforto, a paternidade que não tive boa experiência, era o apoio pra vida. Isso não é o caminho é a perdição do ser.
Ela é muito persuasiva, mas a verdade está sempre além do nosso conhecimento. Será mesmo que não era amor? Certa vez ouvi de um professor de literatura: "o verdadeiro amor não tem final feliz." Essas teorias de psicologia e psicanálise não são estanques, de repente, surge uma nova tese que muda um pouco, ou muda tudo.
Parece sempre mais simples quando a gente filosofa sobre a dor de outrem. Mas viver na pele um ghosting, que te apunhala nas suas feridas mais doloridas de rejeição ou de falta, sei lá de que malditos traumas a gente tanto carrega, mas que faz de nós o que somos.... ahhh aí são outros quinhentos. Segurar os efeitos que isso tem no nosso corpo, na alma e em todas as outras áreas da vida, isso vai bem além de qualquer teoria ou filosofia.
Quem passa ou passou por isso sabe como é a sensação. Não ter esse "evento" final pra por os pingos nos is, pra saber se dali em diante estamos sozinhos ou com a pessoa. É uma eterna porta aberta a espera de uma visita específica que nunca chega. E mesmo assim a gente olha pra porta na esperança da pessoa bater, dar as caras.. e NADA. Até mesmos as brigas podem sinalizar os términos mas ficar nesse limbo é muito cruel. Estou me recuperando aos poucos mas já caí parcialmente na real que não vai mais voltar, nem se quer pra dizer um adeus. Bola na trave, chance perdida.
Sai desse limbo, rapaz. Fecha essa porta. O barato desse vídeo é mostrar que quem permite o gosthing existir é vc, não o outro. Não seja cruel com você mesmo.
@@misssimpatia6040 análise é diferente de terapia. Mas o que minha então psicanalista apontava é basicamente que as relações acabam se baseando (quase sempre inconscientemente) no sofrimento - do outro ou do 'nós'.
(a esperança) "ela vai sempre nos colocar no lugar de um objeto imaginário pro desejo do outro - igualmente imaginário". Quanta lucidez. Maria é necessária.
Esse vídeo foi extremamente doloroso para mim... mas é bem necessário. Obrigado, Maria. Vou me recompor e ouvir isso com certa frequência para eu não me esquecer.
Infelizmente quando a pessoa não conhece coisa melhor ou tem poucas experiências amorosas, ela ou ele sempre vai sofrer, diante de um sumiço do outro....então, o jeito é aprender errando, já que assim amadurecemos e ficamos mais espertos aos sinais de contradição vindos de um Outro que não sabe o que quer nem nos afetos, imagine no restante da vida.....com isso, aprendemos mais vezes errando do que acertando na vida.
Já dizia o "Arquiteto" em Matrix... "Humff. Esperança. Eis a quintessência do delírio humano, ao mesmo tempo fonte de sua maior força e de sua maior fraqueza."
Já estive com gente no banco. Já estive no banco. É divertido a curto prazo. Mas muito exaustivo. Muita decisão: com quem, fazer o quê, onde, "e amanhã?" Adorei o final.
Sim, vejo o banco como uma espécie de esperança burocrática... Mas o amor não tem regras, ele simplesmente acontece, sem leis nem normas. Acho que quando a gente descobre que podemos ser nós mesmos o banco desaparece.
passei por isso ano passado. Me interessei sexualmente por um cara q era noivo e tinha desejos por mim. Conforme meses de conversas e marcar encontros, ele simplesmente me bloqueou. A gente vivia marcando de sair mas nunca aconteceu, e acho q isso gerou a fantasia (a possibilidade concreta de ter acontecido algo e todo o desejo q não encontrou formas de se concretizar). Há 2 meses ele me chamou de novo para marcar um encontro e eu dei block nele como vingança ;)
A melhor parte, aquela que dá um alívio de ouvir foi, pra mim, sobre a banalidade do amor. Este sentimento tão bonito e tão raro. Obg por contemplar a sugestão do ghosting!
sofri esse ghosting e sinceramente, eu tô farto da presença desse fantasma, mas o problema é que nós fazemos faculdade na mesma sala e nenhum de nós quer trancar o curso. É mais difícil cortar laços quando a presença é obrigatória, e isso vem ocupando mais a minha cabeça do que deveria.
