Muito bom, uma pergunta. PORQUE devemos usar para analisar dietas de ruminantes a FDN (método de Van soest) e para análise de monogástricos devemos usar FB?
Olá, Adryel. Muito obrigado pela participação. A grosso modo, a análise de Van Soest simula a digestão da fibra pelo ruminante, dividindo-a em FDN e FDA conforme descrito no vídeo. O mesmo não acorre com os monogástricos. Portanto, não faz sentido usar o sistema de Van Soest para os monogástricos.
Obrigado Edvaldo. Que bom que você gostou do conteúdo. Você pode obter mais informações sobre o tema no link abaixo: www.uece.br/cienciaanimal/dmdocuments/Artigo1.2007.1.pdf
Olá, Roger. Muito obrigado pela participação! Na verdade, quando nos referimos à fibra de uma forrageira, é mais comum avaliar a sua digestibilidade ao invés da maciez. No caso da cana, a fibra é bem lignificada, o que faz com que sua digestibilidade seja baixa. A grosso modo, podemos dizer também que a rigidez (dureza) da planta está associada em parte a esta característica estrutural.
Olá Everton. Obrigado pela participação. A estimativa do NDT dos alimentos é feita em laboratório. Procure um próximo a você. Geralmente as universidades que possuem cursos de agronomia e/ou zootecnia realizam essas análises. Você pode inclusive enviá-las pelo correio. A título de exemplo, no caso da moringa, as sementes possuem alto valor de NDT (entre 75-80%). Entretanto, este resultado é influenciado por vários fatores. Envio a seguir dois links que poderão lhe dar um pouco mais de informação sobre essas duas forrageiras. www.pubvet.com.br/uploads/c9107b9ae96174ddd10064077745bb4a.pdf file:///C:/Users/Tecnologia/Downloads/5786-19459-1-PB.pdf
Oi, Alanis. Muito obrigado pela participação. A celulose é digerida pela microbiota do rúmen (bactérias celulolítcas, que produzem a celulase, enzima que digere a celulose). A real fração indigestível da fibra é a lignina. Portanto, o que relaciona a FDA à fração indigestível da fibra é o nível de lignina presente nela.
Oi Lainara. Muito obrigado pela participação. Você encontrará informações interessants nos textos abaixo: www.pubvet.com.br/uploads/e1142e0e16dd9d3280d9ab0508c86149.pdf www.uece.br/cienciaanimal/dmdocuments/Artigo1.2007.1.pdf
Bom dia professor como seria entao os limites minimos aceitaveis quando o trabalho é feito por exemplo com silagens de milho/ Sorgo No exemplo dado o sr. citou limetes minimos e maximos para forragens . esses limites mencionados sao computaveis tambem para as silagens de milho e sorgo por ex. ou são dois mundos distintos ??
Olá Rodrigo. Obrigado pela participação. Você deverá observar o nível mínimo de fibra na dieta total, que por sua vez, é composta pelo volumoso (forragens como as silagens) e pelo concentrado.
Olá, Renato. Muito obrigado pela participação. É possível calcular a energia de um alimento através da FDN, mas não é um processo simples, além de ser empírico e relativamente pouco preciso. Dependerá também se o alimento é concentrado ou volumoso. No caso dos grãos: NDT = 93,59 - (FDA x 0,936) Tem também a fórmula de WEISS para diversos alimentos: NDT (%) = (0,98 x CNF) + (0,93 x PB) + 2,25 x (EE-1) + 0,75 x (FDNLPB - lig) x [1- (lig/FDNLPB)0,667 - 7, onde: NDT = nutrientes digestíveis totais CNF = carboidratos não fibrosos PB = proteína bruta EE = extrato etéreo FDNLPB = FDN livre de proteína bruta lig = lignina Você poderá obter mais detalhes no arquivo abaixo: ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120153/1/Nutricao-Animal-CAPITULO-02.pdf
Professor, gostaria de tirar uma dúvida. O FDN simula a digestão em ambiente de Rúmen? assim como o FDA simula a digestão em ambiente de Abomaso? Parabéns pelo canal!!!
Oi, Carlos. Muito obrigado pela participação. A grosso modo seria isso mesmo. Por meio dessas análises é possível estimarmos a digestibilidade das forragens.
