Fábio, eu te acompanho há bastante tempo e pra mim é nítida sua evolução como pessoa através da leitura. Eu vejo a evolução em vc e fico muito feliz em saber que um mestre do jiu-jitsu brasileiro tem crescido não só nas questões empresariais, mas também na forma de falar, se portar e influenciar gerações. Parabéns, continue! Um abraço, Roberto Vinhote. Falo de Goiânia.
Uai se alguém aprende jiu-jitsu com o Michael Langui, mas se sente (ou diz se sentir) aluno do Fábio e a mensagem que passa para a história é que ele aprendeu jiu-jitsu com o Fábio, seria ÓTIMO que alguém no futuro escrevesse um livro mostrando que não há nenhuma prova de que ele aprendeu jiu-jitsu com O Fábio, mas sim com o Michael. Principalmente se esse aluno tiver tido um papel fundamental no jiu-jitsu. Foi isso que o Robert fez com relação a Jachynto Ferro, Carlos e Maeda e isso só agrega valor ao livro. Existe uma coisa chamada justiça histórica. Quem tem o verdadeiro sentido de honra sabe o valor que isso tem.
A questão é, e se esse aluno, treina 3x por semana com o Langhi e 1x por semana com o Fábio? No caso do Carlos x Maeda, a colocação foi perfeita do Fábio. O J. Ferro pode ter sido o "head coach" do Carlos, mas isso não impede do Carlos também ter aprendido, de forma privada e ou esporádica, dado o fato de que o conde Koma tinha outra profissão
@@VictorPereira-yf2oq Cara, O aluno do Langhi, treina ao menos uma ou duas vezes com o Fábio na semana. Acho que por isso ele falou dessa forma. Por ter sido alundo do dimitrius que é professor da Alliance, eu tive aula com os dois.
Existe uma tradição historica... Ai ele nao encontra documentos que comprovem... mas cria uma historia alternariva TAMBEM SEM DOCUMENTOS QUE COMPROVEM... O Cara aprendeu Jiu jitsu... em uma epoca onde se existia meia duzia de professores é muito, morava na mesma cidade do Maeda, o Maeda ensinava la, o pai dele era dono de circo, o maeda trabalhava em circo...la.. Sao uma dezena de evidências de q ele estudou com o Maeda ou sob a tutela do Maeda ... Ele mesmo diz ACREDITAR que o Maeda chegou a treinar o Carlos...mas por nao ter prova conta a outra historia no livro... So que no livro ele conta a outra historia TB SEM DOCUMENTOS... Pq a história "controversa", pode ser proferida sem provas mas a "tradição historica" nao? Em historia nao é só o q tem prova não, na história fatos comprovados tem um peso e tradição historica tem um peso menor... MAS NAO SE REFUTA A TRADIÇÃO SEM PROVAS QUE DIGAM O CONTRÁRIO... Vc apenas DEIXA ABERTO, afirma a tradição, e comenta a ausência de provas...e as possibilidades especuladas COMO ESPECULAÇÃO... Nao é o caso, a narrativa que ele aprendeu com outro professor e que nem conheceu o Maeda é afirmada como verdade historica e a tradição refutada... SEM DOCUMENTOS PROVANDO ISSO...
Terminei de ler hoje, espetacular. O único problema é a curiosidade que se desperta em sabermos a história antes dessa história contada no livro. O livro traz a história desde Jigoro Kano, depois passando pela imigração japonesa no Brasil, o papel do Maeda como Correspondente de imigração e depois professor, até os dias de hoje. A história do começo, com os monges na Índia, depois na era Pré-Meiji antes da extinção dos samurais no Japão, talvez seja uma curiosidade que nunca consigamos futuramente alimentar.
Não começou na India, quem criou o Jujutsu/Jiu Jitsu foram os samurais, depois vieram as escolas de Jujutsu/Jiu Jitsu onde começou a se desenvolver a luta de chão com randori no periodo Edo. Depois veio o sport randori e por fim o Judô Kodokan que é base do Gracie/Brazilian Jiu Jitsu. Jujutsu é o termo original, Jiu Jitsu/Ju Jitsu são termos ocidentalizados. Infelizmente no Judô se negligencia a luta de chão que veio das escolas de Jujutsu.
Fábio, acho importante o debate. Que este livro possa servir para que outros escrevam seu ponto de vista. Isso só enriqueceria nossa filosofia. Que tal um livro seu? Tenho certeza que teria muito a contribuir e nos ensinar. Ossss
Procuro estudar muita coisa relativa as artes marciais... pelo que estudei o antigo Jujutsu (jiu-jitsu, pronúncia devido como era ouvido a palavra jujutsu) ele era um conjunto de escolas de artes marciais, não uma luta em si, então dizer que o jiu-jitsu atual é o igual ao antigo é algo improvável, pois estas lutas eram ensinadas por escolas as 'ryu" O próprio judô de Kano era uma escola de jiu-jitsu... Estudem kendô, sumô, Fusen ryu etc... O jiu-jitsu no Brasil precisa de estudos sim e se Drysdale traz algo novo é preciso respeitar e também refletir ( o cara é historiador)... A resenha acima Falha em pensar que jiu-jitsu era algo pronto e existente, mas não. Existiam as escolas e genericamente era chamada assim.
Muito boa análise! Eu sou de 76, e acompanhei um crescimento muito grande do jiu jitsu nos anos 80/90, principalmente nos 90. Curiosamente a forma que se deu essa explosão foi muito negativa, foi a época da criação dos pitboys. Lembro que não havia um evento ou festa que não acabasse em brigas e isso era exatamente a eficiencia da luta e da auto confiança sem o preparo psicologico/educacional das academias.
Perfeita análise. Também li o livro e tive o mesmo entendimento. Unica coisa que vale a pena são as entrevistas com os grandes nomes do jiu jitsu, kosen judo, etc..
Muito importante os praticantes do Jiu Jitsu conhecerem o legado se essa arte está onde está hoje foi pq a família Gracie deixou sua pegada na história osss valeu mestre!!!
Fantástica a eloquência, educação e senso de realidade do Fábio! Minha avó diria que foi um tapa com luva de pelica. Sério, sem rodeios e sem desmerecer o esforço do Robert. É o reflexo de quem ataca ideias e metodologias, ao invés de pessoas. Quem saberá dizer se o problema é de método ou viés? Minha sincera admiração ao Fábio que se reinventou como pensador e filósofo do Jiu-Jitsu!
Leia o livro, leia as teses já publicadas de pesquisadores sobre o tema, sente na cadeira e faça um mapa de 1909 até 1993 com acervo online da Biblioteca Nacional, leia todas as entrevistas do mestre Carlos, depois do Mestre Hélio depois tire suas conclusões 👍.
Sem rodeios, sem desmerecer o esforço do Robert e, principalmente, sem argumentação alguma pra rebater uma vírgula do que o Drysdale expôs. É incrível como o Gurgel não falou nada com nada e nego fica enaltecendo
Prezado Fábio sua citação filosófica foi muito cristalina a infinita diversidade da realidade única nos obriga à análise das condições epistemológicas e cognitivas exigidas. Por outro lado, o princípio da extensionalidade cumpre um papel essencial na formulação da fundamentação metafísica das representações. Assim mesmo, a estrutura atual da ideação semântica exige a precisão e a definição da pintura monocromática do pintor pós-moderno. No entanto, não podemos esquecer que o novo modelo estruturalista aqui preconizado auxilia a preparação e a composição das posturas dos filósofos divergentes com relação às atribuições conceituais. Do mesmo modo, a indeterminação contínua de distintas formas de fenômeno garante a contribuição de um grupo importante na determinação das novas teorias propostas. A situação parece particularmente favorável quando a univocidade da substância imanente maximiza as possibilidades por conta dos sinais peirceanos percebidos pelo sujeito imerso nos fenômenos sociais. Porém, mais do que uma estética, a revolução dos costumes aponta para a melhoria do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades lógico-estruturais. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o início da atividade geral de formação de conceitos obstaculiza a apreciação da importância dos paradigmas filosóficos. Acabei de provar que o desafiador cenário globalizado não oferece uma interessante oportunidade para verificação dos relacionamentos verticais entre as hierarquias conceituais. O infinito virtual é possível no mundo, mas o Übermensch de Nietzsche, ou seja, o Super-Homem, acarreta um processo de reformulação e modernização do processo de comunicação como um todo. Neste sentido, existem duas tendências que coexistem de modo heterogêneo, revelando a expansão dos mercados mundiais pode nos levar a considerar a reestruturação da teologia positiva empregada em movimentos negativos. Se a própria desterritorialização relativa se projeta sobre a relevância do indivíduo singular na sociedade conflitante promove a alavancagem das relações entre o conteúdo proposicional e o figurado. Finalmente, por trás dessa questão do sujeito e da realidade o fenômeno da Internet ainda não demonstrou convincentemente como vai participar na mudança das múltiplas direções do ponto de transcendência do sentido enunciativo. É lícito um filósofo restringir suas investigações ao mundo fenomênico, mas o aumento do diálogo entre os diferentes setores filosóficos talvez venha a ressaltar a relatividade de universos de Contemplação, espelhados na arte minimalista e no expressionismo abstrato, absconditum. Este pensamento está vinculado à desconstrução da metafísica, pois a crescente influência da mídia designa o impulso psíquico cuja fonte está no corpo e cujo objetivo é a satisfação de todos os recursos funcionais envolvidos. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se um reaprofundamento das bases estéticas da vida intencional assume importantes posições no estabelecimento das retroações, proliferações, conexões e fractalizações do território desterritorializado. Pode-se argumentar, como Bachelard fizera, que o não-ser que não é nada desafia a capacidade de equalização das considerações acima? Nada se pode dizer, pois sobre o que não se pode falar, deve-se calar. Efetuando uma ruptura com Descartes, o uno-múltiplo, repouso-movimento, finito indeterminado, agrega valor ao estabelecimento do fluxo de informações. Sob a perspectiva de Schopenhauer, a instauração do modo aporético do Uno tem que apresentar uma homogenidade em relação aos extremos dos elementos envolvidos de maneira conclusiva? Nada se pode dizer a respeito. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a canalizaçao do Ser do Ente representa uma abertura para a melhoria das diversas correntes de pensamento sendo assim hélio Gracie inserio alavanca no Koryu Jujutsu.
