A ARTE DE SER GAY

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  • Опубликовано: 8 янв 2025

Комментарии • 8

  • @Kobawsky
    @Kobawsky Месяц назад

    Ficou bem bacana, particularmente eu não gostei muito das flores, mas o que eu mais gostei foi desse olhar, passa exatamente os sentimentos que vc descreveu 👏👏👏

  • @luizfernandosilveiradeoliveira
    @luizfernandosilveiradeoliveira Месяц назад

    Muito bom bem interessante eu desenhava muito na minha infância e adolescência... E a tua análise ficou muito boa bem colocado

    • @OCanaldoGuigo
      @OCanaldoGuigo  Месяц назад

      @@luizfernandosilveiradeoliveira Volta a desenhar, Luiz. É um ótimo hobby, muito relaxante.

  • @renardlacroix6745
    @renardlacroix6745 Месяц назад

    "Veado" é o animal e "viado" , o qual segundo uma teoria deriva de "transviado", virou sinônimo de homossexual. Desculpe-me, mas há anos luto para que exceções sejam reconhecidas dentro do meio LGBTQIAOP + porque o fato de serem raras não quer dizer que sejam inexistentes. As experiências pessoais de cada um variam muito, e medir todos pela mesma régua é um erro crasso. Foram raríssimos episódios de homofobia em relação à minha pessoa até hoje: somente dois, os quais não me deixei afetar por. Nunca estive no armário nem namorei mulheres, tenho uma relação muito boa com meu pai, sou VERDADEIRAMENTE versátil no sexo, sempre fui um loiro com T em outros loiros e/ou ruivos, nunca tive problemas com idade (nem com a minha, nem com a dos outros). Exceção? Sim, mas assim como eu conheço mais alguns. Incomoda bastante o fato de acharem que somos invisíveis, e que para ser g4y é preciso ser sempre deprimido, usar drogas, viver em baladas, venerar a mãe e detestar o pai, ser vítima de preconceito/discriminação/homofobia sempre etc.

    • @renardlacroix6745
      @renardlacroix6745 Месяц назад

      Nunca namorei um artista (preciso colocar em minha lista...hehehe). Sempre me vi namorando um intelectual, porém nunca aconteceu. Talvez porque eles sejam raros, e mais raros ainda no meio g4y. Divertido ver que as "listas de exigências" da imensa maioria dos g4ys em aplicativos, conversas informais, na vida em geral é sempre a mesma: p&nis avantajado, abdômen trincado, idade entre 20 e 30 anos etc, e você aceita isso sem problema, todavia quando você exige em sua lista, intelecto, sofisticação, classe, grana e versatilidade no sexo, simplesmente você não é respeitado sendo tachado de pernostico, perfunctorio, intransigente, ridículo etc porque o outro fica melindrado, irritado, revoltado com suas exigências, no melhor estilo " eu posso exigir tudo, mas você, não"...risos. É preciso muita paciência, jogo de cintura, tolerância etc para sobreviver no mundo LGBTQIAOP +, ou ele te engole, mastiga e depois cospe, suga toda sua energia ou acaba te matando mesmo.

    • @OCanaldoGuigo
      @OCanaldoGuigo  Месяц назад

      Oi Renard!!! Obrigado por comentar! Eu tive consciência de que eu era gay desde muito cedo, já com 6 ou 7 anos de idade, ou até antes disso e eu reparava já nessa idade que eu sofria ataques homofóbicos, os outros meninos riam de mim, debochavam do meu jeito de falar e de andar e zombavam do fato de eu preferir a companhia das meninas e trocava jogar bola por brincar de boneca. Na escola sempre tinha alguem pra zombar da minha letra bonita, ou fazer bullying por eu ser quieto e tímido por não me sentir seguro pra engajar nas conversas porque eu sabia que ia terminar em algum tipo de gozação. Eu só passei a sofrer menos homofobia quando comecei a me auto-regular e passei ater "jeito de homem" aí eu comecei a ser aceito pelos outros meninos e despertar o interesse das meninas, mas secretamente eu mantinha meus crushes nos meninos mais gatos da escola, por causa dessa repressão toda minha adolescencia foi extremamente solitária. Quando eu fiz 18 e saí do armário pra minha família eu quis usar "roupas de gay" calça apertada, camiseta baby-look, oculos de lente vermelha. Eu queria colocar pra fora tudo que eu tinha reprimido até então, e na rua onde por onde eu passava os homens heteros gritavam olha o viadão e riam. Lá fui eu de volta pro armário, no quesito roupas, e aí então eu passei a ser um gay discreto na maneira de ser, de me vestir e de agir. Os ataques cessaram de todos os lados. Mihna familia ficou feliz pois eu não era mais motivo de vergonha, eu era um gay, mas era um gay decente e não um gay escandaloso, como eles diziam. Eu tive que meu auto regular pra poder me encaixar. Eu me dava muito bem com minha mãe admirava ela e detestava me pai ate entender que ela é uma pessoa extremamente manipuladora. Na velhice do meu pai consegui entender pelo que ele passou e de certa forma consegui dar a ele um pouco de carinho que ele mesmo não conseguiu nos dar durante a nossa infância.