21:50 "(...) essa obsessão da literatura com amores infelizes (...) a gente não é ensinada que amar em paz é bonito" - que importante refletir sobre isso!
Por acaso estou lendo o livro da Lígia e sinto falta de uma resenha ou de um grupo para trocar impressões. "O homem não existe" não se esgota numa única leitura.
Adorei a entrevista. Mas a ultima afirmação vai contra toda a sensibilidade que foi demonstranda. "vamos tocar o terror assim como os homens fizeram". Esse me parece ser um sentimento imaturo de quem diz lutar por igualdade, mas demonstra na realidade estar a fim de vingança. E sobretudo acho uma péssima estratégia. Mas, parabéns pelo resto da conversa.
Eram inseguros e "se prestaram" a estar juntos e "sofrer juntos" as suas inseguranças. O que me surpreende em Roth e ele ser estadunidense e o inicio da fala da palestrante, é o "arquetipo" bem acabado da "mulher" que sai falando, ingênua, blablabla .... Real ou ficção????
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pô, uma das frases mais marcantes do roth é que a fraqueza de uma pessoa pode ser sua maior força
21:50 "(...) essa obsessão da literatura com amores infelizes (...) a gente não é ensinada que amar em paz é bonito" - que importante refletir sobre isso!
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Por acaso estou lendo o livro da Lígia e sinto falta de uma resenha ou de um grupo para trocar impressões. "O homem não existe" não se esgota numa única leitura.
Adorei a entrevista. Mas a ultima afirmação vai contra toda a sensibilidade que foi demonstranda. "vamos tocar o terror assim como os homens fizeram". Esse me parece ser um sentimento imaturo de quem diz lutar por igualdade, mas demonstra na realidade estar a fim de vingança. E sobretudo acho uma péssima estratégia. Mas, parabéns pelo resto da conversa.
😅😅😅😅 interpretar é ligar pontinhos bb...
Eram inseguros e "se prestaram" a estar juntos e "sofrer juntos" as suas inseguranças. O que me surpreende em Roth e ele ser estadunidense e o inicio da fala da palestrante, é o "arquetipo" bem acabado da "mulher" que sai falando, ingênua, blablabla .... Real ou ficção????