Mestre, quando vamos ler sobre o Judo mesmo não sendo judocas, vemos que ele se expandiu pelo mundo já através da Kodokan, mas usando o termo Jujutsu ainda pois, chamavam primeiramente o Judo, de Kano Ryu Jujutsu ou seja, Estilo ou Escola de Kano de Jujutsu(Arte Suave). E sabe-se também que inicialmente neste período em que ainda não havia se definido e estabelecido o novo nome Judo que era o novo Jujutsu que nascia ali no Japão, eles ainda davam mais ênfase para o Ne-waza ou seja, as técnicas de solo que por sua vez, de todos os estilos de Jujutsu que foram reunidos por Jigoro Kano para criar a Kodokan e seu novo Jujutsu, vinham tais técnicas de solo do Fusen Ryu Jujutsu. Essa escola era a única que estava vencendo a Kodokan nos desafios das escolas tradicionais de Jujutsu vs Kodokan ou seja o que seria o futuro Judo. Sendo assim Kano Sensei convenceu os mestres de Fusen Ryu Jujutsu, a se juntarem a Kodokan explicando que ali estava o futuro do Jujutsu. Então a argumentação de que o que eles aprenderam já era Judo vem daí pois, mesmo que posteriormente a Kodokan tenha reduzido o Ne waza(técnicas de solo) do Judo e a família Gracie não tneha querido aceitar isso, o que saiu do Japão como Jujutsu, veio da Kodokan. Esse é o detalhe que talvez traga o disse me disse. Naquele tempo oficialmente nenhuma escola de Jujutsu tradicional independente da Kodokan, foneticamente entendido como Jiu Jitsu, saiu do Japão. Daí deve vir o pensamento.
Grande Fábio Gurgel! Eu li e acho que o Robert não foi parcial, e nem desrespeitoso. Apenas, deu a possibilidade de abrir um outro horizonte ou uma linha de pensamento que de certa forma cabe a cada um acreditar ou não. Agora, acho que você deve fazer o que o Moretti escreveu, convide o Robert para uma resenha e tenho certeza que o mesmo vai aceitar.....O cara, além de historiador é um gentleman.
Você escreveu: " Eu li e acho que o Robert não foi imparcial[...] ", acho que se enganou na hora de escrever e quis dizer que 'Robert não foi parcial', ou seja, foi imparcial, correto?
Mais Um assunto prA eu discordar com Robert Co fundador da equipe de qual faço parte ,Politica e agora quem foi mais importante na historia do Jiu jitsu
Robert fez relatos baseados em profundas pesquisas, o cara praticamente fez um trabalho de arqueólogia, um trabalho que se no Brasil tivesse alguem realmente interessado na verdade, teria feito o que ele fez, mas não, ego não suporta verdades, inclusive com documentos, simplesmente negam! Fabio, que tal provar os supostos "equivocos" dele, com embasamento e não com narrativas e opiniões. Você não acha que seria saudável? Cresci com muita influência da cultura Okinawa e também com 18 anos tive profundas relações com familia tradicional de Tokio. Tive poucas aulas com um Sansei da Kodokan, mas ele simplesmente dizia que o termo "Jiu-jitsu " não existe, basta pesquisar no Kandi, katagana ou hiragana. O correto é Jujutsu, e que na verdade essa arte que nasceu do Ne Waza, era um Judo Brasileiro. Inclusive em Suzano-SP, provavelmente ainda existe o primeiro Dojo Kodokan. Estavam lutando para conseguir seu tombamento histórico. Sem referência ao frouxonaro, você não acredita que a verdade ilumina e liberta ? Um forte e respeitoso abraço.
Quando era adolescente treinava numa academia em que não se podia falar o nome Gracie pq já olhavam torto. Nunca entendi até descobrir que a origem da academia vinha de pessoas que haviam brigado com membros da família. Não sei qual é o caso do Robert, que foi uma grande atleta, mas por botar a cara a tapa a família acumulou desafetos. A verdade é que se não fosse a família Gracie estaríamos hoje treinando judô ou outra arte marcial, mas nunca teríamos a oportunidade de desfrutar dessa arte maravilhosa que é o Jiu Jitsu. Já treinei jiu jitsu japonês, antes de treinar nessa outra academia e posso dizer que não tem nada a ver com o nosso jiu jitsu Brasileiro. Hoje tenho orgulho de fazer parte da Alliance, herança do nosso mestre Rolls Gracie.
Os maiores nomes do jiu jitsu na minha opinião Hélio e Carlos Gracie: aprimoraram o jiu jitsu, que já existia, e transformaram e algo melhor e mais desenvolvido, com técnicas que realmente funcionam e possibilitam o mais fraco vencer o mais forte. São os pais de tudo o que há melhor do jiu jitsu no mundo. Rolls gracie: aprimorou o jiu jitsu de Hélio e Carlos, adicionando técnicas inclusive de outras artes marciais como sambo e wrestling. Até hoje é conhecido como o melhor e mais técnico Gracie, ninguém vencia ele no jiu jitsu. É o pai das maiores equipes que dominam o cenário do jiu jitsu até hoje: Gracie Barra e Alliance. Carlson Gracie: o maior lutador de vale tudo da família Gracie e melhor mestre, formando os melhores lutadores de jiu jitsu, ganhavam de todos nas competições de jiu jitsu. Foi responsálvel pela popularização do jiu jitsu que antes era ensinado apenas para as elites e hoje todos podem treinar jiu jitsu. Esses lutadores também se destacaram no MMA. Carlson é pai de grandes equipes de MMA hoje como BTT e ATT. Rorion e Royce: foram para os EUA e desafiaram outras artes marciais mostrando a efetividade da arte marcial até que um dia criaram o UFC e impactaram o mundo mostrando um rapaz de 70kg vencendo gigantes com o jiu jitsu. Foi o feito de maior impacto para a popularização do jiu jitsu no mundo.
Não li o livro ainda mas vi todas as entrevistas do professor Robert sobre. Até pq sou fã do cara. Um ponto que vale chamar a atenção é a diferença de tato para com os grandes mestres, enquanto professor Robert para se referir ao Carlos e Hélio terem ficado no jiu jitsu e não no judô, ele usa o termo teimosia, já o mestre Fábio usa o termo resistência, é algo pequeno mas pra mim já demonstra a vontade de lidar com a história! Vale lembrar que o professor (pelo que vi nas entrevistas) da um bom crédito ainda ao Carlos e Hélio como pais do jiu jitsu( não poderia ser diferente). ps. posso tá falando besteira até pq o Robert é Americano tambem e mora a muito tempo nos EUA, a conotação de teimosia pode ser um pouco diferente pra ele.
Excelente análise, digna de uma banca de doutorado! Objetiva, clara, com contra-argumentos sólidos, baseados não só na opinião pessoal do Fábio, mas tb em bibliografia e em evidência empíricas complementares por ele trazidas. A conclusão foi ainda mais certeira: no frigir dos ovos, para a expansão e o indiscutível sucesso do jiu-jitsu, a família Gracie foi proporcionalmente muito mais relevante do q os demais atores sociais mencionados no livro. Parabéns! Oss!
Não conhece nada sobre a cronologia dos fatos ocorridos no Brasil, fez um discurso utilizando a sofisma apenas. Citou grandes pensadores e tentou corrigir o Robert ao mencionar uma frase colocada no livro por não citar o autor, porém General atribui a frase a outro pensador de forma errônea, mais para o publico não pensante a retorica ecoa como uma grande explanação, seria mais bonito ele ler um texto formulado no gerador de lero lero teria talvez mais argumentos.
@@luks834 o Livro é um trabalho acadêmico com uma narrativa bem didática não é uma leitura pesada e entediante, como se fosse uma narração de um podcast, porém ele apresenta fontes e deixa no ar para que o leitor tire as conclusões, o que tem mais validade em uma pesquisa acadêmica, fonte bibliográficas ou a tradição OrAL ? uma analise sem romantismo e sem endeusamento.
Sensacional interpretação da história do Jiu-Jitsu brasileiro e limitando a tentativa de aparecer e reescrever a história do nosso esporte. Todos que vivem ou tiveram suas vidas melhoradas pelo Jiu-Jitsu deveriam dedicar alguns minutos diários rezando pelas almas de quem fez esse esporte chegar onde estamos hoje.
"limitando a tentativa de aparecer e reescrever a história do nosso esporte." Leia-se: contando a história que foi omitida durante décadas, ao invés de seguir com bobagens que não fazem sentido, o cara foi pesquisar, estudar e buscar fontes confiáveis, pra ESCREVER sobre a história do esporte
Agora mudei minha opinião graças a sua ótima definição,@@luks834... Aliás vou desconsiderar tudo que um tal “Zé ninguém” chamado Fábio Gurgel interpretou e vou considerar a sua que com ctz merece muito mais consideração... vai pentear macaco...rs...
@@ilkuikitamura7096 Opa, obrigado. Talvez dessa forma vc deixe de ser tão bobinho e pare de acreditar acreditar em qualquer história bonitinha que é contada da boca pra fora, sem fontes que a comprovem
Já mudei e vou considerar a sua interpretação, @@luks834... afinal, não é todo dia que uma pessoa convicta investe alguns minutos para que sua interpretação seja aceita com tantos bons argumentos como seus...rs...
Oi Sensei Oss!!! Nao li o livro, mas fiz muitas pesquisas e gosto de conversar com pesquisadores como o Rildo Heros que é o biografista oficial do Maeda e alguns livros que já li sobre o tema. O que aprendi é que havia o Jiu-Jitsu praticado pelo Jigoro Kano que era uma das artes marciais utilizadas pelos Samurais e com a abertura do Japão e proibição dos Samurais e qq luta que derivasse deles foi proibida e então o Jigoro Kano que tinha muita influência com o Imperador funda o Kano-Jitsu retirando os golpes mais letais e transformando o esporte mais tarde renomeando-o com o nome Judo. Bem tentei resumir muito, mas isso foi o que estudei e aprendi. O Maeda vinha da escola antiga e sabia o Jiu-Jitsu antigo e assim chega ao Brasil junto com outros japoneses aos quais muitos eram espiões japoneses.
Maeda aprendeu sumô e em seguida entrou na Kodokan. O que ele aprendeu w divulgou pelo mundo foi Judô. É só ler sua biografia. Espiões japoneses? Tirou esse delírio de onde?
