@@ThomasJr eu gosto de balada que toque música pop, tenho horror a música eletronica e sertanejo universitario. Musica eletronica só é bom se tiver drogado
Toda vez que eu entrava numa Boate Gay era uma libertação deste mundo que nos oprime 24h, lá minha voz de gay é normal, meu jeito de ser e andar também, quando dançava eu estava tão feliz de estar no meio de pessoas iguais a mim que sofrem no dia a dia tudo que sofro, que eu tive vários momentos de katarse e luz e pessoas vinham me abraçar em comunhão e aquilo me dava fôlego pra mais uma semana heteronormativa, posso afirmar se hoje tenho um emocional equilibrado aos 60 anos de idade foi por estas horas que passei com amigos nestes espaços, pena que nas cidades do interior se extinguiram estes locais.
Estou lendo comentários sobre a futilidade das boates gays. Gente... todas as boates são.assim. As heteros também. Futilidade e promiscuidade também existem no mundo hetero. Igual ou mais do que no mundo lgbt ..
Nasci e cresci no Sul, mas quando conheci São Paulo me apaixone, e o paraíso para os LGBT. Deus me livre voltar para o sul, povo enjoado e noites chatas 🙏🏼
A Nanny People sempre fala nas entrevistas que esse tipo de boate começou a terminar quando as drogas (especialmente o crack) entraram. Ela disse que era latente que o público já não prestava atenção nos shows das drags, a maior parte parecia zumbi dentro das boates. Foi ali que ela decidiu partir para outra forma de local de trabalho. O termo gentrificação é bastante conhecido no campo da arquitetura e em museologia já ouvi bastante também.
Frequentei boates gays de São Paulo e Rio de Janeiro, desde os anos 90, o fim das boates foi a Internet, com o sites e app de relacionamento. O que foi uma pena. Conhecer as pessoas pessoalmente é único!
Parei de frequentar boates e festas, pois agora aos 53 além de não sentir mais tanta vontade eu não vejo tanta graça nas festas de hoje. Frequentei muito as boates de são Paulo nas décadas de 90 e nos anos 2000, até 2018 para ser mais exato. Antigamente eramos obrigados a nos confinar em guetos, mas parecia tudo muito mais divertido - talvez por conta da "tenra idade"? Ou da aventura que era, pois corriamos riscos reais ao sair de casa para as baladas. As músicas eram deliciosas, os espaços as vezes improvisados as vezes sem muitos recursos, mas sempre com uma vibe, uma energia. Não é a toa que durante certo tempo as baladas GLS (como a sigla era conhecida) eram as mais fervidas e divertidas da cidade. Talvez seja só por conta da idade mesmo ou talvez não...
Eu frequebtei a The Week e simplesmente amava. Sim, era bem daquele estilo de caras padrão, mas eu nem ligava porque o som era fantástico. Pra ter uma ideia eu sou de Campinas e ao menos 1 vez ao mês baria ponto lá e o resto do mês me jogava na The Club que na munha opinião era a MELHOR balada gay. Imaginem um clubão com direito à piscina, quartos pra pegação, dark Room, trilhas pra sexo, quiosque de lanches e uma pista fantástica. O acústico era simplesmente o melhor. Dela eu sinto muita falta de verdade. Quem viveu aquela fase sabe do que estou falando. Em época de aniversário da boate, faziam em dois dias, shows maravilhosos e fazia filas imensas, era recomendado chegar cedo. Colocava fácil 2000 pessoas pra dentro, que delícia !! Eles faziam CDs promocionais com as músicas da época (tenho alguns), caneca de louça fazendo alusão à ocktober fest, chaveiros.... Era o diferencial de todas as outras.Tempo bom que ficou na lembrança ❤
@@marcelolegnaro Que tristeza, além de deixar de gerar empregos diretos e indiretos, o fim de casas noturnas desse porte ainda deixam de fomentar a cena artística da região, muitas drags deixam de se apresentar e promover seus shows pela falta de espaços para performar. Se formos pensar bem setor do entretenimento deveria receber incentivos das prefeituras para manter profissionais como garçons, cozinheiros, faxineiros, djs entre outros trabalhando.
eu já fiquei com um cara numa boate não voltada especificamente pros gays... isso em 2013. e já naquela época foi tranquilo. todos viram e ninguém agiu com preconceito. mas essa boate também fechou anos depois. acho que as boates em si, independente de ser gay, estão se tornando coisa do passado. talvez as maiores e mais famosas sobrevivam... mas as que eu frequentava nos meus 18-22 anos acho que já fecharam todas. tinha uma aqui em fortaleza que eu amava, e era desse jeitinho que vc descreveu: pequena, simples, mas com festas maravilhosas cheias de música pop e boys pra eu me acabar de beijar... mas o ar condicionado era fraco e eu chegava em casa fedendo a cigarro dos outros... a fila era imensa... muito aperto... hoje eu não teria paciência. ainda mais que tem que virar a noite, e hoje eu não tenho mais energia pra isso. acho que os aplicativos de encontro fizeram as boates ficarem menos atraentes. eu sinto saudade da festa, da música, dos amigos, mas a não ser que inventem uma festa que comece 17h e termine 22h, pra depois eu ir pra casa cedinho, não me imagino voltando pra esse mundo... só se eu tiver de férias numa outra cidade mesmo
@@pedro.mmm9 Hoje com uber dependendo do local você não precisa mais ficar até a festa acabar e o cigarro tbm não tem mais porque é proibido fumar na maioria dos lugares, mas com certeza eu não teria energia para tanto hehehe adorei esse horário de funcionamento, super apoio!!!!
@@OCanaldoGuigo é proibido fumar dentro, mas toda boate tinha o fumódromo, e mesmo quem não fumava ia, pra conversar... resultado, chegava em casa com a roupa e o cabelo podres.
Aqui em São Paulo fecharam a Freedon e a danceteria Canto ,na região do Largo do Arouche e tem outras famosas tbm passando dificuldade pelo baixo número de frequentadores
Video ótimo, muito gostoso de assistir. Sempre frequentei todo tipo de lugar porque homens gays tem em todos os lugares sejam eles gueto ou não. Não sinto falta de boates gays, nas últimas décadas chamadas de clubes gays, mas sim do glamour de uma época que não existe mais (final dos anos 70, anos 80 e começo dos 90). No Sul conheci a "Época" em Curitiba, "Opium" e "Maçã Verde" em Floripa, "Enigma" em Porto Alegre. Já no eixo SP-RJ praticamente conheci todas, gays ou heteros. Sempre achei gueto muito seguimentado naqueles anos porque havia lugares especificos só para gays, somente para lésbicas, só para travestis; sempre gostei de mistura. Boates e saunas tiveram muitos problemas com o advento da epidemia de COVID-19 bem como surgimento dos aplicativos de pegação/namoro/relacionamento. Alguns locais fecharam por problemas financeiros, outros por má administração, outros ainda porque moradores de determinados bairros não queriam mais vida noturna de qualquer tipo neles. Já festas temáticas ou mais seletivas, digamos assim, lembro-me de ter ido em algumas já nos anos 90. Bons tempos, mas infelizmente o glamour, a sofisticação e a educação acabaram de vez.
@@renardlacroix6745 Eu amava a Enigma hehehe era um buraco!!! Mais pra baixo tem o Vitraux que na época era o ponto de encontro das lésbicas, os gays não gostavam muito de frequentar lá porque a maioria era de mulheres. Eu gostava porque tinha sinuca, karaoke e várias pistas de dança diferentes, tinha shows de drags e essa boate existe até hoje, acredito que pela diversidade de atrações que o ambiente oferece. Faz tempo que não vou lá, mas meus amigos que vão dizem que a casa continua muito boa. Eu tbm gosto da mistura como você disse! Um grande abraço. Obrigado por comentar ❤️
Conheci praticamente dodas as boates de Porto Alegre nas décadas de 90 e 2000. No passado, havia um número razoável de casas lgbt, a maioria não existe mais. Fui casado por 11 anos com um rapaz que conheci na Boate Enigma. Tenho boas recordações do tempo em que eu frequentava a noite Porto-alegrense. Hoje vivo em Imbé, litoral gaúcho, por aqui não há nenhum espaço lgbt para se dançar, se divertir. Parabéns pelo tema abordado. Abraço a todos.
Eu sinto muito falta das boates. Comecei a curtir tarde, mas amava e ia bastante. Agora tem mais as festas tematicas, como voce disse. Estou em uma fase mais cansado kkk e nao curto tanto como antes.
@@RaFaH42 Hoje em dia existe a facilidade do uber né, antigamente eu lembro que eu tinha que ficar até de manhã pra poder voltar de ônibus pra casa. Uma vez peguei carona com um cara que era amigo de uma amiga, ele tava podre de bêbado, que medo. Hoje em dia da pra ir e se ficar cansado chama um uber e volta. Obrigado por comentar, Rafa!
@@TadeuGomes-h9t eu tbm da pra contar nos dedos os amigos que partiram de boate pra vida, mas é naquelas não dá pra confundir amigo de verdade e amigo de balada, mta gente só não quer ir sozinha por isso te chamam não porque realmente gostam da tua companhia.
Saudades das boates: Cabaré Casanova, Boêmio, 1140, Papa G, Envontruns, Le Boys, Le Girls, La Cueva, Buraco da Lacraia.....e as mais antigas como a Zig zag todas no RJ.
Mano, teu vídeo me deu uma nostalgia boa aqui. Lembrei de quando tinha tribal, quando era vide eletrônica,trance e tudo mais. Tinha uns inf3rninhos em Porto Alegre,nem parecia que era inferninh0 ,pq eram bons pelo tipo de música que tocava. Aqui em SC tem bastante lugar pra ir , aqui em Criciúma tem pub que parece boate lgbt+,mas nunca fui. Ja fui em pubs aqui,mas não lgbt+.
As boates bombavam na era Disco. Havia shows, pegação e até matinês caso da Marrom Glacê, La Rue e Jambalaya em BH. Nostromundo e Medieval em São Paulo. Hoje não nao precisa, mas perdeu o glamour.
O dono fecheou the week e abriu duas boates sendo a High Club onde acontece festas próprias e tbm festas parceiras e tem também o Komplexo onde é só eventos e festas intinerantes
Guri, eu ia na My Way Club ,no Vitrux ,na Refúgios e no Cine tbm. Às vezes eu ia no Cabaret Indiscretus. Haha, teu canal apareceu do nada pra mim. Sou natural aí da região metropolitana,mas moro aqui em Criciúma - SC . A última vez que eu saí em uma boate lgbt,foi no Vitraux e tem quase 10 anos já. Tô há 3 anos morando aqui,morei 2 em Araranguá e tem 2 ano aqui em Criciúma, até agora só fui em alguns pubs na beira da praia apenas ,mas pub lgbt ainda não.
@@Zhucky69 Eu morava perto da My way!!! Voltava pra casa a pé de madrugada kkkkk bons tempos saudade rsrs vitraux segue firme e forte uma das poucas daquela época que resistiu.
Foi o que escrevi, a experiência/opinião dele é apenas local de POA. Eu já andei quase todo Brasil e minha vivência/experiência/opinião e diferente. Mas entendo ele que fala sobre noites do Brasil e foi em duas em POA.
no RJ antes do GRINDR, era usado bate papo UOL , sala de bate papo por telefone , saunas, pontos de pegações , não especificamente boates . Boates era mais pra curtir dançar , house music , bons tempos de 1140 e Cine Ideal !!
