Nossa,me libertei um monte. Meu neto de 9 anos morador de Brasília já me corrigi e muito. Só uma avó de 60 anos que mora no sul de Minas e não fala os erres finais das palavras.Viva a língua brasileira. Uma delícia essa conversa.
Vou dizer que estudei em ótimas escolas. Da fundamental Pública Municipal, até algumas particulares. No quesito abrangência de ensinamento, sou um privilegiado. Sinceramente, estudei com ótimos professores e professoras de português. Sempre me diziam para usar tudo o que eu aprendesse. Não há como desconstruir o que foi adquirido desde a mais "tenra" idade. Pois meus pais em casa sempre usaram a forma culta e estimulavam que ussássemos o que estávamos aprendendo. Sou de uma capital com sotaque mais neutro, BH, trabalho com as palavras. É impossível para mim ver o idioma de outra forma que não seja a que carrego. Com esta minha visão e formação, jamais tomei como "não culta", qualquer outra sonoridade da língua que tenha chegado aos meus ouvidos. Mas, acredito que não mudarei, mesmo porque estudo ainda etmologia de palavras e sim, isto me faz muito bem!😊
Se uma espécie-padrão de registro oral tanto o agrada, por que não seguir as regras à risca no texto escrito? Seu uso da vírgula, por exemplo, desobedece ao que você considera importante e fundamental.
Vou colocar um dúvida em você...só o fato de chamar seu sotaque de "mais neturo" já carrega uma sére de questões políticas que são fundamentais pra se pensar a língua e linguagem.
Gostaria de dizer que quem reclama da língua falada no Brasil que é equivocadamente chamada de Língua portuguesa. Sofre de um crônico estrangeirismo colonialista. Eis aí o erro de alguns brasileiros. Que insistem em reclamar diante de quem bem fala a língua brasileira. Que há aí um erro de português. Um erro da fala da língua portuguesa. Da sacra e intocável língua que se entendeu as antigas colônias e devem permanecer pasqualianas. Sou brasileiro uai. Falo assim mesmo mano. Sou bantu no falar sou galego tbm lusitano trans e com outras tantas sertanejas falas com erres suprimidos e porrtas abertas piá. O preconceito linguísticos é seu. Se vira bá. Oxente! Ó paíó! Por mais políticas linguísticas de tolerância. Meus parabéns ao canal. É dezzz❤❤❤❤❤❤❤
@@trad428A boa escrita não depende de uma obediência a regras superficiais de grafia. Precisa, na verdade, de uma capacidade de ordenação lógica dos raciocínios, fazendo associações e procurando a iluminação dos conceitos. Grafia e pronúncia são elementos absolutamente dispensáveis. Vide os casos de ruptura na língua literária. Até mesmo Machado, grandíssimo cultor do português, vacilava entre uma e outra norma, e isso, de nenhuma maneira, implicava uma redução do potencial expressivo. Pelo contrário... Há outros exemplos de ruptura proposital, como Guimarães Rosa e Bernardo Élis, e a lista iria longe.
Pois Branca Vianna, se não tivesse lido esse maravilhoso livro, iria "falar mal do jeito de vocês falarem" (rs), só para ganhar mais exemplar do livro e depois dar para alguém. Sou fã de vocês, da fala de vocês, do prof. Galindo. Parabéns.
Na adolescência, já saía da biblioteca começando a leitura do livro pelas ruas e as últimas páginas também eram lidas no percurso de casa até lá. Por outro lado, fiquei surpresíssimo ao ouvir um paranaense dizendo "Uai"
Amei!!! identifiquei-me demais com a questão do sotaque (falo "peRto" como no noRte do Paraná) e quando fui trabalhar em Brasília, meu chefe carioca jurou que iria me fazer perder "sotaque tão feio"... Também me interessou muito a parte sobre tradução, pois trabalho com isso há mais de 15 anos...