O Rildo Heros que é um historiador e biógrafo oficial do Maeda diz que muitos dos japoneses que vieram ensinar no Brasil serviam como informantes "espiões" japoneses, já que essas imigrações ocorriam em meio a segunda guerra mundial onde o Brasil era um país aliado e eles repassavam ao Império informações sobre o que acontecia. Enfim, se é verdade ou não eu não estava lá, mas se tem dúvida assiste a entrevista do Rildo Heros com o Fernando Alonso no PVT.
@@UniversidadedoBoxe Bem, dizer qualquer um diz. Provar, é outros quinhentos. O que Maeda tem a ver com o período da 2ª guerra? Japão entrou na segunda guerra ao final de 1940, Maeda morreu em 1941. Que relevância tinha o Brasil na 2ª guerra? Cada loucura que a gente ouve... Existe "Biógrafo oficial" de alguém que já está falecido, sendo que esse biógrafo nem nascido era quando a pessoa a qual se quer escrever a biografia já havia falecido??!
Fabio Gurgel alguém sabe porque a palavra veio do Japão com ju jitsu que veio provavelmente da palavra ju Jutsu. Queria saber porque de Ju jitsu quando migrou para o Brasil virou jiu jitsu sendo que ju tem traduçao em japones e não existe tradução para jiu. Alguém sabe a como surgiu a palavra ? Foram os gracies que mudaram ? Grappling e uma grande arvore com varios galhos. Essa arvore do que eu sei chama se ju jutsu ou ju jitsu dela foi criada Kano ju jitsu kodokan judo jiu jitsu kosen judo sambo ninjitsu e muitas outras. Osu !
Vídeo espetacular! Um dos vídeos mais importantes que já foi produzido para quem quer entender a história do jiu-jitsu. Fábio Gurgel sempre dando contribuições importantes para nossa arte marcial.
Culpa desses mercenários que vão pro exterior abrindo as pernas para os gringos. Gordon Ryan, por exemplo, deu um tapa na cara do Mario Galvão e o Renzo Gracie fica neutro. $abe-se porque né ?! As narrativas vão se fortificando a ponto de roubarem nosso bjj e se dizerem autores da versão.
Aquele que diz que Judo e Jiu Jitsu são a mesma coisa é que não sabe o que era uma coisa e o que era outra. Nos primórdios dos primórdios o currículo essencial era basicamente o mesmo, alguma diferença pontual aqui e ali, mas poderia se dizer que o que Carlos e Hélio aprenderam, lutaram e ensinaram não havia diferenças substanciais daquilo que de fato estava sendo ensinado no Japão. Com o passar dos anos Mestre Carlos e Hélio fizeram o movimento antagonista de resistência ao que o Judo vinha fazendo no mundo todo, mantiveram a essência daquilo que aprenderam em detrimento a uma unificação de currículo do Judo, nesse ponto cada arte marcial desprendeu-se uma da outra e seguiu caminho totalmente diferenciados, em aspectos de ensino, aspectos técnicos e de estratégia de luta e isso com a criação de um conjunto de regras esportivas tanto do Judo e Jiu Jitsu separaram de vez o caminho das duas artes marciais. Acredito que o livro tenta dar voz para pessoas que também estiveram no trabalho de criação do Jiu Jitsu e que as vezes ficam sem voz em relação ao grande nome dos Gracies, História serve para isso, trazer a tona personagens importantes como Jacinto Ferro, Geo Omori e outros tantos que foram também importantes contribuindo com seu conhecimento para o Jiu Jitsu, mas isso não precisa ser um jogo de soma zero, onde a presença de alguns diminui a presença de outros, onde se considera que houve de alguma forma uma vontade pensada em varrer para debaixo do tapete pessoas importantes para a criação do Jiu Jitsu.
Impressionante o conteúdo de informações que contestou o Fábio, realmente um ícone do jiu-jítsu, incrível saber sobre tais informações do livro, pois pelas entrevistas do Robert eu iria comprar, mais após todo esse lance de não enaltecer o trabalho da família Gracie, já perdi a vontade, pq temos que honrar quem merece honra, todos sabemos que o jiu-jítsu só chegou em nós por intermédio deles e não dos demais.
@@luizbjj9925 acredito que eu sei muito bem Oq pensar, como agir, vi a entrevista do Robert antes do lançamento e gostei muito, porém, vi essa explicação do Fábio e vi que ele de fato está sendo coerente e dando a devida informação, agora como homem livre eu sei discernir muito bem no contexto histórico, geográfico e filosófico caro comentarista, ninguém aqui é bobo, porém existem pessoas que não gostam da família Gracie mais vivem do jiu-jítsu criado é estimulado por eles, isso sim é uma ingratidão, outra coisa, vc precisa ser homem livre e ter uma visão como um todo. Abs.
@@geekjitsutravel6542 não é "explicação do Fábio" é "opinião do Fábio". E ele formou essa opinião depois de ler o livro (parece que DEMASIADAMENTE rápido). Leia também e forme SUA opinião para não repetir a dos outros. O conhecimento liberta.
@@fabiopiresoliveira pois é, e isso é um fato, não é questão de opinião! Mas segundo o Fabio Gurgel somente os Gracie deixaram um legado e a "prova" de que os Fadda não deixaram legado é que perdiam campeonatos para os Gracie. Uma visão muito pobre e parcial da história do jiu-jitsu.
Concordo com cada palavra. Mas a semelhanca entre bjj e judo sao nitidas do ponto de vista tecnico, com a diferenca q o judo para no chao e o jiu jitsu passa a desenvolver uma progressao a partir daí, tanto no q diz respeito a uma luta como na defesa pessoal, pois, o judo tbm tem katas voltado para a defesa pessoal apesar de desde o inicio ser motivado pelo sonho olimpico. Um dos ponto mais importantes para serem colocados nesse tipo de comparacao é a influencia da capoeira na criacao do jiu jitsu tanto no q diz respeito a defesa pessoal como nas situacoes de guarda e passagem de guarda. Pra resumir tudo isso, costumo pensar o bjj tem o embasamento trcnico do judo, porem o flow a mentalidade a dinamica tem a mesma essencia da capoeira.
@@ricardokerscher até o Judô voltou a ter mais newaza depois do boom do Jiu-jitsu, até na equipe olimpica japonesa tem intercâmbio com Jiujitsu e com Kozen... e por causa do boom do Jiu-jitsu... Newaza tinha sobrado em poucos lugares, no Sambo um pouco, no Kozen... e estavam sumindo... Voltou pro mainstream por causa do Jiu-jitsu... alem q o newaza do Jiu-jitsu é mais completo, com menos limitações, e invertido, focado em guarda inves de turtle... E isso mudou a forma de se ver o newaza...e de praticar tb... O Kozen até fazia estudos e desenvoveram técnicas de newaza bem completas assim como o jiujitsu, o Kozen tinha uma biblioteca muito maior, porem menos pratica delas pq as proprias regras limitavam o uso delas...
"Fake till you make It" lema do vale do silício e de outros setores americanos também. Excelente depoimento. O Marcelo Alonso vem fazendo excelentes bate papos pelo pvt tbm. Que inclusive, recentemente seu acervo sofreu umas baixas no RUclips. Excelente resenha!
Eu respeito a opinião do Fábio, mas me parece (E só me parece) que ele leu o livro com uma opinião já formada que contaram a ele. De qualquer forma o debate é sempre bem-vindo... (É só eu que não conhecia esse lado sofista do Gurgel? As vezes até incomoda).
Li o livro e não achei que o autor pretendeu diminuir o legado e a criação do jiu-jitsu.Os Gracies sempre serão os mais importantes na história do jiu-jítsu ever.Porém é essencial conhecer a importância de outros personagens.Por exemplo,eu não sabia da existência do Jacyinto Ferro,vim tomar conhecimento a partir do livro.Na questão de o Carlos nunca ter tido aula com o Maeda,ou mesmo ter se auto graduado não implica necessariamente que o autor é anti Gracie.Na minha concepção isso não implica em nenhum desmerecimento,pelo contrário.
Não li o livro ainda, mas ele baseia se no livro do Marcial Serrano, conhecido desafeto da família Gracie. O próprio Robert afirma isso em diversas entrevista.
Leia o livro, ele teve acesso e cita todos os trabalhos sobre o Tema, Reila, Tufy Cairos, Rildo Heros, Elton Silva, Roberto Pedreira e outros, essa resenha o autor só utiliza sofisma.
@@odajudo9386 Realmente ainda não li mais já acompanhei quase uma dezena de entrevistas do Robert e em todas ele sempre cita o Marcial Serrano, conhecido desafeto e invejoso da família Gracie e como o GM Robson Gracie diz quem seria Koma se não fosse Carlos Gracie. Seria realmente apenas mais um entre muitos japoneses que pelo Brasil passaram.
Alguns dos muitos pontos com claros equívocos do vídeo e que ainda não foram abordados nos comentários: 1- "o grande benefício que o jiu-jitsu trouxe para as pessoas é a segurança, autoconfiança e isso a gente deve à família Gracie". Errado! Segurança e autoconfiança são proporcionados pelas artes marciais e estão associadas a elas desde os samurais. Pode-se dizer que devemos nossa segurança e autoconfiança à arte marcial ou até à educação que recebemos de nossos pais, mas dizer que devemos isso à família Gracie chega a ser patético. 2- "O jiu-jitsu brasileiro não tem similaridade com o judô." Aham tá bom. É só ver umas lutas do Flávio Canto ou o início das lutas do Rodolfo Vieira para tirar suas próprias conclusões sobre essa afirmação. 3- "Quem construiu o legado do jiu-jitsu no Brasil? Só tem a família Gracie." Realmente leu o livro rápido demais. Não deu tempo de aprender nada. E ainda argumenta que os Fadda não deixaram nenhum legado porque perdiam as competições. Ainda que fosse verdade que só perdiam, nem só de vitória em competições esportivas se faz o legado de uma arte marcial. Quem não tem uma visão pobre e reducionista da arte entende isso. Os Fadda levaram o jiu-jitsu para o subúrbio carioca, para milhares de pessoas que viviam em lugares que a família Gracie não via como lucrativos e isso é um legado e tanto. 4- Agora curtura geral: "Nos gulags morreram quase 20 milhões de pessoas". Nem sequer passou toda essa gente por lá. Morreram por volta de 1 milhão.
