Muito interessante o vídeo! Metodologias ativas tem muitas opções e faz com que o aluno se interesse muito mais pelo processo de aprendizagem. Parabéns professor!
Muito importante e claras as explicações sobre as Metodologias ativas pelo Professor Moran, principalmente por reforçar que não é uma proposta nova de ensino, mas extremamente necessária para o momento em que a tecnologia de torna parte no processo de formação dos indivíduos. E que existem diferentes formas de aplica-las, seja pela problematização das questões, Estudos de Casos, Projetos e mesmo por uma aula expositiva dialogada.
4 года назад
sim, Marlene, há diferentes tipos de metodologias ativas, e especialmente no momento em que estamos vivendo, sua vinculação ao uso de tecnologias e à educação a distância é essencial
Muito interessante e pertinente esta explanação sucinta pelo professor Moran. Vejo que ele coloca desde o histórico das metodologias ativas com experiências nos Cursos na área da saúde (aprendizagem por problemas) até os cursos de Engenharia (aprendizagem por projetos) . Outro destaque que vejo em sua fala é a enfase ao modo de entender a metodologia ativa como uma forma diferenciada de se relacionar com o conhecimento, por meio da interação, do debate e da construção compartilhada. Dewey já propunha essa forma diferente de aprender e ensinar.
Acho sempre importante de destacar que as Metodologias Ativas não são uma invenção nova! Bom seria também destacar alguns casos de sucesso. Precisamos mostrar que essas metodologias não são "uma panacéia", como disse o professor, mas também que elas são efetivas e mais interessantes que o tradicional.
Minha paixão pelas Metodologias Ativas nasce dessa necessidade de descentralização da figura do professor como figura única e detentora do conhecimento...Faz-me pensar em alunos com autonomia e diálogos, troca de conhecimentos. Lembro de, quando aluno no ensino fundamental, os professores truncavam minha voz quando eu pedia para inter-relacionar o conteúdo com algo do meu contexto. .
4 года назад+1
Claudinho, o conceito de metodologias ativas que tenho construído explora a descentralização da figura do aluno, que deixa de ser receptor passivo de informações para se tornar decisor, gestor, jogador, projetista etc. É um espelho da descentralização da figura do professor.
Muito interessante... há uma semelhança tremenda entre metodologias ativas e mediação pedagógica. O importante é, fazer com que o aluno se sinta parte do contexto (participação nas aulas) do que está sendo repassado
Despertar a curiosidade, estimular a motivação, surpreender e desafiar são alguns elementos que os educadores não devem prescindir. Aprender fazendo e refletindo sobre a ação são fundamentais para o desenvolvimento de competências por parte do aprendente.
Bastante interessante! No entanto, faz-me lembrar, aqui há largos anos atrás, em Portugal, dum projeto semelhante, denominado "Projeto Minerva", com o qual se pretendia desenvolver nos alunos, para além da aquisição de competências digitais, a promoção da "Aprendizagem Ativa". Isto, nos anos idos de 1985 a 1994! Nessa altura, já se tentava promover a aprendizagem ativa com recursos às ferramentas digitais da época, algumas das quais tinham de ser traduzidas do inglês para português, com editores de programas executáveis! Imaginem a trabalheira que isso me deu e aos colegas que nele participavam! Traduções em cima de código hexadecimal! Fiz parte desse projeto, até ao seu fim... Agora, algumas décadas depois, voltamos os mesmo, mas com "nova cara"... e com ferramentas digitais bem mais elaboradas...mas algumas delas, ainda apenas em inglês! Já nessa altura, eu tentava, através de formação (pois sou formador credenciado na áreas das TIC) que os colegas do meu grau de ensino, participassem e tentassem aplicar os conhecimentos e cumprir os objetivos desse famigerado projeto! Deu no que deu... e hoje tivemos de "regressar ao passado... futuro..." Espero, sinceramente que, desta vez, a "moda" pegue... mas revelo que, da minha parte, estou um pouco cansado de "fazer pregões para os peixinhos"...(peixinhos=colegas, pais, alunos etc..).
3 года назад+2
Paulo, realmente metodologias ativas não são "novidade". Costumo dizer que na origem da civilização ocidental, Sócrates já praticava metodologia ativa com sua maiêutica. Mas realmente nas últimas décadas o tema tem sido bastante tratado, o que acaba sendo bom porque temos possibilidade de ler vários relatos de pesquisa, artigos, capítulos e livros, além de as tecnologias terem se desenvolvido, como você diz. O importante, me parece, é aprendermos sempre desses movimentos de "moda", porque muita coisa boa acaba sendo colocada em prática e publicada.
O professor João Mattar entrevista o professor José Manuel Moran e conversam sobre metodologias ativas e novas estratégias para a área educacional com exemplos, práticas e novas formas de ver o setor. Abraços.