Boa a entrevista, mas acho que anglicismos são imperdoáveis. Por exemplo, logo no início, a entrevistadora usa a palavra condescendência com o sentido em inglês e não em português. Enquanto no inglês, condescendência descreve uma atitude snobe ou de superioridade em relação ao outro, em português quer dizer complacência ou uma qualidade, uma atitude que transige, que cede às vontades ou aos pedidos de alguém, justamente para não desagradar. Nesse sentido, são significados opostos. Em inglês revela o desprezo do outro, em português revela o inverso, a consideração. Acho excelente que tenhamos o nosso português, mas enquanto ele for português. ;)
Conheci o professor Galindo na pandemia, através do RUclips. Passei a admirá-lo, deve ser um baita professor. Fico com inveja dos alunos dele ... desculpem a confissão...mas, é a pura verdade 😊.
Vernáculo - (...) Os delinqüentes da língua portuguesa fazem do princípio histórico quem faz a língua é o povo verdadeiro moto para justificar o desprezo de seu estudo, de sua gramática, de seu vocabulário, esquecidos de que a falta de escola é que ocasiona a transformação, a deterioração, o apodrecimento de uma língua (...). (Fonte: Dicionário de Questões Vernáculas, de Napoleão Mendes de Almeida, verbete Vernáculo. Editora: Saraiva, 1994.)
Por que o genial Fernando Pessoa quis tanto escrever só em inglês e não em português? Das quatro obras que publicou, três são originalmente em inglês e apenas uma em português. Ele tinha vergonha da sua língua natal? Ele queria ter nascido na Inglaterra e ser um outro Shakespeare? Que Pessoa é essa(ou esse)? Podemos falar que Pessoa tinha mentalidade de colonizado? Gênio...mas nascido em Portugal, o "último dos europeus" como afirmou Sérgio Buarque de Holanda?
Ja repararam que, aqueles que mais lutam pelo rebaixamento da nossa língua, são aqueles que melhor aprenderam e empregam, seja na fala ou na escrita, a língua culta!? Dúvido que esaa jornilista, quando passou por teste para esse seu emprego, tenha usado a variante coloquial do seu sotaque carioca, ou o Professor, quando usou o termo: Compartir!
Os que reclamam desconhece a própria cultura ou tem uma visão muito estreita a respeito da história da formação de seu proprio país, da formação de seu idioma e nunca leram ou se quer ouviram falar em algo chamado Linguistica. Logo, reclamam a partir de sua propria ignorância. Triste isso em pleno ano de 2024 com uma possibilidade sem igual de acesso a informação e possibilidades de busca pelo conhecimento, pelo saber. Tristes tropicos.
*Prefácio a 'Gramática Metódica da Língua Portuguesa'* (excerto) _Napoleão Mendes de Almeida_ “(...) A gramática ou se estuda ou não se estuda. O ‘age quod agis’ tem no caso aplicação completa; o estudo da Gramática ou se faz ou não se faz. (...) O texto de gramática portuguesa deve ser único e completo, de tal forma que, entregue no primeiro ano ao aluno, este o leve não só até o fim do estudo da disciplina mas até o fim da sua vida. Isto de curso elementar e cursos superior em gramáticas de nosso idioma é aberração do ensino da língua. É uma extravagância didática, é um contrassenso cultural admitir a existência de um português primário, de outro português secundário, de um português comercial, de outro português normal, de um português para esse ou para aquele outro tipo de estudante. De nenhuma forma é necessário praticar essa vergonhosa exploração comercial no ensino da língua portuguesa para um aluno que é um, o brasileiro, para uma finalidade que é uma, aprender nosso idioma. (...) Cabe ao professor, de acordo com as necessidades e possibilidades do aluno, saber o que ensinar, como ensinar e quando ensinar, mas tudo é preciso ensinar. (...) O professor deve ser guia seguro, muito senhor da língua; se outra for a orientação de ensino, vamos cair na ‘língua brasileira’, refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Conhecer a língua portuguesa não é privilégio de gramáticos, senão dever do brasileiro que preza a sua nacionalidade. É erro de conseqüência imprevisível acreditar que só os escritores profissionais têm a obrigação de saber escrever. Saber escrever a própria língua faz parte dos deveres cívicos. A língua é a mais viva expressão da nacionalidade. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade se somos os primeiros a descuidar daquilo que a exprime e representa, o idioma pátrio?”
Não é uma questão de norma culta. Realmente não existe certo ou errado. Existe comunicação. Mas uma locução cheia de excesso de "sotaque" prejudica a comunicação do conteúdo. Cansa! É desagradável! Mas... cêis que sabem, né?