Inacreditável a subserviência e a negação de certos fatos que o senhor mostra nesse vídeo. É inegável a importância dos Gracie, não há o que dizer, mas pintá-los como os batiões da moral e dá ética, é de cagar. O senhor ataca mestre Medhi alegando que o judoca era pré-conceituoso, vamos lá general, Hélio Gracie quando expulsa Waldemar Santana de sua academia, o chama de negro safado, insolente, isso é o que? Esse relato inclusive é dado pela senhora Waldimara, filha de Waldemar, no PVT. Hélio, Carlos junto de se não me engano mais 2 irmãos "juntaram" Manoel Rufino, wrestller que havia desafiado Carlos para uma luta, como hienas os Gracie atacaram, 4 ou 5 contra 1, há relatos de uso de soco inglês, acabaram presos por isso. Atrelar Rolls Gracie à Alliance é descabido, é Marketing do mais safado, nem piramides como telex free foram tão enganadoras, Mestre Jacaré quem treinou com Rolls, conhece uma frase da época do feudalismo que dizia assim: o Vassalo do meu Vassalo, não é meu Vassalo, conhece? É por ai, sem falar que Rolls só mudou seu jogo depois que foi treinar com GM Carlson, tomou sufoco de faixa roxa, treinou, treinou e treinou, só depois disso virou a lenda que virou, Carlson um filantropo, um guerreiro, o "GOAT", esse nunca serviu a Mamon, como o senhor o faz, deveríamos ter 1 estatua em cada cidade que tenha Jiu Jitsu em homenagem ao GM Carlson, para finalizar me responda uma coisa, o sujeito é aluno da Gracie Barra de Natal RN ele pode ser considerado aluno do mestre Carlos Gracie Jr? Rildo Heros maior conhecedor de Conde Koma, já disse que Koma pouco fez pelo jiu jitsu, que no início ele teve certo envolvimento, mas o negocio dele era ligado a embaixada japonesa, que viajava muito e poucas aulas dava. Quem conhece um pouco de história não se presta a falar tanta abobrinha como o senhor disse nesse vídeo.
Isso é interessante na leitura! Cada um tem sua interpretação! Mas vale lembrar que o livro foi escrito com base em pesquisas fundamentadas em provas reais e materiais! Ele não escreveu a opinião dele sobre a história apenas retratou fatos! Mas eu li e vi entrevistas e ele deixa bem claro a importância da família Gracie! Seria legal convidar ele para uma entrevista!
@@jairofonseca1597 olhe quem foi a primeira campeão feminina do UFC, veja que a modalidade de todos os campeões do Adcc, qual era a arte marcial mãe, veja o currículo Marcial de quem lutou no Pride 👍.
Obrigado pela crítica altamente relevante. Achei o livro da Reila brilhante, história fantástica do pai dela como pilar de filosofia da família, além do JJ. Como ele era culto, convicto e tinha um plano de longo prazo. Trabalhou as relações públicas, a imagem e acima uma forma de dar escala através dos filhos. Já tinha visto umas entrevistas do Draysdale, e é muito clara a intenção dele em tirar créditos da família Gracie. Na sua crítica os argumentos são matadores. Proporcionalidade e reconhecimento ficaram de fora desse livro. Mas ainda assim, vou ler! Obrigado Fábio.
Também li o da Reila gostei muito mas como já li muito sobre o assunto, algumas coisas são inverídicas, nesse livro do Robert vai ter uma entrevista com o Mestre Armando Wriedt, lá ele disse que a Reila foi falar com ele sobre o pai dela e a dieta Gracie, e as informações que ele falou ela omitiu na biografia do pai dela. Sobre a luta com Kimura, ele não era campeão mundial de jiu-jitsu, era de judô, e Hélio teve o braço quebrado na luta pq não desistiu e eles dizem que Carlos parou a luta, são fatos que mesmo que não fossem mudados não tirariam o mérito dos Gracie. Ambos os livros são ótimos, só temos que filtrar certas coisas. O Robert dedicou algumas páginas para falar mal do Rorion e da Reila, mesmo que seja verdade, não tem nada a ver com a história do jiu-jitsu, desnecessário.
O livro não tem nada disso, as pessoas acham que os Gracies são Deuses intocáveis... Não pode dar crédito a outras pessoas que já é taxado de Anti-Gracie/Pacial. Sendo que na história que nos contaram pelas décadas os japoneses foram basicamente esquecidos, apagados! Sendo que são figuras de extrema importância para o desenvolvimento da luta no Brasil.
Resenha muito rica e polêmica, mas...Fabio, não da para aplicar a teoria da falseabilidade do Popper para fazer a crítica que você fez. Só daria se o Robert tivesse tentado (mas não tentou) fazer uma generalização a partir de muitos casos particulares (como faria alguém ao concluir que não existem cisnes negros só porque até hoje só viu cisnes brancos). Além disso, perceba que não existir nenhuma documentação que prove que Carlos aprendeu jiu-jitsu com o Maeda não é uma "narrativa" do Robert, como você colocou, mas um fato histórico. A teoria da falseabilidade do Popper não tem relação com o caso, mas o conhecido problema do Bule de Chá do Russell, sim. Resumidamente: o ônus da prova da existência de algo cabe a quem defende a existência. Robert não tem que provar que Carlos NÃO aprendeu Jiu-Jitsu com o Maeda. É a quem diz que Carlos aprendeu Jiu-Jitsu com o Maeda que cabe o ônus da prova. O livro só mostra que não existe essa prova.
Realmente, se foi o conde Koma que ensinou os brasileiros, entao ele ensinou jiu jitsu,nao judo Pq ele fez centenas de lutas de vale tudo nas ruas dos estados unidos e europa lutando jiu jitsu defesa pessoal, nao lutando judo Alem do que se fosse originario do judo japones, o jiu jitsu brasileiro nao ia ser superior ao do japao, como é .
Uma coisa é fazer um levantamento histórico. Outra coisa é ter um ponto de vista e, a partir daí, buscar elementos que apenas "confirmem" suas ideias e percepções.
Fabão você precisa escrever uma biografia!!! Seria demais conhecer a historia do jiu-jitsu contada por você!!! Muito Oss Abração!!!
Boa ideia, Fernando!
Deve conter uma parte para os causos de backstage também...
Concordo
Fábio, eu te acompanho há bastante tempo e pra mim é nítida sua evolução como pessoa através da leitura. Eu vejo a evolução em vc e fico muito feliz em saber que um mestre do jiu-jitsu brasileiro tem crescido não só nas questões empresariais, mas também na forma de falar, se portar e influenciar gerações. Parabéns, continue! Um abraço, Roberto Vinhote. Falo de Goiânia.
Tem que chamar ele para um back to back. Vai ser sensacional!
Boa!
Boa👏🏻
Boa!
Muito injusta essa resenha. Deturpou o sentido do livro.
Chamou o elton invez do Gurgel quis fugir do embate
Uai se alguém aprende jiu-jitsu com o Michael Langui, mas se sente (ou diz se sentir) aluno do Fábio e a mensagem que passa para a história é que ele aprendeu jiu-jitsu com o Fábio, seria ÓTIMO que alguém no futuro escrevesse um livro mostrando que não há nenhuma prova de que ele aprendeu jiu-jitsu com O Fábio, mas sim com o Michael. Principalmente se esse aluno tiver tido um papel fundamental no jiu-jitsu. Foi isso que o Robert fez com relação a Jachynto Ferro, Carlos e Maeda e isso só agrega valor ao livro. Existe uma coisa chamada justiça histórica. Quem tem o verdadeiro sentido de honra sabe o valor que isso tem.
Perfeito!!!!
A questão é, e se esse aluno, treina 3x por semana com o Langhi e 1x por semana com o Fábio? No caso do Carlos x Maeda, a colocação foi perfeita do Fábio. O J. Ferro pode ter sido o "head coach" do Carlos, mas isso não impede do Carlos também ter aprendido, de forma privada e ou esporádica, dado o fato de que o conde Koma tinha outra profissão
@@VictorPereira-yf2oq Cara, O aluno do Langhi, treina ao menos uma ou duas vezes com o Fábio na semana. Acho que por isso ele falou dessa forma. Por ter sido alundo do dimitrius que é professor da Alliance, eu tive aula com os dois.
Existe uma tradição historica...
Ai ele nao encontra documentos que comprovem... mas cria uma historia alternariva TAMBEM SEM DOCUMENTOS QUE COMPROVEM...
O Cara aprendeu Jiu jitsu... em uma epoca onde se existia meia duzia de professores é muito, morava na mesma cidade do Maeda, o Maeda ensinava la, o pai dele era dono de circo, o maeda trabalhava em circo...la..
Sao uma dezena de evidências de q ele estudou com o Maeda ou sob a tutela do Maeda ...
Ele mesmo diz ACREDITAR que o Maeda chegou a treinar o Carlos...mas por nao ter prova conta a outra historia no livro...
So que no livro ele conta a outra historia TB SEM DOCUMENTOS...
Pq a história "controversa", pode ser proferida sem provas mas a "tradição historica" nao?
Em historia nao é só o q tem prova não, na história fatos comprovados tem um peso e tradição historica tem um peso menor...
MAS NAO SE REFUTA A TRADIÇÃO SEM PROVAS QUE DIGAM O CONTRÁRIO...
Vc apenas DEIXA ABERTO, afirma a tradição, e comenta a ausência de provas...e as possibilidades especuladas COMO ESPECULAÇÃO...
Nao é o caso, a narrativa que ele aprendeu com outro professor e que nem conheceu o Maeda é afirmada como verdade historica e a tradição refutada... SEM DOCUMENTOS PROVANDO ISSO...
@@PauloSilvaX vc leu o livro?
Terminei de ler hoje, espetacular. O único problema é a curiosidade que se desperta em sabermos a história antes dessa história contada no livro.
O livro traz a história desde Jigoro Kano, depois passando pela imigração japonesa no Brasil, o papel do Maeda como Correspondente de imigração e depois professor, até os dias de hoje.
A história do começo, com os monges na Índia, depois na era Pré-Meiji antes da extinção dos samurais no Japão, talvez seja uma curiosidade que nunca consigamos futuramente alimentar.
onde acho para comprar?
