Parabéns Bruno por mais uma entrevista sensacional...mas ao mesmo tempo tão triste, como relata Buba uma jovem militante, corajosa, inteligente...amo meu país...o Brasil é tão maravilhoso, com tanta diversidade, mas ao mesmo tempo tão desigual...sem palavras...
Bruno e Buba, fiquei muito apreensiva com essa entrevista. Você tem razão, Bruno, isso não é serviço que uma pessoa tão jovem tem obrigação de fazer, não é risco que uma pessoa tão jovem tem que correr. Sou professora de alemão e queria ajudar a Buba, se ela quiser, claro, em traçar uma estratégia para que ela possa estudar fora daqui. Posso começar a ensinar alemão pra ela na faixa à distancia para que ela possa fazer algum trabalho voluntário na Alemanha daqui a um ano e conhecer outros canais, talvez ela consiga fazer faculdade por lá. Meu email é barretoana@hotmail.com, vamos fazer alguma coisa, ela ainda tem muita vida feliz prá viver e merece uns anos de respiro cuidando dela em um contexto mais ameno. Abraços e parabéns por mais uma excelente entrevista.
Bruno, sou psicanalista em Juiz de Fora-MG. Já tinha escutado um pouco do sofrimento relacionado à militância no contato com os movimentos estudantis da UFJF. Mas fiquei muito sensível ao relato da Buba. Pensei em organizar uma rede de suporte psicológico específico para as militâncias de favela, algo próximo do que tem sido oferecido para os profissionais de saúde agora na pandemia. Se os profissionais de saúde estão se sentindo em guerra, essa galera vive nesse estado constante com ou sem coronavírus. Porém, esse modelo de militância não é muito próximo à realidade do meu município, então precisaria de ajuda para essa mediação. Estou à disposição e com disposição!
Que entrevista linda, Bruno! Que entrevistada encantadora, guerreira, lutadora! Um abraço favelado bem apertado, Buba! Já tomamos uma cerva, ano retrasado, depois de uma palestra sua com outras mulheres no Museu da Maré. Infelizmente estava muito tímido, não consegui puxar muita conversa ctg. Tens aqui um admirador da sua luta, que também é minha! Queria metade da tua força e garra, pra tocar ações de resistência aqui da Maré. Mas também estou na luta pra me formar na "ilha da ilusão" (Fundão/UFRJ). Entrevista forte, comovente, impactante e super necessária. Em 1 semana ceifaram covardemente 3 vidas pretas faveladas a troco de nada! Hoje, balearam mais uma que estava dentro do barraco, na cabeça, mas graças à Deus, parece que está fora de perigo! Estado genocida! 27mai20
Também acho que esse problema do RJ deveria ser resolvido no estilo Malcolm X. Deveriam formar uma frente, e levar o problema para uma comissao internacional de direitos humanos. Isso eh uma crise humanitaria, e as pessoas ali estao num verdadeiro apartheid.
Buba, Bruno, vim assistir pensando no menino João e arrepiei de revolta e tristeza com mais esta morte hj... como bem disse a Buba, não falta estado nas comunidades, tem até demais, mas infelizmente é pra matar
Essa realidade vem de desde sempre, e aí de você se ficar olhando a polícia fazendo as presepadas ... Desde pequeno aprendemos que polícia e ladrão são a mesma coisa, vem da avó o conselho para não se meter com polícia e nem com ladrão.
Não são mortes colaterais. A política de segurança do Rio de Janeiro é essa: matar pobre. É genocídio, não tem outra palavra pra definir o que acontece todos os dias nas comunidades.
não da pra assistir sóbrio essa conversa.
é muito forte o relato. Desejo muita saúde e força pra Buba.
parabéns pelo trabalho e pela coragem!
Parabéns Bruno por mais uma entrevista sensacional...mas ao mesmo tempo tão triste, como relata Buba uma jovem militante, corajosa, inteligente...amo meu país...o Brasil é tão maravilhoso, com tanta diversidade, mas ao mesmo tempo tão desigual...sem palavras...
Bruno essa foi SENSACIONAL Buba Aguiar vale diamante VC arrrasou
É uma tristeza muito grande ver o sofrimento de uma pessoa que faz um trabalho tão belo quanto o dela. Simplesmente devastador.
Que coragem dessa mulher.
muito importante, forte e sensível essa conversa, perder o direito à sensibilidade é um horror!
perder o direito à sensibilidade... nunca tinha ouvido isso antes. que coisa cruel... :/
Muito importante essa entrevista. Parabéns a Buba pelo trabalho, garra e coragem.
Obrigado pelas conversas, Bruno. Tem feito um trabalho incrível.
Sem palavras...😢
Bruno e Buba, fiquei muito apreensiva com essa entrevista. Você tem razão, Bruno, isso não é serviço que uma pessoa tão jovem tem obrigação de fazer, não é risco que uma pessoa tão jovem tem que correr. Sou professora de alemão e queria ajudar a Buba, se ela quiser, claro, em traçar uma estratégia para que ela possa estudar fora daqui. Posso começar a ensinar alemão pra ela na faixa à distancia para que ela possa fazer algum trabalho voluntário na Alemanha daqui a um ano e conhecer outros canais, talvez ela consiga fazer faculdade por lá. Meu email é barretoana@hotmail.com, vamos fazer alguma coisa, ela ainda tem muita vida feliz prá viver e merece uns anos de respiro cuidando dela em um contexto mais ameno.
