La verdad q se ve muy interesante la clase del 5160 . Es algo q me gustaría aprederla . No habra posibilidad de subtitular en español . Hay muchas otras cosas q explicas en otros videos q no logro entederte muy bien . Pero aun haci veo en ti lo muy bueno que sos en lo q hcaes 🙏 . Digno de admirar. Dios lo cuide y lo proteja siempre a ud y su flia . Saludosss 💪💪
Boa noite Hugo! Tenho uma dúvida, quando se fala em encharque das peças, de 1 minuto por milímetro de aço , o que devemos respeitar em um peça ja desbastada, dorso ou fio ? Obrigado e parabéns pelo vídeo 👏🏼👏🏼👏🏼
Blz culto em tira uma dúvida eu posso fazer um revenimento primeiro e depois fazer a têmpera e outro revenimento eu fiz achei q ficou bom no aço 1095 e 6160
Bom dia Sandro, vou testar aqui, mas, uma certeza posso lhe dar, não será negativo de forma alguma pra faca, desde que vc faça a normalização antes. Abraço.
Bom dia, eu tenho uma dúvida, se eu comprar uma barra d aço 5160, na hr d fazer à têmpera é tirado da forja e colocado logo no óleo ou tem q ficar esquentando e deixando esfriar por 3 vezes?
Amigo, o processo de aquecer e deixar esfriar 2 vezes, se chama normalização, extremamente necessário. Na terceira vez você aquece e tempera. Espero ter ajudado.
@@HugoTeixeiraCutelaria ue estava usando um produto q deixava a peça dentro uns 20 min e soltava toda carepa. Como não tem por aqui, acabei nao comprando mais. Dai lavo antes do revenimento, depois com lixas e escova de aço.
ou seja, inconsistência nos lotes e resultados sem padrão. por isso é complicado comprar aço deles. fiz corpos de prova de 800 até 860ºc, pulando de 10 em 10 ºc. foi simplesmente impossível ter um resultado bom.
Vitor. Vamos à uma análise do estudo. Independente do fornecedor, todo lote de aço deve ser analisado a rigor, e se vc comprar de um lote novo, mesmo que do mesmo fornecedor, vai haver diferença. Isso se dá por conta de vários fatores, tipo, se no dia da laminação ou da fabricação, a temperatura ambiente estiver 5° mais fria, muda todo o resultado da fabricação. Levando isso em conta, um procedimento de análise deve ser seguido, que é, ao menos 3 corpos de prova com distâncias grandes entre as temperaturas. E com base nisso, vamos refinando até chegar no melhor resultado. Fazer apenas escalas de 10 em 10 graus pode não trazer o resultado mais satisfatório, pois há casos em que a distância está a 2 ou 3 graus de uma média. Outros fatores podem influenciar, a título de exemplo, o método de arrefecimento. Há diferentes resultados em diferentes processos. Esse lance é uma ciência, até mesmo viciante. Grande abraço.
@@HugoTeixeiraCutelaria Eu desconheço o processo de fabricação de aço, mas acredito que seja pouco provável que uma indústria esteja suscetível a variações de temperatura do meio ambiente, na produção dos seus aços. Imagine que a grande parte desse aço fabricado vai para outros mercados como automobilística, aviação etc. Já pensou um avião partir ao meio em pleno voo, e o motivo foi que no dia da produção do aço, estava um dia muito frio. 🤨
@@buenoeduardo , cada caso e um caso. O que eu citei, foi apenas um exemplo mínimo de quem não entende muito do processo de fabricação em si, mas que por bom censo sabe que variáveis podem acontecer e que essas variáveis não estragam o produto mas causam variações que devem ser estudadas para serem contornadas. Agora entrando na sua abordagem, o aço que vai para a aviação não é o mesmo aço que vai para a indústria automobilística popular, e existem protocolos diferentes de controle de qualidade, o inox 420 não segue os mesmos padrões de qualidade do REX121, e o 5160 não segue o mesmo padrão de fabricação e exatidão de protocolos de um n690, até por que o valor seria outro e aços de propriedades diferentes são fabricados para propriedades diferentes. Mas resumindo, principalmente quando falamos de aço barato, o que devemos entender é que o parâmetros para ele não diferentes dos aços caros, e por conta disso, variações (o que não significa qualidade ruim) devem ser estudadas e na cutelaria é assim. Cada lote, pede nova receita. Mas, em algum momento, caso surja alguma empresa que fabrique apenas para cutelaria, haverá constância na receita, porém, o valor será mais alto e deveremos pagar por isso, mesmo que a empresa fabrique 5160 especificamente para cutelaria, o valor será diferente, pois não será o mesmo 5160 da indústria automobilística. O importante é entender o que temos à disposição, e saber extrair o melhor resultado daquilo.
Muito bom seu vídeo
Obrigado meu amigo.
La verdad q se ve muy interesante la clase del 5160 . Es algo q me gustaría aprederla . No habra posibilidad de subtitular en español . Hay muchas otras cosas q explicas en otros videos q no logro entederte muy bien . Pero aun haci veo en ti lo muy bueno que sos en lo q hcaes 🙏 . Digno de admirar. Dios lo cuide y lo proteja siempre a ud y su flia . Saludosss 💪💪
Cara esse vídeo foi perfeito! Foi um baita teste científico. Parabens
Obrigado meu amigo.
Excelente Hugo. Baita estudo.
Obrigado meu amigo.