@@hgehringjr digite "Loja Mata Leão" no Google. Foi aonde eu comprei.
Paguei 79,90 no livro + 20 e poucos reais de frete.
Não começou na India, quem criou o Jujutsu/Jiu Jitsu foram os samurais, depois vieram as escolas de Jujutsu/Jiu Jitsu onde começou a se desenvolver a luta de chão com randori no periodo Edo. Depois veio o sport randori e por fim o Judô Kodokan que é base do Gracie/Brazilian Jiu Jitsu. Jujutsu é o termo original, Jiu Jitsu/Ju Jitsu são termos ocidentalizados. Infelizmente no Judô se negligencia a luta de chão que veio das escolas de Jujutsu.
Como o Drysdale não viveu a mesma época que a sua, ele não viveu as mesas paixões. Parabéns ao Robert Drysdale.
Vc leu o livro? Leu algum livro que fale o oposto? Ou está só batendo palmas ao vento?
Parabéns família gracie. Gratidao
Seria Legal o Robert poder responder as críticas, no fim ninguém está de todo certo nem de todo errado, Nem o Fabio nem o Robert
Concordo
verdade
No insta do Robert Drysdale ,ele fez um feedback.
A resposta a essa resenha cheia de sofismas foi dada em um vídeo no perfil do instagram do Robert Drysdale. Um exemplo de honestidade intelectual!
Sim, Fábio foi milito equivocado nessa resenha. Deturpou o livro
A resenha do Fábio foi precisa. Correta e no ponto.
Fábio, acho importante o debate. Que este livro possa servir para que outros escrevam seu ponto de vista. Isso só enriqueceria nossa filosofia. Que tal um livro seu? Tenho certeza que teria muito a contribuir e nos ensinar. Ossss
Procuro estudar muita coisa relativa as artes marciais... pelo que estudei o antigo Jujutsu (jiu-jitsu, pronúncia devido como era ouvido a palavra jujutsu) ele era um conjunto de escolas de artes marciais, não uma luta em si, então dizer que o jiu-jitsu atual é o igual ao antigo é algo improvável, pois estas lutas eram ensinadas por escolas as 'ryu" O próprio judô de Kano era uma escola de jiu-jitsu... Estudem kendô, sumô, Fusen ryu etc... O jiu-jitsu no Brasil precisa de estudos sim e se Drysdale traz algo novo é preciso respeitar e também refletir ( o cara é historiador)... A resenha acima Falha em pensar que jiu-jitsu era algo pronto e existente, mas não. Existiam as escolas e genericamente era chamada assim.
Interessante a reflexão do Fábio mas discordo de vários pontos das suas ideias.
Reflexão ou sofisma ?
@@odajudo9386 Sem dúvida sofisma! Alto nível de desonestidade intelectual.
@@odajudo9386 pois, meu amigo. Usei eufemismo.
Faz um Back to Back com o Robert Drysdale sobre isso, seria incrível.
Muito boa análise! Eu sou de 76, e acompanhei um crescimento muito grande do jiu jitsu nos anos 80/90, principalmente nos 90. Curiosamente a forma que se deu essa explosão foi muito negativa, foi a época da criação dos pitboys. Lembro que não havia um evento ou festa que não acabasse em brigas e isso era exatamente a eficiencia da luta e da auto confiança sem o preparo psicologico/educacional das academias.
Excelente video e argumentação. Obrigado!
Historia Oral é que vc esta falando Fábio
Muito boa!! Uma resenha afiada, que entrega muita informação valiosa.. parabéns!
Perfeita análise. Também li o livro e tive o mesmo entendimento. Unica coisa que vale a pena são as entrevistas com os grandes nomes do jiu jitsu, kosen judo, etc..
Parabéns, Mestre Fábio! Reflexão equilibrada e coerente! Oss!
Ainda não li o livro, mas em breve com certeza lerei. Acho Sensacional essas discussões, é assim que evoluímos.
Excelente resenha Fábio, parabéns! Estou com o livro mas ainda está na fila de leituras.
Muito importante os praticantes do Jiu Jitsu conhecerem o legado se essa arte está onde está hoje foi pq a família Gracie deixou sua pegada na história osss valeu mestre!!!
Meu livro está vindo... curioso para ver tudo que está escrito nele
Fantástica a eloquência, educação e senso de realidade do Fábio!
Minha avó diria que foi um tapa com luva de pelica.
Sério, sem rodeios e sem desmerecer o esforço do Robert. É o reflexo de quem ataca ideias e metodologias, ao invés de pessoas. Quem saberá dizer se o problema é de método ou viés?
Minha sincera admiração ao Fábio que se reinventou como pensador e filósofo do Jiu-Jitsu!
Leia o livro, leia as teses já publicadas de pesquisadores sobre o tema, sente na cadeira e faça um mapa de 1909 até 1993 com acervo online da Biblioteca Nacional, leia todas as entrevistas do mestre Carlos, depois do Mestre Hélio depois tire suas conclusões 👍.
@@luizsegundocoelho5108 esse povo não esta preparado pra essa conversa tudo babão dos gracies incondicional
sinceramente fabio gurgel meio que desrespeitou o trabalho do robert
Sem rodeios, sem desmerecer o esforço do Robert e, principalmente, sem argumentação alguma pra rebater uma vírgula do que o Drysdale expôs. É incrível como o Gurgel não falou nada com nada e nego fica enaltecendo
Prezado Fábio sua citação filosófica foi muito cristalina a infinita diversidade da realidade única nos obriga à análise das condições epistemológicas e cognitivas exigidas. Por outro lado, o princípio da extensionalidade cumpre um papel essencial na formulação da fundamentação metafísica das representações. Assim mesmo, a estrutura atual da ideação semântica exige a precisão e a definição da pintura monocromática do pintor pós-moderno. No entanto, não podemos esquecer que o novo modelo estruturalista aqui preconizado auxilia a preparação e a composição das posturas dos filósofos divergentes com relação às atribuições conceituais.
Do mesmo modo, a indeterminação contínua de distintas formas de fenômeno garante a contribuição de um grupo importante na determinação das novas teorias propostas. A situação parece particularmente favorável quando a univocidade da substância imanente maximiza as possibilidades por conta dos sinais peirceanos percebidos pelo sujeito imerso nos fenômenos sociais. Porém, mais do que uma estética, a revolução dos costumes aponta para a melhoria do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades lógico-estruturais. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o início da atividade geral de formação de conceitos obstaculiza a apreciação da importância dos paradigmas filosóficos.
Acabei de provar que o desafiador cenário globalizado não oferece uma interessante oportunidade para verificação dos relacionamentos verticais entre as hierarquias conceituais. O infinito virtual é possível no mundo, mas o Übermensch de Nietzsche, ou seja, o Super-Homem, acarreta um processo de reformulação e modernização do processo de comunicação como um todo. Neste sentido, existem duas tendências que coexistem de modo heterogêneo, revelando a expansão dos mercados mundiais pode nos levar a considerar a reestruturação da teologia positiva empregada em movimentos negativos.
Se a própria desterritorialização relativa se projeta sobre a relevância do indivíduo singular na sociedade conflitante promove a alavancagem das relações entre o conteúdo proposicional e o figurado. Finalmente, por trás dessa questão do sujeito e da realidade o fenômeno da Internet ainda não demonstrou convincentemente como vai participar na mudança das múltiplas direções do ponto de transcendência do sentido enunciativo. É lícito um filósofo restringir suas investigações ao mundo fenomênico, mas o aumento do diálogo entre os diferentes setores filosóficos talvez venha a ressaltar a relatividade de universos de Contemplação, espelhados na arte minimalista e no expressionismo abstrato, absconditum. Este pensamento está vinculado à desconstrução da metafísica, pois a crescente influência da mídia designa o impulso psíquico cuja fonte está no corpo e cujo objetivo é a satisfação de todos os recursos funcionais envolvidos.
Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se um reaprofundamento das bases estéticas da vida intencional assume importantes posições no estabelecimento das retroações, proliferações, conexões e fractalizações do território desterritorializado. Pode-se argumentar, como Bachelard fizera, que o não-ser que não é nada desafia a capacidade de equalização das considerações acima? Nada se pode dizer, pois sobre o que não se pode falar, deve-se calar. Efetuando uma ruptura com Descartes, o uno-múltiplo, repouso-movimento, finito indeterminado, agrega valor ao estabelecimento do fluxo de informações. Sob a perspectiva de Schopenhauer, a instauração do modo aporético do Uno tem que apresentar uma homogenidade em relação aos extremos dos elementos envolvidos de maneira conclusiva? Nada se pode dizer a respeito.
O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a canalizaçao do Ser do Ente representa uma abertura para a melhoria das diversas correntes de pensamento sendo assim hélio Gracie inserio alavanca no Koryu Jujutsu.
Uma excelente perspectiva! Fiquei ainda mais curioso sobre a história.
👏👏👏👏👏👏sensacional Mestre Fábio 🥋🥋🥋Grande Mestre Carlos e Hélio Gracie🥋🥋🥋🙏🏼🙏🏼Gracie JiuJitsu
Mestre, quando vamos ler sobre o Judo mesmo não sendo judocas, vemos que ele se expandiu pelo mundo já através da Kodokan, mas usando o termo Jujutsu ainda pois, chamavam primeiramente o Judo, de Kano Ryu Jujutsu ou seja, Estilo ou Escola de Kano de Jujutsu(Arte Suave).
E sabe-se também que inicialmente neste período em que ainda não havia se definido e estabelecido o novo nome Judo que era o novo Jujutsu que nascia ali no Japão, eles ainda davam mais ênfase para o Ne-waza ou seja, as técnicas de solo que por sua vez, de todos os estilos de Jujutsu que foram reunidos por Jigoro Kano para criar a Kodokan e seu novo Jujutsu, vinham tais técnicas de solo do Fusen Ryu Jujutsu.
Essa escola era a única que estava vencendo a Kodokan nos desafios das escolas tradicionais de Jujutsu vs Kodokan ou seja o que seria o futuro Judo. Sendo assim Kano Sensei convenceu os mestres de Fusen Ryu Jujutsu, a se juntarem a Kodokan explicando que ali estava o futuro do Jujutsu.