Abraços e parabéns por mais uma excelente entrevista.
Bruno, sou psicanalista em Juiz de Fora-MG. Já tinha escutado um pouco do sofrimento relacionado à militância no contato com os movimentos estudantis da UFJF. Mas fiquei muito sensível ao relato da Buba. Pensei em organizar uma rede de suporte psicológico específico para as militâncias de favela, algo próximo do que tem sido oferecido para os profissionais de saúde agora na pandemia. Se os profissionais de saúde estão se sentindo em guerra, essa galera vive nesse estado constante com ou sem coronavírus. Porém, esse modelo de militância não é muito próximo à realidade do meu município, então precisaria de ajuda para essa mediação. Estou à disposição e com disposição!
Muito linda a entrevista 💜 Buba é uma mulher maravilhosa!
Que entrevista maravilhosa! Fiquei arrepiada aqui, parabéns para os dois 👏👏👏❤️
obrigada Buba! obrigada Bruno. que conversa importante
E impressionante como ela consegue manter a calma e a classe diante de crimes hediondos como esses! Parabéns Bubba pelo seu trabalho e coragem!
Que linda a Buba. Entrevista necessária e emocionante. Salve a luta dos militantes de favela!
Que entrevista linda, Bruno!
Que entrevistada encantadora, guerreira, lutadora!
Um abraço favelado bem apertado, Buba!
Já tomamos uma cerva, ano retrasado, depois de uma palestra sua com outras mulheres no Museu da Maré. Infelizmente estava muito tímido, não consegui puxar muita conversa ctg.
Tens aqui um admirador da sua luta, que também é minha!
Queria metade da tua força e garra, pra tocar ações de resistência aqui da Maré.
Mas também estou na luta pra me formar na "ilha da ilusão" (Fundão/UFRJ).
Entrevista forte, comovente, impactante e super necessária. Em 1 semana ceifaram covardemente 3 vidas pretas faveladas a troco de nada! Hoje, balearam mais uma que estava dentro do barraco, na cabeça, mas graças à Deus, parece que está fora de perigo!
Estado genocida! 27mai20
Que papo sensacional!
Minha profunda admiração à Buba! Uma lástima que o Brasil provoque marcas tão profundas em um ser humano tão incrível.
Me sinto um cisco diante de tanta grandeza. Força na luta!
Eu sinto muito...
Muito importante ter acesso a esses testemunhos. Obrigada pela ponte, Bruno. Show.
"eu sou o meu risco"
"trauma específico de militantes"
eita mano, assustador tipo filme de terror
que tristeza... buba, receba meu abraço
Só de ouvir a introdução já fiquei arrasado.
Muito inteligente e articulada a Buba, e que trabalho lindo ela está fazendo. Parabéns pra ela!
Que alegria ver a força de vocês!
Pra quem quiser seguir a incrível Buba Aguiar no instagram: instagram.com/thebuuba/
Bruno e Buba.
Me conecto com o coração de vocês.
Se um dia eu puder fazer algo por ela estarei aqui.
Que país injusto!!!
Que mulher!
Tem muito conteúdo sempre produzido nessa época, muita live, entrevista, mas desse canal são realmente importantes, muita coisa boa
Também acho que esse problema do RJ deveria ser resolvido no estilo Malcolm X. Deveriam formar uma frente, e levar o problema para uma comissao internacional de direitos humanos. Isso eh uma crise humanitaria, e as pessoas ali estao num verdadeiro apartheid.
As comissões internacionais acompanham, mas é um problema estrutural de muitos e muitos anos, né
É isso: humanizar o militante e cuidar da saúde mental dessa galera.
melhor entrevista ever!! que mulherão da porra
Tristeza profunda de fazer parte de uma sociedade que normaliza este estado genocida.
Que pessoa fundamental.
Meu Deus! Desesperador! É de perder o ar essa entrevista! E saber que isso é a relaidade de milhares de irmãos. Angustiante!
Maravilhoso este bate-papo! Parabéns!! 😘🌹
essa questao da saúde me fez pensar muito, estudo na área da saúde e gostaria muito entrar em algum projeto voltado aos militantes.
que pessoa maravilhosa! parabens pelo lindo trabalho! fiquei emocionada!
Obrigada!
Você é um diferencial, Bruno, gratidão ✨
uma mulher incrível
Buba, Bruno, vim assistir pensando no menino João e arrepiei de revolta e tristeza com mais esta morte hj... como bem disse a Buba, não falta estado nas comunidades, tem até demais, mas infelizmente é pra matar
Essa realidade vem de desde sempre, e aí de você se ficar olhando a polícia fazendo as presepadas ... Desde pequeno aprendemos que polícia e ladrão são a mesma coisa, vem da avó o conselho para não se meter com polícia e nem com ladrão.
Bruno, trás o Christian Dunker, tenho certeza que ele topa.
Meu deus a voz embargada a Bubba me deixa abalado demais. Antiracismo é nesscidade imediata
Que maravilha o trabalho dessa menina! Fiquei muito fã. Muito boa a iniciativa de entrevista-la.
Som baixo!
Buba
Não são mortes colaterais. A política de segurança do Rio de Janeiro é essa: matar pobre. É genocídio, não tem outra palavra pra definir o que acontece todos os dias nas comunidades.
Buba é uma combinação de muita garra e doçura, que pessoa!
Sim baixo