As boates estão acabando pelos simples fato de que já não há mais tanta necessidade de se frequentar ambientes específicos para a comunidade lgbtqiapn se sentir mais à vontade.. Aqui no RJ, tá todo mundo misturado em todos os lugares e ninguém enche o saco de ninguém.
Eu frequentava algumas lá em SP,eram bem boas na época que eu morava lá. Quando fui morar em Go ,me lembro que tinha umas boates vindas de outros lugares,mas que não sobreviveram com o passar do tempo.
Aqui no Estado de São Paulo elas não acabaram. Já conheci muita gente em boates, já conheci 2 namorados que são meus amigos até hoje. Aos 50 não sai mais de casa? Eu e muita gente tem bem mais e saiba, se diverte, se relaciona com amigos. Ter 50 não é estar velho. Isso é a diferença regional. As boates estão abertas, apenas umas fecham e outras abrem, é isso, regionalismos.
Eu aqui pensando!! Que cidade a Gay mora? Pq em São Paulo, fecha uma abre 2. E outra coisa é as festas com itinerantes, atendem mais as cidades. E em SP tem o Grupo super festas que está sempre fazendo festa em outros locais para atrair mais clientes. O Kloplexo tempo na Mooca recebe divesas festas. Boate vai ter sempre!!!
@@juniorrodriguez7837 pelo que eu pude perceber pelos comentários as grandes cidades e capitais ainda tem, mas nos interiores elas estão desaparecendo, mesmo aqui onde eu moro que é na região metropolitana de Porto Alegre não tem nenhuma mais, algumas ainda resistem em Porto Alegre mas o número não enche uma mão.
@@oincrivelandre Eu moro na região metropolitana de Porto Alegre e aqui elas desapareceram, em Porto Alegre ainda tem algumas mas a maioria já fechou as portas.
Infelizmente o Rio Grande do Sul me parece que as pessoas não tem esse click da noite. Talvez pela própria cultura do povo. São Paulo Rio Belo Horizonte e outras capitais a cena é ainda forte. Existem grandes festas. Um grande abraço
@@darlanfiggueiro minha cidade são leopoldo na década de 2010 era conhecida por ter uma vida noturna vibrante, tinha muitos bares, casas noturnas para todos os gostos a noite fervia, hoje em dia só tem farmácias e lojas de produtos da China.
Até q enfim ouvi alguém falar sobre isso,morro de saudade. A gente ia dançava se divertia e se alguém interessante aparecesse, tudo bem,caso contrário eu voltava feliz pra casa de extravasar meu cansaço do dia a dia,dava belas risadas com os amigos e saía todo mundo contente e ia comer lanche no amanhecer,era tão bom...pena que ou acabou ou tá quase acabando...esses arochas,sofrência,música de corno tá tomando conta de tudo, péssimo...fazer o q...botar globo de espelho,iluminar a garagem e bora dançar com os amigos. Triste...
@@allanlima502 Eu adorava comer um cachorro quente cheio de maionese, queijo ralado e batata palha da carrocinha que ficava em frente à uma boate que eu ia. Era sagrado a gente cuidava pra não gastar todo dinheiro na festa, porque não podia faltar o do cachorro quente.
Sou de curitiba...concordo contigo...no segundo item...aqui no sul maravilha nao é seguro frequentar lugares predominantemente heteros. Tenho muita saudade de boites..tenho 60
Sempre achei o pior ambiente que já fui cheio de futilidades e pessoas vazias . Nunca senti que pertenci, aquele ambiente, mas gostei muito da sua abordagem e do tema 🤝
@@tonymonths2676 Aqui no RS as boates sempre tinham uma pegada mais underground as paredes pintadas de preto, uma decoração bem duvidosa, uns verdadeiros inferninhos, mas como eu ia focado em dançar eu nem me importava, eu gostava da música e das luzes eu me acabava de dançar hehehe
@@OCanaldoGuigo Sim eu entendo como não tínhamos outros lugares para nós descobrir só nos restava as "boates" verdadeiros inferninhos , aqui no RJ sempre teve muitas de todos os tipos , mas quando tive certeza que não sou obrigado dar satisfação aos outros sobre mim aí passei frequentar os clubs sem flags e sem medo de ser feliz , descobri que lá estavam pessoas como eu felizes e dançantes "normais " sabe 😉 respeito todos os tipos sem descriminar mas é uma pena que muitos querem impor suas ideologias frustadas e furadas que vem sendo usados como massa de manobra e não vê que estão caminhando a passos largos para a guilhotina By The way e maioria não respeitam ou se importam com as diferenças . Afinal somos todos um indivíduo dentro de uma sociedade e o respeito a todos ,todas as opiniões é dever não direito .
A proliferação dos evangélicos, ou seja, das crentaiadas e suas interferências, contribuiu muito pra isso. Me lembro também da Revista G Magazine, que hoje já não existe mais. E essas interferências diretas ou e indiretamente vão continuar contribuindo em outras questões. Só não enxerga quem não quer.
Penso que ainda exista uma grande investida social em manter uma segregação de grupos chamados minoritários, mas de fato houve avanços se compararmos com a década de 1980, por exemplo. Achei o seu cenário muito bonitinho 😊
@@danilodias6171 awwwnnn brigado Danilo!!!! Os quadros foram pintados por mim. Eu tive que restaurar eles porque a enchente cobriu minha casa e perdi a marioria, eu tinha uns 15 quadros pintados já consegui salvar apenas a metade deles. Eu ainda tenho que pintar as paredes porque eu só lavei elas, mas eu vou fazer isso no verão. Eu moro em Sao leopoldo no RS, uma das cidades afetadas pela enchente.
@@OCanaldoGuigo imagino os desafios que teve de lidar para buscar restaurar minimamente o seu cantinho. De todo modo, acho que está fazendo um trabalho primoroso de recuperação, pois está muito lindo. Parabéns pelo lindo trabalho de restauração.
Na vdd acabou muitas boates mas não todas. São Luís, Fortaleza, Recife e Salvador tem bastante ainda é só pesquisar pra comprovar, mas confesso que tem mais bares gay do que boates.
Resido em Campinas temos uma muito boa.Frequentei em SP. A Medieval ,a Homo Sapiens.Labirinto, a maravilhosa Nostro Mundo. Hoje aos 72 anos dou uma escapada ao Bailão ,que recomendo.
Novinscrito! Porque quem fazia as boates gay acontecer já não estão mais fazendo acontecer. Olha que tenho 36 anos, recém feitos neste 04/07, e nos anos 2000 era o fervo. Hoje em dia… Saudades The Club Litoral rs
As baladas que ficaram pra sempre na minha memoria sao aquelas que eu frequentei dos 20 ate os 30 anos em Sao Paulo. Massivo, Gents, Rave, BASE, SoGo, Level e depois The Week. Essa foi a ultima. Nessa epoca Sao Paulo certamente botava as capitais mais glamurosas do mundo no chinelo, no quesito boates gays.
Sinto faltou da energia das pessoas na época, as pegações e a diversidade que tinha nas boates cm ele falou. Mas aqui em minha cidade a boate mas atinge vinga até os dias de hoje, tentam fazer o fervo mas não é mas igual.
Como DJ, toquei em muitas baladas Hétero e LGBTQIA+ (posso dizer que para os Djs é o melhor público). No começo dos anos 2000, por 8 anos fui residente em uma boate gay. Creio que esse não foi um problema apenas das Boates LGBTs. Ainda há boates LGBTs, mas se formos pensar nas Boates Hétero a coisa é pior ainda. Creio que o tipo de música que começou a ser consumida no Brasil (Sertanejo, Sertanejo universitário, Pagode, Axé, Funk Nacional...) estes tipos de música não tem o mesmo apelo para ser ouvido e dançado em um lugar com luzes piscando como a música eletrônica. Então para o grande público a música eletrônica deixou de ser a preferência. Mas embora em número bem mais reduzido, ainda há gente que gosta de música eletrônica, principalmente o público LGBT... Entre os anos 2005 a 2015 quem ainda curtia a música eletrônica começou a ir festas itinerantes. Era interessante a cada mês ir em um lugar diferente, isso foi matando as casas noturnas. Estas festas itinerantes foram crescendo e se multiplicando em vários tipos diferentes de locais (Chácaras, campos, Beira mar, Clube com piscinas, parques ecológicos...). Aos poucos foram se transformando para um formato de Show e Festival. Hoje a maior do mundo é a Tomorrowland, milhares de festas seguem o molde dela. Durante este tempo a maioria de casa noturnas (Hétero e LGBT...) viraram Salão de festa de casamento, bares, restaurantes, igrejas, etc. O formato "Casa Noturna" já teve altos em baixos anteriormente, A Disco no fim dos anos 1970, a House no fim dos anos 1980, a Euro dance no começo dos anos 1990 e persistiu com o público LGBT... com o TribalHouse até o início dos anos 2000. Enfim, o que houve foi uma mudança no formato. Repetindo não creio que tenha sido algo exclusivo com o público Gay.
Aqui no RJ elas ainda existem mas em número menor, por todas as razões que você falou. Ainda não chegamos ao nivel de liberdade e aceitação capaz de tornar a boite gay desnecessária.
três boates gays que marcaram a minha vida: music box em fortaleza 1007 em florianópolis (nunca vou esquecer aquela vista pra ponte hercílio luz) trumps em lisboa (juro que o nome é esse) - a história de como fui nesse lugar é coisa de filme: meu voo de volta pro brasil foi cancelado e eu fiquei uma noite a mais na europa. pesquisei onde tinha bar gay e descobri um no chiado. peguei o metrô do hotel pra lá, conheci um filipino LINDO no cara a cara mesmo, sem aplicativo, conversamos a noite inteira em francês (ele morava em paris), de lá fomos pra boate e dançamos e ficamos até a festa acabar (literalmente, saímos depois da última música), de lá fomos pro hotel dele, transamos (quem nunca comeu um asiático, recomendo, uma delícia), e depois fui pro meu hotel só tomar café e sair direto pro aeroporto, virado
@@OCanaldoGuigo eu tenho umas histórias meio novelescas kkkkkk outra vez (aliás nessa mesma viagem mas algumas semanas antes) eu fiquei com um cara que conheci pelo grindr, quando encontrei descobri que era da cidade vizinha à minha, tava lá em intercâmbio, e estudava com um amigo meu de infância. jantamos e depois sentamos na beira do tejo, em frente à ponte 25 de abril, e ficamos lá, nos agarrando. no friozinho ameno que faz lá, uma delícia. depois voltei pro hostel de madrugada, andando de boa pelas ruas, zero perigo.
Agora tem muito Cruising Bar e Festas HOT +18 , estão bombando a alguns anos , acho que substituiram as boates gays , as saunas continuam ae desde sempre haha
Acho q não perdemos muito pq a bebida era cara (e ás vezes quente!), a música ruim (só indústria cultural) e, o principal, adensavam a ideia de gueto não diverso. Mas tô falando dos 90's, qdo eu frequentava, pois nos anos anteriores eram fundamentais pra socialização do Vale.
@@eduardosacramentodudu9226 Eu frequentei muito a noite porto alegrense entre 99 e 2000 eu achava bem diversa, tinha sapatas, gay, travestis, drag queens, homens mais velhos... Eu amava os lugares. Uma vez teve até um show da Rita Cadillac hahaaha
Em SP ainda existem lugares bons e do jeito que você diz que sente falta. Trash 80's é uma festa LGBT democrática e toca todo tipo de som. Se vier em SP você vai gostar com certeza 😉
Concordo, nós gays brigamos tanto por sermos segregados, e no entanto hoje dentro de nossa comunidade, existem festas voltadas para um determinado grupo.
