Muito bom, realmente essas tendências interpretativas, acreditando estarem dizendo a "verdade" acabam por reproduzir percepções subjetivas recheadas de moralidade, noções de certo e errado, justo e injusto, adequado e inadequado, que muitas vezes não são colocadas em questão. Essa abertura fenomenológica para a descrição me parece muito mais coerente e respeitosa para com a pessoa em atendimento, ótimo vídeo!
Entendi que a filosofia clínica vai seguir a lógica, a razão e deixar o partilhante se sentir a vontade...ao contrário do psicólogo, que dá até medo de falar alguma coisa e não ser bem interpretado...pelo menos isso acontece comigo as vezes, mesmo vendo coerência no que ele falou. Mas será que essa "coerência" não foi "manipulada"? Eu já fui manipulada por uma psicóloga, pra seguir o que ela acreditava ser a verdade, enquanto norma religiosa. Um exemplo disso é a escolha de uma parceira e não parceiro. Ela não concordava com a homossexualidade e fez de tudo pra eu me separar. Como se estivesse me ajudando... imputando o que ela achava ser o ideal pra mim. Quando questionei, ela disse que não poderia mais me atender...eu já não queria mesmo. Gratidão Fernando.
Muito bom, realmente essas tendências interpretativas, acreditando estarem dizendo a "verdade" acabam por reproduzir percepções subjetivas recheadas de moralidade, noções de certo e errado, justo e injusto, adequado e inadequado, que muitas vezes não são colocadas em questão. Essa abertura fenomenológica para a descrição me parece muito mais coerente e respeitosa para com a pessoa em atendimento, ótimo vídeo!
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Entendi que a filosofia clínica vai seguir a lógica, a razão e deixar o partilhante se sentir a vontade...ao contrário do psicólogo, que dá até medo de falar alguma coisa e não ser bem interpretado...pelo menos isso acontece comigo as vezes, mesmo vendo coerência no que ele falou. Mas será que essa "coerência" não foi "manipulada"? Eu já fui manipulada por uma psicóloga, pra seguir o que ela acreditava ser a verdade, enquanto norma religiosa. Um exemplo disso é a escolha de uma parceira e não parceiro. Ela não concordava com a homossexualidade e fez de tudo pra eu me separar. Como se estivesse me ajudando... imputando o que ela achava ser o ideal pra mim. Quando questionei, ela disse que não poderia mais me atender...eu já não queria mesmo.
Gratidão Fernando.