Já vivi isso por 2 anos. Qual a estratégia que criei: mudei chip e troquei o turno do meu curso. E quanto mais você não o ver. Você vai matando o indivíduo dentro de você. Se você não der um fim. Você vai adoecer. Eu fiquei muito mal, porque vivia de esperança.
Tomei uma atitude radical e desativei meu Instagram, mas antes disso, removi o fantasma dos meus seguidores, deixei de segui-lo e o bloqueei. Creio que foi a melhor escolha no momento porque como moramos em estados diferentes, a rede social era o único vínculo que tínhamos. Na verdade, ele não estava mais me procurando, nem curtida de stories rolava mais, mas, ele estava lá, como uma ''semi- presença'' virtual. Só eu que sinto falta dele, penso nele todos os dias e esse pensamento que já me causou alegria, hoje me traz tristeza. Nunca me senti tão frágil e tola em pensar em quem eu não conheço direito, quem não quer me conhecer... sei que vai passar e tem dores no mundo maiores e em breve ficarei bem
Isso deve tornar uma relação (?) quase um filme de terror... "Existir" sem existir... Alimentar o vácuo... Que estranho... Antes uma presença real (com todo o trabalho que isso implica). 😉 Que bom que regressou. Bom Ano! Um beijo e cuide-se bem 😘
Gostei muito da discussão acerca da "esperança". Não sei se Maria já discutiu isso em outros vídeos estudo, mas se não, é uma ideia pra um vídeo - as características e resultados da esperança! Sinto muita angústia diante da esperança!
Eu também e descobri recentemente num insight da análise. Quando criança meu pai viajava muito a trabalho. Eu nunca sabia quando ele ia, nem quando ele voltava. Eu esperava na ausência. E no fim o prazer absoluto da existência residia quando (do nada ) ele voltava. Gozei com este desprazer e prazer a vida inteira na vida afetiva. Por isto odeio a palavra esperar.
30 últimos segundos para dizer que o amor é a lâmina que ceifará a garganta do fantasma demoníaco travestido de "esperança" citado como o último enigma da Caixa de Pandora.
Maria, que bom "não é clínica" e a frase final foi dita, não que aqui não tivesse reverberado até então, mas, a frase final foi crucial pra sedimentar. Suas falas são um serviço de saúde pública. Era tudo que precisava ouvir, exatamente hoje. Obrigada!
Confesso que dei uma travada depois de ela elucidar tudo que a gente faz nessa "corrida" e chegar na angústia... Quase não vi o finzinho do vídeo falando sobre o amor. Mas persisti. Que linda explanação
Intelectualmente , acho que tenho consciência que pratico o Ghosting, mas emocionalmente, não dou conta. Tenho a tal da esperança que é posdivel retonar a relação. Ser a desejada a vence " a competição ". Horrível isso. Vou ter de resolver no.divan. kkkk. Super esclarrecedor esse vídeo.
Não sento absolutamente nada desta epifania de vocês, simplesmente estou aqui com o coração sangrando desejando sumir, dormir e não acordar, por que me enfiei de novo em uma roubada ? Eu que não vou procurar e ir atrás
Que vídeo incrível! Entendo que tenha gente que curta mais o jogo em si - a incerteza, insegurança do que está por vir - do que esse caminhar juntos que ela comentou no final.
Ver pessoas que acham essa competição social divertida é nojento. Não consigo gostar desse jogo... percebi que ele existe na adolescência e hoje, com 24 anos, continuo sem gostar. É desumano, simplesmente desumano. É doloroso demais não ter a "despedida", a finalização simbólica de um ciclo.
Maria, você acabou de me quebrar as pernas, abriu meus olhos de uma forma violenta. Muito obrigado. Sua forma de transmitir sua inteligência é incrível. Como é doloroso ouvir o que você tem para dizer sobre os assuntos que estão me assombrando, mas é mais necessário que doloroso. E é uma dor que ensina e acalma, no final. Mais uma vez, muito obrigado.
Já tentaram fazer Ghosting comigo, sofri bastante com essa ausência sem despedida, sem motivação concreta. Quando percebi que isso seria recorrente eu encerrei esse ciclo, porque sou a pessoa que dá ghosting e some, sem pensar em retornar. Odeio eternos retornos.
Na verdade, essas pessoas não sabem em que tipo de relacionamento estavam. Elas já estavam alienadas mesmo durante o relacionamento e o fim só deixa isso bastante exposto.
