As margens da alegria - João Gaborges Menino bão, queria não ver morte não queria conhecer o sertão ver bicho, gente, boi, vaqueiro Mas viu a morte, o derradeiro Momento último de esplendor Foi tudo o que lhe restou A mesa posta bem servida E o ser sem vida à sua frente Mas de que vale tão belo ser Trazido à mesa com o de comer? Sertão é frio, quente, duro Mas ser tão frio 'inda não soubesse Menino soube então do escuro Esse lugar onde a vida tece
As margens da alegria - João Gaborges
Menino bão, queria não ver morte não
queria conhecer o sertão
ver bicho, gente, boi, vaqueiro
Mas viu a morte, o derradeiro
Momento último de esplendor
Foi tudo o que lhe restou
A mesa posta bem servida
E o ser sem vida à sua frente
Mas de que vale tão belo ser
Trazido à mesa com o de comer?
Sertão é frio, quente, duro
Mas ser tão frio 'inda não soubesse
Menino soube então do escuro
Esse lugar onde a vida tece
Que coisa linda, João!
Parabéns! A música captou bem a essência do conto. Gostei muito!
PARABÉNS PELA MÚSICA!
Que lindo, João!!! O conto é maravilhoso. E você fez jus à tanta beleza, com essa bela canção!
Agradecido! Fico feliz que tenha gostado!
Linda canção!
Agradeco! Que bom que gostou. Com o Rosa como inspiração fica fácil.