Como calcular o consumo de oxigênio em um hospital?
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- Опубликовано: 6 фев 2025
- Como calcular o consumo de oxigênio de um hospital? E se o hospital não existe ainda?
Seguindo a legislação há duas formas: o consumo efetivo médio e o consumo máximo provável.
O vídeo comenta sobre como fazer este cálculo no Brasil.
Consulte a RDC 50 para saber mais: www20.anvisa.g...
Consulte o documento do sistema nacional de saúde da Inglaterra:
www.gov.uk/gov...
Para saber mais sobre nossos cursos use o e-mail: escola@engenhariaclinica.com
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Que o espectador comum, possa ter uma ideia dos caminhos que podem melhorar os sistemas de saúde e hospitais no Brasil e em outros países.
Tema super pertinente !
Obrigado David pelo apoio ao canal. Valeu!
Muito bom o seu vídeo
Obrigado Eva, abraço!
Muito bom. Obrigada 👍👍
Valeu Rakell, obrigado por sugerir o tema.
Parabéns pelo vídeo !
Valeu Max, muito obrigado por comentar!
Perfeito, mais uma informação de grande valor.
Valeu Kleiton, obrigado por comentar!
Muito bom!
Dá pra fazer hein Emerson. Valeu!
Informações preciosas.
lembrando que não se multiplica x 100 como pede o fator de simultaneidade em alguns postos de consumo e sim x 1 . trabalhe em m3/h que fica mais fácil .
Valeu user, obrigado por reforçar.
Professor, comentei em outro tópico que podemos concluir que o consumo diário por leito é de ~ 15 m3, correto? (14,4 m3 mais precisamente). De fato, como o senhor bem explicou, usamos como referência um consumo de 10 litros/min. a 15 litros/min. Se tivermos um consumo de 10 l, falamos em 0,6 m3. Se o consumo for de 15 l, o consumo seria de 0,9 m3. Desse modo, temos um consumo mensal por leito entre 432 m3 e 648 m3. Tais valores, vinculados ao consumo diário por paciente, correspondem a 14,4 m3 e (acrescento agora) 21,6 m3.
Parabenizo-o pelo conteúdo e pela facilidade no entendimento de vossa explanação.
Quando o caminhão carrega nosso tanque, gostaria de saber exatamente quantos m³ entrou no meu tanque... como fazer esse cálculo? Ler as medidas no manômetro e saber quantos m³ entrou no tanque?
Existe uma fórmula geral pra saber esse valor em m³?
Isso, quanto maior a quantidade de oxigênio líquido no tanque, maior será a pressão estática. A partir dessa pressão e da geometria do tanque, é possível fazer a conversão para a quantidade equivalente de oxigênio.
Alguns fornecedores usam uma valor constante para cada tanque. Esse valor leva ao conteúdo anterior e o posterior, assim você consegue medir o quanto recebeu. Fale com o seu provedor de oxigênio.
Boa tarde professor!
Qual vazão devo considerar para os gases medicinais quando existe o posto de utilização no projeto, mas a norma não me fornece essa vazão e nem o fator de simultaneidade? Um exemplo, que é o que me deixou com essa dúvida, é a Sala de Observação de Emergência na RDC 50.
Vamos fazer um vídeo sobre isso. Obrigado pela dica. Na próxima quinta feira deve estar no ar. Valeu user!
Como determinar o diametro da tubulação da rede e quais os tipos de materiais que podem ser utilizados na tubulação de rede de oxigenio e ar comprimido?
Raino, o diâmetro é um pouco mais complicado, contudo não temos tantas opções de mercado assim. Depende do número de pontos a alimentar, da pressão desejada na ponta, que recomendo 50 PSI, da distância dos pontos. Conceitualmente segue a teoria do escoamento de fluidos. Nossa norma determina tubo de cobre classe A. Para vácuo pode ser de PVC rígido. Ok? Muito obrigado por perguntar. Valeu!
Quando um caminhao vai abastecer o tanque como o motorista calcula a quantidade de quilos de oxigenio liquido entrou entrou no tanque? Qual a formula?