Olá, Francisco. Muito obrigado pela participação. Quer dizer que do total calculado de matéria seca que o animal terá que ingerir, 90% será oferecido na forma de forragem (volumoso). Por exemplo, se um animal tem que ingerir 10 kg de matéria seca de alimento e a dieta tem 90% de volumoso, ele irá ingerir 9 kg de matéria seca de volumoso e 1 kg de matéria seca de concentrado
Vivemos mesmo na era da informação. Tão fácil aprender quando temos pessoas que se dedicam. Obrigado, mestre.
Olá, Antonielton. Muito obrigado pela participação!
Boa noite fio de Deus
Paz de Jesus
Amei essa aula
Parabéns
Deus abençoe você
Parabéns professor, conseguiu explicar com muuuita didática e simplicidade !!
Olá, wadleighalvessaraiva, muito obrigado pela participação.
Aula primorosa. Perfeita!!!
Olá, Ulysses. Muito obrigado pela participação.
Espetacular sua didática
Oi, Luciano. Muito obrigado pela participação.
Tirou minhas duvidas, ótimo vídeo!!
Oi, Leandro. Muito obrigado pela participação. Fico feliz que tenha gostado.
que aula incrível! muito obrigada professor 🙏🏻 ❤️
Oi, Alanis. Muito obrigado pela participação.
Muito bom professor. Excelente explicação. Simples, mas eficiente. Sucessos na caminhada. Obrigado
Olá, Ilton. Muito obrigado pela participação.
Excelente aula
Olá, Ronaldo. Muito obrigado pela participação.
Muito bom a explicação, gratidão
Olá, Marcos. Muito obrigado pela participação.
Otima aula. Obrigado, professor!
Oi, Lucas. Muito obrigado pela participação.
Aula muito boa professor
Olá, Matheus. Muito obrigado pela participação.
Excelente vídeo!
Oi, Kamila. Muito obrigado pela participação.
Obrigado pelo disponibilizar um conteúdo sensacional desse
Muito obrigado pela participação!
Ótimo vídeo, parabéns e obrigado.
Olá, Fernando. Muito obrigado pela participação.
Obrigado professor
Olá, Moisés. Muito obrigado pela participação.
Vídeo muito bom
Olá, André. Muito obrigado pela participação.
Excelente didática! Muito obrigado, Professor!
Obrigado Tiago. Fico feliz em poder ajudá-lo.
Muito bom, uma pergunta. PORQUE devemos usar para analisar dietas de ruminantes a FDN (método de Van soest) e para análise de monogástricos devemos usar FB?
Olá, Adryel. Muito obrigado pela participação. A grosso modo, a análise de Van Soest simula a digestão da fibra pelo ruminante, dividindo-a em FDN e FDA conforme descrito no vídeo. O mesmo não acorre com os monogástricos. Portanto, não faz sentido usar o sistema de Van Soest para os monogástricos.
suíno não rumina, cavalos não ruminam
não tem nem como não dar like pra esse prof 👏🏽👏🏽👏🏽
Olá, André. Muito obrigado pela participação.
Parabéns professor ..... Altíssimo mivel
Muito obrigado Olivan. Espero que o conteúdo lhe tenha sido útil.
Professor, ótimo vídeo. Vc poderia disponibilizar algum material neste contexto? Abraços e obrigado.
Obrigado Edvaldo. Que bom que você gostou do conteúdo. Você pode obter mais informações sobre o tema no link abaixo:
www.uece.br/cienciaanimal/dmdocuments/Artigo1.2007.1.pdf
Muito bom, obrigado!
Valeu Ramon. Muito obrigado.
Boa noite
A fibra da cana esta associada a sua maciez?
Olá, Roger. Muito obrigado pela participação! Na verdade, quando nos referimos à fibra de uma forrageira, é mais comum avaliar a sua digestibilidade ao invés da maciez. No caso da cana, a fibra é bem lignificada, o que faz com que sua digestibilidade seja baixa. A grosso modo, podemos dizer também que a rigidez (dureza) da planta está associada em parte a esta característica estrutural.
Muito bom
Amigo, como eu posso calcular o NDT de um alimento, eu queria saber do farelo da moringa, e gliricidia. Se puder me ajudar fico grato.