Bem, eu nunca tive experiência indo para boates gays ou outros ambientes relacionados, mas acho uma pena que espaços exclusivos para os LGBTs estejam morrendo mais e mais aos poucos já que são boas alternativas para juntar pessoas e conhecer alguém novo, não só para fins sexuais. A proposta de um ambiente assim é a socialização, é facilitar o contato e a comunicação entre as pessoas; contato esse que está cada vez mais se perdendo por conta dos aplicativos de relacionamento que funcionam como faca de dois gumes. No lugar dos boates, está muito em alta as saunas gays que se tornou o novo lugar de socialização para os homossexuais e tem várias saunas bem legais para quem está procurando relaxar, e ao mesmo tempo, ter uns pegas. O ambiente é bem diverso e tem gente de todas as faixas etárias lá e etnias. Sinto falta da grande boate Jimmy Z que ficava em Los Angeles na Califórnia, além de boate, a Jimmy Z era um estúdio fotográfico que produzia books de bodybuilders espetaculares com fotos de levantar o espírito de qualquer gay. Esse boate era muito diferenciada.
@@baronfangerus Eu acho que nas saunas e nos bares cruising as pessoas vão em busca de sexo majoritariamte já nas boates excluindo as que tinham darkroom o foco era dançar e se você ficasse com alguém na festa era um bônus. Na sauna no bar cruising até da pra dançar mas não é a mesma coisa...
@@OCanaldoGuigo Eu citei esse ponto das saunas porque no Reino Unido, as saunas são um dos pontos de encontro da comunidade gay britânica e lá o espaço é bem diversificado porque todo mundo vai para se encontrar e tirar um tempo relaxando juntos já que a sociedade britânica até hoje, por mais cosmopolita que ela, não aceita bem os gays. Tavernas e saunas são até hoje ponto de socialização.
Morei São Paulo fui muito na boate flex na barra funda Marques sai Vicente fechou Bubu longue pinheiros muito bonita Bubu amava... agora não sei como está noite das boates .
Aqui no Rio eu me divertia tanto, tinha lê boy, bunker, la girl, la cueva, the copa, galeria, dama de ferro, bicht, xdemete, the week, eram tantas, fechou tudo, oq salva ainda é a Lapa, q existem novas boates gays, mas nada como antigamente.
Gente, tá na caverna, fia? Lê Boy fechou porque o Gilles quis e foi bem antes da pandemia. Bunker fechou bem antes ainda porque iria virar outro espaço que não Boite. Galeria, La Cueva ainda existem. the week mudou de nome para The Home porque os sócios Klaus e Almada se separaram. por isso que em Sampa virou High Club e Komplexo Tempo, duas noites imensas muito maiores que a original. X-Demente e Bitch eram festas itinerantes que acabaram bem antes da pandemia também por conta dos socios e/ou problemas com processos. Mas concordo que a vibe do público hoje é bem diferente. Muito melhor antes
a única coisa que eu não gostei dessa evolução toda de hoje é a troca das músicas, house music não tocavam em lugar nenhum somente nas boates e isso era um diferencial gostoso, muitas pessoas iam pelo som exclusivo. Fora isso eu gosto da evolução , Cruising Bar e Festas temáticas , saunas continuam tmb , o que não falta são opções .
A boates e outros espaços gays no passado serviam como guetos onde muitos gays, inclusive os escondidos poderiam exercer a sua sexualidade com mais prazer e tranquilidade. Falo isso pq meu primeiro beijo em um homem foi numa boate gay. Hoje tudo mudou, as pessoas estão se assumindo cada vez mais cedo e nas reses sociais o que mais vemos são gays assumidos. Além disso o combate à homofobia vem permitindo que gays e heteros ocupem o mesmo espaço. É isso.
Atenção! As boates gays não desapareceram ,o que acontece é que os donos destes lugares podem ter mudado os nomes das boates ,nomes de redes sociais com contatos também. Muitas pessoas não sabem disso. As boates podem estar dentro de algum hotel ou sauna gay masculina só para homens também. Está é a grande verdade.
@@johnconstable8512 Por exemplo o Chillie Pepper do centro de São Paulo SP é um hotel com sauna gay só para homens e não só uma boate . Mas completamente tudo lá não é barato .
@@wanderferraz149 Caramba! Aqui na minha cidade que fica na região metropolitana de Porto Alegre não tem mais nada. Agora só tem festas temáticas, mesmo na capital.
Na minha época qdo comecei a sair na minha cidade era festa temáticas em chácara, depois começou as boates gays e as festas foram sumindo. E agora com o fechamento da boate voltaram .comecei a sair no meio q na época era gls em 98
Alguem falou nos com3ntarios que são paulo ta cheia de boates gays , não ta nâo, so existe 3 boates gays na capital paulista a DANGER e a BLUE SPACE e a TÚNEL , ou estão eu estou desatualizado
@@popcolection957 claro não tem muito mais , na Peixoto Gomide tem monte, lá fluxo final de semana lá a rua fica tomada Aloka , Bofeteda , bar verde(apesar do nome é uma balada) , Sub Solo Club, Terraço , Oficina Club , Club Yat e fora as várias e várias festas existem intinerante.
Tenho 62 sou paustano e sinto falta das boates,banheirao, dark rum e cinemao era tão bom,mesmo numa época de mais preconceito esses lugares te davam mais segurança ,se trancava mais e fácil,hoje os jovens só dão pinta e dmguase nem transam. Sucesso lopes.s.paulo
Realmente há uma escassez de boates gays. Uma das boates maias antiga em tempo de atividade aqui de Fortaleza era a Divine, que fechou exatamente pelo aumento do custo do aluguel do imóvel. Uma grande perda.
Nunca fui a uma Boite para me esconder e sim para encontrar meus pares...acho abusivo o que está acontecendo as noites gays eram maravilhosas, mas o próprio gay acabou com tudo
Quando eu ia pra balada gay, ia pra dançar e curtir a música... Mesmo abrindo a guarda em qualquer lugar nos dias de hoje, ainda não me sinto inseguro.. App sempre existiu, UOL bate-papo resiste até hj.. Hj tem Grindr e etc... Momentos difíceis pras boates sempre existiram... Tinham momentos de final de ano, início de ano, Carnaval e festas juninas, o povo se afasta. Estes momentos são mais "gratuitos", baratos na rua e fica difícil de competir com quem segura um estabelecimento na unha... Por anos foi assim e não é diferente... Claro que não é só isso, mas o campo pra todo mundo está mais aberto em qualquer lugar... Então em tese, não precisam de lugares direcionados, mas sim de lugares abertos a diversidade (e graças a Deus por isso, mas.....). Então pra finalizar, isso é bom, mas pra quem espera algo direcionado? Esquece... Se está no ambiente gay, posso olhar e tentar... Se for em local "comum" posso ter problemas e dar ruim entendeu? Acho que é isso...
@@djigorzanonn Eu não consigo pegar na mão na mão do boy em público ou abraçar, beijar então nem pensar. Eu não me sinto confortável para isso ao menos que seja em um local lgbt. Eu conheci meu ex 2010 através de um site de encontros, na época mal existia smartphones. Na minha cidade acontecem várias mini paradas gays durante o ano, mas boate é algo inexistente.
Tudo sao epocas, as boates no geral estao escassas, depois da pandemia piorou, a galera ta migrando pra bar, show ou resenhas em casa rsrs é o q percebo
Fui muito e tive muitos momentos felizes. Mas hj não sinto falta nenhuma. Pois hj não consigo me imaginar perdendo noites de sono. E olha que não faz muitos anos estive na the week e fiz muito sucesso. Ainda sou um coroa muito desejado. Mas não troco meu namorado de três anos por ninguém nesse mundo!!!!
@@pedroantoniodottodealmeida9783 Eu tbm não teria disposição para tal. Hoje eu não bebo, eu acho que o que quebrava a gente era a ressaca no dia seguinte, hoje com parcimônia eu acho que eu aproveitaria a noite sem exageros.
Sou de São Paulo, e acho que deveriam trazer as matinês pros sábados. Festas mais diurnas, dessas que começam de tarde e vão até, no máximo, 22h. Essa padronização de que tem que virar à noite, ficar com dor de cabeça no dia seguinte, é algo que pode ser revisto.
@@rodrigobispo13 Verdade! Quando existiam boates gays na minha cidade uma delas abria aos sábados a tarde como um bar com karaoke, era ótimo, eu adoro cantar em karaoke, saudades.
@@OCanaldoGuigoQue fiquem nossas sugestões! De repente, não é necessário ser decretado um fim. Mas vemos que elas também (casas noturnas) não se adaptam aos novos tempos, e isso, sim, é necessário. Valeu pelo tema 🤙
Aqui em Fortaleza, todas acabaram, a 1° delas foi icônica Navy, tinhamos q entrar correndo para não ser visto entrando lá (era na época dos "entendidos" depois vieram: Dryme, 1530, Casa Branca, Via Manhaanttan, Dona Santa, o Beco, Dyvine foi a ultima delas q fechou bem no centro de Fortaleza e o bar q barbarizou no centro de Fortaleza fo o Duque e Barões que ficavam na esquina das ruas Barão do Rio Branco e Av Duque de Caxias. Era tudooooooooo, anos 80/90 início dos anos 2 mil.
Antes da pandemia já tinha fechado quase todas as baladas, inclusive héteros. Enumero alguns fatores: - Aplicativos de namoro; - Fim da paquera, que agora virou assédio(para os héteros); - Decadência da música eletrônica. Aqui em Curitiba quem domina a noite é o rock e as festas flashback.
@@danielduarte8238 siiiiim as festas flashback entram na categoria de festas pop-up ou temáticas eu acho que fora do eixo rio-são Paulo elas estão mesmo em decadência
@@claudioclaus1525 tem uma que eu acho bem interessante que é a festa "fetiche" que as pessoas vão meio que "fantasiadas" indicando seu fetiche favorito, mas as pessoas tem muita vergonha de assumir certos fetiches, então fica aquela mesmice, muito couro e chicote, parece cosplay hehe
Ao mesmo tempo acho importante que hajam espaços dedicados a cada tipo de grupo social e pessoa. Acho negativo espaços Homo acabaram, primeiro porque nunca me iria sentir completamente à vontade num espaço Hetero e segundo, porque identidade é tudo! Os Heteros também nao se sentem completamente à vontade em espaços Homo. E concordo consigo que as festas tematicas podem ser segregadoras, no entanto acho que todos podem ir, assim como homossexuais podem ir a sitios heterossexuais....
Há 15 dias atrás fui na Lá Cueva e está um pouco diferente em relação às músicas. O DJ coloca o vídeo clip e a música original. É uma balada mas não como antigamente, aquele remix nervoso, sabe? Gostei mas era melhor.
credo, ta ali uma que se fechasse nao ia deixar saudade kkkk E no entanto eh a unica que nao fecha... Frequentei aquele festival de pobreza enquanto eu ainda era tolinho e inexperiente, e nao sabia que existiam baladas muito melhores. Quando descobri, nunca mais pisei o pe ali. Aquilo era muito brega, um ambiente indefinido, e o gosto mau gosto.