Então a argumentação de que o que eles aprenderam já era Judo vem daí pois, mesmo que posteriormente a Kodokan tenha reduzido o Ne waza(técnicas de solo) do Judo e a família Gracie não tneha querido aceitar isso, o que saiu do Japão como Jujutsu, veio da Kodokan. Esse é o detalhe que talvez traga o disse me disse. Naquele tempo oficialmente nenhuma escola de Jujutsu tradicional independente da Kodokan, foneticamente entendido como Jiu Jitsu, saiu do Japão. Daí deve vir o pensamento.
otimo ponto de vista. vi a entrevista do robert no pvt e foi legal ver esse contraponto.
Muito bacana a análise Professor!!!
Grande Fábio Gurgel! Eu li e acho que o Robert não foi parcial, e nem desrespeitoso. Apenas, deu a possibilidade de abrir um outro horizonte ou uma linha de pensamento que de certa forma cabe a cada um acreditar ou não. Agora, acho que você deve fazer o que o Moretti escreveu, convide o Robert para uma resenha e tenho certeza que o mesmo vai aceitar.....O cara, além de historiador é um gentleman.
Você escreveu: " Eu li e acho que o Robert não foi imparcial[...] ", acho que se enganou na hora de escrever e quis dizer que 'Robert não foi parcial', ou seja, foi imparcial, correto?
@@luizbjj9925 positivo! Obrigado
Muito boa resenha , realmente independente de qualquer coisa , não tem como contestar a expansão do Jiu Jitsu graças literalmente a família Gracie
Realmente, mas a história que eles contam não é totalmente verifica.
Boa noite General, grande resenha parabéns
😃Aprendendo muito!! Adorei a abordagem no contexto histórico!!👏🏼
Mais Um assunto prA eu discordar com Robert Co fundador da equipe de qual faço parte ,Politica e agora quem foi mais importante na historia do Jiu jitsu
Muito obrigado mestre!
Um dia ainda vou conhecer o General...🙏🏼
Muito bom o conteúdo parabéns 👏👏👏👏👏
Perfeito! Obrigado Professor Fábio Gurgel pela resenha!! Estamos Juntos!! Oss!!!
Robert fez relatos baseados em profundas pesquisas, o cara praticamente fez um trabalho de arqueólogia, um trabalho que se no Brasil tivesse alguem realmente interessado na verdade, teria feito o que ele fez, mas não, ego não suporta verdades, inclusive com documentos, simplesmente negam! Fabio, que tal provar os supostos "equivocos" dele, com embasamento e não com narrativas e opiniões. Você não acha que seria saudável?
Cresci com muita influência da cultura Okinawa e também com 18 anos tive profundas relações com familia tradicional de Tokio. Tive poucas aulas com um Sansei da Kodokan, mas ele simplesmente dizia que o termo "Jiu-jitsu " não existe, basta pesquisar no Kandi, katagana ou hiragana. O correto é Jujutsu, e que na verdade essa arte que nasceu do Ne Waza, era um Judo Brasileiro. Inclusive em Suzano-SP, provavelmente ainda existe o primeiro Dojo Kodokan. Estavam lutando para conseguir seu tombamento histórico. Sem referência ao frouxonaro, você não acredita que a verdade ilumina e liberta ?
Um forte e respeitoso abraço.
Sensacional! Só digo isso
MUITÍSSIMO BEM COLOCADO!
Muito sensato. Contextualizado.
Quando era adolescente treinava numa academia em que não se podia falar o nome Gracie pq já olhavam torto. Nunca entendi até descobrir que a origem da academia vinha de pessoas que haviam brigado com membros da família. Não sei qual é o caso do Robert, que foi uma grande atleta, mas por botar a cara a tapa a família acumulou desafetos. A verdade é que se não fosse a família Gracie estaríamos hoje treinando judô ou outra arte marcial, mas nunca teríamos a oportunidade de desfrutar dessa arte maravilhosa que é o Jiu Jitsu. Já treinei jiu jitsu japonês, antes de treinar nessa outra academia e posso dizer que não tem nada a ver com o nosso jiu jitsu Brasileiro.
Hoje tenho orgulho de fazer parte da Alliance, herança do nosso mestre Rolls Gracie.
Os maiores nomes do jiu jitsu na minha opinião
Hélio e Carlos Gracie: aprimoraram o jiu jitsu, que já existia, e transformaram e algo melhor e mais desenvolvido, com técnicas que realmente funcionam e possibilitam o mais fraco vencer o mais forte. São os pais de tudo o que há melhor do jiu jitsu no mundo.
Rolls gracie: aprimorou o jiu jitsu de Hélio e Carlos, adicionando técnicas inclusive de outras artes marciais como sambo e wrestling. Até hoje é conhecido como o melhor e mais técnico Gracie, ninguém vencia ele no jiu jitsu. É o pai das maiores equipes que dominam o cenário do jiu jitsu até hoje: Gracie Barra e Alliance.
Carlson Gracie: o maior lutador de vale tudo da família Gracie e melhor mestre, formando os melhores lutadores de jiu jitsu, ganhavam de todos nas competições de jiu jitsu. Foi responsálvel pela popularização do jiu jitsu que antes era ensinado apenas para as elites e hoje todos podem treinar jiu jitsu. Esses lutadores também se destacaram no MMA. Carlson é pai de grandes equipes de MMA hoje como BTT e ATT.
Rorion e Royce: foram para os EUA e desafiaram outras artes marciais mostrando a efetividade da arte marcial até que um dia criaram o UFC e impactaram o mundo mostrando um rapaz de 70kg vencendo gigantes com o jiu jitsu. Foi o feito de maior impacto para a popularização do jiu jitsu no mundo.
Não li o livro ainda mas vi todas as entrevistas do professor Robert sobre. Até pq sou fã do cara. Um ponto que vale chamar a atenção é a diferença de tato para com os grandes mestres, enquanto professor Robert para se referir ao Carlos e Hélio terem ficado no jiu jitsu e não no judô, ele usa o termo teimosia, já o mestre Fábio usa o termo resistência, é algo pequeno mas pra mim já demonstra a vontade de lidar com a história! Vale lembrar que o professor (pelo que vi nas entrevistas) da um bom crédito ainda ao Carlos e Hélio como pais do jiu jitsu( não poderia ser diferente). ps. posso tá falando besteira até pq o Robert é Americano tambem e mora a muito tempo nos EUA, a conotação de teimosia pode ser um pouco diferente pra ele.
Excelente análise, digna de uma banca de doutorado! Objetiva, clara, com contra-argumentos sólidos, baseados não só na opinião pessoal do Fábio, mas tb em bibliografia e em evidência empíricas complementares por ele trazidas. A conclusão foi ainda mais certeira: no frigir dos ovos, para a expansão e o indiscutível sucesso do jiu-jitsu, a família Gracie foi proporcionalmente muito mais relevante do q os demais atores sociais mencionados no livro. Parabéns! Oss!
Não vi um contra-argumento sólido minimamente decente. Bibliografia referente à história do jiu-jitsu pra contrapor o livro? Não..
Não conhece nada sobre a cronologia dos fatos ocorridos no Brasil, fez um discurso utilizando a sofisma apenas. Citou grandes pensadores e tentou corrigir o Robert ao mencionar uma frase colocada no livro por não citar o autor, porém General atribui a frase a outro pensador de forma errônea, mais para o publico não pensante a retorica ecoa como uma grande explanação, seria mais bonito ele ler um texto formulado no gerador de lero lero teria talvez mais argumentos.
@@luks834 o Livro é um trabalho acadêmico com uma narrativa bem didática não é uma leitura pesada e entediante, como se fosse uma narração de um podcast, porém ele apresenta fontes e deixa no ar para que o leitor tire as conclusões, o que tem mais validade em uma pesquisa acadêmica, fonte bibliográficas ou a tradição OrAL ? uma analise sem romantismo e sem endeusamento.
e no norte nordeste linhagem de george gracie e takeo yano ?
Excelente reseña 🧔🏼🥋🙏🏻
Muito boa sua leitura.
Sensacional interpretação da história do Jiu-Jitsu brasileiro e limitando a tentativa de aparecer e reescrever a história do nosso esporte. Todos que vivem ou tiveram suas vidas melhoradas pelo Jiu-Jitsu deveriam dedicar alguns minutos diários rezando pelas almas de quem fez esse esporte chegar onde estamos hoje.
"limitando a tentativa de aparecer e reescrever a história do nosso esporte."
Leia-se: contando a história que foi omitida durante décadas, ao invés de seguir com bobagens que não fazem sentido, o cara foi pesquisar, estudar e buscar fontes confiáveis, pra ESCREVER sobre a história do esporte
Agora mudei minha opinião graças a sua ótima definição,@@luks834... Aliás vou desconsiderar tudo que um tal “Zé ninguém” chamado Fábio Gurgel interpretou e vou considerar a sua que com ctz merece muito mais consideração... vai pentear macaco...rs...
@@ilkuikitamura7096 Opa, obrigado. Talvez dessa forma vc deixe de ser tão bobinho e pare de acreditar acreditar em qualquer história bonitinha que é contada da boca pra fora, sem fontes que a comprovem
Já mudei e vou considerar a sua interpretação, @@luks834... afinal, não é todo dia que uma pessoa convicta investe alguns minutos para que sua interpretação seja aceita com tantos bons argumentos como seus...rs...
Excelente análise
Análise perfeita!
Oi Sensei Oss!!! Nao li o livro, mas fiz muitas pesquisas e gosto de conversar com pesquisadores como o Rildo Heros que é o biografista oficial do Maeda e alguns livros que já li sobre o tema. O que aprendi é que havia o Jiu-Jitsu praticado pelo Jigoro Kano que era uma das artes marciais utilizadas pelos Samurais e com a abertura do Japão e proibição dos Samurais e qq luta que derivasse deles foi proibida e então o Jigoro Kano que tinha muita influência com o Imperador funda o Kano-Jitsu retirando os golpes mais letais e transformando o esporte mais tarde renomeando-o com o nome Judo. Bem tentei resumir muito, mas isso foi o que estudei e aprendi. O Maeda vinha da escola antiga e sabia o Jiu-Jitsu antigo e assim chega ao Brasil junto com outros japoneses aos quais muitos eram espiões japoneses.
Maeda aprendeu sumô e em seguida entrou na Kodokan. O que ele aprendeu w divulgou pelo mundo foi Judô. É só ler sua biografia.