O final foi excelente. Enfatiza e evidencia que por fim, nossas experiências são nossaa escolhas. Não o certo, não o errado, mas sim aquilo que escolhi viver, na forma como me reconheço, onde acho que me encaixo, dentro da minha realidade psíquica.
Ainda bem que no video foi diferente da clinica. Senão eu ia morrer. Muito foda esse vídeo. Assim como o da rejeição. Vou ter que assistir 100 vezes pra integrar e tentar controlar os meus pensamentos em loop
Sempre volto aqui pra colocar minha cabeça no lugar. Que sociedade horrível a nossa onde as pessoas deixam tudo de forma implícita. Deeeeusss!!!
"A maneira mais rápida de acabar com uma guerra é perdê-la."
Que a gente aprenda a viver a banalidade real do amor! 😍
Reflexão sábia!!
Eu perco todas kkkk e depois elas vem pedir desculpas
@Caixote Virtual Perder a guerra no sentido de encontrar a paz desatando-se de fantasias, fantasmas, ilusões e esperanças .
Assim entendi a reflexão.
O amor não é soco no estômago não. O amor é tranquilo.
@@jorgetributino7477 E tanto! Mas os humanos são mais fiéis às suas dores. Têm medo da calmaria que é ser feliz! 😉
A parte "ruim" do autoconhecimento é isso, descobrir que não somos vítimas, e sim, o autor praticante.
(Prazer no desprazer).
"Nem vítima nem autor, expectador"
Sarango
Exato.
@Caixote Virtual concordo!
Diferente de você eu adorei confirmar que não sou vítima...🤝
Exatamente
Alugou um triplex na minha mente com: “ Por que você precisa ainda de alguma maneira supor uma presença nessa ausência?”. Maria, fale mais. Fale sempre mais. Precisamos de você sempre falando. ♥️✨
eu não entendi o que ela quis dizer
Precisamos ouvi-la, mas principalmente implicarmos na nossa fala para nos ouvirmos.
Sei lá quanto tempo irei com essa frase na cabeça. Atravessou
Basicamente descreveu o Tinder
Sim, mil vezes sim
10:16 finalizou perfeitamente. Amor não é esporte, não é jogo, é muito mais simples que isso. Quer estar ao meu lado, quer compartilhar a vida comigo, então bora. É sobre isso.
a miséria afetiva nos coloca nessas situações
Miséria afetiva cunhada pelo próprio desejo de ser amados e temos afeição alheia.
A principal relação que você tem que investir é consigo mesmo. Responsabilidade afetiva é pra poucos.
Arrasou!! "O amor é simples". O resto é um jogo insano...
Essa frase quebra tudo no vídeo. "O amor é simples " ..o q entendi disso é q na maioria das vezes a gente é q complica o amor
😊
Estava finalizando o vídeo com uma angústia terrível e necessária, mas ouvir a Maria homem no final confirmando que amor não tem a ver com isso me deu um respiro de entendimento e tranquilidade de perceber que certas relações não precisam ter o peso que tem
Difícil aceitar, mas necessário! Compreender o outro até a vírgula, o que vem depois eu não sei
👏👏👏
né? fiquei até bravo que ela disse que terminaria a análise naquele momento! (se fosse uma) eu precisava saber daquilo! hahahaha
A partir do momento que compreendi esse desfecho, ou seja, que tudo isso não é amor, fica muito mais fácil me desligar, sem dor e sem questionamentos sem fim, sobre as atitudes do outro. Afinal, nunca é sobre o outro, é sempre sobre mim, sobre o que farei com o que aconteceu.
Boa tarde ! Rosemeire exatamente isso! Que narrativa forte , potente e necessária...
Exatamente!!! Inclusive com amizades...Eu tenho é preguiça desse jogo!
Queria tanto essa maturidade…
@@Ellanore____ essa maturidade é construída...
@@deboracamargo9506 também acho. Exaustivo demais. 😕
Ontem depois desse vídeo não pude mais adiar, perguntei pra figura se sim ou se não, se nos relacionaríamos ainda. Ouvi um não. Doeu. Ainda dói. Mas foi libertador. Devagar vou me apropriar da minha vida novamente, da minha literatura, do meu corpo. Aos poucos o mundo se colori e tem sabor novamente. Muito obrigado.