@@ThomasJr qual seria uma boa? A Bailao 123 eh muito cheia. Vc so fica em pe e mal consegue se mover. Foi em outra tal de Yatch. Achei pequena. Das q eu fui em sampa, a tunnel foi a melhorzinha. Qual q vc recomenda?
Acho lastimável. O fim desses lugares. Pois lá a gente se sente livre pra ser e agir como quisermos.num lugar hetero isso será impossível. E a violência é o preconceito só aumenta nesses ditos lugares heteros.
O que mais contribuiu com o fim de muitas boates,foi o advento da internet e seus apps de relacionamento. Só era possível conhecer alguém no passado nos guetos,as mariconas corriam riscos buscando de carro programa ,hj ainda existe aqui em SP algumas,bares tb ,mas existe mais saunas do que bares gays em proporção.
Muitas boates fecharam antes da COVID, não acredito que esse seja um dos motivos, tem outros no Rio de janeiro por exemplo começaram a misturar o público aí foi o fim...
Vocês achavam boate um ambiente seguro e tranquilo? Eu curti bastante, mas não posso fingir que não tinha frequentadores com diferentes níveis de mau caratismo, igualzinho aos apps de agora. Vamos ao que lembro: Tinha gente que ia para seduzir e manipulava a vítima para roubá-la dentro da própria casa, certa que a pessoa não teria coragem de denunciar; tinha gente que seduzia e roubava ali mesmo, na hora do beijo e muita, muita gente que mentia até o próprio nome e que já tinha um relacionamento. E toma-lhe número de telefone falso nos bolsos de homens loucos por um pouco de afeto continuado. O app não é diferente. Muita gente desonesta iludindo sinceros a troco de vantagem financeira ou por pura vaidade. No entanto tenho a impressão que a atenção dada à região pélvica ficou acentuada e fútil de maneira doentia. É como se a única coisa que se pode trocar com a outra pessoa fossem movimentos e fluidos aprendidos em vídeos a-ma-do-res que circulam aqui e ali. Resultado? A música parou de tocar, a gente parou de se vestir para encantar e na maioria dos casos que percebo, só ficaram nos encontros aquelas perguntas que deixam claro que a pessoa ali tem valor igual ou menor ao de um café de máquina: "Curte o que?/ Ativo?/ Manda n..."? Aí sei lá o que vai ser da saúde emocional do pessoal que, pelo menos, na boate, lucrava num abraço. Que saudade de um abraço e de amanhecer com um sorriso do meu lado. As canções que escrevo falam muito sobre isso e podem ser ouvidas em palcomp3.com.br/rodrigovaranda ou então pesquisem aqui no RUclips o vídeo "Cantaremos Amores". Destaco neste vídeo a canção "Quando Partiu", que também está em todas as plataformas. Depois, quem quiser, pode me contar se notou que identificá-lo com a letra. Obrigado pela experiência e parabéns pela escolha do assunto.
@@ouvindovaranda Que voz gostosa você tem. To ouvindo aqui. Muito bom parabéns!!! Sabe, quando comecei a usar o grindr há uns anos atrás eu ficava muito desconfortável quando depois de transar o cara abria o aplicativo e começava a mostrar os caras com quem eles já haviam ficado, mas depois eu lembrei que isso já acontecia antes dos apps de pegação, sempre tinha um sem noção que vai dizer ai aquele é uma passivona, ou ai aquele tem pau pequeno, ejaculação precoce e por aí vai... Recentemente eu fiquei com um cara num bar, trocamos wpp e quando cheguei em casa ele mandou mensagem dizendo que tava precisando de grana, que tava desempregado e me pediu 50 reais. Eu acho que mau caratismo tem em todo lugar, claro que a boate e o app facilita para encontrar vítimas. As regras da balada deveriam valer pro virtual tbm como por exemplo, não dar bobeira com bebida para não cair num boa noite Cinderela e desconfiar sempre. Eu tenho um vídeo aqui que fala sobre como usar o grindr de maneira menos tóxica e tbm a como se prevenir de golpistas. Obrigado por comentar, escrevi tudo ouvindo teu show. Amei a temática das músicas. Você é muito talentoso! Sucesso pra você sempre 😍
@@OCanaldoGuigo Rapaz! Só agora vi essa interação incrível. Olha, lamento você ter passado por isso. Como falei, a saúde emocional de quem já conheceu noites e manhãs de afeto me parece bastante comprometida nesses tempos em que as relações foram parecem ter sido substituídas por esses flashes desesperados de prazer empobrecido. Sério de tudo que se pode trocar em uma atividade tão especial, é duro quando alguém se aproxima de mim pedindo leite (como se eu estivesse vestindo um uniforme de promotor da Nestlé). Completei 40 anos em 2023 e atualmente quando me perguntam o que eu curto, assim, sem nem saber meu nome, solto logo: "tocar violão". Aos insistentes do "não, mas você é o quê?" Queria poder dizer "talentoso", mas isso, de fato quem percebe é o outro ser, não a gente mesmo. A propósito, muito obrigado de verdade por dedicar seu tempo a ouvir essas histórias em forma de canção e também por dedicar um tempo em me escrever viu? Tudo valeu mais a pena ainda. Vi que você grava de Porto Alegre. Vou ver se arrumo um sarau para ir tocar esse show ao vivo e você será convidado de honra (então vai ouvindo para aprender as letras e pelo menos você cantar comigo, rs). O que me diz?
Eu gostava dos bares gays da década de 90. A gente ia com a turma, conhecia amigos de amigos, arrumava até namorado. O bar que eu frequentava era proibido pegação, beijar na boca. As donas eram duas lésbicas que não deixavam baixar o nível. 90% do público era gay, 10% lésbico. Todo mundo se conhecia. Tinha muita festinha na casa das pessoas. Era muito legal. Já a pegação era nas boates, ai separava os nichos. Se você fosse comportado, frequentava só os bares e as festinhas dos amigos.
@@OCanaldoGuigo A gente beijava, mas meio escondido. Éramos adolescentes, nas primeiras vezes elas ligavam pras nossas mães dizendo que eram mães de colegas de colégio para podermos voltar tarde. O filho de uma delas estudava no mesmo colégio que eu. As donas só recebiam gente conhecida ou conhecidos de conhecidos. Não tinha nem placa na porta, tínhamos que tocar a campainha, era a casa delas, mas no sábado tinha umas trinta pessoas. Era um casarão antigo, com jardins enormes. Era um casal de mulheres. Isso não funcionaria hoje em dia. Era década de 90. Todo mundo era mais ou menos da mesma turma, mas aparecia gente desconhecida levada por alguém. Todos eram bem comportados. Ai crescemos e seguimos com a mesma turma, só que o pessoal foi se dispersando, mudando de cidade, de estado, alguns até de país. Hoje muitos estão no meu Facebook, mas não os vejo há anos. Todo mundo ficou amigo.
Varri Porto Alegre e suas boates e passei aspirador no Jardim Japonês. Rick Astley não parava de cantar para mim. Férias maravilhosas. Boate era o máximo, mas não vão voltar.
Boate era boa quando tocava música eletrônica,hoje toca sertanejo,funk,e outras porcarias...
que decadencia. Mas Ate a The week era assim tb no Carnaval
Obviamente que não foi por isso, até porque música eletrônica tbm é uma bosta.
@@robertbravo325 acho tao brega yag que curte sertanejo. se nao curte eletronica, deve curtir essa breguice de sertanejo e outras cafonices.
@@robertbravo325 gay que não curte música eletrônica,fuma charuto,cospe no chão e usa chapéu de palha para se firmar como macho para a sociedade!
@@ThomasJr eu gosto de balada que toque música pop, tenho horror a música eletronica e sertanejo universitario.
Musica eletronica só é bom se tiver drogado
Toda vez que eu entrava numa Boate Gay era uma libertação deste mundo que nos oprime 24h, lá minha voz de gay é normal, meu jeito de ser e andar também, quando dançava eu estava tão feliz de estar no meio de pessoas iguais a mim que sofrem no dia a dia tudo que sofro, que eu tive vários momentos de katarse e luz e pessoas vinham me abraçar em comunhão e aquilo me dava fôlego pra mais uma semana heteronormativa, posso afirmar se hoje tenho um emocional equilibrado aos 60 anos de idade foi por estas horas que passei com amigos nestes espaços, pena que nas cidades do interior se extinguiram estes locais.
A VERDADE É QUE TUDO NA VIDA PASSA.
FALOU TUDO💯
Estou lendo comentários sobre a futilidade das boates gays. Gente... todas as boates são.assim. As heteros também. Futilidade e promiscuidade também existem no mundo hetero. Igual ou mais do que no mundo lgbt ..
Falou certissimo
Só os gays q são apontados
@@Blanco_de_Sevilla exato e com músicas ruins ainda por cima hehe
@@OCanaldoGuigo é verdade. Que horror kkkk
@@Blanco_de_Sevilla kkkkkk
Nasci e cresci no Sul, mas quando conheci São Paulo me apaixone, e o paraíso para os LGBT. Deus me livre voltar para o sul, povo enjoado e noites chatas 🙏🏼
Que chato falar de SP. Deveria conhecer antes de falar assim
A Nanny People sempre fala nas entrevistas que esse tipo de boate começou a terminar quando as drogas (especialmente o crack) entraram. Ela disse que era latente que o público já não prestava atenção nos shows das drags, a maior parte parecia zumbi dentro das boates. Foi ali que ela decidiu partir para outra forma de local de trabalho.
O termo gentrificação é bastante conhecido no campo da arquitetura e em museologia já ouvi bastante também.
Frequentei boates gays de São Paulo e Rio de Janeiro, desde os anos 90, o fim das boates foi a Internet, com o sites e app de relacionamento. O que foi uma pena. Conhecer as pessoas pessoalmente é único!
Parei de frequentar boates e festas, pois agora aos 53 além de não sentir mais tanta vontade eu não vejo tanta graça nas festas de hoje. Frequentei muito as boates de são Paulo nas décadas de 90 e nos anos 2000, até 2018 para ser mais exato.
Antigamente eramos obrigados a nos confinar em guetos, mas parecia tudo muito mais divertido - talvez por conta da "tenra idade"? Ou da aventura que era, pois corriamos riscos reais ao sair de casa para as baladas. As músicas eram deliciosas, os espaços as vezes improvisados as vezes sem muitos recursos, mas sempre com uma vibe, uma energia. Não é a toa que durante certo tempo as baladas GLS (como a sigla era conhecida) eram as mais fervidas e divertidas da cidade.
Talvez seja só por conta da idade mesmo ou talvez não...
2 coisas que tu falou e são vdd: tecnologia avançada e maior acessibilidade dos gays na sociedade, ou seja, hj não precisamos nos esconder.
App nunca será a mesma coisa que conhecer pessoas fisicamente. Virou uma feijoada de corpos que dispensa comentários.