Ainda vejo o quão desafiador (ainda) é aplicar metodologias ativas no EAD, para o público adulto! Muito importante o Designer Educacional/Instrucional se apropriar dessas metodologias, afinal a Andragogia requer metodologias ainda mais práticas e baseadas em problemas reais.
3 года назад
Ana, o desafio talvez não seja apenas para adultos, mas há uma reação comum, do tipo: isso é joguinho, quero mais conteúdo etc. Então o desafio, no caso da educação de adultos, é balancear as metodologias mais ativas com conteúdos e as expectativas dos próprios alunos, que têm, em geral, uma vida profissional, familiar etc. e um interesse definido no que (e até como) querem estudar.
Rita, coordeno um curso da Artesanato Educacional que pode lhe interessar: artesanatoeducacional.com.br/produto/curso-metodologias-ativas/ O professor Moran também oferece cursos sobre o tema.
Pode comentar um pouco mais sobre essa questão da aprendizagem ativa mesmo em uma aula expositva professor ?
7 лет назад+6
Apertar botões, clicar em setas etc. são exemplos de envolvimento comportamental, mas que não geram necessariamente envolvimento psicológico ou cognitivo. E uma aula expositiva, em que parece que estamos passivos, pode estar gerando na verdade muito movimento cognitivo, ideias novas lutando com ideias antigas, o que acaba colaborando para o aprendizado.
Mais um golpe no professor. Mudam e criam nomes de forma absurda, conversas falhas em detalhes e o professor continua ganhando nada.... o meu Deusleuze .... quando é que esse pessoal vai parar com esse culto ao neoliberalismo intelectual
Muito interessante o vídeo! Metodologias ativas tem muitas opções e faz com que o aluno se interesse muito mais pelo processo de aprendizagem. Parabéns professor!
Obrigado e boas experimentações!
Muito importante e claras as explicações sobre as Metodologias ativas pelo Professor Moran, principalmente por reforçar que não é uma proposta nova de ensino, mas extremamente necessária para o momento em que a tecnologia de torna parte no processo de formação dos indivíduos. E que existem diferentes formas de aplica-las, seja pela problematização das questões, Estudos de Casos, Projetos e mesmo por uma aula expositiva dialogada.
sim, Marlene, há diferentes tipos de metodologias ativas, e especialmente no momento em que estamos vivendo, sua vinculação ao uso de tecnologias e à educação a distância é essencial
Muito interessante e pertinente esta explanação sucinta pelo professor Moran. Vejo que ele coloca desde o histórico das metodologias ativas com experiências nos Cursos na área da saúde (aprendizagem por problemas) até os cursos de Engenharia (aprendizagem por projetos) . Outro destaque que vejo em sua fala é a enfase ao modo de entender a metodologia ativa como uma forma diferenciada de se relacionar com o conhecimento, por meio da interação, do debate e da construção compartilhada. Dewey já propunha essa forma diferente de aprender e ensinar.
Acho sempre importante de destacar que as Metodologias Ativas não são uma invenção nova! Bom seria também destacar alguns casos de sucesso. Precisamos mostrar que essas metodologias não são "uma panacéia", como disse o professor, mas também que elas são efetivas e mais interessantes que o tradicional.
Minha paixão pelas Metodologias Ativas nasce dessa necessidade de descentralização da figura do professor como figura única e detentora do conhecimento...Faz-me pensar em alunos com autonomia e diálogos, troca de conhecimentos. Lembro de, quando aluno no ensino fundamental, os professores truncavam minha voz quando eu pedia para inter-relacionar o conteúdo com algo do meu contexto.
.
Claudinho, o conceito de metodologias ativas que tenho construído explora a descentralização da figura do aluno, que deixa de ser receptor passivo de informações para se tornar decisor, gestor, jogador, projetista etc. É um espelho da descentralização da figura do professor.
Parabéns pela entrevista prof. João! Excelente!
Que ótimo encontrar a fala deste autor incrível.
Obrigado pelo comentário, Silvia, e aproveite bem os vídeos!
Dar espaço à criatividade para desenvolver a capacidade do nosso estudante de resolver problemas e realizar tarefas cada vez mais complexas.
Oi, Nadia. Incentivar a criatividade dos alunos e a resolução de problemas é realmente uma atividade muito nobre no processo de ensino. Bom trabalho!
Muito interessante... há uma semelhança tremenda entre metodologias ativas e mediação pedagógica. O importante é, fazer com que o aluno se sinta parte do contexto (participação nas aulas) do que está sendo repassado
Despertar a curiosidade, estimular a motivação, surpreender e desafiar são alguns elementos que os educadores não devem prescindir. Aprender fazendo e refletindo sobre a ação são fundamentais para o desenvolvimento de competências por parte do aprendente.
Bastante interessante!