Acho que já escutei esse vídeo umas 20/30 vezes. E continuarei escutando e escutando. Tive acesso a ele há pouco mais de um mês, num momento em que passei por essa situação, o ghosthing. Ouvir e re-ouvir foi um acalanto e aos poucos fui entendendo o que estava acontecendo, cada vez que ouvia me esclarecia mais ainda. Procurei um terapeuta para lidar com essa questão, é sofrido essa ideia de que o outro sumiu. Ontem, 03/07 esse fantasma apareceu, lembrei na hora do vídeo, o ghosthing que se tornou haunting. Assombrando. Ter assistido várias e várias vezes me ajudou a não cair nessa armadilha, o amor é simples e não um jogo e decidi não participar disso, foi um alívio entender e seguir sem o peso que senti e mais alívio senti ontem quando fui procurado e não entrei nesse jogo fantasioso. Abri mão de participar dessa corrida fálica. Obrigado, Maria. Irei re-ouvir sempre que necessário.
Profundo corrida fálica , e é verdade , é assim que acaba virando se não entender as bandeiras vermelhas 🚩
Estamos em pós carnaval de 2024...e eu recebo esse vídeo. Fiz o mesmo que vc...assisti...assisti muitas vezes. Dei tempo de processar cada fala. Houve momentos que precisei fazer uma verdadeira ginástica mental. Eu a amo, mas a fala dela, vagarosa, às vezes muito técnica, outras vezes certeira aqui em cima de uma ferida pessoal , abriu-me um horizonte largo. Como vc, não caí em armadilhas posteriores e me senti mais madura, mais tranquila e feliz.
Oque você fez para sair desse ciclo?
@@cicerofernandes8043 iniciei psicoterapia
@@cicerofernandes8043vc tem que encerrar ele. Entender que o poder é SEU, e não do outro. Isso envolve, se necessário, ignorar a pessoa, não responder, bloquear, excluir. Nossa paz em primeiro lugar. Deixemos o outro com o problema que ele mesmo criou com o fardo e a nossa indiferença. É o melhor tapa na cara que podemos oferecer a quem não tem responsabilidade afetiva.
Gosthing: "É como se o outro saísse, sem sair" (Maria Homem)
Maria, ouvir tudo isso é doloroso demais. Você usa um 'bisturi' com excelência, extremamente 'cirúrgica', didática, objetiva e pontual. Muito obrigada. 😘😘😘
É dolorosa mas ao mesmo tempo cura
@@sibora461 É doloroso, mas necessário e libertador.
Você encontrou a metáfora perfeito pra traduzir quase tudo o que eu aprendi vendo, lendo e ouvindo Maria Homem até hoje: Dói, incomoda, angustia, desconstroi, corta, arranca... Pra no final eu perceber que talvez estamos passando todos por uma cirurgia... pra remover tumores da alma, talvez pra costurar feridas
Obrigado Maria 😘
@@flaviolisboa4003 Na verdade, demoramos para compreendermos os outros e a nós mesmos. A ideia de ser persistente, de acreditar numa relação é somente outra forma de pensar e 'alimentar a esperança'. Ficar justificando a falta, o descaso, o abandono do outro é altamente letal, acaba perdendo vida, vitalidade. Na verdade, simplesmente a pessoa não deseja você o suficiente para criar laço e juntos, o transformar em 'nó cego'. É tudo muito simples, mas criamos um mundo fictício, paralelo à relação. Compreender tudo isso que a Maria explica é importante, para compreendermos a nós mesmos, todavia: se a gente mensurar, analisar todas as nuances [reais e imaginárias] que envolvem um relacionamento, corremos o risco de não nos jogar na relação, pois a melhor parte é essa de acreditarmos no encontro, na pessoa 'certa', que nos 'completa'...E, a mente fica fervilhando.
Perfeitamente!!!
Você alugou um apartamento inteiro na minha mente com "por que você busca uma presença nessa ausência?".
o daddy issues
Se o outro não rompe... deixa "aberto" eu vou la e não pergunto nada, já decreto o fim! Liberdade !
”Você não abre mão que é, sim, desejável” pra mim a grande chave é essa! Se sentir rejeitada é atormentador por vezes. E acho extremamente covarde sumir sem dar uma explicação, porque o próprio tempo já mostraria se alguma coisa esfriou ou não, sem precisar dessa ruptura brusca e sem empatia com o outro. Vídeo super necessário.
acho ríduclo tbm o sumiço. Mas ai acho que tem uma coisa do orgulho dos dois né? Ex.: Ele some, e por ele ter sumido Ela não envia msg com medo de outra rejeição! MAS nisso, quem coloca um final?