É bem o que o dono deste canal gosta
Eu frequebtei a The Week e simplesmente amava. Sim, era bem daquele estilo de caras padrão, mas eu nem ligava porque o som era fantástico. Pra ter uma ideia eu sou de Campinas e ao menos 1 vez ao mês baria ponto lá e o resto do mês me jogava na The Club que na munha opinião era a MELHOR balada gay. Imaginem um clubão com direito à piscina, quartos pra pegação, dark Room, trilhas pra sexo, quiosque de lanches e uma pista fantástica. O acústico era simplesmente o melhor. Dela eu sinto muita falta de verdade. Quem viveu aquela fase sabe do que estou falando. Em época de aniversário da boate, faziam em dois dias, shows maravilhosos e fazia filas imensas, era recomendado chegar cedo. Colocava fácil 2000 pessoas pra dentro, que delícia !! Eles faziam CDs promocionais com as músicas da época (tenho alguns), caneca de louça fazendo alusão à ocktober fest, chaveiros.... Era o diferencial de todas as outras.Tempo bom que ficou na lembrança ❤
@@marcelolegnaro Que tristeza, além de deixar de gerar empregos diretos e indiretos, o fim de casas noturnas desse porte ainda deixam de fomentar a cena artística da região, muitas drags deixam de se apresentar e promover seus shows pela falta de espaços para performar. Se formos pensar bem setor do entretenimento deveria receber incentivos das prefeituras para manter profissionais como garçons, cozinheiros, faxineiros, djs entre outros trabalhando.
The week era a pior so tinha drogado
Essa boite era demais
The Club aqui em São Vicente? Se for era muito boa mesmo. Agora se chama Amuse, mas acredito que não tem mais a mesma pegada dos anos 2000.
@@LazariBruno Não, em Campinas. A de São Vicente veio depois
PARABÉNS pela sua EXPLANAÇÃO DO TEMA abordado.
Você só esqueceu de falar também dos fechamentos e diminuição das Saunas Gays...
eu já fiquei com um cara numa boate não voltada especificamente pros gays... isso em 2013. e já naquela época foi tranquilo. todos viram e ninguém agiu com preconceito. mas essa boate também fechou anos depois. acho que as boates em si, independente de ser gay, estão se tornando coisa do passado. talvez as maiores e mais famosas sobrevivam... mas as que eu frequentava nos meus 18-22 anos acho que já fecharam todas. tinha uma aqui em fortaleza que eu amava, e era desse jeitinho que vc descreveu: pequena, simples, mas com festas maravilhosas cheias de música pop e boys pra eu me acabar de beijar... mas o ar condicionado era fraco e eu chegava em casa fedendo a cigarro dos outros... a fila era imensa... muito aperto... hoje eu não teria paciência. ainda mais que tem que virar a noite, e hoje eu não tenho mais energia pra isso. acho que os aplicativos de encontro fizeram as boates ficarem menos atraentes. eu sinto saudade da festa, da música, dos amigos, mas a não ser que inventem uma festa que comece 17h e termine 22h, pra depois eu ir pra casa cedinho, não me imagino voltando pra esse mundo... só se eu tiver de férias numa outra cidade mesmo
@@pedro.mmm9 Hoje com uber dependendo do local você não precisa mais ficar até a festa acabar e o cigarro tbm não tem mais porque é proibido fumar na maioria dos lugares, mas com certeza eu não teria energia para tanto hehehe adorei esse horário de funcionamento, super apoio!!!!
@@OCanaldoGuigo é proibido fumar dentro, mas toda boate tinha o fumódromo, e mesmo quem não fumava ia, pra conversar... resultado, chegava em casa com a roupa e o cabelo podres.
@@pedro.mmm9 ewwww é verdade
Aplicativo: restringe a vivência da homossexualidade às relações sexuais rápidas e vazias. Nesse sentido é mais segregador do que uma boate.
@@Blanco_de_Sevilla. Concordo plenamente..
Aqui em São Paulo fecharam a Freedon e a danceteria Canto ,na região do Largo do Arouche e tem outras famosas tbm passando dificuldade pelo baixo número de frequentadores
Stravaganza, de Maringá/PR, que saudades daquela época, em 2000-2002!
Video ótimo, muito gostoso de assistir. Sempre frequentei todo tipo de lugar porque homens gays tem em todos os lugares sejam eles gueto ou não. Não sinto falta de boates gays, nas últimas décadas chamadas de clubes gays, mas sim do glamour de uma época que não existe mais (final dos anos 70, anos 80 e começo dos 90). No Sul conheci a "Época" em Curitiba, "Opium" e "Maçã Verde" em Floripa, "Enigma" em Porto Alegre. Já no eixo SP-RJ praticamente conheci todas, gays ou heteros. Sempre achei gueto muito seguimentado naqueles anos porque havia lugares especificos só para gays, somente para lésbicas, só para travestis; sempre gostei de mistura. Boates e saunas tiveram muitos problemas com o advento da epidemia de COVID-19 bem como surgimento dos aplicativos de pegação/namoro/relacionamento. Alguns locais fecharam por problemas financeiros, outros por má administração, outros ainda porque moradores de determinados bairros não queriam mais vida noturna de qualquer tipo neles. Já festas temáticas ou mais seletivas, digamos assim, lembro-me de ter ido em algumas já nos anos 90. Bons tempos, mas infelizmente o glamour, a sofisticação e a educação acabaram de vez.
@@renardlacroix6745 Eu amava a Enigma hehehe era um buraco!!! Mais pra baixo tem o Vitraux que na época era o ponto de encontro das lésbicas, os gays não gostavam muito de frequentar lá porque a maioria era de mulheres. Eu gostava porque tinha sinuca, karaoke e várias pistas de dança diferentes, tinha shows de drags e essa boate existe até hoje, acredito que pela diversidade de atrações que o ambiente oferece. Faz tempo que não vou lá, mas meus amigos que vão dizem que a casa continua muito boa. Eu tbm gosto da mistura como você disse! Um grande abraço. Obrigado por comentar ❤️
Conheci praticamente dodas as boates de Porto Alegre nas décadas de 90 e 2000. No passado, havia um número razoável de casas lgbt, a maioria não existe mais. Fui casado por 11 anos com um rapaz que conheci na Boate Enigma. Tenho boas recordações do tempo em que eu frequentava a noite Porto-alegrense. Hoje vivo em Imbé, litoral gaúcho, por aqui não há nenhum espaço lgbt para se dançar, se divertir. Parabéns pelo tema abordado. Abraço a todos.
@@carlossiqueira5589 Que legal Carlos!! Tu chegou a ir no Sungas em Tramandaí? Eu sempre ia quando ia veranear no litoral.
Eu sinto muito falta das boates. Comecei a curtir tarde, mas amava e ia bastante. Agora tem mais as festas tematicas, como voce disse. Estou em uma fase mais cansado kkk e nao curto tanto como antes.
@@RaFaH42 Hoje em dia existe a facilidade do uber né, antigamente eu lembro que eu tinha que ficar até de manhã pra poder voltar de ônibus pra casa. Uma vez peguei carona com um cara que era amigo de uma amiga, ele tava podre de bêbado, que medo. Hoje em dia da pra ir e se ficar cansado chama um uber e volta. Obrigado por comentar, Rafa!
As músicas não tem condições mais . Quando era eletrônico t era muito bom , mas agora não tem condições
Bom dia gato! Também tenho saudade de alguns momentos que curti em boates, e achei sua voz sensual mesmo com rinite rsrsrs !bjo 🥰😘
@@laurob.lamenza5546 hehehe obrigado Lauro!!! Eu sofro no inverno.
Nos anos 2000 as boates gays eram maravilhosas tinha muito união entre todos os LGBTs .. fazia tanta amizade nessas discotecas
@@susannafreitas8068 Eu também fiz muitas amizades eu adorava sair a noite.
Nunca encontrei amizades verdadeiras, só um narcisismo doentio e muita falsidade.
@@TadeuGomes-h9t eu tbm da pra contar nos dedos os amigos que partiram de boate pra vida, mas é naquelas não dá pra confundir amigo de verdade e amigo de balada, mta gente só não quer ir sozinha por isso te chamam não porque realmente gostam da tua companhia.
falou uma grande bobagem. A comunidade LGBT nunca foi unida amiga, acorda Alice rsrs. Isso eh mundial, a comunidade LGBT eh bem toxica, sempre foi.
Tb sdds era mt bueno
Saudades das boates: Cabaré Casanova, Boêmio, 1140, Papa G, Envontruns, Le Boys, Le Girls, La Cueva, Buraco da Lacraia.....e as mais antigas como a Zig zag todas no RJ.
Eu frequentei muito a Encontrus, Le Boy, Papa G nos anos 80.
Eu frequentei muito, adorei, não arrumei ninguém, mas esse período ficará na minha história, como momentos deliciosos ❤❤❤❤❤
Mano, teu vídeo me deu uma nostalgia boa aqui.
Lembrei de quando tinha tribal, quando era vide eletrônica,trance e tudo mais.
Tinha uns inf3rninhos em Porto Alegre,nem parecia que era inferninh0 ,pq eram bons pelo tipo de música que tocava.
Aqui em SC tem bastante lugar pra ir , aqui em Criciúma tem pub que parece boate lgbt+,mas nunca fui.
Ja fui em pubs aqui,mas não lgbt+.
As boates bombavam na era Disco. Havia shows, pegação e até matinês caso da Marrom Glacê, La Rue e Jambalaya em BH. Nostromundo e Medieval em São Paulo. Hoje não nao precisa, mas perdeu o glamour.
The week era tudo de bom!!!🎉🎉🎉
O dono fecheou the week e abriu duas boates sendo a High Club onde acontece festas próprias e tbm festas parceiras e tem também o Komplexo onde é só eventos e festas intinerantes
Gente que voz❤️👏🏼👏🏼pensei fosse o Silvio Santos.😍
Guri, eu ia na My Way Club ,no Vitrux ,na Refúgios e no Cine tbm.
Às vezes eu ia no Cabaret Indiscretus.
Haha, teu canal apareceu do nada pra mim.
Sou natural aí da região metropolitana,mas moro aqui em Criciúma - SC .
A última vez que eu saí em uma boate lgbt,foi no Vitraux e tem quase 10 anos já.
Tô há 3 anos morando aqui,morei 2 em Araranguá e tem 2 ano aqui em Criciúma, até agora só fui em alguns pubs na beira da praia apenas ,mas pub lgbt ainda não.
@@Zhucky69 Eu morava perto da My way!!! Voltava pra casa a pé de madrugada kkkkk bons tempos saudade rsrs vitraux segue firme e forte uma das poucas daquela época que resistiu.
Sinto muita falta
Mas gente aonde ele mora qual boates fecharam ???? The home RJ, Higth SP, Victoria Brasília !!!!!
Foi o que escrevi, a experiência/opinião dele é apenas local de POA. Eu já andei quase todo Brasil e minha vivência/experiência/opinião e diferente. Mas entendo ele que fala sobre noites do Brasil e foi em duas em POA.
Cine Ideal e 1140!!! Que nostalgia
no RJ antes do GRINDR, era usado bate papo UOL , sala de bate papo por telefone , saunas, pontos de pegações , não especificamente boates . Boates era mais pra curtir dançar , house music , bons tempos de 1140 e Cine Ideal !!
Sou da época da Pegasu's,Le Boy,Gaivotas,Bohemio Cabaré, Papagaios,Casa Branca.
Época de ouro,fui frequentador assíduo.
@@carlosalbertosantos4207 unica q conheci q vc citou foi só LE BOY , assim mesmo de nome , acho q vc é de uma geração antes da minha e ta tudo certo
As boates estão acabando pelos simples fato de que já não há mais tanta necessidade de se frequentar ambientes específicos para a comunidade lgbtqiapn se sentir mais à vontade.. Aqui no RJ, tá todo mundo misturado em todos os lugares e ninguém enche o saco de ninguém.
Eu adorava as Boates , as músicas e dançar os drinks. Saudades.
Eu frequentava algumas lá em SP,eram bem boas na época que eu morava lá.
Quando fui morar em Go ,me lembro que tinha umas boates vindas de outros lugares,mas que não sobreviveram com o passar do tempo.