Eu tenho ânsia de vômito qn vejo esse papinho de que a língua é viva. Isso significa duas coisas: 1- Empoderamento de quem tem preguiça de estudar. 2- Legitimação da má qualidade das escolas públicas e da capacidade de impor disciplina em sala de aula. Nem dou bola para essa gente.
@@edbarros3504 Blablabla. Meu filho aprenderá o Português correto e dominará a norma padrão. Vc eduque o seu filho da forma como melhor lhe apraz. E sim. Quem estuda é mais inteligente do que preguiçosos que falam "mim vai". Boa tarde aí.
O r do paulistano e do sul do Brasil são influências das línguas europeias, e. Braga Portugal têm um rrrr, italiano tem um rrr a mais na frase e assim o francês e alemão. Não vejo na língua indígena. Temos que melhorar a pesquisa.
Mas é também uma questão de costume, não? Também achava desconfortável o modo de falar do paulista. Depois de morar algum tempo no estado de São Paulo isso mudou. Tudo que passa a ser corriqueiro ganha um tom natural.
N sou da área das linguagens e este livro foi um dos mais encantadores q já li.
pessoas que reclamam de sotaque em 2024: onde vivem? o que comem? não transam há quanto tempo?
Nossa,me libertei um monte.
Meu neto de 9 anos morador de Brasília já me corrigi e muito. Só uma avó de 60 anos que mora no sul de Minas e não fala os erres finais das palavras.Viva a língua brasileira.
Uma delícia essa conversa.
Vou dizer que estudei em ótimas escolas. Da fundamental Pública Municipal, até algumas particulares. No quesito abrangência de ensinamento, sou um privilegiado. Sinceramente, estudei com ótimos professores e professoras de português. Sempre me diziam para usar tudo o que eu aprendesse. Não há como desconstruir o que foi adquirido desde a mais "tenra" idade. Pois meus pais em casa sempre usaram a forma culta e estimulavam que ussássemos o que estávamos aprendendo. Sou de uma capital com sotaque mais neutro, BH, trabalho com as palavras. É impossível para mim ver o idioma de outra forma que não seja a que carrego. Com esta minha visão e formação, jamais tomei como "não culta", qualquer outra sonoridade da língua que tenha chegado aos meus ouvidos. Mas, acredito que não mudarei, mesmo porque estudo ainda etmologia de palavras e sim, isto me faz muito bem!😊
Se uma espécie-padrão de registro oral tanto o agrada, por que não seguir as regras à risca no texto escrito? Seu uso da vírgula, por exemplo, desobedece ao que você considera importante e fundamental.
Vou colocar um dúvida em você...só o fato de chamar seu sotaque de "mais neturo" já carrega uma sére de questões políticas que são fundamentais pra se pensar a língua e linguagem.
Que riqueza de conversa! ❤
Eu li Latim em Pó e presenteei algumas pessoas queridas com o livro. Um leitura envolvente e deliciosa
Que podcast delicioso! Meus parabéns à Rádio e ao Galindo!
A ideia mais sensata dessa entrevista foi o Professor abandonar seu projeto de doutor na alemanha para ficar próximo de sua filha ❤❤❤❤.
Gostaria de dizer que quem reclama da língua falada no Brasil que é equivocadamente chamada de Língua portuguesa. Sofre de um crônico estrangeirismo colonialista. Eis aí o erro de alguns brasileiros. Que insistem em reclamar diante de quem bem fala a língua brasileira. Que há aí um erro de português. Um erro da fala da língua portuguesa. Da sacra e intocável língua que se entendeu as antigas colônias e devem permanecer pasqualianas. Sou brasileiro uai. Falo assim mesmo mano. Sou bantu no falar sou galego tbm lusitano trans e com outras tantas sertanejas falas com erres suprimidos e porrtas abertas piá. O preconceito linguísticos é seu. Se vira bá. Oxente! Ó paíó! Por mais políticas linguísticas de tolerância. Meus parabéns ao canal. É dezzz❤❤❤❤❤❤❤
@@trad428A boa escrita não depende de uma obediência a regras superficiais de grafia. Precisa, na verdade, de uma capacidade de ordenação lógica dos raciocínios, fazendo associações e procurando a iluminação dos conceitos. Grafia e pronúncia são elementos absolutamente dispensáveis. Vide os casos de ruptura na língua literária. Até mesmo Machado, grandíssimo cultor do português, vacilava entre uma e outra norma, e isso, de nenhuma maneira, implicava uma redução do potencial expressivo. Pelo contrário... Há outros exemplos de ruptura proposital, como Guimarães Rosa e Bernardo Élis, e a lista iria longe.