Desde que entendi que o amor é simples, tudo mudou. Quem quer dá seu jeito, quem não quer inventa desculpas, ou dá um ghosting, como o tema do vídeo.
Amor não é jogo, amor não é mercado. Amor é pertencimento 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
mas ninguém é propriedade de ninguém. fonte: o feminismo, cada um colhe o que planta.
isso combina com fantasminhas camaradas. hehee 💦👻
da minha parte acho uma tremenda covardia quem some sem dizer nada e deixa a outra pessoa sem saber o que aconteceu. o mínimo que se faz quando não quer mais estar com alguém é dizer isso de forma clara.
Mas os manipuladores e narcisistas adoram isso, para manter o "séquito" deles , além de inflar o ego por se sentirem desejados e no controle da situação
Mas será que o silêncio também não é uma resposta? Difícil de aceitar concordo...Sendo bem brega agora: "várias são as formas de dizer adeus ", e eu não tenho culpa do analfabetismo do outro.
@@mauriciocardozo3732 sim, silêncio também comunica. mas, comunica o quê? usar silêncio como resposta, na minha opinião é uma forma covarde de comunicar. é não bancar o próprio desejo - que no caso, já é não-desejo pelo outro/a. se a gente banca o próprio desejo (ou, não-desejo), consegue falar dele. se dá pra fazer, dá pra falar.
Concordo, esse sumiço machuca muito. Mas nem todos tem maturidade, as vezes é uma forma de autodefesa, as vezes é manipulação mesmo. Não dá pra saber os motivos do outro, remoer é criar uma prisão, mas da pra procurar na gente o aconchego e o cuidado que merecemos.
@@aurelioxl mandou muito bem nessa parte: "procurar na gente o aconchego e o cuidado que merecemos"...bravo! 👏🏻👏🏻👏🏻👍
Isso faz tanto mal pra pessoa que sofre ghosting... Sejamos mais empáticos e corajosos, vamos comunicar o fim também!
Convivi por 30 anos neste jogo, um namoro da adolescência que nenhum de nós dois disse adeus, acabou. Um fantasma em minha vida, como defini após cair a ficha: sem explicação, da noite para o dia após longos, imperceptíveis, 30 anos.
Hoje encontei a explicação após este vídeo: não era amor !
Grata Maria, estou te devendo esta.
Eu convivi 20 anos exatamente isso... Não sentia amor é risco a dizer que nunca senti. Era o conforto, a paternidade que não tive boa experiência, era o apoio pra vida. Isso não é o caminho é a perdição do ser.
Mesma situação aqui
Ela é muito persuasiva, mas a verdade está sempre além do nosso conhecimento. Será mesmo que não era amor? Certa vez ouvi de um professor de literatura: "o verdadeiro amor não tem final feliz." Essas teorias de psicologia e psicanálise não são estanques, de repente, surge uma nova tese que muda um pouco, ou muda tudo.
Um fantasma não preenche nosso vazio. Apenas o transforma num lugar de auto-tortura.
Parece sempre mais simples quando a gente filosofa sobre a dor de outrem. Mas viver na pele um ghosting, que te apunhala nas suas feridas mais doloridas de rejeição ou de falta, sei lá de que malditos traumas a gente tanto carrega, mas que faz de nós o que somos.... ahhh aí são outros quinhentos. Segurar os efeitos que isso tem no nosso corpo, na alma e em todas as outras áreas da vida, isso vai bem além de qualquer teoria ou filosofia.
Quem passa ou passou por isso sabe como é a sensação. Não ter esse "evento" final pra por os pingos nos is, pra saber se dali em diante estamos sozinhos ou com a pessoa. É uma eterna porta aberta a espera de uma visita específica que nunca chega. E mesmo assim a gente olha pra porta na esperança da pessoa bater, dar as caras.. e NADA. Até mesmos as brigas podem sinalizar os términos mas ficar nesse limbo é muito cruel. Estou me recuperando aos poucos mas já caí parcialmente na real que não vai mais voltar, nem se quer pra dizer um adeus. Bola na trave, chance perdida.
Sai desse limbo, rapaz. Fecha essa porta. O barato desse vídeo é mostrar que quem permite o gosthing existir é vc, não o outro. Não seja cruel com você mesmo.
@@vanessadacosta250 obrigado pelo conselho.. Saindo aos poucos e curtindo as mudanças
Existe algo mais aterrorizante do que a repetição eterna de uma grande dor?