Excelente aula. Muito obrigado
Obrigado meu amigo.
Opa boa noite gostaria de saber como é que eu faço para ela parar de enferrujar
Boa noite Hugo!
Tenho uma dúvida, quando se fala em encharque das peças, de 1 minuto por milímetro de aço , o que devemos respeitar em um peça ja desbastada, dorso ou fio ? Obrigado e parabéns pelo vídeo 👏🏼👏🏼👏🏼
Bom dia, sempre devemos usar como referência a espessura do dorso. Abraço.
@@HugoTeixeiraCutelaria Bom dia Hugo obrigado pelo retorno!
Hugo faz um estudo do N690!
Cledison, o N690 é um baita aço, vamos fazer uma demonstração no futuro. Grande abraço.
Onde comprou o durômetro?
Hugo, fale sobre o nióbio na liga e se realmente ele faz diferença anunciada
Boa noite meu amigo, vamos fazer um vídeo a respeito. Grande abraço.
Blz culto em tira uma dúvida eu posso fazer um revenimento primeiro e depois fazer a têmpera e outro revenimento eu fiz achei q ficou bom no aço 1095 e 6160
Bom dia Sandro, vou testar aqui, mas, uma certeza posso lhe dar, não será negativo de forma alguma pra faca, desde que vc faça a normalização antes. Abraço.
Bom dia, eu tenho uma dúvida, se eu comprar uma barra d aço 5160, na hr d fazer à têmpera é tirado da forja e colocado logo no óleo ou tem q ficar esquentando e deixando esfriar por 3 vezes?
Amigo, o processo de aquecer e deixar esfriar 2 vezes, se chama normalização, extremamente necessário. Na terceira vez você aquece e tempera. Espero ter ajudado.
Faz o teste do 1070 para comparação com o 5160 e 6160 que vc já fez
Estou com esse aço aqui pra testar.
Peguei um lote todo manchado, e muito áspero. As manchas nao saia com as lixas, tinha q gastas o aço mesmo. Aço 1070 3 mm, LC.
Amigo, qual método usou pra tirar a carepa?
@@HugoTeixeiraCutelaria ue estava usando um produto q deixava a peça dentro uns 20 min e soltava toda carepa. Como não tem por aqui, acabei nao comprando mais. Dai lavo antes do revenimento, depois com lixas e escova de aço.
@@alcirhoch7899 o problema é a carepa de laminação, sempre dificulta. Grande abraço.
ou seja, inconsistência nos lotes e resultados sem padrão. por isso é complicado comprar aço deles.
fiz corpos de prova de 800 até 860ºc, pulando de 10 em 10 ºc. foi simplesmente impossível ter um resultado bom.
Vitor. Vamos à uma análise do estudo. Independente do fornecedor, todo lote de aço deve ser analisado a rigor, e se vc comprar de um lote novo, mesmo que do mesmo fornecedor, vai haver diferença. Isso se dá por conta de vários fatores, tipo, se no dia da laminação ou da fabricação, a temperatura ambiente estiver 5° mais fria, muda todo o resultado da fabricação. Levando isso em conta, um procedimento de análise deve ser seguido, que é, ao menos 3 corpos de prova com distâncias grandes entre as temperaturas. E com base nisso, vamos refinando até chegar no melhor resultado. Fazer apenas escalas de 10 em 10 graus pode não trazer o resultado mais satisfatório, pois há casos em que a distância está a 2 ou 3 graus de uma média. Outros fatores podem influenciar, a título de exemplo, o método de arrefecimento. Há diferentes resultados em diferentes processos. Esse lance é uma ciência, até mesmo viciante. Grande abraço.
@@HugoTeixeiraCutelaria Eu desconheço o processo de fabricação de aço, mas acredito que seja pouco provável que uma indústria esteja suscetível a variações de temperatura do meio ambiente, na produção dos seus aços. Imagine que a grande parte desse aço fabricado vai para outros mercados como automobilística, aviação etc. Já pensou um avião partir ao meio em pleno voo, e o motivo foi que no dia da produção do aço, estava um dia muito frio. 🤨
@@buenoeduardo , cada caso e um caso. O que eu citei, foi apenas um exemplo mínimo de quem não entende muito do processo de fabricação em si, mas que por bom censo sabe que variáveis podem acontecer e que essas variáveis não estragam o produto mas causam variações que devem ser estudadas para serem contornadas. Agora entrando na sua abordagem, o aço que vai para a aviação não é o mesmo aço que vai para a indústria automobilística popular, e existem protocolos diferentes de controle de qualidade, o inox 420 não segue os mesmos padrões de qualidade do REX121, e o 5160 não segue o mesmo padrão de fabricação e exatidão de protocolos de um n690, até por que o valor seria outro e aços de propriedades diferentes são fabricados para propriedades diferentes. Mas resumindo, principalmente quando falamos de aço barato, o que devemos entender é que o parâmetros para ele não diferentes dos aços caros, e por conta disso, variações (o que não significa qualidade ruim) devem ser estudadas e na cutelaria é assim. Cada lote, pede nova receita. Mas, em algum momento, caso surja alguma empresa que fabrique apenas para cutelaria, haverá constância na receita, porém, o valor será mais alto e deveremos pagar por isso, mesmo que a empresa fabrique 5160 especificamente para cutelaria, o valor será diferente, pois não será o mesmo 5160 da indústria automobilística. O importante é entender o que temos à disposição, e saber extrair o melhor resultado daquilo.