Eu compartilho do seu pensamento... eu gostaria que tivessem mais bares, tipo boteco mesmo, aqui em Taubaté/ Vale do Paraíba/ SP.
Aqui no Estado de São Paulo elas não acabaram. Já conheci muita gente em boates, já conheci 2 namorados que são meus amigos até hoje. Aos 50 não sai mais de casa? Eu e muita gente tem bem mais e saiba, se diverte, se relaciona com amigos. Ter 50 não é estar velho. Isso é a diferença regional. As boates estão abertas, apenas umas fecham e outras abrem, é isso, regionalismos.
"Eu nao vou ir" doeu kkkk
@@maikelfontes kkkkkk
SP tem um monte de boate gay
Eu aqui pensando!! Que cidade a Gay mora? Pq em São Paulo, fecha uma abre 2. E outra coisa é as festas com itinerantes, atendem mais as cidades. E em SP tem o Grupo super festas que está sempre fazendo festa em outros locais para atrair mais clientes. O Kloplexo tempo na Mooca recebe divesas festas. Boate vai ter sempre!!!
@@juniorrodriguez7837 pelo que eu pude perceber pelos comentários as grandes cidades e capitais ainda tem, mas nos interiores elas estão desaparecendo, mesmo aqui onde eu moro que é na região metropolitana de Porto Alegre não tem nenhuma mais, algumas ainda resistem em Porto Alegre mas o número não enche uma mão.
@@oincrivelandre Eu moro na região metropolitana de Porto Alegre e aqui elas desapareceram, em Porto Alegre ainda tem algumas mas a maioria já fechou as portas.
Infelizmente o Rio Grande do Sul me parece que as pessoas não tem esse click da noite.
Talvez pela própria cultura do povo.
São Paulo Rio Belo Horizonte e outras capitais a cena é ainda forte.
Existem grandes festas.
Um grande abraço
@@darlanfiggueiro minha cidade são leopoldo na década de 2010 era conhecida por ter uma vida noturna vibrante, tinha muitos bares, casas noturnas para todos os gostos a noite fervia, hoje em dia só tem farmácias e lojas de produtos da China.
Sempre gostei de boates. Mas confesso que elas tao se acabando mesmo nas pequenas e medias cidades so existem algumas ainda nas grandes cidades.
Até q enfim ouvi alguém falar sobre isso,morro de saudade. A gente ia dançava se divertia e se alguém interessante aparecesse, tudo bem,caso contrário eu voltava feliz pra casa de extravasar meu cansaço do dia a dia,dava belas risadas com os amigos e saía todo mundo contente e ia comer lanche no amanhecer,era tão bom...pena que ou acabou ou tá quase acabando...esses arochas,sofrência,música de corno tá tomando conta de tudo, péssimo...fazer o q...botar globo de espelho,iluminar a garagem e bora dançar com os amigos. Triste...
@@allanlima502 Eu adorava comer um cachorro quente cheio de maionese, queijo ralado e batata palha da carrocinha que ficava em frente à uma boate que eu ia. Era sagrado a gente cuidava pra não gastar todo dinheiro na festa, porque não podia faltar o do cachorro quente.
Sou de curitiba...concordo contigo...no segundo item...aqui no sul maravilha nao é seguro frequentar lugares predominantemente heteros.
Tenho muita saudade de boites..tenho 60
Sempre achei o pior ambiente que já fui cheio de futilidades e pessoas vazias . Nunca senti que pertenci, aquele ambiente, mas gostei muito da sua abordagem e do tema 🤝
Todas as boates são assim. As heteros itambém.
@@tonymonths2676 Aqui no RS as boates sempre tinham uma pegada mais underground as paredes pintadas de preto, uma decoração bem duvidosa, uns verdadeiros inferninhos, mas como eu ia focado em dançar eu nem me importava, eu gostava da música e das luzes eu me acabava de dançar hehehe
@@OCanaldoGuigo Sim eu entendo como não tínhamos outros lugares para nós descobrir só nos restava as "boates" verdadeiros inferninhos , aqui no RJ sempre teve muitas de todos os tipos , mas quando tive certeza que não sou obrigado dar satisfação aos outros sobre mim aí passei frequentar os clubs sem flags e sem medo de ser feliz , descobri que lá estavam pessoas como eu felizes e dançantes "normais " sabe 😉 respeito todos os tipos sem descriminar mas é uma pena que muitos querem impor suas ideologias frustadas e furadas que vem sendo usados como massa de manobra e não vê que estão caminhando a passos largos para a guilhotina By The way e maioria não respeitam ou se importam com as diferenças . Afinal somos todos um indivíduo dentro de uma sociedade e o respeito a todos ,todas as opiniões é dever não direito .
Tá tudo acabando. Não tem mais música, filme,séries e seriados até o futebol acabou kkkk. Como a gente diz aqui em Minas: trem tá feio
A proliferação dos evangélicos, ou seja, das crentaiadas e suas interferências, contribuiu muito pra isso. Me lembro também da Revista G Magazine, que hoje já não existe mais. E essas interferências diretas ou e indiretamente vão continuar contribuindo em outras questões. Só não enxerga quem não quer.
Aqui em Curitiba não desapareceram, pelo contrário, existem várias!
Penso que ainda exista uma grande investida social em manter uma segregação de grupos chamados minoritários, mas de fato houve avanços se compararmos com a década de 1980, por exemplo. Achei o seu cenário muito bonitinho 😊
@@danilodias6171 awwwnnn brigado Danilo!!!! Os quadros foram pintados por mim. Eu tive que restaurar eles porque a enchente cobriu minha casa e perdi a marioria, eu tinha uns 15 quadros pintados já consegui salvar apenas a metade deles. Eu ainda tenho que pintar as paredes porque eu só lavei elas, mas eu vou fazer isso no verão. Eu moro em Sao leopoldo no RS, uma das cidades afetadas pela enchente.
@@OCanaldoGuigo imagino os desafios que teve de lidar para buscar restaurar minimamente o seu cantinho. De todo modo, acho que está fazendo um trabalho primoroso de recuperação, pois está muito lindo. Parabéns pelo lindo trabalho de restauração.
Na vdd acabou muitas boates mas não todas. São Luís, Fortaleza, Recife e Salvador tem bastante ainda é só pesquisar pra comprovar, mas confesso que tem mais bares gay do que boates.
Resido em Campinas temos uma muito boa.Frequentei em SP. A Medieval ,a Homo Sapiens.Labirinto, a maravilhosa Nostro Mundo. Hoje aos 72 anos dou uma escapada ao Bailão ,que recomendo.
Comentasse de Porto Alegre/RS, desce mais 3h.. e Pelotas, tem 3 "boates" lgbt
Novinscrito!
Porque quem fazia as boates gay acontecer já não estão mais fazendo acontecer. Olha que tenho 36 anos, recém feitos neste 04/07, e nos anos 2000 era o fervo. Hoje em dia… Saudades The Club Litoral rs
Muito triste, eu adorava as balada ❤ tenho amizade até hoje com amigos que conheci em balada
As baladas que ficaram pra sempre na minha memoria sao aquelas que eu frequentei dos 20 ate os 30 anos em Sao Paulo. Massivo, Gents, Rave, BASE, SoGo, Level e depois The Week. Essa foi a ultima. Nessa epoca Sao Paulo certamente botava as capitais mais glamurosas do mundo no chinelo, no quesito boates gays.
Sinto faltou da energia das pessoas na época, as pegações e a diversidade que tinha nas boates cm ele falou. Mas aqui em minha cidade a boate mas atinge vinga até os dias de hoje, tentam fazer o fervo mas não é mas igual.
Como DJ, toquei em muitas baladas Hétero e LGBTQIA+ (posso dizer que para os Djs é o melhor público). No começo dos anos 2000, por 8 anos fui residente em uma boate gay. Creio que esse não foi um problema apenas das Boates LGBTs. Ainda há boates LGBTs, mas se formos pensar nas Boates Hétero a coisa é pior ainda. Creio que o tipo de música que começou a ser consumida no Brasil (Sertanejo, Sertanejo universitário, Pagode, Axé, Funk Nacional...) estes tipos de música não tem o mesmo apelo para ser ouvido e dançado em um lugar com luzes piscando como a música eletrônica. Então para o grande público a música eletrônica deixou de ser a preferência. Mas embora em número bem mais reduzido, ainda há gente que gosta de música eletrônica, principalmente o público LGBT... Entre os anos 2005 a 2015 quem ainda curtia a música eletrônica começou a ir festas itinerantes. Era interessante a cada mês ir em um lugar diferente, isso foi matando as casas noturnas. Estas festas itinerantes foram crescendo e se multiplicando em vários tipos diferentes de locais (Chácaras, campos, Beira mar, Clube com piscinas, parques ecológicos...). Aos poucos foram se transformando para um formato de Show e Festival. Hoje a maior do mundo é a Tomorrowland, milhares de festas seguem o molde dela. Durante este tempo a maioria de casa noturnas (Hétero e LGBT...) viraram Salão de festa de casamento, bares, restaurantes, igrejas, etc. O formato "Casa Noturna" já teve altos em baixos anteriormente, A Disco no fim dos anos 1970, a House no fim dos anos 1980, a Euro dance no começo dos anos 1990 e persistiu com o público LGBT... com o TribalHouse até o início dos anos 2000. Enfim, o que houve foi uma mudança no formato. Repetindo não creio que tenha sido algo exclusivo com o público Gay.
Aqui no RJ elas ainda existem mas em número menor, por todas as razões que você falou. Ainda não chegamos ao nivel de liberdade e aceitação capaz de tornar a boite gay desnecessária.
Aqui em SP as principais continuam.... Tunel ,Danger ,Blue Space continuam ai mais de 25 anos
Eu adoro essas boates! Sempre curti todas elas e continuo curtindo!
Blue Space parou no tempo.
@@Juliano.2025 ta igual todas , porque vc acha isso?
@@Ozzis1983 por que parou no tempo ué.
@@Juliano.2025 kkkkkkkk o que vc queria de diferente? No quesito boate acho um pouco normal o atendimento, naonsei se da pra inovar tanto assim ou da?
três boates gays que marcaram a minha vida:
music box em fortaleza
1007 em florianópolis (nunca vou esquecer aquela vista pra ponte hercílio luz)
trumps em lisboa (juro que o nome é esse) - a história de como fui nesse lugar é coisa de filme: meu voo de volta pro brasil foi cancelado e eu fiquei uma noite a mais na europa. pesquisei onde tinha bar gay e descobri um no chiado. peguei o metrô do hotel pra lá, conheci um filipino LINDO no cara a cara mesmo, sem aplicativo, conversamos a noite inteira em francês (ele morava em paris), de lá fomos pra boate e dançamos e ficamos até a festa acabar (literalmente, saímos depois da última música), de lá fomos pro hotel dele, transamos (quem nunca comeu um asiático, recomendo, uma delícia), e depois fui pro meu hotel só tomar café e sair direto pro aeroporto, virado
@@pedro.mmm9 Pedro que história!!! Parece roteiro de filme!!! Adorei principalmente a parte da recomendação hehehe
@@OCanaldoGuigo eu tenho umas histórias meio novelescas kkkkkk
outra vez (aliás nessa mesma viagem mas algumas semanas antes) eu fiquei com um cara que conheci pelo grindr, quando encontrei descobri que era da cidade vizinha à minha, tava lá em intercâmbio, e estudava com um amigo meu de infância. jantamos e depois sentamos na beira do tejo, em frente à ponte 25 de abril, e ficamos lá, nos agarrando. no friozinho ameno que faz lá, uma delícia. depois voltei pro hostel de madrugada, andando de boa pelas ruas, zero perigo.