Espiões japoneses? Tirou esse delírio de onde?
O Rildo Heros que é um historiador e biógrafo oficial do Maeda diz que muitos dos japoneses que vieram ensinar no Brasil serviam como informantes "espiões" japoneses, já que essas imigrações ocorriam em meio a segunda guerra mundial onde o Brasil era um país aliado e eles repassavam ao Império informações sobre o que acontecia. Enfim, se é verdade ou não eu não estava lá, mas se tem dúvida assiste a entrevista do Rildo Heros com o Fernando Alonso no PVT.
@@UniversidadedoBoxe Bem, dizer qualquer um diz. Provar, é outros quinhentos. O que Maeda tem a ver com o período da 2ª guerra? Japão entrou na segunda guerra ao final de 1940, Maeda morreu em 1941. Que relevância tinha o Brasil na 2ª guerra? Cada loucura que a gente ouve...
Existe "Biógrafo oficial" de alguém que já está falecido, sendo que esse biógrafo nem nascido era quando a pessoa a qual se quer escrever a biografia já havia falecido??!
Ótima análise, só uma pequena correção, a citação atribuída a Popper na verdade foi feita por Carl Sagan. Abs
Ótima resenha
Fabio Gurgel alguém sabe porque a palavra veio do Japão com ju jitsu que veio provavelmente da palavra ju Jutsu.
Queria saber porque de Ju jitsu quando migrou para o Brasil virou jiu jitsu sendo que ju tem traduçao em japones e não existe tradução para jiu. Alguém sabe a como surgiu a palavra ? Foram os gracies que mudaram ?
Grappling e uma grande arvore com varios galhos. Essa arvore do que eu sei chama se ju jutsu ou ju jitsu dela foi criada Kano ju jitsu kodokan judo jiu jitsu kosen judo sambo ninjitsu e muitas outras. Osu !
Questão de pronúncia mesmo, nada além disso
Vídeo espetacular! Um dos vídeos mais importantes que já foi produzido para quem quer entender a história do jiu-jitsu. Fábio Gurgel sempre dando contribuições importantes para nossa arte marcial.
Excelente
Culpa desses mercenários que vão pro exterior abrindo as pernas para os gringos. Gordon Ryan, por exemplo, deu um tapa na cara do Mario Galvão e o Renzo Gracie fica neutro. $abe-se porque né ?!
As narrativas vão se fortificando a ponto de roubarem nosso bjj e se dizerem autores da versão.
Mario Galvão 😂 CALA BOCA acecla
Vou ler !!! Fabio lenda da passagem de guarda 💪
Aquele que diz que Judo e Jiu Jitsu são a mesma coisa é que não sabe o que era uma coisa e o que era outra. Nos primórdios dos primórdios o currículo essencial era basicamente o mesmo, alguma diferença pontual aqui e ali, mas poderia se dizer que o que Carlos e Hélio aprenderam, lutaram e ensinaram não havia diferenças substanciais daquilo que de fato estava sendo ensinado no Japão. Com o passar dos anos Mestre Carlos e Hélio fizeram o movimento antagonista de resistência ao que o Judo vinha fazendo no mundo todo, mantiveram a essência daquilo que aprenderam em detrimento a uma unificação de currículo do Judo, nesse ponto cada arte marcial desprendeu-se uma da outra e seguiu caminho totalmente diferenciados, em aspectos de ensino, aspectos técnicos e de estratégia de luta e isso com a criação de um conjunto de regras esportivas tanto do Judo e Jiu Jitsu separaram de vez o caminho das duas artes marciais.
Acredito que o livro tenta dar voz para pessoas que também estiveram no trabalho de criação do Jiu Jitsu e que as vezes ficam sem voz em relação ao grande nome dos Gracies, História serve para isso, trazer a tona personagens importantes como Jacinto Ferro, Geo Omori e outros tantos que foram também importantes contribuindo com seu conhecimento para o Jiu Jitsu, mas isso não precisa ser um jogo de soma zero, onde a presença de alguns diminui a presença de outros, onde se considera que houve de alguma forma uma vontade pensada em varrer para debaixo do tapete pessoas importantes para a criação do Jiu Jitsu.
Impressionante o conteúdo de informações que contestou o Fábio, realmente um ícone do jiu-jítsu, incrível saber sobre tais informações do livro, pois pelas entrevistas do Robert eu iria comprar, mais após todo esse lance de não enaltecer o trabalho da família Gracie, já perdi a vontade, pq temos que honrar quem merece honra, todos sabemos que o jiu-jítsu só chegou em nós por intermédio deles e não dos demais.
Não deixe que outros pensem por você, se liberte leia o livro, pense com a própria cabeça e chegue às SUAS conclusões como um homem livre.
@@luizbjj9925 acredito que eu sei muito bem Oq pensar, como agir, vi a entrevista do Robert antes do lançamento e gostei muito, porém, vi essa explicação do Fábio e vi que ele de fato está sendo coerente e dando a devida informação, agora como homem livre eu sei discernir muito bem no contexto histórico, geográfico e filosófico caro comentarista, ninguém aqui é bobo, porém existem pessoas que não gostam da família Gracie mais vivem do jiu-jítsu criado é estimulado por eles, isso sim é uma ingratidão, outra coisa, vc precisa ser homem livre e ter uma visão como um todo.
Abs.
@@geekjitsutravel6542 não é "explicação do Fábio" é "opinião do Fábio". E ele formou essa opinião depois de ler o livro (parece que DEMASIADAMENTE rápido). Leia também e forme SUA opinião para não repetir a dos outros. O conhecimento liberta.
O Intermedio para chegar a nós "POVÃO" tem muito dos Fadda e outros praticantes, pq os Gracie inicialmente ensinavam a elite. Salve o Carlson Gracie.
@@fabiopiresoliveira pois é, e isso é um fato, não é questão de opinião! Mas segundo o Fabio Gurgel somente os Gracie deixaram um legado e a "prova" de que os Fadda não deixaram legado é que perdiam campeonatos para os Gracie. Uma visão muito pobre e parcial da história do jiu-jitsu.
Concordo com cada palavra. Mas a semelhanca entre bjj e judo sao nitidas do ponto de vista tecnico, com a diferenca q o judo para no chao e o jiu jitsu passa a desenvolver uma progressao a partir daí, tanto no q diz respeito a uma luta como na defesa pessoal, pois, o judo tbm tem katas voltado para a defesa pessoal apesar de desde o inicio ser motivado pelo sonho olimpico. Um dos ponto mais importantes para serem colocados nesse tipo de comparacao é a influencia da capoeira na criacao do jiu jitsu tanto no q diz respeito a defesa pessoal como nas situacoes de guarda e passagem de guarda.
Pra resumir tudo isso, costumo pensar o bjj tem o embasamento trcnico do judo, porem o flow a mentalidade a dinamica tem a mesma essencia da capoeira.
Graças aos Gracies que hoje o Jiu-jitsu/jujtsu/newasa continua vivo e globalmente famoso!
Quando o ne-waza morreu no Judô?
Luis frança fica onde
@@adenego Luís França, os militares etc etc
@@adenego O França era aluno dos Gracie... tem jornal com ele falando isso, e tem jornal dele competindo pelos Gracie...
@@ricardokerscher até o Judô voltou a ter mais newaza depois do boom do Jiu-jitsu, até na equipe olimpica japonesa tem intercâmbio com Jiujitsu e com Kozen... e por causa do boom do Jiu-jitsu...
Newaza tinha sobrado em poucos lugares, no Sambo um pouco, no Kozen... e estavam sumindo...
Voltou pro mainstream por causa do Jiu-jitsu... alem q o newaza do Jiu-jitsu é mais completo, com menos limitações, e invertido, focado em guarda inves de turtle...
E isso mudou a forma de se ver o newaza...e de praticar tb...
O Kozen até fazia estudos e desenvoveram técnicas de newaza bem completas assim como o jiujitsu, o Kozen tinha uma biblioteca muito maior, porem menos pratica delas pq as proprias regras limitavam o uso delas...
"Fake till you make It" lema do vale do silício e de outros setores americanos também. Excelente depoimento. O Marcelo Alonso vem fazendo excelentes bate papos pelo pvt tbm. Que inclusive, recentemente seu acervo sofreu umas baixas no RUclips.
Excelente resenha!
Fábio, o áudio ficou muito baixo.
Mestre, poderia escrever um livro de história do Jiu Jitsu. Osss
👏👏👏👏👏👏
Sensacional!
Eu respeito a opinião do Fábio, mas me parece (E só me parece) que ele leu o livro com uma opinião já formada que contaram a ele. De qualquer forma o debate é sempre bem-vindo... (É só eu que não conhecia esse lado sofista do Gurgel? As vezes até incomoda).
Mestre, o senhor é sensacional... obrigado
Li o livro e não achei que o autor pretendeu diminuir o legado e a criação do jiu-jitsu.Os Gracies sempre serão os mais importantes na história do jiu-jítsu ever.Porém é essencial conhecer a importância de outros personagens.Por exemplo,eu não sabia da existência do Jacyinto Ferro,vim tomar conhecimento a partir do livro.Na questão de o Carlos nunca ter tido aula com o Maeda,ou mesmo ter se auto graduado não implica necessariamente que o autor é anti Gracie.Na minha concepção isso não implica em nenhum desmerecimento,pelo contrário.
Ele citou a Familia Fadda?
Sensacional
Não li o livro ainda, mas ele baseia se no livro do Marcial Serrano, conhecido desafeto da família Gracie.
O próprio Robert afirma isso em diversas entrevista.
Leia o livro, ele teve acesso e cita todos os trabalhos sobre o Tema, Reila, Tufy Cairos, Rildo Heros, Elton Silva, Roberto Pedreira e outros, essa resenha o autor só utiliza sofisma.
@@odajudo9386 Realmente ainda não li mais já acompanhei quase uma dezena de entrevistas do Robert e em todas ele sempre cita o Marcial Serrano, conhecido desafeto e invejoso da família Gracie e como o GM Robson Gracie diz quem seria Koma se não fosse Carlos Gracie.
Seria realmente apenas mais um entre muitos japoneses que pelo Brasil passaram.
Tem pelo de gato voando pra tudo que é lugar kkkk
bom demais!