Oi Marinho, veja esse vídeo, se não resolver … dá um salve. Obrigado por comentar, ajuda a gente aqui. Valeu! ruclips.net/video/SR2xPV0hUZ8/видео.html
É que um hospitas ganhou 8100 metros falaram que dá para só 30 dias....será que é por ai???media 10 a 17 pessoas
Fazendo as contas ... 8100 m3 = 8.100.000 litros. Grosseiramente falando... 1 paciente consome 1000 litros/hora. Em um dia seriam 24.000 litros/dia. 17 pessoas, consumiriam 408.000. Se você dividir 8.100.000/408.000 o resultado seria 19,85 dias. Nesse caso, todos os pacientes teriam que estar usando FiO2 de 100% em todos os casos, o que não comum acontecer. Mas este seria o processo básico, considerando poucas variáveis. Blz? Obrigado por comentar.
Professor, situação real:
O hospital tem o consumo médio efetivo de 10.65 m3/h, aferido na telemetria do tanque.
Porém ao verificar o consumo máximo provável (pegando apenas as UTIs que totalizam 31 leitos) temos temos 178.56 m3/h.
O valor é extremamente discrepante.
Minha dúvida é: devido a pandemia, esse consumo médio quadruplicou indo pra 40 m3/h.
Mesmo assim, está longe do consumo máximo provável.
Normativamente preciso considerar o consumo máximo provável para dimensionamento da rede ?
Magnum, se o hospital existe, o consumo efetivo médio serve para seu planejamento de expansão. Quando o hospital é novo, a lei orienta o uso do máximo provável que é acima, sabemos. Porém, é uma decisão do hospital seguir a lei ou não. Sobre o consumo, de maneira geral é maior que o prescrito e isto mostra muitas perdas no sistema. A principal delas, no meu ponto de vista, são os fluxômetros conectados diretamente na rede com pressão maior que 3,5 atm. Mas a sua dúvida é real mesmo... é esse o ponto. Nossa lei e normas são muito incompletas e não permitem soluções mais inteligentes e seguras. Pra estudar mais, procure o HealthTechnical Memorandum do NHS Iinglês. É um material muito bom. Obrigado por comentar e, pelas contas. Valeu
@@EngenhariaClinica professor a alguns meses venho analisando mais a fundo o hospital ao qual sou responsável e esse foi um dos pontos. Nossa rede, como a maioria, está a 7 kgf/cm². A cerca de 3 semanas implantei válvulas redutoras em todos os pontos de O² das UTIs e da enfermaria Covid. Houve redução pontual de 10%. Mas a situação está muito atípica ainda. Hoje temos 16 respiradores draeger Full time (outrora era uma ou duas unidades). O aumento do consumo é exponencial.
Mas ainda sim encontro exemplos como esse. Paciente com fluxometro em 15 l/m e a válvula retirada ...
Magnum, tem muitos detalhes nisso tudo. Mais importante é ter gente da EC perto da assistência. Ventiladores e outros dispositivos, por terem reguladoras internas, tem um consumo mais previsível, o fluxômetro não. Pressão da rede alta tem muitas desvantagens e, não se justificam sempre. Vc pode estudar seus alarmes e baixar a pressão da rede no limite deles é dos seus ventiladores. 3,5 atm é muito suficiente para a maioria deles e, ótimo para os fluxômetros. A adoção de um protocolo clínico ajuda muito na nossa observação e atuação, digamos, cirúrgica. Não há razão para gastar mais que o prescrito, além das deficiências que devemos buscar corrigir. Veja se as suas reguladoras tem a exatidão requerida. Negocie com a assistência o ajuste do fluxo de O2 pelo resultado da oximetria. Tem muitas frentes, tem que ir ajustando. Controle o consumo, em paralelo aumentado a frequência de amostragem, Judá a entender melhor as variações. Não se esqueça de acompanhar a taxa de ocupação... As vezes observar melhor, te ajuda a encontrar as frentes mais promissoras. Parabéns pelo trabalho, atitudes assim, mudam o jogo. Valeu Magno.
Importante ficar do lado. Leve isso p a assistência, explique. As mudanças ocorrem mais rápido. Treine bem a sua equipe para observar e comunicar. Este exemplo, leva muito O2 do estoque e, não produz resultado em saúde e pior, vai faltar pra alguém. Tem que tratar o tema como se fosse gás de cozinha, penso eu.