A indiferença, o desprezo, a falta de respeito com o outro como se não fosse nada
minha antiga analista me disse mais ou menos assim: infelizmente a 'moeda de troca' nas relações em sociedade é cada vez mais perversa.
Explica mais sobre isso q sua terapeuta falou pra gnt! Queria entender melhor 😁
@@misssimpatia6040 análise é diferente de terapia.
Mas o que minha então psicanalista apontava é basicamente que as relações acabam se baseando (quase sempre inconscientemente) no sofrimento - do outro ou do 'nós'.
@@caixapreta2 nunca tinha ouvido isso. Ser humano e complexo msm...
Nunca vi um video tao bom sobre o assunto
(a esperança) "ela vai sempre nos colocar no lugar de um objeto imaginário pro desejo do outro - igualmente imaginário".
Quanta lucidez. Maria é necessária.
Interessante, isso é tão comum porém, causa um dano corrosivo. Obg por enfatizar essa parte.
isso foi uma das coisas mais cirúrgicas que já ouvi na minha vida
Esse vídeo foi extremamente doloroso para mim... mas é bem necessário. Obrigado, Maria. Vou me recompor e ouvir isso com certa frequência para eu não me esquecer.
Infelizmente quando a pessoa não conhece coisa melhor ou tem poucas experiências amorosas, ela ou ele sempre vai sofrer, diante de um sumiço do outro....então, o jeito é aprender errando, já que assim amadurecemos e ficamos mais espertos aos sinais de contradição vindos de um Outro que não sabe o que quer nem nos afetos, imagine no restante da vida.....com isso, aprendemos mais vezes errando do que acertando na vida.
😢
Já dizia o "Arquiteto" em Matrix... "Humff. Esperança. Eis a quintessência do delírio humano, ao mesmo tempo fonte de sua maior força e de sua maior fraqueza."
Este video ajuda aumentar o nível de consciência e desapaixonar. Maravilhosa Maria Homem!
Meu 2021 em um vídeo.
E haja auto-estima de aço p não sucumbir a tanta depreciaçao!!!. Grata a vc Maria, pelas "sacudidas" , ou melhor, pelos "trancos"!!!
A "corrida fálica"
RECEBA!
Já estive com gente no banco. Já estive no banco. É divertido a curto prazo. Mas muito exaustivo. Muita decisão: com quem, fazer o quê, onde, "e amanhã?" Adorei o final.
Sim, vejo o banco como uma espécie de esperança burocrática... Mas o amor não tem regras, ele simplesmente acontece, sem leis nem normas. Acho que quando a gente descobre que podemos ser nós mesmos o banco desaparece.
Um relacionamento de quase 1 ano que acabou com um desaparecimento absoluto e silencioso, muito bom poder compreender da forma como Maria colocou.
Que bom que você resolveu dar o desfecho. Obrigado
Simm. Kkkkk Que alívio
O desfecho é a cereja do bolo
Foi a melhor parte.
O que nos leva até o fim, ainda é a esperança por mais que ela seja por vezes indesejada.
A mesma praça, o mesmo banco, as mesmas flores, o mesmo jardim...
queria entender isso internamente e não só intelectualmente
Essa é a busca...
Maria como foi perverso! Perdi o chão.
Definiu maravilhosamente bem o amor, no final do video, na simplicidade que ele é.
Isso é real! Ghosting eu vivi... é horrível..Maria sempre maravilhosa
passei por isso ano passado. Me interessei sexualmente por um cara q era noivo e tinha desejos por mim. Conforme meses de conversas e marcar encontros, ele simplesmente me bloqueou. A gente vivia marcando de sair mas nunca aconteceu, e acho q isso gerou a fantasia (a possibilidade concreta de ter acontecido algo e todo o desejo q não encontrou formas de se concretizar). Há 2 meses ele me chamou de novo para marcar um encontro e eu dei block nele como vingança ;)
Uma espera eterna é uma morte não morrida, o gozo eterno pela dor... O paraíso tão desejado as vezes é a porta de entrada do inferno.
A melhor parte, aquela que dá um alívio de ouvir foi, pra mim, sobre a banalidade do amor. Este sentimento tão bonito e tão raro. Obg por contemplar a sugestão do ghosting!
sofri esse ghosting e sinceramente, eu tô farto da presença desse fantasma, mas o problema é que nós fazemos faculdade na mesma sala e nenhum de nós quer trancar o curso. É mais difícil cortar laços quando a presença é obrigatória, e isso vem ocupando mais a minha cabeça do que deveria.