Pois Branca Vianna, se não tivesse lido esse maravilhoso livro, iria "falar mal do jeito de vocês falarem" (rs), só para ganhar mais exemplar do livro e depois dar para alguém. Sou fã de vocês, da fala de vocês, do prof. Galindo. Parabéns.
Bah! adorei.
Na adolescência, já saía da biblioteca começando a leitura do livro pelas ruas e as últimas páginas também eram lidas no percurso de casa até lá. Por outro lado, fiquei surpresíssimo ao ouvir um paranaense dizendo "Uai"
Amei!!! identifiquei-me demais com a questão do sotaque (falo "peRto" como no noRte do Paraná) e quando fui trabalhar em Brasília, meu chefe carioca jurou que iria me fazer perder "sotaque tão feio"... Também me interessou muito a parte sobre tradução, pois trabalho com isso há mais de 15 anos...
Ser criticada por carioca é o fim kkk, é o único sotaque que não gosto.
Gostei, papo interessante! 👏👏
Goxxxxxxtei😂
Adorei esse podcast
Também gosto de ler andando, já vi um tio meu lendo andando pelo quintal
Eu estudava caminhando pela casa. Meu jeito de aprender....
@@nediropke6816 a memória está associada ao movimento
Boa a entrevista, mas acho que anglicismos são imperdoáveis. Por exemplo, logo no início, a entrevistadora usa a palavra condescendência com o sentido em inglês e não em português. Enquanto no inglês, condescendência descreve uma atitude snobe ou de superioridade em relação ao outro, em português quer dizer complacência ou uma qualidade, uma atitude que transige, que cede às vontades ou aos pedidos de alguém, justamente para não desagradar. Nesse sentido, são significados opostos. Em inglês revela o desprezo do outro, em português revela o inverso, a consideração. Acho excelente que tenhamos o nosso português, mas enquanto ele for português. ;)
Excelente!
Muito interessante mesmo
Conheci o professor Galindo na pandemia, através do RUclips. Passei a admirá-lo, deve ser um baita professor. Fico com inveja dos alunos dele ... desculpem a confissão...mas, é a pura verdade 😊.
Bom dia ❤
Mas, esse sotaque... É do Paraná?
Você levou 33'50'' pra citar (the) Paulo Henriques Britto
Vernáculo - (...) Os delinqüentes da língua portuguesa fazem do princípio histórico quem faz a língua é o povo verdadeiro moto para justificar o desprezo de seu estudo, de sua gramática, de seu vocabulário, esquecidos de que a falta de escola é que ocasiona a transformação, a deterioração, o apodrecimento de uma língua (...).
(Fonte: Dicionário de Questões Vernáculas, de Napoleão Mendes de Almeida, verbete Vernáculo. Editora: Saraiva, 1994.)
E o iorgute? 😊
Por que o genial Fernando Pessoa quis tanto escrever só em inglês e não em português? Das quatro obras que publicou, três são originalmente em inglês e apenas uma em português. Ele tinha vergonha da sua língua natal? Ele queria ter nascido na Inglaterra e ser um outro Shakespeare? Que Pessoa é essa(ou esse)? Podemos falar que Pessoa tinha mentalidade de colonizado? Gênio...mas nascido em Portugal, o "último dos europeus" como afirmou Sérgio Buarque de Holanda?
Ja repararam que, aqueles que mais lutam pelo rebaixamento da nossa língua, são aqueles que melhor aprenderam e empregam, seja na fala ou na escrita, a língua culta!? Dúvido que esaa jornilista, quando passou por teste para esse seu emprego, tenha usado a variante coloquial do seu sotaque carioca, ou o Professor, quando usou o termo: Compartir!