Bom dia professor, qual o livro ou apostila que devo utilizar para realizar o dimensionamento das tubulações da rede de gás medicinal? pelo que estou estudando é considerado tubulações de 15mm em descidas e 22mm na rede secundária que abastece essa rede de descida, porém as explicações são poucas em relação ao porque destes diâmetros. Desde já agradeço pelo retorno, obrigado.
MP, o dimensionamento considera os conceitos de mecânica dos fluidos. O pensamento é semelhante ao que fazemos na elétrica. Qual é a carga (W), qual é a tensão de operação (pressão de trabalho) e a corrente (fluxo de gás). Não sei se vc lê inglês mas, busque “health techinical memoranda” … ele tem muito bom material. Silva Teles é uma referência em fluidos e tubulações. Encontre um bom livro dele e estude, dali para artérias e veias … é um passo. Boa sorte e, se tiver mais dúvidas, dá um salve. Obrigado por comentar.
Meu caro, esses diametros são explicados pela velocidade de ewscoamento do fluído, se voce tem um duto com uma bitola maior, consequente a velocidade diminui. O mesmo vale para o sistema de vacuo, no qual para diminuir a velocidade no recalque usa-se uma bitola de 26mm e depois, a partir da caixa de sotrização reduz-se para 22mm
Muito bom trabalho Professor.
Uma questão existe alguma referência para o cálculo da tubulação?
E pensando nos gargalos, em um circuito composto de tanque de O2 líquido + evaporador + Tubulação + Ponto, podemos considerar rede e evaporador como restrições de fluxo?
Carlos, o dimensionamento de uma rede de gases tem uma metodologia própria que fica a cargo dos engenheiros mecânicos. Há vários livros que tratam do tema, como os do Silva Telles. Qualquer elemento de rede tem sua resistência interna, portanto sim, saída do tanque, tubulação etc, representam resistências que se considera no cálculo. Contudo, no caso das redes, a gente considera a resistência da estação redutora pra frente. Se a rede é ruim, você tem que aumentar a pressão na estação, blz? Não sei se ficou claro mas, é isso. Se a resposta não ficou clara, me deixe saber. Valeu Carlos, obrigado por comentar!
@@EngenhariaClinica ficou claro professor. Muito obrigado.
Aproveito pra questionar mais um pouco.
Para um evaporador de 70m3/h, oque pode ocorrer se a demanda for maior?
Boa noite professor! E o dilema do dimensionamento pelo consumo máximo provável continua hehehe... tem algum vídeo com a análise desse consumo calculado e a disposição das baterias de cilindros na central ou ainda uma análise de uma PSA em função dessa demanda calculada?
Quais são seus cursos disponíveis para rede e centrais de gases medicinais?
Desde já agradeço pelo retorno.
Valeu Ana Paula, seu comentário respondido. Valeu ruclips.net/video/qBvPyD4HX18/видео.html
Boa tarde, se for utilizar como cálculo a base de consumo da RDC50, o hospital precisará de uma Usina de Geração de Oxigênio, enorme, acima do consumo real, o que gerará muito gasto ao hospital, desnecessariamente.
Essa é a definição de consumo máximo provável. O número é grande mesmo e é o que está na lei. Infelizmente aqui é assim. Você pode usar outras referências internacionais pra ponderar melhor. Outro ponto é a reserva de emergência. Este tipo de decisão não deveria envolver somente a engenharia. Isso é um problema quando o hospital é novo, quando já existe vc pode usar o consumo efetivo médio que é a média dos últimos 12 meses. Ok? Valeu João, obrigado por comentar.
Já tinha visto esse vídeo e compartilhado vários grupo dado like passo agora desapareceu o like
As vezes aparece alguns comentários antigos aqui. Deve ter acontecido algo. Valeu Fernando, obrigado pelo like, ajuda muito a gente.
8 mil metros em 30 dias da para quantas pessoas????
Fernando, importante perceber que as condições de consumo são variáveis mas de maneira geral, tá respondido no seu outro comentário, blz?
Professor, faz um vídeo comentando ou explicando a dificuldade que Manaus está passando bem agora pela falta de oxigênio hospitalar por causa do Covid.
Pra esclarecer um pouco o que acontece, estão crucificando o governo, as vezes crucificando as empresas que fornecem O2, povo precisa ter mais cautela nós comentários em assuntos desconhecido