Já vivi isso por 2 anos. Qual a estratégia que criei: mudei chip e troquei o turno do meu curso. E quanto mais você não o ver. Você vai matando o indivíduo dentro de você. Se você não der um fim. Você vai adoecer. Eu fiquei muito mal, porque vivia de esperança.
Tomei uma atitude radical e desativei meu Instagram, mas antes disso, removi o fantasma dos meus seguidores, deixei de segui-lo e o bloqueei. Creio que foi a melhor escolha no momento porque como moramos em estados diferentes, a rede social era o único vínculo que tínhamos. Na verdade, ele não estava mais me procurando, nem curtida de stories rolava mais, mas, ele estava lá, como uma ''semi- presença'' virtual. Só eu que sinto falta dele, penso nele todos os dias e esse pensamento que já me causou alegria, hoje me traz tristeza. Nunca me senti tão frágil e tola em pensar em quem eu não conheço direito, quem não quer me conhecer... sei que vai passar e tem dores no mundo maiores e em breve ficarei bem
Isso deve tornar uma relação (?) quase um filme de terror... "Existir" sem existir... Alimentar o vácuo... Que estranho...
Antes uma presença real (com todo o trabalho que isso implica). 😉
Que bom que regressou. Bom Ano! Um beijo e cuide-se bem 😘
Esse final me quebrou, obrigada, Maria 😭😭😭
Gostei muito da discussão acerca da "esperança". Não sei se Maria já discutiu isso em outros vídeos estudo, mas se não, é uma ideia pra um vídeo - as características e resultados da esperança! Sinto muita angústia diante da esperança!
Eu também e descobri recentemente num insight da análise. Quando criança meu pai viajava muito a trabalho. Eu nunca sabia quando ele ia, nem quando ele voltava. Eu esperava na ausência. E no fim o prazer absoluto da existência residia quando (do nada ) ele voltava. Gozei com este desprazer e prazer a vida inteira na vida afetiva.
Por isto odeio a palavra esperar.
Chorei muito assistindo esse vídeo, essa repetição é muito angustiante.
Esse vídeo foi um soco no meu estômago. Obrigada por isso, Maria.
E q soco necessário! Ela foi certeira nesse vídeo
Me nocauteou....
30 últimos segundos para dizer que o amor é a lâmina que ceifará a garganta do fantasma demoníaco travestido de "esperança" citado como o último enigma da Caixa de Pandora.
A dor e o alívio de emergir do próprio labirinto. Obrigada por tanto, Maria.
A paz que esse vídeo produziu em mim...
Maria, que bom "não é clínica" e a frase final foi dita, não que aqui não tivesse reverberado até então, mas, a frase final foi crucial pra sedimentar. Suas falas são um serviço de saúde pública. Era tudo que precisava ouvir, exatamente hoje. Obrigada!
Confesso que dei uma travada depois de ela elucidar tudo que a gente faz nessa "corrida" e chegar na angústia... Quase não vi o finzinho do vídeo falando sobre o amor. Mas persisti. Que linda explanação
Estou sofrendo uma situação assim neste exato momento. E seu vídeo (por mais doloroso que seja ouvir a verdade) me acalmou! Obrigada!
Intelectualmente , acho que tenho consciência que pratico o Ghosting, mas emocionalmente, não dou conta. Tenho a tal da esperança que é posdivel retonar a relação. Ser a desejada a vence " a competição ". Horrível isso. Vou ter de resolver no.divan. kkkk. Super esclarrecedor esse vídeo.
Vou guardar este vídeo eternamente... kkkkkk
✨
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Sabendo o que se é - entendendo o quão profundo podemos ser... dá para saber...
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Tudo começa dentro, para depois entender "o fora"...
Uma questão...
Era um, agora são dois, e depois...
Voltamos para o zero, ou serão três?
1, 2, 3 ou 0 outra vez...
Talvez, talvez...
Não sento absolutamente nada desta epifania de vocês, simplesmente estou aqui com o coração sangrando desejando sumir, dormir e não acordar, por que me enfiei de novo em uma roubada ? Eu que não vou procurar e ir atrás
Que desdobramento legal. Me mobilizou. É um video pra escutar e reescutar.