Olá Everton. Obrigado pela participação. A estimativa do NDT dos alimentos é feita em laboratório. Procure um próximo a você. Geralmente as universidades que possuem cursos de agronomia e/ou zootecnia realizam essas análises. Você pode inclusive enviá-las pelo correio. A título de exemplo, no caso da moringa, as sementes possuem alto valor de NDT (entre 75-80%). Entretanto, este resultado é influenciado por vários fatores. Envio a seguir dois links que poderão lhe dar um pouco mais de informação sobre essas duas forrageiras.
www.pubvet.com.br/uploads/c9107b9ae96174ddd10064077745bb4a.pdf
file:///C:/Users/Tecnologia/Downloads/5786-19459-1-PB.pdf
Uma dúvida pro, se o FDA é a parte indigestível da planta, o ruminante não digere a celulose e a lignina?
Oi, Alanis. Muito obrigado pela participação. A celulose é digerida pela microbiota do rúmen (bactérias celulolítcas, que produzem a celulase, enzima que digere a celulose). A real fração indigestível da fibra é a lignina. Portanto, o que relaciona a FDA à fração indigestível da fibra é o nível de lignina presente nela.
Bom dia professor
O senhor tem algum manual para alimentação de peixe em especial tilápia ?
Infelizmente, em relação à alimentação de tilápias eu não tenho material técnico disponível.
Muito bom! Onde posso encontrar na literatura?
Oi Lainara. Muito obrigado pela participação. Você encontrará informações interessants nos textos abaixo:
www.pubvet.com.br/uploads/e1142e0e16dd9d3280d9ab0508c86149.pdf
www.uece.br/cienciaanimal/dmdocuments/Artigo1.2007.1.pdf
Bom dia professor como seria entao os limites minimos aceitaveis quando o trabalho é feito por exemplo com silagens de milho/ Sorgo
No exemplo dado o sr. citou limetes minimos e maximos para forragens . esses limites mencionados sao computaveis tambem para as silagens de milho e sorgo por ex. ou são dois mundos distintos ??
Olá Rodrigo. Obrigado pela participação. Você deverá observar o nível mínimo de fibra na dieta total, que por sua vez, é composta pelo volumoso (forragens como as silagens) e pelo concentrado.
Digo nível
Como eu calculo a energia da dieta a partir de FDN?
Olá, Renato. Muito obrigado pela participação. É possível calcular a energia de um alimento através da FDN, mas não é um processo simples, além de ser empírico e relativamente pouco preciso. Dependerá também se o alimento é concentrado ou volumoso. No caso dos grãos:
NDT = 93,59 - (FDA x 0,936)
Tem também a fórmula de WEISS para diversos alimentos:
NDT (%) = (0,98 x CNF) + (0,93 x PB) + 2,25 x (EE-1) + 0,75 x (FDNLPB - lig) x [1- (lig/FDNLPB)0,667 - 7, onde:
NDT = nutrientes digestíveis totais
CNF = carboidratos não fibrosos
PB = proteína bruta
EE = extrato etéreo
FDNLPB = FDN livre de proteína bruta
lig = lignina
Você poderá obter mais detalhes no arquivo abaixo:
ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120153/1/Nutricao-Animal-CAPITULO-02.pdf
Adorei a explicação! Ganhou mais uma inscrita! Obrigada, professor! 👏🏽👏🏽
Obrigado Anália. Fico feliz que você tenha gostado do conteúdo. Espero que lhe tenha sido útil.
Professor, gostaria de tirar uma dúvida.
O FDN simula a digestão em ambiente de Rúmen? assim como o FDA simula a digestão em ambiente de Abomaso?
Parabéns pelo canal!!!
Oi, Carlos. Muito obrigado pela participação. A grosso modo seria isso mesmo. Por meio dessas análises é possível estimarmos a digestibilidade das forragens.
@@ManualdaVet
Eu que agradeço!
Abraço.
Prof. , quando digo que a dieta tem 90% de volumoso, o que estou querendo dizer e como é feito esse calculo?
Olá, Francisco. Muito obrigado pela participação. Quer dizer que do total calculado de matéria seca que o animal terá que ingerir, 90% será oferecido na forma de forragem (volumoso). Por exemplo, se um animal tem que ingerir 10 kg de matéria seca de alimento e a dieta tem 90% de volumoso, ele irá ingerir 9 kg de matéria seca de volumoso e 1 kg de matéria seca de concentrado
Muito bom
Obrigado Laércio. Fico feliz que tenha gostado do conteúdo.