@@pedro.mmm9 que mundo pequeno!!!!!
Moro em Lisboa e aqui essa boate Trumps ainda faz muito sucesso. Sua história é interessante , e vc deve ser bem mais.
@@marcelopantojadesouza1918 olhaaaaa que delicia o flerte rsrs eu apoio
Agora tem muito Cruising Bar e Festas HOT +18 , estão bombando a alguns anos , acho que substituiram as boates gays , as saunas continuam ae desde sempre haha
a unica coisa q sinto falta é da house music , o cruising bar é bem melhor que as antigas boates gay .
Acho q não perdemos muito pq a bebida era cara (e ás vezes quente!), a música ruim (só indústria cultural) e, o principal, adensavam a ideia de gueto não diverso. Mas tô falando dos 90's, qdo eu frequentava, pois nos anos anteriores eram fundamentais pra socialização do Vale.
@@eduardosacramentodudu9226 Eu frequentei muito a noite porto alegrense entre 99 e 2000 eu achava bem diversa, tinha sapatas, gay, travestis, drag queens, homens mais velhos... Eu amava os lugares. Uma vez teve até um show da Rita Cadillac hahaaha
Em SP ainda existem lugares bons e do jeito que você diz que sente falta. Trash 80's é uma festa LGBT democrática e toca todo tipo de som. Se vier em SP você vai gostar com certeza 😉
Concordo, nós gays brigamos tanto por sermos segregados, e no entanto hoje dentro de nossa comunidade, existem festas voltadas para um determinado grupo.
A bubu em SP ainda existe??
Melhor época foi quando eu ia dançar na boate as músicas maravilhosas saudades depois da pandemia tudo mudou
Eu não vou ir? 🤔
Bem, eu nunca tive experiência indo para boates gays ou outros ambientes relacionados, mas acho uma pena que espaços exclusivos para os LGBTs estejam morrendo mais e mais aos poucos já que são boas alternativas para juntar pessoas e conhecer alguém novo, não só para fins sexuais. A proposta de um ambiente assim é a socialização, é facilitar o contato e a comunicação entre as pessoas; contato esse que está cada vez mais se perdendo por conta dos aplicativos de relacionamento que funcionam como faca de dois gumes.
No lugar dos boates, está muito em alta as saunas gays que se tornou o novo lugar de socialização para os homossexuais e tem várias saunas bem legais para quem está procurando relaxar, e ao mesmo tempo, ter uns pegas. O ambiente é bem diverso e tem gente de todas as faixas etárias lá e etnias.
Sinto falta da grande boate Jimmy Z que ficava em Los Angeles na Califórnia, além de boate, a Jimmy Z era um estúdio fotográfico que produzia books de bodybuilders espetaculares com fotos de levantar o espírito de qualquer gay. Esse boate era muito diferenciada.
@@baronfangerus Eu acho que nas saunas e nos bares cruising as pessoas vão em busca de sexo majoritariamte já nas boates excluindo as que tinham darkroom o foco era dançar e se você ficasse com alguém na festa era um bônus. Na sauna no bar cruising até da pra dançar mas não é a mesma coisa...
@@OCanaldoGuigo Eu citei esse ponto das saunas porque no Reino Unido, as saunas são um dos pontos de encontro da comunidade gay britânica e lá o espaço é bem diversificado porque todo mundo vai para se encontrar e tirar um tempo relaxando juntos já que a sociedade britânica até hoje, por mais cosmopolita que ela, não aceita bem os gays. Tavernas e saunas são até hoje ponto de socialização.
@@baronfangerus eu assisti um documentário asiático eu acho sobre saunas e é bem essa a proposta por lá também. Eu achei bem triste.
@@OCanaldoGuigo Infelizmente, em diversos países do mundo é muito complicado ser homossexual. Você tem que viver mentindo e se escondendo, é terrível.
Morei São Paulo fui muito na boate flex na barra funda Marques sai Vicente fechou Bubu longue pinheiros muito bonita Bubu amava... agora não sei como está noite das boates .
Aqui no Rio eu me divertia tanto, tinha lê boy, bunker, la girl, la cueva, the copa, galeria, dama de ferro, bicht, xdemete, the week, eram tantas, fechou tudo, oq salva ainda é a Lapa, q existem novas boates gays, mas nada como antigamente.
Que boates gays ainda tem no Rio?
Gente, tá na caverna, fia? Lê Boy fechou porque o Gilles quis e foi bem antes da pandemia. Bunker fechou bem antes ainda porque iria virar outro espaço que não Boite. Galeria, La Cueva ainda existem. the week mudou de nome para The Home porque os sócios Klaus e Almada se separaram. por isso que em Sampa virou High Club e Komplexo Tempo, duas noites imensas muito maiores que a original. X-Demente e Bitch eram festas itinerantes que acabaram bem antes da pandemia também por conta dos socios e/ou problemas com processos.
Mas concordo que a vibe do público hoje é bem diferente. Muito melhor antes
a única coisa que eu não gostei dessa evolução toda de hoje é a troca das músicas, house music não tocavam em lugar nenhum somente nas boates e isso era um diferencial gostoso, muitas pessoas iam pelo som exclusivo. Fora isso eu gosto da evolução , Cruising Bar e Festas temáticas , saunas continuam tmb , o que não falta são opções .
A boates e outros espaços gays no passado serviam como guetos onde muitos gays, inclusive os escondidos poderiam exercer a sua sexualidade com mais prazer e tranquilidade. Falo isso pq meu primeiro beijo em um homem foi numa boate gay. Hoje tudo mudou, as pessoas estão se assumindo cada vez mais cedo e nas reses sociais o que mais vemos são gays assumidos. Além disso o combate à homofobia vem permitindo que gays e heteros ocupem o mesmo espaço. É isso.
Eu ia na 1140 aqui no Rio em 1993. No Rio a violência ajudou muito isso acontecer
Eu gostava de ir com um amigo meu, na Danger, na República.
Atenção! As boates gays não desapareceram ,o que acontece é que os donos destes lugares podem ter mudado os nomes das boates ,nomes de redes sociais com contatos também. Muitas pessoas não sabem disso. As boates podem estar dentro de algum hotel ou sauna gay masculina só para homens também. Está é a grande verdade.
exemplos, por favor
@@johnconstable8512 Por exemplo o Chillie Pepper do centro de São Paulo SP é um hotel com sauna gay só para homens e não só uma boate . Mas completamente tudo lá não é barato .
As boates já foram boas. Gostava muito daquelas que tocavam músicas revival, antigas.
Só se for no interior pois em São Paulo as festas e boates estão lotadas.
@@wanderferraz149 Caramba! Aqui na minha cidade que fica na região metropolitana de Porto Alegre não tem mais nada. Agora só tem festas temáticas, mesmo na capital.
@@OCanaldoGuigo Aqui em Brasília tbm, perdemos a melhor do seguimento eletrônico LGBT, a Victoria 😢.
as boatos estap sumindo. Nao sei onde etsso em sp @@OCanaldoGuigo
Na minha época qdo comecei a sair na minha cidade era festa temáticas em chácara, depois começou as boates gays e as festas foram sumindo. E agora com o fechamento da boate voltaram .comecei a sair no meio q na época era gls em 98
Ele deve estar falando de um lugar específico, em São Paulo tem boates e barzinhos aos montes
❤🎉🎉🎉🎉 eu curti o the club aqui em campinas era uma loucura😊
Alguem falou nos com3ntarios que são paulo ta cheia de boates gays , não ta nâo, so existe 3 boates gays na capital paulista a DANGER e a BLUE SPACE e a TÚNEL , ou estão eu estou desatualizado
@@popcolection957 A mais famosa a nível nacional era a The Week e fechou inclusive em Balneário Camboriú.
@@popcolection957 claro não tem muito mais , na Peixoto Gomide tem monte, lá fluxo final de semana lá a rua fica tomada Aloka , Bofeteda , bar verde(apesar do nome é uma balada) , Sub Solo Club, Terraço , Oficina Club , Club Yat e fora as várias e várias festas existem intinerante.
Tenho 62 sou paustano e sinto falta das boates,banheirao, dark rum e cinemao era tão bom,mesmo numa época de mais preconceito esses lugares te davam mais segurança ,se trancava mais e fácil,hoje os jovens só dão pinta e dmguase nem transam. Sucesso lopes.s.paulo
Realmente há uma escassez de boates gays. Uma das boates maias antiga em tempo de atividade aqui de Fortaleza era a Divine, que fechou exatamente pelo aumento do custo do aluguel do imóvel. Uma grande perda.
@@alesonpinho Que droga.
@@OCanaldoGuigo até hoje não superei...o prédio foi derrubado e virou um estacionamento, triste fim.
Nunca fui a uma
Boite para me esconder e sim para encontrar meus pares...acho abusivo o que está acontecendo as noites gays eram maravilhosas, mas o próprio gay acabou com tudo
Quando eu ia pra balada gay, ia pra dançar e curtir a música... Mesmo abrindo a guarda em qualquer lugar nos dias de hoje, ainda não me sinto inseguro.. App sempre existiu, UOL bate-papo resiste até hj.. Hj tem Grindr e etc... Momentos difíceis pras boates sempre existiram... Tinham momentos de final de ano, início de ano, Carnaval e festas juninas, o povo se afasta. Estes momentos são mais "gratuitos", baratos na rua e fica difícil de competir com quem segura um estabelecimento na unha... Por anos foi assim e não é diferente... Claro que não é só isso, mas o campo pra todo mundo está mais aberto em qualquer lugar... Então em tese, não precisam de lugares direcionados, mas sim de lugares abertos a diversidade (e graças a Deus por isso, mas.....). Então pra finalizar, isso é bom, mas pra quem espera algo direcionado? Esquece... Se está no ambiente gay, posso olhar e tentar... Se for em local "comum" posso ter problemas e dar ruim entendeu? Acho que é isso...
@@djigorzanonn Eu não consigo pegar na mão na mão do boy em público ou abraçar, beijar então nem pensar. Eu não me sinto confortável para isso ao menos que seja em um local lgbt. Eu conheci meu ex 2010 através de um site de encontros, na época mal existia smartphones. Na minha cidade acontecem várias mini paradas gays durante o ano, mas boate é algo inexistente.
Tudo sao epocas, as boates no geral estao escassas, depois da pandemia piorou, a galera ta migrando pra bar, show ou resenhas em casa rsrs é o q percebo
Fui muito e tive muitos momentos felizes. Mas hj não sinto falta nenhuma. Pois hj não consigo me imaginar perdendo noites de sono. E olha que não faz muitos anos estive na the week e fiz muito sucesso. Ainda sou um coroa muito desejado. Mas não troco meu namorado de três anos por ninguém nesse mundo!!!!
@@pedroantoniodottodealmeida9783 Eu tbm não teria disposição para tal. Hoje eu não bebo, eu acho que o que quebrava a gente era a ressaca no dia seguinte, hoje com parcimônia eu acho que eu aproveitaria a noite sem exageros.
Sou de São Paulo, e acho que deveriam trazer as matinês pros sábados. Festas mais diurnas, dessas que começam de tarde e vão até, no máximo, 22h. Essa padronização de que tem que virar à noite, ficar com dor de cabeça no dia seguinte, é algo que pode ser revisto.