Os que reclamam desconhece a própria cultura ou tem uma visão muito estreita a respeito da história da formação de seu proprio país, da formação de seu idioma e nunca leram ou se quer ouviram falar em algo chamado Linguistica. Logo, reclamam a partir de sua propria ignorância. Triste isso em pleno ano de 2024 com uma possibilidade sem igual de acesso a informação e possibilidades de busca pelo conhecimento, pelo saber. Tristes tropicos.
*Prefácio a 'Gramática Metódica da Língua Portuguesa'* (excerto)
_Napoleão Mendes de Almeida_
“(...) A gramática ou se estuda ou não se estuda. O ‘age quod agis’ tem no caso aplicação completa; o estudo da Gramática ou se faz ou não se faz. (...) O texto de gramática portuguesa deve ser único e completo, de tal forma que, entregue no primeiro ano ao aluno, este o leve não só até o fim do estudo da disciplina mas até o fim da sua vida. Isto de curso elementar e cursos superior em gramáticas de nosso idioma é aberração do ensino da língua. É uma extravagância didática, é um contrassenso cultural admitir a existência de um português primário, de outro português secundário, de um português comercial, de outro português normal, de um português para esse ou para aquele outro tipo de estudante. De nenhuma forma é necessário praticar essa vergonhosa exploração comercial no ensino da língua portuguesa para um aluno que é um, o brasileiro, para uma finalidade que é uma, aprender nosso idioma. (...) Cabe ao professor, de acordo com as necessidades e possibilidades do aluno, saber o que ensinar, como ensinar e quando ensinar, mas tudo é preciso ensinar. (...) O professor deve ser guia seguro, muito senhor da língua; se outra for a orientação de ensino, vamos cair na ‘língua brasileira’, refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Conhecer a língua portuguesa não é privilégio de gramáticos, senão dever do brasileiro que preza a sua nacionalidade. É erro de conseqüência imprevisível acreditar que só os escritores profissionais têm a obrigação de saber escrever. Saber escrever a própria língua faz parte dos deveres cívicos. A língua é a mais viva expressão da nacionalidade. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade se somos os primeiros a descuidar daquilo que a exprime e representa, o idioma pátrio?”
Não é uma questão de norma culta. Realmente não existe certo ou errado. Existe comunicação. Mas uma locução cheia de excesso de "sotaque" prejudica a comunicação do conteúdo. Cansa! É desagradável! Mas... cêis que sabem, né?
Eu tenho ânsia de vômito qn vejo esse papinho de que a língua é viva. Isso significa duas coisas: 1- Empoderamento de quem tem preguiça de estudar. 2- Legitimação da má qualidade das escolas públicas e da capacidade de impor disciplina em sala de aula. Nem dou bola para essa gente.
Aí lasco! Mal estar estomacal linguístico! Marcos Bagno nele!!!!😅😅😅
Está dando, querido. E vc está justamente repedindo o mesmo mantra de pessoas que decoram umas regrinhas de gramática e se acham inteligentinhos.
@@edbarros3504 Blablabla. Meu filho aprenderá o Português correto e dominará a norma padrão. Vc eduque o seu filho da forma como melhor lhe apraz. E sim. Quem estuda é mais inteligente do que preguiçosos que falam "mim vai". Boa tarde aí.
Mas que discussão boba e ultrapassada!
@@felipexxx6838 Querido, olhe bem o que vc está escrevendo e olhe as suas ações. Elas não condizem com vc está escrevendo.
O r do paulistano e do sul do Brasil são influências das línguas europeias, e. Braga Portugal têm um rrrr, italiano tem um rrr a mais na frase e assim o francês e alemão. Não vejo na língua indígena. Temos que melhorar a pesquisa.
Branca, não é uma questão de reclamar, o érre paulista é simplesmente insuportável
Tá tudo bem achar insuportável. Contanto que você entenda que esse é um problema seu e não do érre paulista. Ele apenas existe.
Mas é também uma questão de costume, não? Também achava desconfortável o modo de falar do paulista. Depois de morar algum tempo no estado de São Paulo isso mudou. Tudo que passa a ser corriqueiro ganha um tom natural.
@English-hb6sw Perdeu-se o estranhamento, não é mesmo?