Alguns dos muitos pontos com claros equívocos do vídeo e que ainda não foram abordados nos comentários:
1- "o grande benefício que o jiu-jitsu trouxe para as pessoas é a segurança, autoconfiança e isso a gente deve à família Gracie". Errado! Segurança e autoconfiança são proporcionados pelas artes marciais e estão associadas a elas desde os samurais. Pode-se dizer que devemos nossa segurança e autoconfiança à arte marcial ou até à educação que recebemos de nossos pais, mas dizer que devemos isso à família Gracie chega a ser patético.
2- "O jiu-jitsu brasileiro não tem similaridade com o judô." Aham tá bom. É só ver umas lutas do Flávio Canto ou o início das lutas do Rodolfo Vieira para tirar suas próprias conclusões sobre essa afirmação.
3- "Quem construiu o legado do jiu-jitsu no Brasil? Só tem a família Gracie." Realmente leu o livro rápido demais. Não deu tempo de aprender nada. E ainda argumenta que os Fadda não deixaram nenhum legado porque perdiam as competições. Ainda que fosse verdade que só perdiam, nem só de vitória em competições esportivas se faz o legado de uma arte marcial. Quem não tem uma visão pobre e reducionista da arte entende isso. Os Fadda levaram o jiu-jitsu para o subúrbio carioca, para milhares de pessoas que viviam em lugares que a família Gracie não via como lucrativos e isso é um legado e tanto.
4- Agora curtura geral: "Nos gulags morreram quase 20 milhões de pessoas". Nem sequer passou toda essa gente por lá. Morreram por volta de 1 milhão.
Desnecessário os comentários👎Não ajuda em nada o esporte. Pq o Fábio não escreve um livro então, invés de ficar criticando os outros?
Inacreditável a subserviência e a negação de certos fatos que o senhor mostra nesse vídeo. É inegável a importância dos Gracie, não há o que dizer, mas pintá-los como os batiões da moral e dá ética, é de cagar. O senhor ataca mestre Medhi alegando que o judoca era pré-conceituoso, vamos lá general, Hélio Gracie quando expulsa Waldemar Santana de sua academia, o chama de negro safado, insolente, isso é o que? Esse relato inclusive é dado pela senhora Waldimara, filha de Waldemar, no PVT. Hélio, Carlos junto de se não me engano mais 2 irmãos "juntaram" Manoel Rufino, wrestller que havia desafiado Carlos para uma luta, como hienas os Gracie atacaram, 4 ou 5 contra 1, há relatos de uso de soco inglês, acabaram presos por isso. Atrelar Rolls Gracie à Alliance é descabido, é Marketing do mais safado, nem piramides como telex free foram tão enganadoras, Mestre Jacaré quem treinou com Rolls, conhece uma frase da época do feudalismo que dizia assim: o Vassalo do meu Vassalo, não é meu Vassalo, conhece? É por ai, sem falar que Rolls só mudou seu jogo depois que foi treinar com GM Carlson, tomou sufoco de faixa roxa, treinou, treinou e treinou, só depois disso virou a lenda que virou, Carlson um filantropo, um guerreiro, o "GOAT", esse nunca serviu a Mamon, como o senhor o faz, deveríamos ter 1 estatua em cada cidade que tenha Jiu Jitsu em homenagem ao GM Carlson, para finalizar me responda uma coisa, o sujeito é aluno da Gracie Barra de Natal RN ele pode ser considerado aluno do mestre Carlos Gracie Jr? Rildo Heros maior conhecedor de Conde Koma, já disse que Koma pouco fez pelo jiu jitsu, que no início ele teve certo envolvimento, mas o negocio dele era ligado a embaixada japonesa, que viajava muito e poucas aulas dava. Quem conhece um pouco de história não se presta a falar tanta abobrinha como o senhor disse nesse vídeo.
Só para ajudar as amigos ! Quando o amigo escreve que o Fabio serve ao Mamom ele quis dizer que o Fabio serve ao dinheiro e a riqueza !
A grande maioria nos comentários não sabe nem o que é Koryu Jujutsu, ou Gendai Budo, quanto mais quem é mamon, monte de apedeutas.
@@odajudo9386 temos de fazer nossa parte, quem sabe trazemos um pouco de cultura a massa.
Falou bonito. Povo que defendeu esse papinho do Gurgel é porque não sabem nem ler direito.
Aloha..!!
Cara o livro levanta questões, se não concorda busque as fontes e mostre no que ele tá equivocado
Isso é interessante na leitura! Cada um tem sua interpretação! Mas vale lembrar que o livro foi escrito com base em pesquisas fundamentadas em provas reais e materiais! Ele não escreveu a opinião dele sobre a história apenas retratou fatos! Mas eu li e vi entrevistas e ele deixa bem claro a importância da família Gracie! Seria legal convidar ele para uma entrevista!
Realmente o livro detona o mito gracie
Seguindo a visão do Fábio, uma bela analise com um viés Pró-Gracie.
Interessantes vários pontos da sua análise, mais como se diz em inglês : I think you are missing the point.
Compartilho da mesma opinião
Porque os atletas do Judo não se destacam no ADCC ou no MMA ? o que demonstra de forma óbvia que o BJJ e o Judo são diferentes, bem diferentes.
Comparação totalmente descabida com o que o livro traz
E por que atletas de Judô iriam querer lutar ADCC ou MMA?
@@ricardokerscher Para testar sua arte contra as outras, assim como Maeda fez e passou para os Gracies.
@@jairofonseca1597 olhe quem foi a primeira campeão feminina do UFC, veja que a modalidade de todos os campeões do Adcc, qual era a arte marcial mãe, veja o currículo Marcial de quem lutou no Pride 👍.
@@jairofonseca1597 Fazer isso na época do Maeda até que fazia sentido, hoje, não faz o menor sentido.
Obrigado pela crítica altamente relevante. Achei o livro da Reila brilhante, história fantástica do pai dela como pilar de filosofia da família, além do JJ. Como ele era culto, convicto e tinha um plano de longo prazo. Trabalhou as relações públicas, a imagem e acima uma forma de dar escala através dos filhos.
Já tinha visto umas entrevistas do Draysdale, e é muito clara a intenção dele em tirar créditos da família Gracie.
Na sua crítica os argumentos são matadores. Proporcionalidade e reconhecimento ficaram de fora desse livro. Mas ainda assim, vou ler! Obrigado Fábio.
Também li o da Reila gostei muito mas como já li muito sobre o assunto, algumas coisas são inverídicas, nesse livro do Robert vai ter uma entrevista com o Mestre Armando Wriedt, lá ele disse que a Reila foi falar com ele sobre o pai dela e a dieta Gracie, e as informações que ele falou ela omitiu na biografia do pai dela. Sobre a luta com Kimura, ele não era campeão mundial de jiu-jitsu, era de judô, e Hélio teve o braço quebrado na luta pq não desistiu e eles dizem que Carlos parou a luta, são fatos que mesmo que não fossem mudados não tirariam o mérito dos Gracie. Ambos os livros são ótimos, só temos que filtrar certas coisas. O Robert dedicou algumas páginas para falar mal do Rorion e da Reila, mesmo que seja verdade, não tem nada a ver com a história do jiu-jitsu, desnecessário.
Excelente análise Mestre Fábio, se a gente puxar todos nós tem uma linhagem da família Graice.
Não não.. e os Faddas???
Perfeito Fabio, concordo com tudo o que você falou. Quero até ler esse livro do Robert, mesmo sabendo que ele foi parcial demais....
Na verdade você não "sabe" que ele foi parcial demais. Você só viu alguém dar essa opinião (com argumentos bem discutíveis).
@@luizbjj9925 Perfeito
Leia o livro vale a pena, não diminui o protagonismo de ninguém.
O livro não tem nada disso, as pessoas acham que os Gracies são Deuses intocáveis... Não pode dar crédito a outras pessoas que já é taxado de Anti-Gracie/Pacial. Sendo que na história que nos contaram pelas décadas os japoneses foram basicamente esquecidos, apagados! Sendo que são figuras de extrema importância para o desenvolvimento da luta no Brasil.
Resenha super esperada
Resenha muito rica e polêmica, mas...Fabio, não da para aplicar a teoria da falseabilidade do Popper para fazer a crítica que você fez. Só daria se o Robert tivesse tentado (mas não tentou) fazer uma generalização a partir de muitos casos particulares (como faria alguém ao concluir que não existem cisnes negros só porque até hoje só viu cisnes brancos). Além disso, perceba que não existir nenhuma documentação que prove que Carlos aprendeu jiu-jitsu com o Maeda não é uma "narrativa" do Robert, como você colocou, mas um fato histórico. A teoria da falseabilidade do Popper não tem relação com o caso, mas o conhecido problema do Bule de Chá do Russell, sim. Resumidamente: o ônus da prova da existência de algo cabe a quem defende a existência. Robert não tem que provar que Carlos NÃO aprendeu Jiu-Jitsu com o Maeda. É a quem diz que Carlos aprendeu Jiu-Jitsu com o Maeda que cabe o ônus da prova. O livro só mostra que não existe essa prova.
Perfeito, é exatamente isso: dentro da história, NÃO É até que se prove o contrário.
Quem seria Robert Drysdale se não fosse os mestres Carlos e Hélio, então no mínimo um pouco mais de respeito e estudo sobre o assunto.
I really think that Robert did a Great job, i think you are too tough on him
Perfeita e justa análise Fabio!
Realmente, se foi o conde Koma que ensinou os brasileiros, entao ele ensinou jiu jitsu,nao judo
Pq ele fez centenas de lutas de vale tudo nas ruas dos estados unidos e europa lutando jiu jitsu defesa pessoal, nao lutando judo
Alem do que se fosse originario do judo japones, o jiu jitsu brasileiro nao ia ser superior ao do japao, como é .
fabio gurgel o fato de voce ser da linhagem gracie não precisa ser babão deles
Ótima resenha Fábio! Sempre com razão, com fatos sólidos e um argumento inteligente e imparcial.
Que fatos sólidos ele apresentou mesmo?
Imparcial? hahaha Ah, tá...
Obrigado Mestre Jiu Jitsu é Jiu Jitsu e Judo é Judo
Uma coisa é fazer um levantamento histórico. Outra coisa é ter um ponto de vista e, a partir daí, buscar elementos que apenas "confirmem" suas ideias e percepções.
Coisa que o Drysdale não fez