@@rodrigobispo13 Verdade! Quando existiam boates gays na minha cidade uma delas abria aos sábados a tarde como um bar com karaoke, era ótimo, eu adoro cantar em karaoke, saudades.
@@OCanaldoGuigoQue fiquem nossas sugestões! De repente, não é necessário ser decretado um fim. Mas vemos que elas também (casas noturnas) não se adaptam aos novos tempos, e isso, sim, é necessário. Valeu pelo tema 🤙
Aqui em Fortaleza, todas acabaram, a 1° delas foi icônica Navy, tinhamos q entrar correndo para não ser visto entrando lá (era na época dos "entendidos" depois vieram: Dryme, 1530, Casa Branca, Via Manhaanttan, Dona Santa, o Beco, Dyvine foi a ultima delas q fechou bem no centro de Fortaleza e o bar q barbarizou no centro de Fortaleza fo o Duque e Barões que ficavam na esquina das ruas Barão do Rio Branco e Av Duque de Caxias. Era tudooooooooo, anos 80/90 início dos anos 2 mil.
Antes da pandemia já tinha fechado quase todas as baladas, inclusive héteros.
Enumero alguns fatores:
- Aplicativos de namoro;
- Fim da paquera, que agora virou assédio(para os héteros);
- Decadência da música eletrônica.
Aqui em Curitiba quem domina a noite é o rock e as festas flashback.
@@danielduarte8238 siiiiim as festas flashback entram na categoria de festas pop-up ou temáticas eu acho que fora do eixo rio-são Paulo elas estão mesmo em decadência
Aqui em BH tem algumas funcionando antigamente eu ia de quarta a domingo 😂 agora de vez enquanto!
Ainda não fui em festa temática mas quero conhecer
@@claudioclaus1525 tem uma que eu acho bem interessante que é a festa "fetiche" que as pessoas vão meio que "fantasiadas" indicando seu fetiche favorito, mas as pessoas tem muita vergonha de assumir certos fetiches, então fica aquela mesmice, muito couro e chicote, parece cosplay hehe
Ao mesmo tempo acho importante que hajam espaços dedicados a cada tipo de grupo social e pessoa. Acho negativo espaços Homo acabaram, primeiro porque nunca me iria sentir completamente à vontade num espaço Hetero e segundo, porque identidade é tudo! Os Heteros também nao se sentem completamente à vontade em espaços Homo. E concordo consigo que as festas tematicas podem ser segregadoras, no entanto acho que todos podem ir, assim como homossexuais podem ir a sitios heterossexuais....
Acho que até em 2016 tinha uma na minha cidade ituiutaba mg. E uma pena! Eu já fui em uma gostei muita diversão festa
Aqui no RJ existe a La Cueva que está aberta há mais de 60 anos é a mais antiga da América Latina...e bomba até hoje!
A COVA EM COPA...NUNCA FUI LÁ..MAS NA HE MEM EM NITERÓI, 1140, ENTRE MUITAS OUTRAS...FREQUENTEI POUCO ESSAS BOATES...
@@jorgebiase3348 deu até sdds da He Man... fui mto lá
Há 15 dias atrás fui na Lá Cueva e está um pouco diferente em relação às músicas. O DJ coloca o vídeo clip e a música original. É uma balada mas não como antigamente, aquele remix nervoso, sabe? Gostei mas era melhor.
Que America Latina, meu? Deixa de ser besta. AMERICA. Sempre tem um idiota que tem que colocar a tal latina no meio. Vai estudar, vai.
Tunnel em sao paulo nunca vai fechar 😊😊😊😊
Nossa! Ainda existe ? minha primeira balada há quase trinta anos atrás 😂
Boa, mas precisa de uma reforma. Principalmente banheiros.
Esse inferninho ainda existe? Fui 2 vezes, lembro da Dolly
credo, ta ali uma que se fechasse nao ia deixar saudade kkkk E no entanto eh a unica que nao fecha... Frequentei aquele festival de pobreza enquanto eu ainda era tolinho e inexperiente, e nao sabia que existiam baladas muito melhores. Quando descobri, nunca mais pisei o pe ali. Aquilo era muito brega, um ambiente indefinido, e o gosto mau gosto.
@@ThomasJr qual seria uma boa? A Bailao 123 eh muito cheia. Vc so fica em pe e mal consegue se mover. Foi em outra tal de Yatch. Achei pequena. Das q eu fui em sampa, a tunnel foi a melhorzinha. Qual q vc recomenda?
Acho lastimável. O fim desses lugares. Pois lá a gente se sente livre pra ser e agir como quisermos.num lugar hetero isso será impossível. E a violência é o preconceito só aumenta nesses ditos lugares heteros.
O que mais contribuiu com o fim de muitas boates,foi o advento da internet e seus apps de relacionamento. Só era possível conhecer alguém no passado nos guetos,as mariconas corriam riscos buscando de carro programa ,hj ainda existe aqui em SP algumas,bares tb ,mas existe mais saunas do que bares gays em proporção.
Muitas boates fecharam antes da COVID, não acredito que esse seja um dos motivos, tem outros no Rio de janeiro por exemplo começaram a misturar o público aí foi o fim...
Não existe mais nenhuma boate gay?
Dividir para conquistar... Se liga 😉😘🌈🙄
Eu frequentei, mas não sinto nem um pouco de saudades.
Vocês achavam boate um ambiente seguro e tranquilo?
Eu curti bastante, mas não posso fingir que não tinha frequentadores com diferentes níveis de mau caratismo, igualzinho aos apps de agora. Vamos ao que lembro: Tinha gente que ia para seduzir e manipulava a vítima para roubá-la dentro da própria casa, certa que a pessoa não teria coragem de denunciar; tinha gente que seduzia e roubava ali mesmo, na hora do beijo e muita, muita gente que mentia até o próprio nome e que já tinha um relacionamento. E toma-lhe número de telefone falso nos bolsos de homens loucos por um pouco de afeto continuado.
O app não é diferente. Muita gente desonesta iludindo sinceros a troco de vantagem financeira ou por pura vaidade. No entanto tenho a impressão que a atenção dada à região pélvica ficou acentuada e fútil de maneira doentia.
É como se a única coisa que se pode trocar com a outra pessoa fossem movimentos e fluidos aprendidos em vídeos a-ma-do-res que circulam aqui e ali. Resultado? A música parou de tocar, a gente parou de se vestir para encantar e na maioria dos casos que percebo, só ficaram nos encontros aquelas perguntas que deixam claro que a pessoa ali tem valor igual ou menor ao de um café de máquina: "Curte o que?/ Ativo?/ Manda n..."?
Aí sei lá o que vai ser da saúde emocional do pessoal que, pelo menos, na boate, lucrava num abraço. Que saudade de um abraço e de amanhecer com um sorriso do meu lado.
As canções que escrevo falam muito sobre isso e podem ser ouvidas em palcomp3.com.br/rodrigovaranda ou então pesquisem aqui no RUclips o vídeo "Cantaremos Amores". Destaco neste vídeo a canção "Quando Partiu", que também está em todas as plataformas.
Depois, quem quiser, pode me contar se notou que identificá-lo com a letra.
Obrigado pela experiência e parabéns pela escolha do assunto.
@@ouvindovaranda Que voz gostosa você tem. To ouvindo aqui. Muito bom parabéns!!! Sabe, quando comecei a usar o grindr há uns anos atrás eu ficava muito desconfortável quando depois de transar o cara abria o aplicativo e começava a mostrar os caras com quem eles já haviam ficado, mas depois eu lembrei que isso já acontecia antes dos apps de pegação, sempre tinha um sem noção que vai dizer ai aquele é uma passivona, ou ai aquele tem pau pequeno, ejaculação precoce e por aí vai... Recentemente eu fiquei com um cara num bar, trocamos wpp e quando cheguei em casa ele mandou mensagem dizendo que tava precisando de grana, que tava desempregado e me pediu 50 reais. Eu acho que mau caratismo tem em todo lugar, claro que a boate e o app facilita para encontrar vítimas. As regras da balada deveriam valer pro virtual tbm como por exemplo, não dar bobeira com bebida para não cair num boa noite Cinderela e desconfiar sempre. Eu tenho um vídeo aqui que fala sobre como usar o grindr de maneira menos tóxica e tbm a como se prevenir de golpistas. Obrigado por comentar, escrevi tudo ouvindo teu show. Amei a temática das músicas. Você é muito talentoso! Sucesso pra você sempre 😍
@@OCanaldoGuigo Rapaz! Só agora vi essa interação incrível. Olha, lamento você ter passado por isso. Como falei, a saúde emocional de quem já conheceu noites e manhãs de afeto me parece bastante comprometida nesses tempos em que as relações foram parecem ter sido substituídas por esses flashes desesperados de prazer empobrecido. Sério de tudo que se pode trocar em uma atividade tão especial, é duro quando alguém se aproxima de mim pedindo leite (como se eu estivesse vestindo um uniforme de promotor da Nestlé).
Completei 40 anos em 2023 e atualmente quando me perguntam o que eu curto, assim, sem nem saber meu nome, solto logo: "tocar violão". Aos insistentes do "não, mas você é o quê?" Queria poder dizer "talentoso", mas isso, de fato quem percebe é o outro ser, não a gente mesmo. A propósito, muito obrigado de verdade por dedicar seu tempo a ouvir essas histórias em forma de canção e também por dedicar um tempo em me escrever viu? Tudo valeu mais a pena ainda. Vi que você grava de Porto Alegre. Vou ver se arrumo um sarau para ir tocar esse show ao vivo e você será convidado de honra (então vai ouvindo para aprender as letras e pelo menos você cantar comigo, rs). O que me diz?
Eu gostava dos bares gays da década de 90. A gente ia com a turma, conhecia amigos de amigos, arrumava até namorado. O bar que eu frequentava era proibido pegação, beijar na boca. As donas eram duas lésbicas que não deixavam baixar o nível. 90% do público era gay, 10% lésbico. Todo mundo se conhecia. Tinha muita festinha na casa das pessoas. Era muito legal. Já a pegação era nas boates, ai separava os nichos. Se você fosse comportado, frequentava só os bares e as festinhas dos amigos.
@@alexsababa Um bar gay em que não se podia beijar na boca? Que louco isso.
@@OCanaldoGuigo A gente beijava, mas meio escondido. Éramos adolescentes, nas primeiras vezes elas ligavam pras nossas mães dizendo que eram mães de colegas de colégio para podermos voltar tarde. O filho de uma delas estudava no mesmo colégio que eu. As donas só recebiam gente conhecida ou conhecidos de conhecidos. Não tinha nem placa na porta, tínhamos que tocar a campainha, era a casa delas, mas no sábado tinha umas trinta pessoas. Era um casarão antigo, com jardins enormes. Era um casal de mulheres. Isso não funcionaria hoje em dia. Era década de 90. Todo mundo era mais ou menos da mesma turma, mas aparecia gente desconhecida levada por alguém. Todos eram bem comportados. Ai crescemos e seguimos com a mesma turma, só que o pessoal foi se dispersando, mudando de cidade, de estado, alguns até de país. Hoje muitos estão no meu Facebook, mas não os vejo há anos. Todo mundo ficou amigo.
Varri Porto Alegre e suas boates e passei aspirador no Jardim Japonês. Rick Astley não parava de cantar para mim. Férias maravilhosas. Boate era o máximo, mas não vão voltar.