No entanto, faz-me lembrar, aqui há largos anos atrás, em Portugal, dum projeto semelhante, denominado "Projeto Minerva", com o qual se pretendia desenvolver nos alunos, para além da aquisição de competências digitais, a promoção da "Aprendizagem Ativa". Isto, nos anos idos de 1985 a 1994! Nessa altura, já se tentava promover a aprendizagem ativa com recursos às ferramentas digitais da época, algumas das quais tinham de ser traduzidas do inglês para português, com editores de programas executáveis! Imaginem a trabalheira que isso me deu e aos colegas que nele participavam! Traduções em cima de código hexadecimal!
Fiz parte desse projeto, até ao seu fim... Agora, algumas décadas depois, voltamos os mesmo, mas com "nova cara"... e com ferramentas digitais bem mais elaboradas...mas algumas delas, ainda apenas em inglês!
Já nessa altura, eu tentava, através de formação (pois sou formador credenciado na áreas das TIC) que os colegas do meu grau de ensino, participassem e tentassem aplicar os conhecimentos e cumprir os objetivos desse famigerado projeto!
Deu no que deu... e hoje tivemos de "regressar ao passado... futuro..."
Espero, sinceramente que, desta vez, a "moda" pegue... mas revelo que, da minha parte, estou um pouco cansado de "fazer pregões para os peixinhos"...(peixinhos=colegas, pais, alunos etc..).
Paulo, realmente metodologias ativas não são "novidade". Costumo dizer que na origem da civilização ocidental, Sócrates já praticava metodologia ativa com sua maiêutica. Mas realmente nas últimas décadas o tema tem sido bastante tratado, o que acaba sendo bom porque temos possibilidade de ler vários relatos de pesquisa, artigos, capítulos e livros, além de as tecnologias terem se desenvolvido, como você diz. O importante, me parece, é aprendermos sempre desses movimentos de "moda", porque muita coisa boa acaba sendo colocada em prática e publicada.
Muito obrigada pelas orientações!
Que bom que o vídeo foi útil para você!
Show, agradeço aos dois pela partilha de conhecimentos.
Aula incrivelmente didática.
Obrigado, Leiliane, e bons estudos!
É maravilhoso essa metodologia mas devem ser aplicadas quando toda a equipe estão no mesmo objetivo.
Sim, é importante um alinhamento entre toda a equipe.
O professor João Mattar entrevista o professor José Manuel Moran e conversam sobre metodologias ativas e novas estratégias para a área educacional com exemplos, práticas e novas formas de ver o setor.
Abraços.
Parabéns prof. Moran.
Ainda vejo o quão desafiador (ainda) é aplicar metodologias ativas no EAD, para o público adulto! Muito importante o Designer Educacional/Instrucional se apropriar dessas metodologias, afinal a Andragogia requer metodologias ainda mais práticas e baseadas em problemas reais.
Ana, o desafio talvez não seja apenas para adultos, mas há uma reação comum, do tipo: isso é joguinho, quero mais conteúdo etc. Então o desafio, no caso da educação de adultos, é balancear as metodologias mais ativas com conteúdos e as expectativas dos próprios alunos, que têm, em geral, uma vida profissional, familiar etc. e um interesse definido no que (e até como) querem estudar.
As Metodologias Ativas poderia ser aliada a aula expositiva .O aluno fazendo um estudo de CASO ou uma AULA invertida.
Concordo totalmente, Aparecida. As metodologias ativas não são inimigas das aulas expositivas. Aliás, em muitos casos, precisam delas.
obrigada
Boa noite.Muito bom
Que bom que gostou, Nailda!
like 1,7 mil
Quero fazer formação em metodologia s ativas
Rita, coordeno um curso da Artesanato Educacional que pode lhe interessar: artesanatoeducacional.com.br/produto/curso-metodologias-ativas/ O professor Moran também oferece cursos sobre o tema.
Muito bom!
Entrevista Top
Entrevista muito boa
Excelente!
Assistindo 22/04/22
Alguém sabe quem é o Mayer que o professor MAttar comenta?
Richard Mayer www.psych.ucsb.edu/people/faculty/mayer
Pode comentar um pouco mais sobre essa questão da aprendizagem ativa mesmo em uma aula expositva professor ?
Apertar botões, clicar em setas etc. são exemplos de envolvimento comportamental, mas que não geram necessariamente envolvimento psicológico ou cognitivo. E uma aula expositiva, em que parece que estamos passivos, pode estar gerando na verdade muito movimento cognitivo, ideias novas lutando com ideias antigas, o que acaba colaborando para o aprendizado.
Professores resistentes? Moran bem sabe o quanto resistente foi o sistema...
Mais um golpe no professor. Mudam e criam nomes de forma absurda, conversas falhas em detalhes e o professor continua ganhando nada.... o meu Deusleuze .... quando é que esse pessoal vai parar com esse culto ao neoliberalismo intelectual
Excelente!
Que bom que gostou, Isabela. É sempre um prazer interagir com o professor Moran!
@ seguimos semeando!