O amor é simples 💗
E nós podemos escolher sair desses joguinhos! Fácil não é, mas é necessário!
Vi outros vídeos. Só ela conseguiu explicar o ghost de forma mais clara e lúcida.
Melhor explanação que essa, impossível
Que vídeo incrível! Entendo que tenha gente que curta mais o jogo em si - a incerteza, insegurança do que está por vir - do que esse caminhar juntos que ela comentou no final.
Muito didático, preciso e desprazeroso. Obrigado Maria.
Rindo de nervoso. Mas obrigada, Maria Homem!
O jeito que a Maria me bate é diferente!!
Obrigada Maria por me fazer compreender um processo que tem me angustiado muito. Você é uma referência de intelectual para mim
Ver pessoas que acham essa competição social divertida é nojento. Não consigo gostar desse jogo... percebi que ele existe na adolescência e hoje, com 24 anos, continuo sem gostar. É desumano, simplesmente desumano. É doloroso demais não ter a "despedida", a finalização simbólica de um ciclo.
Ninguém acha divertido
Nos autodescobrirmos é o descascar da cebola, arde muito os olhos, mas o crescimento será inevitável🤫❣
Maria, você acabou de me quebrar as pernas, abriu meus olhos de uma forma violenta. Muito obrigado. Sua forma de transmitir sua inteligência é incrível.
Como é doloroso ouvir o que você tem para dizer sobre os assuntos que estão me assombrando, mas é mais necessário que doloroso. E é uma dor que ensina e acalma, no final. Mais uma vez, muito obrigado.
que vídeo foda!
Deixar de crer no outro e crer em nós, ouvir o nosso desejo e ficar com quem quer o mesmo, quem quer resolve, libertar-se disso é vital.
Excelente! Muito REAL!!!
Eu sinto que amo a Maria Homem. 🤣
😅😅
Um sonho: deitar no divã da diva Maria Homem.
Nesse vídeo, em 10:20, eu ouvi a melhor definição de amor da minha vida ❤
Mellll Delllls!!!!! Cirúrgica!!! Mais claro, impossível! 😱
M A R A V I L H O S A !!!! Maria Homem, admiro seu trabalho.
Chorei, chorei...
E eu ainda continuo chorando
Quase não consigo terminar de ouvir.
Sensacional. Ta bom , vamo ai.
Um passo a frente e você já não está no mesmo lugar...
o amor é "quer ficar aqui comigo? ta, vamo aí"
Maria homem , sempre com uma fala cristalina.Toma aqui a lanterna. Ficar ou não no subsolo...a escolha é sua😘
Que tapão não cara maravilhoso 👏🏼
Já tentaram fazer Ghosting comigo, sofri bastante com essa ausência sem despedida, sem motivação concreta. Quando percebi que isso seria recorrente eu encerrei esse ciclo, porque sou a pessoa que dá ghosting e some, sem pensar em retornar. Odeio eternos retornos.
também tenho pavor de retorno, vejo a galera sempre voltando com ex, ou pessoas do passado e me arreia. algo que jamais faria. passou passou
Porque será que é tão importante saber pela pessoa, o que está mais que claro? Acabou!
Por que é tão importante ver o corpo de quem morreu?
Na verdade, essas pessoas não sabem em que tipo de relacionamento estavam. Elas já estavam alienadas mesmo durante o relacionamento e o fim só deixa isso bastante exposto.
@@marta_2022exato, pra pessoa internalizar melhor , pra ter um desfecho
O final foi excelente.
Enfatiza e evidencia que por fim, nossas experiências são nossaa escolhas.
Não o certo, não o errado, mas sim aquilo que escolhi viver, na forma como me reconheço, onde acho que me encaixo, dentro da minha realidade psíquica.
Pela primeira vez sinto que poderia me consultar com alguém que entende e enxerga eu mesma além de mim... Isso que é profissional. Parabéns
Essa mulher é incrível e necessária! 👏👏
Ainda bem que no video foi diferente da clinica. Senão eu ia morrer. Muito foda esse vídeo. Assim como o da rejeição. Vou ter que assistir 100 vezes pra integrar e tentar controlar os meus pensamentos em loop
Sim, reviver o ghosting diariamente
Maria e seus encantos de descrever o complexo humano
Velho, como pode ser tão perfeita e assertiva assim...
O passado é uma mera lembrança, superar o ghosting... armadilha, tem que terminar, são covardes .