li muito fernando pessoa por anos.estava um tanto doida,pensando demais em tudo.decidi parar de ler f.p. e tentei esquecer mas,nao era preciso esquecer.era preciso chegar aonde estou agora.lendo todo dia poetas que descobri agora.inclusive fernando pessoa.
Do abraço que foi rocha inexorável, O signo da mais plena simbiose, Espelho em que se expunham dois espíritos, Translúcidos, tangíveis, traduzidos, Resta apenas espuma esparsa, abstrata Sem sentido. Os sentidos ressentidos Provocaram um cruciante aborto No Silêncio tão prenhe de sentido! Fetos na areia mais insidiosa Que fez o abraço imergir ao passado Sujo, disforme, calado e vedado Por nosso orgulho que hoje nos impede De outra vez, ter o bálsamo do toque De almas que outrora, chamamos de lar.
Do abraço que foi rocha inexorável, O signo da mais plena simbiose, Espelho em que se expunham dois espíritos, Translúcidos, tangíveis, traduzidos, Resta apenas espuma esparsa, abstrata Sem sentido. Os sentidos ressentidos Nos silêncios, perderam o sentido E as palavras mais desorientadas, Guias à areia mais insidiosa Que fez o abraço imergir ao passado Torpe, disforme, calado e vedado Por nosso orgulho que hoje nos impede De outra vez, ter o bálsamo do toque De almas que outrora, chamamos de lar.
Esse poema não é de Fernando Pessoa. Por favor, verifiquem antes de postar. Essa poesia é de autor desconhecido e não sei por que atribuem a ele. E ainda misturam tudo, isso não ajuda ninguém.
❤❤obvio..prncip. pra uma pesquisadora...meta..foras❤❤
Parabéns! ❤
Fora de série está frase .Fácil interpretar palavras.Dificilinterpretar o Silêncio..
Grande Pessoa!!! Maravilhosa declamação!!!🥰
FERNANDO PESSOA O MAIOR POETA DA LÍNGUA PORTUGUESA!!!!
Essa merda de poema não é de Fernando Pessoa!! XD
@@carloscoentro564 cala boca , poema lindo
Gostei muito dó seu canal é sou garimpeiro 👏
Muito bom
Todas essas poesias são maravilhosas estou adorando
Absolutamente genial!! Quanta percepção e sensibilidade deste grande poeta.
Linda interpretação!
li muito fernando pessoa por anos.estava um tanto doida,pensando demais em tudo.decidi parar de ler f.p. e tentei esquecer mas,nao era preciso esquecer.era preciso chegar aonde estou agora.lendo todo dia poetas que descobri agora.inclusive fernando pessoa.
Há muito tempo ouvia esta poesia! Amo de paixão... Obrigada!
Lindo adorei minha tia
parabéns pela interpretação, linda
Verdade! Nós sabemos de nós, mas do semelhante nunca!
Muito bom.
Bom poema e bem declamado.
Lindo,amei
Parabéns pela interpretação! 👏👏👏
Bela interpretação.Coraçao do outro é terra que ninguém anda.
viva a poesia
Lindo esse poema ❤️
Belíssima interpretação!. Parabéns!!
Do abraço que foi rocha inexorável,
O signo da mais plena simbiose,
Espelho em que se expunham dois espíritos,
Translúcidos, tangíveis, traduzidos,
Resta apenas espuma esparsa, abstrata
Sem sentido. Os sentidos ressentidos
Provocaram um cruciante aborto
No Silêncio tão prenhe de sentido!
Fetos na areia mais insidiosa
Que fez o abraço imergir ao passado
Sujo, disforme, calado e vedado
Por nosso orgulho que hoje nos impede
De outra vez, ter o bálsamo do toque
De almas que outrora, chamamos de lar.
Amo poesia
Pode se usado para da um janela novo poetas ,enquadra vontade jóias ...
😍😍😍😍
🌻🌻🌻🌻👏👏..
Do abraço que foi rocha inexorável,
O signo da mais plena simbiose,
Espelho em que se expunham dois espíritos,
Translúcidos, tangíveis, traduzidos,
Resta apenas espuma esparsa, abstrata
Sem sentido. Os sentidos ressentidos
Nos silêncios, perderam o sentido
E as palavras mais desorientadas,
Guias à areia mais insidiosa
Que fez o abraço imergir ao passado
Torpe, disforme, calado e vedado
Por nosso orgulho que hoje nos impede
De outra vez, ter o bálsamo do toque
De almas que outrora, chamamos de lar.
Ele interpretou assim e com essa barulheira de fundo? QUE FODA!
Esse poema não é de Fernando Pessoa. Por favor, verifiquem antes de postar. Essa poesia é de autor desconhecido e não sei por que atribuem a ele. E ainda misturam tudo, isso não ajuda ninguém.
Nem vale a pena. Gente burra que usa a cultura com a vaidade de um chapéu, mas nunca abriu um livro de Fernando Pessoa!
Na dúvida, é dele